Arquivos Negócios - Página 9 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Redução de gastos na conta de luz pode chegar a 95% com energia solar fotovoltaica

A geração solar fotovoltaica em telhados e terrenos pode aliviar o bolso dos consumidores brasileiros e garantir uma economia de até 95% na conta de luz de cidadãos, empresas e governos, aponta levantamento recente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo a entidade, o Brasil possui atualmente 71.701 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade ambiental a 88.741 unidades consumidoras. Ao todo, são mais de 735 megawatts (MW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos e pequenos terrenos. O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, ressalta que o crescimento da energia solar é impulsionado por três fatores: a forte redução de mais de 83% no preço dos equipamentos desde 2010; o expressivo aumento nas tarifas de energia elétrica e o crescimento da responsabilidade ambiental dos consumidores. “O setor crescerá aceleradamente nos próximos anos. O Brasil possui mais de 83 milhões de unidades consumidoras e um interesse crescente da população e das empresas em aproveitar seus telhados para gerar energia a partir do sol. Ninguém aguenta mais os aumentos abusivos na conta de luz”, ressalta Koloszuk. Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil é uma nação solar por natureza, com condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, diz Sauaia.

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Metade dos brasileiros já usa smartphone para fazer compras, diz pesquisa da PwC

Entre 2013 e 2019, o percentual de brasileiros que afirmam realizar compras pelo smartphone pelo menos uma vez por mês mais do que triplicou: subiu de 15% para 50%. Ou seja, metade dos brasileiros já compra usando o celular regularmente. Nesse mesmo período, os outros meios de compra decaíram ou cresceram pouco: lojas físicas (de 70% para 62%); online via PC (de 69% para 59%) ou online via Tablet (de 20% para 29%). É o que mostra a Global Consumer Insights 2019, produzida pela PwC. O levantamento ouviu 21 mil consumidores em 27 países, entre eles o Brasil, ao longo de 2018. Em paralelo, o brasileiro também está cada vez mais exigente na hora de consumir em lojas físicas: quando perguntados sobre a importância de se ter uma experiência de compra agradável, o brasileiro deu respostas acima da média global: 58% querem usar métodos de pagamento mais rápidos e fáceis para reduzir filas (contra 50% da média global). Além disso, cerca de 54% disseram que dão importância a vendedores com profundo conhecimento dos produtos, índice que ficou em também em 50% entre os respondentes do resto do mundo. Outros 43% (contra 34% da média do resto do mundo) disseram que ao visitar uma loja física é importante que ela disponibilize internet rápida e de fácil acesso. Outro destaque foi o índice de brasileiros que afirmaram fazer visitas curtas a supermercados e mercearias, com duração de cerca de cinco minutos – também chamadas de micro viagens: cerca de um terço dos brasileiros (contra 25% dos globais) frequentam estes estabelecimentos diariamente. Neste mesmo segmento, 60% dos brasileiros disseram que provavelmente comprarão alimentos on-line, contra 50% da média global dos entrevistados. “Isso mostra que empresas em atuação – ou que querem investir no Brasil – devem aliar a experiência de compra à tecnologia e à qualidade do atendimento. No Brasil, temos diversos casos de varejistas que estão caminhando neste sentido, implementando, por exemplo, chatbots que auxiliam, via inteligência artificial, a jornada on-line de compras de seus consumidores”, afirma Ricardo Neves, sócio da PwC Brasil e líder de mercados de consumos. Estes dados mostram ainda uma outra conclusão interessante: apesar de todo o avanço do e-commerce no mundo, a loja física ainda é atrativa para os compradores. “Empresas muitas vezes recorrem à tecnologia como forma de prover uma melhor experiência do consumidor, mas a forma com que o atendimento é feito é tão – ou mais – importante para fidelizá-lo”, completa Neves. As empresas devem considerar a interação direta com seus clientes e as ótimas experiências que isso proporciona como o melhor caminho para gerar o retorno esperado do investimento. Na linguagem dos negócios, a chave para o sucesso é criar uma métrica que mensure o Retorno sobre a Experiência (ROX) e alie ao já tradicional Retorno sobre Investimentos (ROI). “O digital também pode ser usado para ajudar a mapear jornadas diferentes, identificar oportunidades e dizer o quanto os clientes estão respondendo à experiência oferecida. Este monitoramento ajudará a empresa a identificar onde as melhorias de experiência trarão melhores retornos”, completa Neves. Pesquisa abordou hábitos de consumo em setores específicos A principal novidade da pesquisa este ano, em relação às outras edições, é que foram ouvidos consumidores em segmentos específicos: automotivo, entretenimento, saúde e serviços financeiros. Cerca de 28% dos brasileiros se interessaram pela possibilidade de ter um carro autônomo neste momento, enquanto outros 31% consideram esta hipótese em um futuro próximo. Por outro lado, apenas 8% não tem vontade de fazer essa aquisição, mostrando a grande oportunidade que as montadoras têm de investir em tecnologias que possibilitam a sua existência nos próximos anos. Já no setor de entretenimento, 52% dos brasileiros já recorrem aos novos meios de comunicação, como os jornais digitais, como sua primeira fonte de informação, enquanto este índice ficou em 36% entre os respondentes globais. Um outro dado que chama atenção é que, tanto no Brasil quanto no mundo, mais da metade de membros da geração Z (nascidos de 1994 para frente) usa serviços de streaming pelo menos uma vez por dia. Na área de saúde, chama atenção que os consumidores estão aptos a adquirir aplicativos de celulares que complementem acompanhamentos médicos: cerca de 45% dos respondentes brasileiros (e globais) utilizam esses métodos, com destaque para os aplicativos que monitoram os benefícios de exercícios físicos e os sinais vitais, como batimentos cardíacos. Por fim, a avançada união entre tecnologia e serviços financeiros no Brasil reflete o interesse da população: 58% dos consumidores brasileiros, contra 51% dos globais, usaram smartphone para pagar contas e ordens de pagamento no último ano. Em relação à transferência de dinheiro online, essa prática é utilizada por 61% dos brasileiros, contra 51% dos respondentes no resto do mundo neste mesmo período.

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Deloitte lança universidade corporativa no Recife

A Deloitte apresentou hoje ao mercado a D.Influencers, a universidade corporativa da empresa. O empreendimento, que nasce a com a oferta de um MBAs realizado em associação com a Trevisan Escola de Negócios, tem o objetivo de criar um modelo disruptivo de especialização e direcionado ao mundo dos negócios. "A D. Influencers tem como meta estimular e dar ferramentas para que os profissionais, sejam da Deloitte ou de outras organizações, possam se adaptar e assumam uma posição de protagonismo neste cenário de constantes transformações. A chegada da universidade ao Nordeste, segunda região a receber nossa plataforma de educação corporativa, mostra a importância estratégica que a região tem para a Deloitte. Esperamos contribuir para preparar os profissionais e, assim, fomentar o desenvolvimento de uma cultura empreendedora e gestora da sociedade 4.0”, declara Edson Cedraz, sócio-líder da Deloitte para a Região Nordeste. Na ocasião foi lançado o “MBA para Profissionais do Futuro”, que é fruto de uma associação entre a Deloitte e a Trevisan Escola de Negócios. O curso será promovido no espaço da D.Influencers, no Recife, e oferecerá uma grade curricular que reflete as novas necessidades do mercado de trabalho e das empresas no contexto das grandes transformações, impulsionadas pelas novas tecnologias e plataformas digitais. O primeiro curso ofertado será de “Gestão de Finanças e Controladoria, com Enfoque em Transformação Digital” e terá em seu cronograma aulas sobre Corporativo e Governança, Gestão Financeira, Controladoria e Transformação Digital. O evento de inauguração do espaço contou com a participação de diretores e gerentes de Recursos Humanos de grandes corporações com atuação na região. As tendências sobre a força do trabalho, o futuro das organizações e dos Recursos Humanos foram discutidos por especialistas em três painéis. As inscrições para o MBA no Recife começam hoje (27) e o início das aulas, no segundo semestre deste ano. Para mais informações, acesse: www.deloitte.com.br e www.trevisan.edu.br.

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Compartilhamento de espaços corporativos cresce no Recife

O compartilhamento de espaços entre empresas já é uma realidade. Esse é um movimento irreversível. Só no Brasil, o mercado de escritórios compartilhados cresceu 500% nos últimos três anos. Fincado em números que estimam uma economia de até 50% se comparado ao modelo tradicional de trabalho, a perspectiva é que a tendência de busca e ocupação desses espaços continue ascendente. Atentos à alta demanda por esse novo modelo de trabalho, o Workhall, um dos primeiros coworkings do Recife, localizado na avenida Rosa e Silva, bairro dos Aflitos, expande sua operação e abre a sua segunda unidade, no bairro do Parnamirim, fortalecendo a marca na região. O novo espaço conta com 15 salas privativas, mesas individuais e sala de reunião. O coworking já está em fase final de obra e deve começar a funcionar ainda no mês de junho, com inauguração oficial marcada para o mês de julho. Seguindo o padrão da Rosa Silva, a unidade Parnamirim conta com espaços integrados e otimizados. Como diferencial, a unidade Parnamirim do Workhall, situada na Avenida Parnamirim, 416, primeiro andar, traz espaços inusitados como uma varanda gourmet inteiramente climatizada, favorecendo a integração e atendimento. "Além de diminuir custos e oferecer várias praticidades aos empreendedores, os coworkings têm se consolidado como espaço propício ao negócio e à troca, estimulando a difusão da economia colaborativa. Ao formatar o projeto da nossa nova unidade pensamos em conceber um ambiente que estimule a criação e produção com conforto e integração", explica a arquiteta da Workhall, Daniela de Melo, sócia do empreendimento ao lado das empresárias Mariana de Melo e Maria Carolina Pimentel. No novo projeto contam com os parceiros Marcelo Wanderley e Marcelo Wanderley Filho. WORKHALL - Um dos primeiros coworkings da cidade, o Workhall se instalou no Shopping ETC, no bairro de Aflitos, em 2016. Em 2018, a unidade Rosa Silva ganhou uma expansão que aumentou o espaço em 50%. Em três anos de operação, o primeiro espaço recebeu quase 2 mil clientes, entre pessoas físicas e jurídicas. Com a nova unidade, a rede pretende aumentar o faturamento em 50% até o final deste ano e dobrar o número de atendimentos. SERVIÇO Workhall Coworking - Unidade Parnamirim Preços: planos a partir de R$ 900 Telefone: 81 4042.0028 / 81 98109.0028 Email: parnamirim@workhall.com.br Instagram: @workhallcoworking

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Luna Cosméticos cresce e planeja atuação no exterior

Uma série de cosméticos que está nas prateleiras dos supermercados, farmácias e nos salões de beleza é fabricada na cidade de Abreu e Lima, numa empresa que cresceu em média 5% ao ano desde a eclosão da crise econômica brasileira. A Luna Cosméticos, que entrou no mercado em 2005, se especializou em terceirizar a produção de indústrias que não querem ter determinadas linhas ou para distribuidores e farmácias que desejam ter marcas próprias. Nesse nicho de mercado, que não é tão visível ao consumidor final, o negócio vive um momento de expansão com a recente ampliação do parque industrial e já está de olho em prestar serviços para exportação. Marcos Figueiredo, diretor da Luna Cosméticos, afirma que a história da empresa começou com o objetivo de atender uma rede de franquias de farmácias de manipulação que ele administrava. O negócio das franquias não deu certo e ele ficou com a fábrica nas mãos. O empresário chegou a lançar um produto com marca própria, mas percebeu a dificuldade de se posicionar no competitivo mercado de cosméticos sem compreender os caminhos do varejo. Um problema que virou uma oportunidade. “De repente surgiu um empresário que veio com um produto de São Paulo. A marca já vendia muito na área de podologia e ele queria fabricar aqui em Pernambuco. O produto era interessante mas precisava ser melhorado para a realidade do nordestino”, conta Marcos. Com o produto ajustado e registrado pela Anvisa, a Luna fabricou apenas 100 unidades no pedido inicial. Em oito meses já estavam produzindo uma tiragem de 50 mil unidades. Um case de sucesso que até hoje está no mercado e que abriu as portas da Luna para o segmento de terceirização. Atualmente a fábrica atende 37 empresas e projeta fechar contrato com outras 10 até o final de 2019. A Luna tem o registro na Anvisa de mais de dois mil produtos diferentes. Atualmente pelo menos mil variedades estão ativas. A ampliação dos negócios aconteceu por volta de 2008 quando passou a fabricar maquiagens. A produção conta com batom, rímel, gloss, sombra, base, delineador, vários tipos de pós, entre outros. “Com a linha de maquiagem houve uma expansão maior da empresa. Muitas marcas que fabricavam em terceiristas de São Paulo começaram a migrar para trabalhar conosco. Em paralelo a isso, conseguimos captar clientes para a área capilar e corporal”, explica Marcos. Em 2016, mesmo com todo o cenário de crise do País, esse setor da empresa cresceu 30%. “Nem dá para explicar como a demanda aumentou tanto. Mas isso está relacionado ao consumidor que, mesmo com menos dinheiro, não abre mão de cuidar da sua imagem, melhorar sua autoestima”, analisa. Ele afirma que os produtos para o mercado masculino também estão em ascensão e hoje três empresas do segmento de barbearia fabricam seus produtos na Luna Cosméticos. Para dar conta do projeto de expansão previsto para os próximos anos, a empresa ampliou em 40% sua capacidade produtiva no ano passado. Em 2019 começou o ano contratando novos funcionários e tem 36 pessoas no quadro fixo. No final do ano essa equipe é reforçada em até 50% para atender o aquecimento sazonal. Como 90% dos clientes são do Norte e Nordeste, os próximos passos da Luna Cosméticos são de atender mais empresas do Sudeste do País, que concentra a maioria da produção nacional. “Estamos fazendo um planejamento estratégico com o objetivo de galgar espaço do Sudeste. São Paulo e Minas Gerais detêm 70% da produção de cosméticos do Brasil. Mas boa parte é comercializada no Nordeste. Por que não fabricar aqui para facilitar a logística?” Além do objetivo de ocupar um espaço maior no mercado brasileiro, a empresa está começando a dar os primeiros passos no exterior. Pesquisas realizadas por institutos estrangeiros apontam o Brasil como o 3º ou 4º maior consumidor do mercado de beleza do mundo. Um ranking que chama a atenção para os produtos nacionais. Marcos afirma que o primeiro cliente da América Latina em prospecção é uma rede de drogarias colombianas que está interessada em um produto que foi desenvolvido pela fábrica pernambucana. Neste ano a empresa participará ainda de uma feira do segmento na cidade de Lisboa, em Portugal. “O produto brasileiro é muito bem procurado na Europa e nos Estados Unidos, pois eles já conhecem a qualidade nacional. De repente podemos vender para o mundo todo”. Para 2019, otimista com algumas sinalizações do mercado, a Luna Cosméticos projeta um crescimento entre 13% e 15%. NÚMEROS 37 empresas são clientes da fábrica. 5% foi o crescimento médio nos últimos anos. 40% foi o aumento da capacidade produtiva em 2018.         SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES O Encontro de Empresas Familiares (Enef), que acontece pela primeira vez no Nordeste, será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Confira mais informações sobre o ENEF no link a seguir: www.enef.com.br O evento é promovido pelas consultorias TGI Consultoria em Gestão e Werner Bornholdt Governança.  

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"Ser mulher é poder tudo", leia a entrevista com Lívia Fernandes, diretora do McDonald's

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres representam 43,8% dos trabalhadores, sendo 37% em cargos de gerência e direção. Na rede Rede McDonald's esse indicador é bem maior. Cerca 60% dos cargos de liderança nos restaurantes são ocupados por elas. Muitas das atuais gerentes, inclusive, começaram na função de atendentes de restaurante e cresceram na carreira. Publicamos hoje uma conversa com Lívia Fernandes, que é diretora de Operações do McDonald’s Brasil, sendo responsável por 450 restaurantes e 15 mil colaboradores. Ela começou na companhia com 15 anos, na função de  atendente. Em 27 anos na empresa ela passou por diversas funções, fez uma graduação em marketing, até chegar no segundo semestre de 2018 ao cargo de diretora. . Muitas mulheres que são referência no mundo dos negócios. O que você pensa sobre isso? Você já passou por um grande desafio na profissão por ser mulher? Eu fui promovida à Gerente de Operações sete meses depois que minha segunda filha nasceu e um mês depois que voltei de licença. Era a oportunidade que eu mais queria na vida e precisei me organizar para dar conta destes dois momentos tão importantes ao mesmo tempo. E eu consegui. Ser mulher é poder tudo: trabalhar, ser mãe, viajar, liderar uma equipe. Somos extremamente competentes, fazemos bem feito e conseguimos resultados duradouros quando nos dedicamos. Hoje, das 15 mil pessoas que estão abaixo do meu “guarda-chuva”, na gerência das unidades, 60% são mulheres. E são mulheres guerreiras, que estão à frente de negócios grandiosos. O restaurante da rede que mais vende no Brasil, por exemplo, é comandado por uma mulher. . O que te inspirou a se tornar quem você é hoje na empresa? As pessoas sempre me inspiraram. Aqui nós lidamos com pessoas de diferentes perfis e realidades: que moraram na rua, que não têm uma geladeira em casa, que fazem sua principal refeição no McDonald’s. É tão bom poder ajudar a desenvolve-las, vê-las crescendo, mudando de vida. E tudo o que me inspira aqui eu levo para a casa, como a disciplina e esse espírito de equipe que faz qualquer resultado acontecer. . Alguma dica para outras mulheres que estão começando ou mesmo no meio do caminho? Nunca desista de seus sonhos e sempre seja você mesma, em total transparência com a sua essência. Não existe idade para começar, por isso sempre aprenda coisas novas e se voluntarie nos projetos mais difíceis, porque o processo de desenvolvimento é uma espiral que não tem fim. A competência é algo valioso e pessoal, então é muito importante sempre se dedicar ao máximo para entregar o melhor que pode. E nunca esqueça de conciliar a vida profissional com a vida pessoal, porque se cuidar, fazer academia, meditar, ler e estar com a família nos faz mais felizes e bem-humorados. . Como equilibrar as rotinas em casa e no trabalho? Tenho usado muito a tecnologia ao meu favor. O objetivo é estar sempre perto: do time, dos clientes e da família. Sou mãe, sou esposa e sou mulher. Faço questão de participar do dia a dia dos meus filhos, Luan, de 16 anos, e da Mel, de 10 anos, e nem por isso deixo nada a desejar no meu trabalho. Mas isso requer um planejamento rígido de horários, agendas pré-estabelecidas e, inclusive, o dom de saber falar “não” quando necessário.

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Fábrica da Owens Illinois inicia operação em Pernambuco

A Owens Illinois (O-I), multinacional do setor de fabricação de embalagem de vidro, acaba de dar início às operações de sua fábrica em Vitória de Santo Antão. A retomada permitiu a criação de pelo menos 100 novos postos de trabalho diretos na região, sendo que mais da metade foi assumido por ex-funcionários da empresa. A produção de embalagens na unidade havia sido desativada em março de 2016 e desde então permaneciam funcionando no local apenas os serviços de decoração e logística. Em 2018, a companhia anunciou a reativação da planta com o objetivo de expandir sua capacidade nacional. O quadro funcional hoje conta com mais de 160 funcionários.   “A unidade de Vitória de Santo Antão soma às demais unidades fabris da O-I e será um importante polo de fabricação para o Norte e Nordeste, além de fornecer embalagens para outras regiões. O objetivo é dar resposta rápida às demandas do mercado, que estão aquecidas em virtude da melhora na economia nacional”, diz Rildo Lima, presidente da O-I na América do Sul. Os investimentos aumentarão a capacidade produtiva da indústria para 65 mil toneladas, o que representa 300 milhões de novas embalagens de vidro. A primeira remessa está prevista para este mês de março.

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Coworking Be.Work abre as portas na Praça de Casa Forte

O coworking Be.Work será inaugurado no dia 11 de março em um casarão na Praça de Casa Forte. Ele já começou a funcionar em soft opening. Com investimento de R$ 1 milhão, a empreendimento tem 500 metros quadrados de área construída (com espaço para coworking e 15 salas privativas, resultando uma oferta de 169 posições de trabalho). Além disso, será oferecida toda infraestrutura, como salas de reunião, internet, sala de call, serviço de secretariado, endereço para correspondência, espaço de convivência, cozinha compartilhada, bicicletário, banheiros com chuveiros, entre outros. No casarão ainda funcionará uma cafeteria. Dentro de um segmento do mercado em ascensão, os sócios Newton Neto, Marcos Freire, Diego Gama e Marcelo Kramer estão com grandes expectativas.  “Para um coworking dar certo, precisa ter três bases fundamentais: localização, e não há mais qualificada que a nossa; estrutura, e somos bastante bem equipados; além de serviço, temos uma internet boa e o objetivo de criar uma aura de conectividade internamente”, afirma Newton Neto. A estimativa de um coworking neste segmento de mercado é de alcançar 15% de ocupação nos primeiros seis meses de atuação, mas a previsão do sócio é de atingir 45% nesse período. Um dos diferenciais do empreendimento é que cada posição de trabalho conta com espaço maior do que a média padrão de outros coworkings, que é de 1,20 metro por pessoa. “Temos também as salas padrão e também as que chamamos de prime, que contam com jardim privativo ou varanda com vista para a Praça de Casa Forte”, explica o sócio Newton Neto. Como a casa é bem extensa e com muitos espaços compartilhados, o Be.Work terá um aplicativo para monitorar e fazer a gestão dessas áreas, para agendamento e reserva de salas de reunião, da sala de call, além de dar acesso a comunicados de eventos.

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Agência Carvalheira projeta crescer 40% em 2019

Festas de alto padrão, com público numeroso e grandes oportunidades de marketing. Essa foi a receita que fez a Agência Carvalheira triplicar o faturamento nos últimos três anos e nacionalizar a sua marca. Especializada em desenvolver experiências junto aos jovens, a empresa só em 2018 atraiu cerca de 95 mil pessoas para os mais de 20 eventos que promoveu. Para 2019, além de entrar no crescente mercado do Carnaval de São Paulo, o jovem time de sócios da agência projeta levar seu padrão para o continente europeu. “Nos últimos anos triplicamos a estrutura e a operação para alcançar esses resultados. Em 2018 tivemos um crescimento de 58% de faturamento e pouco mais de 30% de público”, informa o diretor executivo Victor Carvalheira. A empresa nasceu em 2004, estreando com uma festa de Natal. Os 600 ingressos colocados à venda foram comercializados rapidamente. “O consumidor sentia falta de eventos de mais qualidade no Recife, embora a cidade já tivesse a tradição de festas de Natal. Começamos chamando os amigos e, desde o princípio, tivemos muita atenção com a produção de todos os detalhes do evento. A marca se tornou muito forte e há sete ou oito anos a empresa virou o primeiro negócio de todos os sócios”, conta Geraldo Bandeira, que é advogado de formação, mas deixou a carreira jurídica para se dedicar exclusivamente à Carvalheira. Hoje a casa sede oficial da empresa, situada na Imbiribeira, onde são realizados vários eventos, tem capacidade para 2,5 mil pessoas. A agência vem crescendo ao longo de mais de uma década até ganhar um novo patamar, principalmente após o primeiro ano do Carvalheira na Ladeira, que acontece durante a folia de Momo em Olinda. A festa reuniu 25 mil pessoas no ano passado e é responsável por 50% do faturamento anual da empresa. Uma grata novidade que alegrou os sócios é que 52% do público do ano passado era composto por turistas. “Nós nos tornamos um produto turístico importante para o Carnaval, porque trouxemos um perfil de turista que não vinha para Pernambuco. É um visitante que ia para a Bahia, o Sul do País ou alugava uma casa de praia, buscava outro tipo de folia”, conta Jorge Peixoto, diretor comercial e de relações públicas da Carvalheira. Além do Carnaval, o trabalho no Réveillon de Fernando de Noronha, que acontece desde 2015, é outro ponto forte da empresa que contribuiu para nacionalizar a marca. Os primeiros passos da expansão em território nacional foram a realização de eventos em Fortaleza (Feijoada de Seu Carva) e Alagoas (Semana Santa dos Milagres) no ano passado. O próximo horizonte a ser atravessado é a capital paulista, onde a expectativa de público é de 15 mil pessoas na primeira edição do Carnaval na Cidade. “Com o projeto de São Paulo, que impacta muito nosso negócio, somados a outros que começamos recentemente, temos a expectativa de crescimento de 40% no faturamento em 2019”, afirma o diretor executivo. Outra novidade da empresa para 2019 será levar a Carvalheira para Europa, com um evento em Lisboa. A estreia no Velho Mundo deverá acontecer no segundo semestre. “Estamos criando um produto específico para Portugal. Os portugueses estão vivendo um momento de paixão intensa com a música brasileira. Estamos aproveitando essa situação para internacionalizar a marca”, planeja o diretor comercial. Jorge afirma que o diferencial dos eventos da empresa não são as atrações musicais, mas todo o serviço em volta do show. Em pesquisas com o público, os principais itens que levam a uma compra de ingresso das festas da Carvalheira são a comodidade, os serviços, a segurança, a equipe, entre outros. “As pessoas enxergam muitos motivos antes da atração. Não vendemos shows, vendemos experiências”, diferencia Jorge. Os ingressos, que custam entre R$ 300 e até mais de R$ 900 são disputados e geralmente somem rapidamente ao serem colocados à venda. A empresa desenvolveu nos últimos anos também a expertise de oferecer o serviço de marketing de experiências e publicidade dentro da agenda anual da Carvalheira ou mesmo na realização de pequenos eventos segmentados para marcas. “Temos uma estrutura para responder à demanda criativa de nossos patrocinadores. Atendemos 100% do pacote ou orientamos as agências dos clientes. Hoje 90% dos nossos patrocinadores são atendidos neste modelo”, conta o diretor. Para formar esse braço de produção e dar conta dos novos eventos, os fundadores (Eduardo Carvalheira, Geraldo Bandeira, Jorge Peixoto, Rafael Lobo e Victor Carvalheira) receberam um time de novos sócios, composto por Eduardo Rocha, Ulisses Pernambucano, Ricardo Rodrigues (Kadito), Thiago Wanderley e Valmir Wanderley. Com novos serviços e 23 festas no calendário, o ano de 2019 promete a consolidação da marca como referência de promoção de eventos de qualidade no cenário nacional. EM NÚMEROS 58% foi o crescimento do faturamento em 2018 30% foi o aumento de público no ano passado 40% é a projeção de crescimento de faturamento em 2019 . *Por Rafael Dantas é repórter da Algomais  (rafael@algomais.com). O jornalista assina a coluna Gente & Negócios no site da Algomais  

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Escritório pernambucano é destaque em ranking internacional

Pelo quarto ano, o Queiroz Cavalcanti Advocacia é destaque no ranking da Leaders League, agência francesa de classificação que mapeia o mercado e faz referência aos principais executivos em nível internacional. Dessa vez, o escritório pernambucano – que tem 20 anos de atuação no mercado corporativo e conta com dez unidades no Norte-Nordeste – recebeu recomendação para as áreas de Consumidor de Volume, Cível Comercial, Trabalhista, Trabalhista de Volume e Recuperação de Crédito. Essa classificação leva em conta dados de pesquisas realizadas com empresas públicas e privadas de vários países, além de escritórios de advocacia nacionais e internacionais. O ranking também recomendou seis advogados do Queiroz Cavalcanti Advocacia. Dois deles são os próprios sócios-diretores Carlos Harten e Bruno Cavalcanti. Startups e Inovação Em junho do ano passado, o Queiroz - com unidades entre Pernambuco, Bahia, Paraíba, Ceará, Maranhão e Amazonas - foi o único escritório jurídico do Norte e Nordeste a entrar no ranking do Leaders League, na categoria Startups e Inovação. Já em abril, foi reconhecido nas áreas trabalhista, consumidor e trabalhista larga-escala. E em novembro, foi premiado na área tributária.

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