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Recife ultrapassa o Rio de Janeiro e é o segundo destino mais desejado para viagens no verão 2018

Com a chegada do verão e das férias, os brasileiros já começaram a organizar suas viagens. E para aproveitar esta que é a estação mais ensolarada do ano, os viajantes da agência de turismo online ViajaNet elegeram o Recife como o segundo destino mais procurado do país. No ranking das 10 cidades brasileiras mais desejadas, a capital pernambucana desbancou o Rio de Janeiro, que há três anos ocupava a vice-liderança, e destinos nordestinos tradicionais como Fortaleza e Salvador. A pesquisa considerou os meses de janeiro a março de 2018. São Paulo é a cidade que lidera a lista. Segundo a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça, as pesquisas no Ministério do Turismo já demonstram que no verão o turista quer viajar para destinos nordestinos e em um trabalho conjunto do Governo do Estado e da Prefeitura, a cidade se posicionou como o destino mais diferenciado da região. “Sabemos que nesta época do ano os brasileiros desejam ir para locais com sol e mar, e diante disso, o Estado se posicionou como o coração do Nordeste. Assim, também nos colocamos como a capital que além de oferecer tudo que o turista deseja no verão, ainda possui uma cultura única. Temos aqui música, dança, arquitetura, museus importantes, como o Ricardo Brennand, eleito o melhor da América Latina, entre outros atrativos que não são encontrados nos demais destinos. Esse é o diferencial que faz do Recife uma das cidades mais queridas do Brasil”, comentou. Confira o ranking completo divulgado pelo site: TOP 10 2018 (JAN/FEV/MAR) TOP 10 2017 (JAN/FEV/MAR) TOP 10 2016 (JAN/FEV/MAR) TOP 10 2015 (JAN/FEV/MAR) São Paulo (SP) São Paulo (SP) São Paulo (SP) São Paulo (SP) Recife (PE) Rio de Janeiro (RJ) Rio de Janeiro (RJ) Rio de Janeiro (RJ) Fortaleza (CE) Salvador (BA) Brasília (DF) Salvador (BA) Salvador (BA) Recife (PE) Salvador (BA) Brasília (DF) Rio de Janeiro (RJ) Brasília (DF) Porto Alegre (RS) Recife (PE) Porto Alegre (RS) Fortaleza (CE) Recife (PE) Fortaleza (CE) Porto Seguro (BA) Porto Alegre (RS) Belo Horizonte (MG) Porto Alegre (RS) Florianópolis (SC) Curitiba (PR) Curitiba (PR) Curitiba (PR) Brasília (DF) Belo Horizonte (MG) Fortaleza (CE) Belo Horizonte (MG) Maceió (AL) Florianópolis (SC) Goiana (GO) Belém (PA)

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Rio de Janeiro e Olinda recebem, em novembro, o MIMO Festival

Um dos eventos mais esperados do ano, com a participação de nomes de vanguarda musical de cinco continentes, e consolidado como o maior festival de música gratuito da América Latina, o MIMO FESTIVAL chega em novembro ao Rio de Janeiro (10 a 12 de novembro) e a Olinda (17 a 19 de novembro), cidade onde nasceu. Prestes a completar 15 anos, em 2018, e marcado por passagens internacionais por Amarante (Portugal) e Glasgow (Escócia), a edição 2017 leva às duas cidades uma programação abrangente, com concertos inéditos de artistas de diversas nacionalidades. Neste ano, depois de passar pelas históricas Tiradentes e Ouro Preto, em Minas Gerais, e chegar à charmosa Paraty, na costa fluminense (6 a 8 de outubro), o festival segue pelo terceiro ano consecutivo para a Cidade Maravilhosa, tendo o palco principal na Marina da Glória e ocupando patrimônios como as igrejas da Candelária, Outeiro da Glória e Museu da República. Em Olinda, cidade-mãe do festival, o MIMO se mantém em igrejas e espaços históricos da cidade, com programação gratuita de concertos, cinema, etapa educativa, fórum de ideia e Chuva de Poesia. Destaque da programação A cidade pernambucana e o Rio receberão, com exclusividade no Brasil, alguns artistas em comum. Terão o Konono Nº 1, grupo que vem diretamente do Congo. Estão confirmadíssimos o cineasta e músico Emir Kusturica & The No Smocking Orchestra, da Sérvia. Estão no lineup, ainda, a jovem francesa Laura Perrudin, que com uma harpa cromática eletrificada, mistura jazz, hip hop, soul e música eletrônica; o violinista e fantástico improvisador francês Didier Lockwood, com seus mais de 40 anos de carreira, 4 mil apresentações e turnês pelo mundo; o excepcional trio africano 3MA, formado pelo renascentista Rajery com sua valiha, o mágico da kora BallakéSissoko e o incrível oudista Driss El Maloumi; o instrumentista, compositor e cantor de Mali Vieux Farka Touré, que foi considerado pelo jornal inglês “The Guardian” “o novo herói da guitarra africana”; o coletivo Ondatrópica, da Colômbia, que, com um pé na tradição e outro na modernidade, vai da cúmbia ao hip hop, passando pelo funk, dub, jazz e ska; o roqueiro português Manel Cruz, que ganhou notoriedade, na década de 1990, como integrante da cultuada banda Ornatos Violeta e faz a sua estreia no Brasil. Realizado por Lu Araújo Produções e Musickeria, o MIMO FESTIVAL é apresentado pelo Ministério da Cultura, Bradesco e Cielo, tem o patrocínio do BNDES e Hero – conjunto de aplicativos desenvolvido pela FS - além de contar com o apoio da Estácio, Azul Linhas Aéreas, como companhia Aérea Oficial, e Minalba como Água Oficial, apoio da Estácio e 99. Em julho deste ano, a segunda edição portuguesa do festival alcançou um sucesso estrondoso, levando 60 mil pessoas à cidade de Amarante. Na Escócia, em janeiro, o MIMO foi convidado para representar o Brasil ao promover o Showcase Scotland 2017, do Celtic Connections.

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Cidades costeiras são mais vulneráveis a mudanças do clima

As cidades brasileiras situadas em zonas costeiras são mais vulneráveis às mudanças climáticas, em especial ao aumento do nível do mar, mas também a eventos como fortes chuvas, tempestades, inundações e erosão costeira, que causa destruição e impactos à infraestrutura desses municípios. O dado consta do relatório especial Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas, que o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) divulga hoje (5) no Rio de Janeiro. Este é o segundo documento sobre mudanças climáticas e cidades elaborado pelo organismo científico criado em 2009 pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e Meio Ambiente. O primeiro foi divulgado durante a Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP 21), da Organização das Nações Unidas (ONU), no Marrocos, em 2016. No relatório especial, foram avaliados os cenários de mudanças climáticas para o Brasil e como essas cidades poderão ser impactadas pelo aquecimento global. De acordo com o estudo, 18 das 42 regiões metropolitanas brasileiras se encontram na zona costeira ou sofrem influência dela. O documento abordou municípios costeiros das regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Nível do mar Os cenários mais pessimistas citados no relatório apontam que o nível do mar pode chegar a subir 40 centímetros até 2050, provocando perdas econômicas de até US$ 1,2 bilhão para as 22 maiores cidades costeiras latino-americanas. Não há ainda, entretanto, mensuração no Brasil dos custos econômicos provocados pelas mudanças climáticas. De acordo com a presidente do comitê científico do PBMC, Suzana Kahn, professora do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), a elevação do nível do mar e das temperaturas têm impacto muito maior no Brasil, porque grande parte das regiões está localizada nas áreas litorâneas. “Não há como evitar os danos, mas sim implantar soluções, no sentido de que possamos nos adaptar a uma nova realidade”, externou. Além do nível do mar, os eventos extremos de chuvas também são citados como causas dos problemas ambientais nas regiões costeiras, acarretando riscos de deslizamento de terras, enxurradas e enchentes. Também foi constatada nas cidades litorâneas a forte emissão de gases poluentes. De acordo com o relatório do PBMC, o Rio de Janeiro se destaca com a maior emissão de gás carbônico (CO2) por habitante, da ordem de 3,47 toneladas. Mapeamento Entre as cidades mais vulneráveis estão o Rio de Janeiro, Santos, Fortaleza, Recife, Salvador e, no Sul do Brasil, o Vale do Itajaí. A costa de Santa Catarina, apresenta risco não só o aumento do nível do mar, mas também a possibilidade de se tornar rota de furacões. As fortes tempestades na região, com ventos superiores a 80 quilômetros por hora, já são indicativo da tendência, disse à Agência Brasil a secretária executiva do comitê científico do Painel, Andrea Santos. O relatório recomenda que sejam realizadas novas avaliações de risco de desastres associados, de aumento na frequência de extremos de clima e aumento do nível do mar nas cidades costeiras, sobretudo no Norte e Nordeste do país. Segundo o comitê científico do Painel, esses estudos podem permitir a reavaliação dos riscos para os quais municípios e populações estão preparados. O Rio de Janeiro e Santos são os únicos municípios que já estão investindo em relação às mudanças do clima, aponta o estudo. “São duas cidades que estão atuando em política pública no sentido de promover ações de adaptação”, disse Andrea. O relatório atesta que a maioria das cidades que fizeram políticas de clima não consequem monitorar as metas anunciadas. “A gente não tem visto o acompanhamento dessas políticas, tanto de mitigação, para redução das emissões de gases de efeito estufa, tanto das políticas e ações integradas no âmbito de medidas de adaptação”, afirmou a secretária-executiva do comitê. Medidas A secretária executiva do comitê indicou que a infraestrutura de todas essas cidades costeiras está suscetível a impactos físicos, em razão das mudanças climáticas e seus efeitos. O documento faz recomendações de políticas públicas que sejam construídas pela União, estados e municípios para atenuar esses impactos. Ela citou como exemplos novamente o Rio de Janeiro e Santos, que “estão pensando no planejamento de médio e longo prazo, mas também têm ações que podem ser feitas no curto prazo”. Entre elas, destacou a construção de um piscinão na Praça da Bandeira, centro do Rio de Janeiro, que durante anos passou por inundações e alagamentos. Andrea Santos considerou que reservatório subterrâneo construído naquela área pode ser considerado uma medida de adaptação, já que, na prática, evitou novas enchentes. Além de barreiras de proteção contra a elevação do nível do mar, a secretária do comitê científico do PBMC recomendou que as cidades costeiras preservem seus ecossistemas. O mangue tem um papel fundamental ao conter o avanço da água salina. Medidas de curto prazo como a integração do transporte público também são recomendadas. O transporte rodoviário é o mais afetado em inundações e sistemas integrados podem diminuir o impacto das chuvas no dia a dia de usuários. Outra medida simples, em que a população tem um papel a cumprir, diz respeito à destinação de resíduos. “Se a população não joga lixo na rua, isso facilita”, observou. (Agência Brasil)

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Durante treino no Rio, Usain Bolt inspira jovens atletas cariocas

O encontro com o ídolo Usain Bolt deixou João Victor e Silva Souza, de 16 anos, emocionado. “Eu faço atletismo. Ele inspira muito a gente”. Junto a outros integrantes da delegação da Jamaica, Bolt treinou nesta terça-feira (2) no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), na Penha, zona norte do Rio, e foi lá, antes de um dos treinos do ídolo, que João Victor, ao lado de outros jovens de comunidades do Rio, tirou uma foto com o astro do esporte, que teve grande repercussão após ser publicada nas redes sociais do jamaicano, especialmente pela mensagem do atleta. “Eles dizem que estas crianças são de comunidades mais perigosas aqui do Rio. Elas são nosso futuro e estou muito feliz de ter me reunido com eles # Rio 2016”, escreveu Bolt no Facebook. João Victor, que mora na Comunidade Marcílio Dias, na Penha Circular, zona norte do Rio, disse que Bolt ficou assustado com a quantidade de jovens que estavam no Cefan, mas se mostrou uma pessoa normal, simpática e humilde. “Ele chegou meio assutado e falou hello [olá]. A gente respondeu e fez o raio com ele para a foto. Àquela distância que fiquei dele, já fiquei muito feliz, porque ele é uma inspiração. Ficar perto de uma inspiração minha me deixou sem palavras”, disse o jovem. Preparação Depois do encontro, o corredor foi treinar e o jovem aproveitou para observar os movimentos do ídolo jamaicano bem de perto. Mesmo que por poucos minutos, prestou atenção no que ele faz para se preparar. “Foi muito bom ver ele treinando. Fui logo alongar minhas pernas. Ele também faz alongamento”, disse. “Fico imaginando que o Bolt está me olhando e aí dou o meu máximo. Faço 100 metros em 11 segundos e 50 [centésimos]. Está melhorando, porque fazia em 12”. Há quatro anos João Victor faz parte do Programa Forças no Esporte (Profesp) e compete em duas modalidades: 100 metros rasos e salto em distância. “Vou competir agora no dia 8 nos Jogos Escolares”, disse, animado, o aluno da Escola Municipal Presidente Eurico Dutra, da Penha, que, aos 16 anos, tem 1,82 metro de altura. Último treino no Cefan Bolt chegou ao Rio na quarta-feira (27) e ficou hospedado em um hotel próximo ao Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, na zona norte do Rio. De lá seguia para os treinos no Cefan. Nesta quarta-feira (3) está prevista a ida da equipe de atletismo da Jamaica para a Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde ficarão hospedados até o fim dos Jogos Olímpicos. Na última competição de que participou, a Diamond League de Londres, o homem mais rápido do mundo, como é chamado o astro jamaicano, correu a prova dos 200 metros rasos no dia 22 de julho e venceu com a marca de 19 segundos e 89 centésimos, mostrando que ia chegar com força no Rio. O Programa Forças no Esporte é feito pelo Ministério da Defesa, com apoio de outros órgãos do governo federal, para fazer a integração social e o desenvolvimento humano por meio da prática esportiva. Segundo o Ministério da Defesa, o projeto está presente em 74 cidades de 25 estados, em instituições vinculadas à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica. Por ano, cerca de 16 mil crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos participam das atividades. O programa oferece, ainda, serviço médico, odontológico e de assistência social, coordenadores, transporte e monitores das organizações militares. Da Agência Brasil

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