Arquivos rua - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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4 fotos de movimentos populares no início do século passado

Encontrar imagens de grandes aglomerações de rua no início do século passado não são fáceis. No acervo de Manoel Tondella, da Fundaj, localizamos quatro imagens nas duas primeira décadas do século XX. As três primeiras tratam-se da recepção do General Emídio Dantas Barreto. A última é provavelmente uma festa popular. As datas informadas abaixo estavam na descrição das fotos na Fundaj. Clique nas imagens para ampliar. . Chegada do general Emídio Dantas Barreto, em 1900. (Acervo Manoel Tondella) . Chegada do general Emídio Dantas Barreto no Recife, em 1922. (Acervo Manoel Tondella) . Chegada do General Dantas Barreto em Pernambuco; Passagem de carro puxado a braço humano na rua da imperatriz, em 1911. . Manifestação popular de rua, em 1910 . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com) . LEIA TAMBÉM 10 fotos da Praça da República Antigamente . 5 fotos das Praças de Burle Marx no Recife antigamente

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Parque Santos Dumont recebe clínica de skate com Mineirinho

O hexacampeão mundial de skate Sandro Dias, conhecido como Mineirinho, estará no Recife para ministrar uma clínica de skate neste sábado (29), das 9h às 11h, no Parque Santos Dumont. Mineirinho vai se reunir com professores, atletas, integrantes de projetos sociais e demais praticantes da modalidade, em um momento de troca de conhecimento, bate papo e também ensino prático do esporte com os skatistas presentes. “Momentos como esse são importantes porque é uma oportunidade para que os atletas locais busquem melhorar seu desempenho individual, aprendendo na teoria e na prática com um dos maiores nomes do esporte e também incentiva a utilização do espaço público, no caso o Santos Dumont, para a prática e desenvolvimento do esporte”, comentou o secretário executivo de Esportes de Pernambuco, Diego Pérez. A pista de skate, ou skatepark, do Parque Santos Dumont foi inaugurada no último mês de março e é o maior equipamento para a prática deste tipo de esporte em Pernambuco, com 1.350 m². Ela foi construída com a consultoria de Anderson Trow (skatista e desenvolvedor de pistas) e possui bancos, escadas e corrimãos típicos para a modalidade street (rua). A pista também serve para os usuários de patins. SERVIÇO Clínica de Skate com MineirinhoDia: 29/09/2018Horário: 9h Local: Parque Santos Dumont - Rua Almirante Nelson Fernandes, S/N - Boa Viagem.   FUNCIONAMENTO DO PARQUE Durante a semana, das 5h às 21h.Sábado e domingo, das 6h às 18h.

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Mais crianças no espaço público faz bem para a saúde delas e da cidade

Uma pesquisa encomendada pela marca OMO investigou a rotina de 12 mil famílias em 10 países. O resultado? Cinquenta e seis por cento das crianças passam uma hora ou menos brincando ao ar livre. Esse tempo é menor do que o período dado a presidiários para os banhos de sol em cadeias de segurança máxima. Além de acarretar problemas no desenvolvimento das crianças, mantê-las muito tempo em ambientes fechados faz com que percam a relação com a cidade. Perde-se também o sentimento de pertencimento com o local onde vive. Não raro, especialmente os filhos da classe média, mal conhecem o bairro onde moram. Numa crônica publicada na Algomais, Joca Souza Leão destacou o espanto do primeiro encontro de seu neto, Pedro, com o Centro do Recife. "Como os meninos de classe média da sua idade, 10 anos, Pedro só conhecia os caminhos da escola, do clube, um ou outro parque, a praia de Boa Viagem, shoppings, aeroporto e saídas da cidade para o interior e litoral. De carro. E de bicicleta, com o pai, João, em algumas incursões pelas precárias ciclovias domingueiras", contou o cronista. A falta de segurança urbana é um dos principais motivos que leva os pais a resguardarem seus filhos entre quatro paredes. O engenheiro Leonardo Maranhão, por exemplo, diz que costumava fazer passeios com o filho, mas abandonou a atividade há um tempo: "eu poderia correr em um parque com ele. Mas a insegurança não deixa. Ele tem que ficar gradeado". Já a administradora de empresas Silvana Queiroz queixa-se da falta de áreas verdes na cidade. “Acho muito importante o contato com a natureza, porém não é fácil numa cidade como o Recife, com poucas praças e até mesmo porque a parte de areia da praia ficou muito restrita. Os pais realmente têm que ser criativos para estimular esta interação ou buscar alternativas”, lamenta. Mas urbanistas defendem que esses problemas devem ser enfrentados pela população. A arquiteta e urbanista Clarissa Duarte, professora e pesquisadora da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) adverte que quanto mais gente na rua, mais segura ela se torna. Ela destaca o quão necessário é o esforço de todos para mobilizar e causar a mudança de hábito nas crianças. E um ponto de partida é deixar o automóvel na garagem: “se cada um de nós não tiver um pouco de coragem para ‘reconfigurar’ sua zona de conforto e passar a utilizar menos o transporte particular individual, as crianças jamais terão a oportunidade de perceber uma cidade diferente, mais coletiva, mais saudável e divertida”, defende a urbanista que leva seus filhos desde pequenos a pé ou de bike para a escola. Mas, ela mesma admite como foi difícil deixar o mais velho, Vicente, de 9 anos, ir para o colégio, sozinho e a pé, num trajeto de um quilômetro. "Ele me disse: Mãe! Não é você mesma quem diz que podemos ser assaltados em qualquer lugar? Mesmo dentro do carro ou entrando no portão de casa? Eu tô ligado!", relembra a urbanista. "Como o pai já havia concordado, só me restou encorajá-lo e testar a nova experiência urbana, que nada mais era do que a confirmação de que os milhares de dias indo a pé ou de bicicleta, com a nossa companhia, o preencheram de autoconfiança e do desejo de caminhar pela sua cidade". A jornalista Vanessa Bahé é outra mãe que costuma levar o filho Eduardo para a escola de bicicleta, desde o início de 2017. Aos poucos também tem dado mais autonomia para ele nas ruas. “Ele sente na pele a falta de cuidado com o pedestre e ciclista no nosso trânsito. Este ano passei a levá-lo na bicicleta dele, pois está crescendo. Vou ao lado dele na via e, como não temos uma ciclovia na cidade, usamos uma faixa de carro mesmo. Sinto que muita gente respeita quando vê que estou acompanhando uma criança, mas, vez ou outra, alguém buzina para ultrapassar a todo custo”, relata. Apesar dos percalços, Vanessa e o filho continuam usando o modal e acreditam na mudança: “quanto mais pessoas usarem a bicicleta, mais consciência terão. Isso é um processo de construção. Torço para que essa relação carro, transporte público e bicicleta seja saudável e todos se respeitem”. MENOS CARROS Assim como Vanessa, muitos ativistas e urbanistas torcem para que aumente o número de pessoas que levam seus filhos a utilizar as ruas e que esse movimento estimule políticas para assegurar espaços públicos seguros e de qualidade. Uma experiência com bons resultados foi a Ciclofaixa de Turismo e Lazer, projeto da Prefeitura da Cidade do Recife que oferece nos fins de semana e feriados 36,5 km de faixa exclusivas para as bicicletas. A iniciativa, segundo a PCR, conquistou a adesão de uma média de 17 mil pessoas por dia, muitas delas pessoas de classe média que, pela primeira vez, pedalaram na cidade com seus filhos. Na verdade, a dependência dos veículos motorizados, um costume desenvolvido nos centros urbanos dos séculos 20 e 21, diminui a utilização das ruas, dando espaço para as quilométricas filas de carros vistas diariamente no trânsito da cidade. A Nova Agenda Urbana, desenvolvida na Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável – Habitat III partiu com a ideia de promover a mobilidade urbana sustentável ligada às temáticas de idade e gênero, atreladas ao desenvolvimento territorial. Para Clarissa, a chamada mobilidade ativa estimula a humanização das ruas. “Além de ser mais saudável para todos, caminhar ou pedalar oferece a oportunidade de observar, conviver e trocar experiências com pessoas diferentes de si e é uma das principais chaves para a conquista de uma cidade mais justa e sustentável”, observa a urbanista. “Se apenas vivemos limitados aos espaços de nossas casas, condomínios, escolas, clubes e shoppings, não temos a chance de conhecer outras realidades, pessoas de classes sociais diferentes, com necessidades e gostos distintos dos nossos. A rua é o espaço da troca por excelência, e estar na rua (fora de um carro!) nos ensina a ser mais respeitosos e cuidadosos

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A arte toma conta das ruas do Recife neste fim de semana

Neste fim de semana, lugar de recifense é na rua. Mais precisamente no R.U.A., Festival de Arte Urbana realizado pela Prefeitura do Recife, que vai transformar o Recife Antigo em palco para várias manifestações artísticas e culturais, durante todo o domingo (27). Mas ninguém precisa ficar em casa até lá. Uma variada programação cultural será oferecida em diversos equipamentos públicos da cidade, já a partir desta sexta-feira (25), quando o Festival Nacional do Frevo realiza sua última semifinal, na frente do Paço do Frevo. Das 19h em diante, irão se apresentar oito candidatos nas categorias Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Releitura. Somente quatro deles garantem vaga na final. No comando da orquestra oficial do concurso estará o consagrado maestro Edson Rodrigues. O evento é gratuito e aberto ao público. No sábado (26), das 16h às 21h, diversas formas e expressões de arte irão tomar conta do jardim do Museu Murillo La Greca, no Parnamirim. O equipamento, gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, receberá a segunda edição do evento Práticas Desviantes, exposição que promove o agrupamento criativo de singularidades artísticas para propor um uso expográfico dos espaços públicos da cidade. Nesta segunda edição, o encontro vai receber nove artistas, além da participação da artista visual Lia Letícia. Na ocasião, também será lançado o livro de poesia Quando as pétalas caem, de Tácio Russo, integrante do coletivo do Controverso Urbano. Nos intervalos da programação, as DJs Infeccxiosas comandam o som. No Museu da Cidade do Recife, todo sábado é dia de brincadeira. Das 10h às 15h, o jogo O Forte e o Tempo convida os visitantes a interagir com a fortaleza de maneira diferente, participando de um jogo em que são desafiados a construir seu próprio forte. A disputa é para todas as idades e ideal para ser partilhada em família. A entrada é gratuita. O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), na Rua da Aurora, oferece dois bons motivos para uma visita neste fim de semana: A Arte é um Manifesto – 30 anos de Devotos, que conta, por meio de backdrops, pôsteres, ingressos, capas de fitas demo e projetos gráficos dos discos, a história da famosa banda Devotos, do Alto José do Pinho; e ExistenCidades, com 13 fotografias coloridas de Beto Figueiroa, exibidas em formato de lambe-lambe, que questionam a forma como os espaços urbanos são estruturados. O museu funciona no sábado e no domingo, das 13h às 17h. Na Galeria Janete Costa, chega ao final neste domingo a exposição Cativa [A natureza da natureza], da artista Flora Assumpção, que discute a relação do homem com a natureza. A mostra, gratuita e aberta ao público, cria dentro da galeria um impressionante ecossistema de geometrias feitas de refugo industrial, evocando formas primordiais na natureza que se repetem, inevitavelmente, tanto no corpo humano quanto em todas as máquinas e criações humanas, reproduzindo a geometria do universo. A galeria funciona das 14h às 20h no sábado e das 15h às 19h, no domingo. No domingo, a programação do Recife Antigo será caprichada. Já a partir das 9h, o Festival R.U.A., realizado pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Recife como culminância do projeto Colorindo o Recife, espalhará arte por várias ruas do bairro. Na Avenida Barbosa Lima, um grande painel será grafitado pelo artista Carlos André, com efeitos 3D. Na Rua da Moeda, vai ter exposição de fotos dos grafites que o Colorindo o Recife já espalhou pela cidade, além de batalha de break dance e desfiles de moda. A programação contará também com oficina de tecido aéreo, stand-up magic e performances de estátuas vivas. O Boulevard Rio Branco receberá um palco e uma tenda geodésica para pista de dança, onde se apresentarão artistas como DJ Soma, DJ HTTP Live, Salvador Araguaya, Slam das Minas, Rádio Libertadora, DJ KL Jay (do grupo Racionais) e Romero Ferro. Para as crianças, a atração da tarde será Carol Levy. Na Avenida Marquês de Olinda, será disponibilizada programação esportiva, convidando os recifenses a um aquecimento para a Copa do Mundo, com quadra de showball e de basquete de rua, pista de skate/patins e estrutura para oficina de Slackline, além de estruturas para a prática de parkour. Também na Marquês de Olinda, o polo infantil, que encerra a 4ª Semana do Bebê, contará com brinquedos infláveis, oficina de pintura corporal e outras atividades recreativas. Também no domingo, o Olha! Recife, projeto que convida a população a passear por sua própria cidade, fará um passeio a pé pela arte revelada nas paisagens da capital pernambucana, com paradas no painel em grafite Diário das Artes, feito pelo coletivo Cores do Amanhã, na Rosa dos Ventos de Cícero Dias, no piso Marco Zero, e no painel Batalha dos Guararapes, na Rua das Flores. O passeio acaba no Festival R.U.A., que encerra o fim de semana recifense em grande estilo. (PCR)

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Consumidores e empresários com expectativas otimistas ara comemorar o Dia das Mães

Pesquisa realizada pela Fecomércio-PE demonstra intenção 75,7% dos entrevistados em festejar a data Depois de um longo período de retração econômica, o último trimestre de 2017 trouxe um novo alento para as atividades terciárias, com um ambiente em que inflação baixa e controlada e sinais de retomada do emprego formal propiciaram a retomada das vendas do varejo, trajetória que vem permeando os primeiros meses de 2018. Esse cenário otimista é perceptível na Sondagem de Opinião no Comércio Varejista da Região Metropolitana do Recife para o Dia das Mães, onde consumidores e empresários superaram os dados do ano passado para comemoração e vendas na data. O material é realizado Fecomércio-PE em parceria com o Sebrae em Pernambuco. A parcela de pessoas entrevistadas que demonstrou intenção de festejar de alguma forma essa data foi de 75,7%, proporção que no ano passado correspondeu a 74,0%. E é na faixa etária mais jovem que a intenção de comemorar a data é mais elevada, chegando a 79,8% entre os entrevistados de 18 a 29 anos. Como costume, a compra de presentes mantém-se elevada, com 79,6%, o que é um patamar ligeiramente superior ao verificado no ano passado, que ficou 79,1%. A maior preferência recai sobre roupas ou acessórios do vestuário, opção apontada por 35,6% dos entrevistados, e em segundo os perfumes e cosméticos com 24,8% das indicações. O terceiro no ranking é sapatos, sandálias e acessórios de calçados com 20,1% das respostas. Já a comemoração fora de casa cresceu para 21,2%, quando ano passado ficou em 20,4%. Neste ano, o pagamento via cartão de crédito foi superior ao pagamento em dinheiro, revelando o movimento de recuperação da economia e uma maior confiança da população do Estado. Outro ponto importante é que o resultado revela também um maior acesso ao crédito, que nos últimos meses, mesmo que em proporção modesta, apresenta um custo menor devido a política de queda de juros. Vale destacar também a crescente utilização do cartão de débito no período de 4 anos, saindo de 4,0% em 2014 para 16,4% em 2018, refletindo um maior acesso a serviços financeiros e uma menor utilização do papel moeda. Para os consumidores que não pretendem comemorar a data, mais da metade das respostas se deve ao fato da mãe ser falecida, apontado por 54,9% dos entrevistados. Entre as demais razões, destacam-se aspectos diretamente associados a questões econômicas, ressaltando-se o desemprego, com 23,0% dos entrevistados encontram-se nessa condição, o endividamento, com 16,4% das respostas, e nenhuma ou pouca disponibilidade de dinheiro, informado por 15,8% das pessoas. Já os empresários/gestores entrevistados pela pesquisa, 61,2% do comércio varejista espera que as vendas a serem realizadas por conta do Dia das Mães sejam maiores que as verificadas na comemoração de 2017. A expectativa dos empresários/gestores do comércio varejista - que esperam vendas maiores do que no ano passado - é de um crescimento do volume de vendas, em média, de 11,3%. Proporção que nas lojas localizadas nos shoppings é de 12,7% enquanto nas do comércio tradicional corresponda a 10,5%. Para os serviços de alimentação o incremento esperado nos negócios é de 4,7%, parcela mais elevada nos estabelecimentos do comércio tradicional, com 5,9%, enquanto nos localizados em shopping centers é de apenas 1,8%. Esses dados e outros estão presentes na Sondagem de Opinião que foi realizada entre os dias 9 e 13 de abril de 2018 com 1.855 entrevistas divididas em 602 com empresários/gestores do segmento do comércio e serviços de alimentação e 1.253 com consumidores, nos municípios do Recife, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e São Lourenço da Mata, todos localizados na Região Metropolitana do Recife. Esses municípios em conjunto respondem por 85,9% do PIB da RMR e 52,3% do PIB estadual (IBGE, 2015), constituindo 91,3% da população metropolitana do Recife, e representando 38,2% do contingente populacional de Pernambuco (IBGE, 2017).

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Terceira edição do Medita na rua acontecerá no Brasil e em mais 11 países

Um total de 50 anfitriões e voluntários de Kenya, Brasil, Chile, Espanha, Argentina, Estados Unidos, Ilha de Man, México, Noruega, Portugal, Inglaterra e Uruguai se reúnem para o terceiro encontro global do Medita na rua, a ser realizado no dia 22 de abril, às 11h (hora local). Na data e hora marcadas, praticantes de mais de 27 técnicas de meditação distintas ou interessados sem nenhuma experiência se reunirão em praças, praias e diferentes locais públicos para apenas sentar, fechar os olhos, e ficar em silêncio durante 20 minutos. O Medita na rua une, assim, variadas culturas, idiomas e práticas meditativas na mesma intenção de inspirar mais pessoas a experimentarem a paz e a união. Somente no Brasil, 20 cidades estão mobilizadas para viabilizar este movimento aberto, inclusivo, não vinculado a nenhum grupo específico de meditação, religião ou instituição filosófica e espiritual. Elas abrangem todas as regiões do país. Pelo Norte, está Manaus (AM); do Nordeste, as cidades são Natal (RN), Recife (PE), Praia de Mundaú, em Trairi (CE), além de Nova Viçosa e Teixeira de Freitas (BA); do Sul somam-se Florianópolis (SC) e Alvorada, Porto Alegre e Viamão (RS); Brasília (DF) e Goiânia (GO) representam a região centro-oeste e, pelo Sudeste, estão Araguari e Belo Horizonte (MG), São Paulo, Guarulhos, Indaiatuba, Jarinu e Sorocaba (SP). A ideia surgiu no Brasil, com o intuito de disseminar a prática meditativa, qualquer que seja, e mostrar que é simples, fácil e pode ser praticada por todos, em qualquer lugar. Tantas pessoas se sentiram chamadas a participar, em diferentes países que, desde o primeiro encontro, acabou se tornando um grande movimento mundial de união e paz. Hoje, muitos voluntários trabalham pelo sucesso do Medita na rua, como organizadores, anfitriões ou simplesmente aderindo ao encontro na data e hora marcadas. A participação nos encontros locais é aberta e totalmente gratuita. É só chegar no dia. Todos podem participar independente de idade, experiência, crenças. Os 20 minutos de meditação não são guiados para que cada pessoa pratique sua própria forma de conexão interna. Os locais dos encontros são divulgados na página oficial do Medita na rua no Facebook. A organização sugere que os participantes cheguem ao local marcado às 10h30 e levem uma almofada ou cadeira para sentar e água. Quem quiser ser parte da rede ou receber mais informações, pode se inscrever como participante no link: https://goo.gl/forms/OXK5rdGPFBzdXwhM2. SERVIÇO Medita na rua – Terceira edição Dia 22 de abril de 2018, às 11h (de cada local). No mundo: Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, Ilha de Man, Kenya, México, Noruega, Portugal, Uruguai e Inglaterra. No Brasil: Manaus (AM) e Paria de Mundaú, em Trairi (CE); Natal (RN), Recife (PE) e Nova Viçosa e Teixeira de Freitas (BA); Florianópolis (SC) e Alvorada, Porto Alegre e Viamão (RS); Brasília (DF) e Goiânia (GO), Araguari e Belo Horizonte (MG), São Paulo e Guarulhos, Indaiatuba, Jarinu e Sorocaba (SP).

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Bloco Eu Só Como na Rua desfila pelo Recife Antigo

A Abrasel-PE dá a largada para o Carnaval com a 10ª edição do Bloco Eu Só Como na Rua, que vai ganhar as ruas do bairro do Recife na quarta-feira (7), a partir das 18h. A troça representa o setor gastronômico em meio à folia e conta com o apoio da Prefeitura do Recife, Ambev e Pitu. Para garantir que os foliões, que trabalham durante todo o carnaval nos bares e restaurantes da cidade, caiam na folia, e também os amantes da gastronomia se juntem a troça, a edição do bloco vai contar com a animação de uma orquestra de frevo de rua, que vai acompanhar os foliões durante todo o percurso pelas ruas do bairro. Como todo bloco tradicional, o hino da troça, com letra de Marrom Brasileiro e música de Maestro Spok, é uma das canções que dá o tom a brincadeira dos foliões ao lado dos tradicionais frevos pernambucanos. Segundo o presidente da Abrasel-PE, André Luiz Araújo, o bloco foi criado para animar o carnaval dos profissionais que trabalham essa época do ano, e, também para unir os amantes do setor. “Já é tradição unirmos profissionais e amantes da gastronomia no nosso bloco. E, é importante que as pessoas que irão trabalhar em bares, restaurantes e na arena gastronômica, também possam ter o momento de aproveitar o carnaval brincando antes que a folia comece de verdade, já que é uma época de crescimento para o setor”; comentou André. Os Kits com camisas e uma cerveja Skol custam R$10 e podem ser adquiridos na própria Abrasel-PE através do número: (81) 3465.7570. Serviço: Bloco Eu só como na rua Com Orquestra de Frevo Quando: 7 de fevereiro de 2018 Horário: 18h Onde: Rua do Observatório, Recife Antigo Kits: R$ 10 (Camisa + Cerveja) Informações: (81) 3465.7570

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