Arquivos Rural - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Você sabe o que é rurbanização?

*Por Rafael Dantas Em meados do século passado, Gilberto Freyre publicou uma série de artigos nos jornais defendendo a “rurbanização”. O sociólogo pernambucano defendia o desenvolvimento de cidades que guardassem a convivência das qualidades do rural e do urbano. O tema chegou a ganhar um livro no início da década de 80, chamado: Rurbanização: que é? O crescimento desordenado das cidades brasileiras nos mostra que quase nada de “rurbano” sobreviveu nas capitais e metrópoles. O conceito ficou quase que esquecido por duas décadas, mesmo nas universidades. Mas, desde os anos 2000, esse aspecto menos conhecido da sua obra renasce com força no meio acadêmico e em iniciativas populares que trouxeram para os quintais, terrenos baldios e ruas algumas práticas típicas do campo. A busca pelo contato com a terra, por alimentos saudáveis ou mesmo pela convivência mais harmoniosa com os vizinhos estão incentivando o surgimento de iniciativas de agricultura urbana no Recife. No bairro de Passarinho, periferia da Zona Norte, um projeto de capacitação da ONG Espaço Mulher ensinou moradoras da comunidade a produzirem nos seus quintais. Uma das beneficiadas por esse treinamento foi Vilma de Souza, que mora há 40 anos no bairro. Vivendo bem próximo ao Rio Beberibe, Vilma tinha no seu vasto quintal um problema. De tempos em tempos era preciso pagar alguém para limpar o mato que crescia nos fundos da casa. Após ser despertada pela capacitação, ela começou a cultivar. “Para mim, cuidar da terra e plantar é um entretenimento”, relata Vilma, que é neta de agricultores de Surubim. Do quintal ela retira frutas como jaca, caju, banana, graviola, acerola, entre outras. Ela colhe mais de 100 variedades de frutas, hortaliças, plantas medicinais e ornamentais que trazem qualidade de vida, alimentos saudáveis e um complemento de renda. Ela produz picolés com os excedentes do seu quintal. Na comunidade da Palha de Arroz, que fica entre os bairros do Arruda e de Peixinhos, um grupo de mulheres cuida de uma horta comunitária há dois anos. No terreno que antes era baldio, elas retiram hoje alimentos e plantas medicinais. E tem sonhos de obter infraestrutura para transformá-lo numa praça. “Antes tinha muito lixo e entulho. Agora, mantemos o lugar limpo. Estamos torcendo para vir um projeto que transforme esse espaço numa verdadeira praça, uma área para as crianças terem lazer”, almeja a moradora Marinalva Costa. . . Muitas mulheres da comunidade são filhas de pescadores, mas há também pessoas que chegaram ao Recife pelo êxodo rural. Elas receberam uma capacitação de um projeto de agricultura urbana do Centro Sabiá. Além da orientação sobre o plantio, a ONG motivou a mobilização das moradoras em torno das lutas sociais do local. A horta, por exemplo, resiste na área pelo esforço coletivo das moradoras, pois a própria comunidade não tem água encanada há um ano. “Fizemos um diagnóstico socioeconômico que apresentou um alto índice de insegurança alimentar das famílias do local. Como havia interesse das mulheres em cultivar alimentos, nós olhamos para esse espaço como potencial para o desenvolvimento de uma experiência de horta”, explica Aniérica Almeida, assessora para agricultura urbana do Centro Sabiá. No começo, 20 mulheres foram capacitadas, hoje cerca de 10 seguem no projeto. Elas já recolheram do pequeno terreno da horta batata, maracujá, mamão, abacaxi, pepino, quiabo, coentro, repolho, além das plantas medicinais. Hoje o grupo faz mutirões mensais para manter a horta, que sofre com a escassez de água, e participa de intercâmbios com outras experiências de agricultura urbana de periferias do Recife, como na Muribeca (Jaboatão dos Guararapes) e em Passarinho (Zona Norte do Recife). “Esse é um coletivo que participa do debate da agroecologia e da segurança alimentar na cidade. Nossa meta é que haja a expansão dessa experiência da agricultura em outras comunidades”, almeja Aniérica. Feijões, milhos, tomates, quiabos e outras variedades também brotam em bairros da classe média, como no solo do Poço da Panela. Às margens do Rio Capibaribe, a população construiu o Jardim Secreto no local que antes era um terreno baldio. Mais que uma praça ou um espaço de convivência, o jardim ganhou também uma horta comunitária. Mas o principal benefício para os moradores que tornam esse espaço vivo é o contato com os vizinhos e o lazer do cuidado com o meio ambiente. Além das mandalas com os plantios, o espaço possui um minhocário e um pequeno viveiro, para o nascimento de novas sementes e mudas. A arquiteta aposentada Lúcia Helena Marinho é uma das mais ativas colaboradoras do Jardim Secreto. Enquanto a maioria dos frequentadores do local contribuem nos finais de semana com a horta, ela tem a atividade como um lazer quase que diário. “Para mim é um prazer. Além disso, é uma contribuição com a sociedade, pois trabalhamos numa área pública, servindo o entorno. Para mim isso tem um valor”. . . Ela relata que, apesar de morar há 13 anos no bairro, só veio a conhecer muitas pessoas após a inauguração do Jardim Secreto. “Ampliamos a amizade com a vizinhança. Conheci pessoas que residem há 10 anos no mesmo prédio onde moro e eu nunca as tinha visto! Após essa vivência mais coletiva acabei descobrindo muita gente que pensa parecido, que tem os mesmos anseios. É um convívio bastante saudável”. Para o professor de horticultura da UFRPE e presidente da Associação Brasileira de Horticultura, Roberto de Albuquerque Melo, há um crescimento do interesse da população urbana pelo contato com a natureza e por alimentos saudáveis. Esse desejo por características mais rurais tem sido o impulsionador de experiências de hortas comunitárias ou de quintais agroecológicos (o manejo produtivo dos quintais ou arredores das residências de forma sustentável). “Vejo que as pessoas estão valorizando mais o contato com as plantas, buscando mais equilíbrio. Todos querem chegar na terceira idade com mais qualidade de vida, para isso buscam uma vida menos sedentária e aumentam o consumo de alimentos orgânicos também”. O professor tem orientado o trabalho de hortas em escolas, creches e até no Hospital Psiquiátrico Ulysses Pernambucano. “No hospital, o cultivo da horta é

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Maracatu Coração Nazareno, onde as donas da lança são as mulheres

*Por Paulo Ricardo Mendes - especial para Algomais O ano é 2004, a cidade, Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte, a 65 km do Recife, em Pernambuco. Um grupo de mulheres resolve criar um maracatu totalmente feminino. Até um tempo atrás, essa narrativa poderia parecer improvável, já que a brincadeira era considerada tipicamente masculina, mas graças à Amunam (Associação das Mulheres de Nazaré da Mata), esse fato virou realidade. Desde então, entre conquistas e dificuldades, o Coração Nazareno, nome dado ao grupo, vem se consolidando pela sua trajetória de luta por igualdade de gênero, mas também pela beleza e carisma que emana nas apresentações. Neste ano, o maracatu protagonizado por elas completa 15 anos de história com atividades voltadas para as mulheres da região. Segundo Eliane Rodrigues, coordenadora da Amunam, a ideia de criar um grupo em que a figura feminina pudesse ocupar todos os personagens surgiu como uma reação ao pouco espaço que as mulheres tinham na brincadeira. “O surgimento do Coração Nazareno implica que elas podem vestir qualquer indumentária do folguedo, mas também representa uma quebra de paradigmas nessa expressão cultural, uma vez que a mulher passa a ganhar voz e visibilidade diante de um ambiente majoritariamente masculino”, afirma. A brincadeira foi criada por trabalhadores rurais, como cortadores de cana-de-açúcar, no final do século 19 para o início do 20, época em que essas atividades eram realizadas somente por homens. Logo, apenas pessoas do sexo masculino podiam brincar. Quem fazia as figuras femininas do maracatu eram os canavieiros que se travestiam de mulheres, até que as esposas e filhas dos cortadores se interessaram pelo folguedo e começaram a brincar de baiana e dama do paço. Passado mais de um século da fundação do maracatu do baque solto, a participação feminina na brincadeira ainda é restrita. A figura do caboclo de lança, por exemplo, é atribuída ao homem devido às disputas que são realizadas entre a cablocaria e as indumentárias pesadas do personagem, que têm em torno de 30 kg. Mas essa limitação não foi um problema para as caboclas de lança do Coração Nazareno, que adaptaram os surrões para um peso proporcional (16 kg) aos que elas pudessem carregar. A ex-cortadora de cana e brincante Sônia Maria conta que já saiu durante seis anos como cabocla e ano passado se apresentou no Carnaval como bandeirista. “Conheci o grupo por meio da minha ex-companheira e desde então não larguei mais a brincadeira”, revela. Mesmo com a roupa pesada, ela explica que o amor pelo maracatu é tão grande que a brincadeira torna-se divertida. “Quando estou me apresentando parece que o personagem toma conta de mim e não sinto calor e nem o peso da indumentária, só alegria”, ressalta Sônia. As apresentações do grupo geralmente acontecem nos quatro dias de Carnaval, em diferentes lugares da Zona da Mata Norte e da Região Metropolitana do Recife, entretanto, os preparos até chegar a esse período começam meses antes, quando as integrantes se reúnem na associação para realizar a inscrição, a prova de roupas e os ensaios. Quando chegam os festejos de Momo, cerca de 72 mulheres saem às ruas brincando de diferentes personagens nas cores predominantes de rosa e lilás, entre eles: arreiamá, tipo de caboclo cujo figurino remete aos índios americanos, geralmente acompanhados com um machado; bandeirista, responsável por segurar a bandeira do maracatu; Dama do Paço, mulher responsável pela condução da calunga; o baianal, composto por várias baianas; o terno, a orquestra do brinquedo e a figura do caboclo de lança, que costuma ser o centro das atenções pela dança e pelo figurino. A coordenadora do Coração Nazareno, Lucicleide Silva explica que nos desfiles existe um protocolo de ordem de apresentação que deve ser seguido: primeiro o maracatu infantil, em seguida o feminino e, depois, por ordem de chegada, os grupos tradicionais. Entretanto, quando essa regra ainda não tinha sido estabelecida, ela lembra que uma das integrantes do Coração Nazareno foi agredida por uma lança, porque o mestre caboclo do outro maracatu não queria deixar as mulheres passarem na frente. “É comum a gente se esbarrar nos cortejos com alguns grupos que ficam incomodados com a nossa participação”, lamenta Lucicleide. A brincante Vanessa Vieira admite perceber olhares surpresos do público quando estão se apresentando. “Lembro que durante uma apresentação na Ilha de Itamaracá um rapaz chegou até mim e perguntou se eu era mulher”, recorda-se. Para Vanessa esse tipo de comportamento só demonstra a importância do grupo na luta pelo espaço e também pela igualdade de gênero. “Quando chegam para mim e dizem assim, 'tu brinca igual a um homem', aí eu digo: não! eu brinco igual a uma mulher, só que antes nós mulheres não tínhamos um espaço de brincar e hoje nós temos”, salienta a brincante que desfila atualmente como arreiamá. O grupo observa que outros maracatus duvidam da capacidade delas de dar conta da brincadeira pelo fato de serem mulheres, mas quando as veem saindo na rua se apresentando com destreza percebem que elas são capazes e as respeitam. “Essa nossa resistência, enquanto maracatu feminino, faz com que a gente vá se firmando nos cortejos e cada vez mais sendo chamada para as apresentações, tanto é que no no dia 8 de março, completamos 15 anos de Coração Nazareno”, destaca Lucicleide. As comemorações do aniversário do grupo iniciam-se no dia 20 de março com o seminário Mulheres fortalecendo a cultura popular, que pretende discutir a participação feminina no folguedo. Durante o ano o maracatu vai realizar oficinas e atividades na sede da Amunam, onde, em novembro, acontecerá mais um seminário e, logo em seguida, o cortejo do maracatu e a sambada (ensaios que reúnem mestres, orquestras e maracatuzeiros), como encerramento das celebrações. TRADIÇÃO Na Cidade Tabajara, na Casa da Rabeca, em Olinda, os filhos do Mestre Salustiano dão continuidade à tradição perpetuada pelo pai por meio das manifestações populares, como o Piaba de Ouro. O Maracatu está há mais de 40 anos em atividade e é um dos mais tradicionais. Um dos herdeiros do legado

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Projeto celebra centenário do Maracatu Rural mais antigo do Brasil

Unindo a tradição e a modernidade, o Cambinda é o mais antigo maracatu de baque solto em atividade ininterrupta no Brasil. E para celebrar e contribuir com o registro da memória do Cambinda e desta história da cultura popular pernambucana, o projeto Não deixem o brinquedo morrer: Memórias dos 100 anos do Cambinda Brasileira, encabeçado pela jornalista e pesquisadora Adriana Guarda e pelo fotógrafo Heudes Regis, apresenta um estudo sobre o processo de transmissão da herança cultural dentro do maracatu. O resultado disso é uma série de textos, relatos, entrevistas, ensaios fotográfico e vídeos, que ganham forma no acervo digital Não deixem o brinquedo morrer (https://goo.gl/E1FHyR), revelando, semanalmente, um novo capítulo dessa trajetória. Uma revista condensando os principais questionamentos sobre como se dá manutenção da cultura popular na Mata Norte pernambucana, com artigos e séries fotográficas, além de palestras gratuitas sobre o tema, levam ainda, os saberes da resistência e reinvenção da cultura pernambucana para alunos da rede pública de ensino do Estado. Da ideia de apresentar uma cobertura que não se pautasse apenas pelo Carnaval, abordando os bastidores do baque solto e "como funciona essa máquina de fazer maracatu desfilar", o projeto, iniciado em 2015, conta com financiamento do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura) e aborda temáticas como a religiosidade do maracatu de baque solto, a organização socioeconômica da agremiação, o processo de reconhecimento do baque solto como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), as mudanças enfrentadas pelo brinquedo ao longo das décadas para se manter em atividade e a história de personagens chaves desse processo, antes de tudo, de resistência. Para marcar o centenário, o projeto Não deixem o brinquedo morrer culminará com o lançamento de uma revista, concentrando o resultado das entrevistas e fotos, que será distribuída em 194 escolas municipais e estaduais da Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte do Estado, incluindo as seis instituições estaduais e 14 municipais que compõem a rede de ensino público do município de Nazaré da Mata, cidade sede dos Maracatus de Baque Solto. O resultado da pesquisa será apresentado ainda na sede do Maracatu Cambinda Brasileira, em evento de lançamento com projeção de fotos e roda de debate sobre as temáticas abordadas durante as entrevistas que formam o projeto. Alunos do Campus Mata Norte da Universidade de Pernambuco (UPE) e alunos e professores das redes municipal de estadual de Recife e Nazaré da Mata terão ainda a oportunidade de imergir na história e no processo de manutenção do brinquedo em uma série de palestras gratuitas. Segundo Adriana Guarda, o projeto nasceu do desejo que imergir nos bastidores da brincadeira, repleta de segredos e mistérios preservados apenas pela tradição da oralidade, por quem faz viva a brincadeira em seu cotidiano. "A gente já tinha ido fazer coberturas jornalísticas dos encontros de maracatus em dois anos, e ficamos afim de descobrir os bastidores da festa e saber como funcionava o maracatu no dia a dia, o que as pessoas não veem nas apresentações", revela. Nas imagens, Heudes Regis traz à tona cenas pouco conhecidas dos bastidores do Cambinda, como a correria e o nervosismo dos brincantes momentos antes de sair para uma apresentação, o preparo das indumentárias, o funcionamento da cozinha e dos dormitórios no período de Carnaval - quando os maracatuzeiros entram em resguardo, e homens e mulheres não podem dormir juntos -, o preparo do rei para brilhar e comandar o maracatu nas ruas. "Nossa proposta é mostrar como funcionam os bastidores do maracatu, através dessas curiosidades periféricas. Imagina como é a cena dos maracatuzeiros pegando o ônibus para ir do engenho para a cidade brincar o Carnaval? É pegar esses momentos do cotidiano e mostrar o maracatu por quem faz o maracatu", explica Regis. "O objetivo é trazer um pouco dessas memórias e explicar como se deu a transmissão dos saberes até agora. Tentar entender quais são mecanismos utilizados pelos maracatuzeiros para fazer com que o Cambinda Brasileira permaneça nas ruas. As grandes perguntas são: Como eles resistiram cem anos e, daqui prafrente, qual é o plano para existir mais cem?", completa Adriana. Nesse processo, a partir dos relatos de mestres de apito, caboclos, arreiamar, guias e os mais diversos folgazões do Cambinda Brasileira, são abordados questionamentos sobre políticas públicas para a manutenção do folguedo. Não deixem o brinquedo morrer aborda ainda quais as mudanças que ocorreram no maracatu ao longo das décadas para que ele se mantivesse em atividade ininterrupta. "Nesse contexto, é preciso se questionar sobre a invenção das tradições. Para manter a tradição, o brinquedo tem que ficar imutável?". A história mostra que não. O baque solto se revela uma máquina de reinvenção a cada sambada e desfile. Projeto Não deixem o brinquedo morrer: Memórias dos 100 anos do Cambinda Brasileira Onde: naodeixemobrinquedomorrer.wordpress.com Acompanhe: facebook.com/naodeixemobrinquedomorrer e instagram.com/naodeixemobrinquedomorrer

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UFRPE abre seleção de 32 programas de mestrado

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação lançou, nesta segunda-feira 03/10, o edital de seleção dos Programas de Pós-Graduação da UFRPE. São oferecidas um total de 424 vagas de Mestrado entre os programas de Administração e Desenvolvimento Rural, Biociência Animal, Biodiversidade e Conservação, Biometria e Estatística Aplicada, Ciência Animal Tropical, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciências do Solo, Ciências Florestais, Consumo, Cotidiano e Desenvolvimento Social, Controladoria, Ecologia, Educação, Cultura e Identidades, Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Ensino de Ciências, Entomologia Agrícola, Etnobiologia e Conservação da Natureza, Extensão Rural e Desenvolvimento Local, Física Aplicada, Fitopatologia, Informática Aplicada, Medicina Veterinária, Melhoramento Genético de Plantas, Produção Agrícola, Produção Vegetal, Química, Recursos Pesqueiros e Aquicultura, Sanidade e Reprodução de Ruminantes, Tecnologia e Gestão em Educação à Distância e Zootecnia, sendo 28 destas vagas destinadas aos servidores da UFRPE. Além disso, são oferecidas 162 vagas de Doutorado entre os programas de Biociência Animal, Biometria e Estatística Aplicada, Biotecnologia, Ciência Animal Tropical, Ciências do Solo, Ciências Florestais, Engenharia Agrícola, Entomologia Agrícola, Etnobiologia e Conservação da Natureza, Fitopatologia, Medicina Veterinária, Melhoramento Genético de Plantas, Química, Recursos Pesqueiros e Aquicultura e Zootecnia, sendo 16 destas vagas destinadas aos servidores da UFRPE. As inscrições seguem até o dia 31 de outubro e devem ser realizadas através da página de editais www.editais.prppg.ufrpe.br. A taxa de inscrição custa R$50,00. Confira o link direto dos editais.

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