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Selic

capa 206

Baixar ou não baixar as taxas de juros: Eis a questão

Enquanto as prévias carnavalescas já ferviam em Olinda, na passarela do debate econômico nacional e do Painel Mensal da Agenda TGI estava em destaque a taxa de juros do País. Com a manutenção da Selic no patamar de 13,75%, o Banco Central passou a receber críticas duras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Usada como um remédio para ajudar no combate à inflação, a taxa tem como efeito adverso o esfriamento das atividades econômicas. Passada a Quarta-Feira de Cinzas, o embate, que transita entre o feeling político e as doutrinas da economia, volta ao palco. Afinal, os juros do Brasil estão adequados ou não para o momento em que vivemos? Puxado pelo presidente Lula, as discussões sobre a Selic e, em paralelo, a meta de inflação do País, colocou em lados opostos referências do mercado financeiro, da classe empresarial e política. Enquanto o Governo Federal por um lado luta para dinamizar a economia e conseguir a almejada retomada do crescimento, por outro, o Banco Central usa as ferramentas que têm em mãos para conter a inflação e levá-la à meta de 3,25% em 2023. “A definição da taxa de juros de referência (Selic) é essencialmente técnica. O Copom (Comitê de Política Monetária), composto pelo presidente e pela diretoria colegiada do Banco Central, estipula qual a taxa que pode empurrar a inflação para dentro da meta, analisando o comportamento de um conjunto de variáveis econômicas, fiscais e até políticas”, explicou o economista Sérgio Buarque. Leia a reportagem completa na edição 206 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 3,86% este ano

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a estimativa de inflação e crescimento da economia este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) subiu de 3,84% para 3,86%. A informação consta do boletim Focus, pesquisa semanal do BC que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos. Essa foi a sexta elevação consecutiva. Para 2020, a estimativa de inflação se mantém há sete semanas em 3,60%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,75% em 2021, e 3,50% em 2022. As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente definida em 4,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com as instituições financeiras, no fim de 2020, a expectativa é que a taxa básica também esteja em 4,5% ao ano. Para 2021, as instituições estimam que a Selic encerre o período em 6,13% ao ano. A estimativa anterior era 6,15% ao ano. Para o final de 2022, a previsão segue em 6,5% o ano. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Atividade econômica A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 1,10% para 1,12%, neste ano. As estimativas das instituições financeiras para 2020 variaram de 2,24% para 2,25%. Para os anos seguintes, não houve alteração em relação à pesquisa anterior: 2,50% em 2021 e 2022. Dólar a R$ 4,15 A projeção para a cotação do dólar permanece em R$ 4,15 no fim de 2019, e em R$ 4,10 no encerramento de 2020. (Da Agência Brasil)

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Mercado financeiro estima aumento de inflação para 3,31%

A previsão de instituições financeiras para a inflação este ano subiu. A previsão para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), passou de 3,29% para 3,31%.  Para os anos seguintes não houve alterações: 3,60%, em 2020, 3,75% em 2021, e 3,50% em 2022. Essas estimativas são de pesquisa a instituições financeiras, elaborada semanalmente pelo Banco Central (BC) e distribuída às segundas-feiras, em Brasília. As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Taxa Selic O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. O mercado financeiro continua esperando que a Selic encerre 2019 e 2020 em 4,50% ao ano. Para 2021, a expectativa é que a taxa Selic termine o período em 6% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 6,50% ao ano. Crescimento econômico A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi mantida em 0,92% este ano. Para 2020, a projeção subiu de 2% para 2,08%. Já a expectativa para 2021 e 2022, permanece em 2,50%. Dólar A previsão para a cotação do dólar segue em R$ 4 para o fim de 2019 e 2020.  

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Mercado prevê inflação de 4,01% e alta de 2,53% no PIB este ano

A inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 4,01% este ano. Essa é a previsão de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) todas as semanas sobre os principais indicadores econômicos. Na semana passada, a projeção para o IPCA estava em 4,02%. A estimativa segue abaixo da meta de inflação (4,25%), com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%, este ano. Para 2020, a projeção para o IPCA segue em 4%, há 81 semanas seguidas. Para 2021 e 2022, a estimativa permanece em 3,75%. A meta de inflação é 4%, em 2020, e 3,75%, em 2021, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente). O BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano, para alcançar a meta da taxa inflacionária. De acordo com o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2019 em 7% ao ano e continuar a subir em 2020, encerrando o período em 8% ao ano, permanecendo nesse patamar em 2021 e 2022. O Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic para conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação. A manutenção da taxa básica de juros indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Atividade econômica O mercado financeiro reduziu a projeção para o crescimento da economia, este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no País – foi ajustada de 2,57% para 2,53%. Para o próximo ano, a expectativa subiu de 2,50% para 2,60%. Em 2021 e 2022, a projeção segue em 2,50%. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar caiu de R$ 3,80 para R$ 3,75 no final deste ano. Para 2020, a previsão passou de R$ 3,80 para R$ 3,78. Agência Brasil

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Atividade econômica fraca e inflação abaixo da meta justificam manutenção da Selic em 6,50%

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) considera adequada a decisão tomada na noite desta quarta-feira (20/06) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) em manter a taxa Selic em seu piso histórico de 6,50% ao ano. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a recuperação econômica tem sido menor do que o inicialmente esperado e a economia segue com elevada capacidade ociosa sem a recuperação sólida dos dados de consumo e crédito, o que mantém a inflação em baixo patamar. Além disso, as expectativas de inflação para este ano, e para o próximo, seguem ancoradas abaixo da meta, em que pese a desvalorização do real nas últimas semanas, já que o repasse de preços não é pleno neste contexto. “A expectativa da inflação bem-comportada e o alto nível de ociosidade das empresas devem ser os principais norteadores para uma política monetária mais expansionista neste momento, sem a necessidade de aumento de juros. São esses os fatores que farão com que o repasse do dólar mais alto não seja sentido por completo sobre os índices de preços”, afirma Pellizzaro Junior. A avaliação do SPC Brasil é de que há condições suficientes para a manutenção da Selic em 6,50% pelo menos até o final deste ano, mas que alguns riscos devem ser monitorados para um segundo cenário mais remoto. “A antecipação do aumento de juros no segundo semestre só deve ocorrer em caso de piora das expectativas de risco da economia interna, principalmente se houver alta de preços por conta da desvalorização do real. Outros riscos são as incertezas da corrida eleitoral, o desajuste fiscal e possíveis desdobramentos do cenário externo”, afirma Pellizzaro Junior.

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Mercado financeiro reduz estimativa de inflação e projeta Selic em 6,25% ao ano

O mercado financeiro reduziu pela nona semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, passou de 3,57% para 3,54%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), elaborada com base em pesquisa sobre os principais indicadores econômicos. A projeção está mais distante do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação caiu, pela segunda semana consecutiva, ao passar de 4,10% para 4,08%, abaixo do centro da meta de 4,25%. A meta tem limite de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Nesse cenário de inflação baixa e economia se recuperando, o mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,25 ponto percentual, de 6,50% para 6,25% ao ano, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em maio. O BC tem sinalizado que fará mais uma redução na taxa Selic, em maio, e na reunião seguinte do Copom, em junho, interromperá o ciclo de cortes para analisar o cenário. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 em 6,25% ao ano e subirá ao longo de 2019, terminando o período em 8% ao ano. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano, caiu de 2,89% para 2,84%. Para 2019, a projeção é mantida em 3%, há nove semanas consecutivas. (Agência Brasil)

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Copom decide por nova redução de 0,25 p.p. na Selic e deixa espaço para queda adicional

O Banco central decidiu por um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e demonstrou que ainda não encerrou o o ciclo de queda da taxa de juros iniciada em outubro de 2016, após 11 recuos consecutivos. A decisão tomada nesta quarta-feira (21/03) faz com que a taxa básica de juros da economia brasileira diminua de 6,75% para 6,50% ao ano, atingindo uma nova mínima histórica. Na avaliação do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o novo recuo e as possíveis quedas adicionais trazem ainda mais estímulo à economia, que vem se recuperando de forma lenta. “O espaço para uma nova queda na taxa de juros acontece porque a inflação segue controlada e as expectativas em relação ao seu futuro estão ancoradas em patamares abaixo da meta”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. “Além disso, a recuperação econômica em curso se dá de uma forma muito lenta, afastando possibilidade de pressão inflacionária mais à frente.” Para Pellizzaro, o Banco Central sinalizou continuidade do ciclo de expansão monetária, mas sem abandonar a dependência de novos dados. “A princípio, há espaço para novas quedas, mas se os dados voltarem a surpreender, um interrupção na próxima reunião pode acontecer”, afirma o presidente. “Além da queda, a boa notícia é que as taxas de juros devem se manter em patamar baixo até pelo menos o final deste ano. “É importante ponderar, no entanto, que o cenário político e a necessidade de ajustes fiscais atuam como risco a este cenário.”

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SPC avalia que ano eleitoral vai frear nova queda dos juros

Na avaliação do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic deve ser o último recuo do ciclo de queda da taxa de juros iniciada em agosto de 2016. A decisão tomada na noite de ontem (07/02) faz com que a taxa básica de juros da economia brasileira diminua de 7,0% para 6,75% ao ano, atingindo uma nova mínima histórica. Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a inflação em baixa e o ritmo ainda vagaroso do crescimento favoreceram a continuidade da queda dos juros, mesmo em um ritmo mais lento. Ele pondera, no entanto, que as incertezas de um ano eleitoral devem fazer o Banco Central a interromper o ciclo de queda. “A inflação continua baixa, nos menores níveis desde o início do plano Real. Por outro lado, a expectativa é de que o IPCA volte a se aproximar da meta chegando a 4% ao final deste ano, fato que somado à expectativa de que a recuperação econômica ganhe velocidade ao longo do ano fazem com que o espaço para novas quedas significativas fique cada vez menor”, avalia Pellizzaro. “Por conta disso, a expectativa é de que essa seja a última queda deste ciclo. Novas quedas vão depender de como vão se comportar os indicadores de inflação e de atividade. E mesmo que a inflação permaneça sob controle, haverá as incertezas próprias de um ano eleitoral”, explica o presidente. Como ficam os investimentos com a Selic menor? Apesar do rendimento da poupança cair junto com o recuo da Selic, ele permanece acima da inflação. Com a Selic a 6,75%, a poupança rende um pouco menos de 5,0%. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, este tipo de investimento é vantajoso somente para quem está iniciando o hábito de investir e, portanto, precisa de um investimento prático e de fácil entendimento, ou para quem vai investir por um prazo mais curto. “Os rendimentos atrelados à taxa Selic, como o Tesouro Direto Selic, Fundos de Rendimento em Renda Fixa e CDBs, tiveram recuo no rendimento nominal com a queda da taxa básica de juros. Mas vale destacar que, dado que houve também um recuo da inflação, os rendimentos reais ainda continuam atrativos”, analisa Kawauti. “Por exemplo, se um investimento rende 6,75%, com a inflação próxima a 3,0%, o rendimento real chega a cerca de 3,75% o que ainda é bastante interessante. E o rendimento pode ser ainda maior no caso de CDBs de bancos pequenos garantidos pelo FGC que rendem uma porcentagem acima de 100% do CDI”, avalia. “Além disso, os títulos Tesouro IPCA + têm um rendimento real interessante, de cerca de 5% acima da inflação, o que é bem vantajoso.”

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Mercado mantém estimativa de queda da taxa Selic para 6,75%

O mercado financeiro mantém a estimativa de 6,75% para a taxa básica de juros da economia, a Selic. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa, será amanhã (6) e quarta-feira (7), em Brasília. No ano passado, a Selic atingiu a mínima histórica de 7% (valor atual) e houve sinalização de redução para este ano. A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira (5) no site do Banco Central (BC) com estimativa para os principais indicadores econômicos. O mercado melhorou as estimativas para este ano. A projeção do crescimento do Produto Interno Bruto - a soma de todas as riquezas produzidas pelo país - passou de 2,66% para 2,70%. Na sexta-feira (2), o Ministério do Planejamento atualizou a projeção do governo de 2,5% para 3%. Já a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve uma leve queda de 3,95% para 3,94% este ano, em relação à estimativa da semana passada. Para 2019, as projeções foram mantidas: crescimento do PIB em 3% e o IPCA em 4,25%. O boletim Focus é divulgado todo início de semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, PIB, taxa de câmbio e taxa básica de juros da economia, a Selic. (Agência Brasil)

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