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Sérgio Buarque: "A pandemia provocou mudanças estruturais na economia que devem permanecer"

No marco dos dois anos da chegada da Covid-19 em Pernambuco, no último dia 12 de março, a Algomais discutiu quais as principais mudanças e tendências que a pandemia trouxe para a economia, o urbanismo, a saúde e a cultura. Para tratar sobre o cenário econômico, que teve impactos abruptos, conversamos com o economista Sérgio Buarque, que apontou as fragilidades que ficaram mais visíveis do Estado e do País e traçou alguns desafios atravessarmos em direção ao mundo pós-pandemia. Confira abaixo a entrevista. Qual a principal transformação da pandemia na economia? De imediato, a pandemia de Covid-19 escancarou as fragilidades da economia de Pernambuco, principalmente o enorme peso dos serviços na estrutura produtiva e, ligado a este, a predominância do trabalho informal. Os serviços vinculados ao turismo sofreram um golpe significativo, embora o segmento de restaurantes tenha conseguido inovar com o sistema de delivery. As medidas de distanciamento social definidas para conter a propagação do vírus teriam levado a um desastre econômico e social de grandes proporções se não fossem os programas de compensação do governo federal. No nível internacional, a pandemia denunciou a existência preocupante de uma enorme concentração territorial da produção de insumos e medicamentos estratégicos, com grande dependência da China e da Índia, os dois principais produtores globais. Ao mesmo tempo, o mundo experimentou uma desestruturação da rede de suprimentos de bens e insumos, provocando escassez de alguns componentes e, como consequência, pressão inflacionária. Na medida em que for sendo superado a propagação do vírus, os fatores de desequilíbrio vão moderando. Entretanto, a pandemia provocou mudanças estruturais que devem permanecer no futuro, mesmo após a superação da enfermidade. O principal deles foi a aceleração da transformação digital, tendência que já vinha maturando e ganhou força como resposta ao distanciamento social: ampliação em larga escala do teletrabalho, das aulas remotas, do comércio eletrônico (ecommerce) e dos serviços de entrega através das plataformas digitais, favorecendo o crescimento das atividades econômicas que podem operar sem contato físico entre produtores e consumidores. Como consequência da pandemia e destas mudanças estruturais, a economia registrou uma clara expansão dos sistemas de saúde e do complexo médico-hospitalar e o crescimento da indústria farmoquímica. Qual a principal mudança esperada na economia no pós-pandemia? O Brasil e, Pernambuco em particular, vai ter que conviver com uma herança negativa da pandemia de grande consequência na economia futura: o déficit de aprendizagem das crianças e jovens decorrente da suspensão das aulas por um longo período, apenas parcialmente compensada pelas aulas remotas. A perda de quase dois anos de estudo por conta do isolamento social para prevenir a pandemia vai criar enormes dificuldades para aumento da qualificação profissional e a produtividade do trabalho, com impacto negativo na economia. Este passivo vai entrar em choque com a tendência de aceleração da transformação digital que vai elevar a demanda por mão de obra altamente qualificada para atender às atividades econômicas que incorporam novas tecnologias e a substituição de trabalho rotineiro por sistemas digitais. O que já está ocorrendo, por exemplo, com cobradores de ônibus, deve se acentuar no futuro. O resultado mais provável será uma enorme fragmentação do mercado de trabalho: carência de pessoal qualificado e excesso de oferta de mão de obra com baixa qualificação profissional. Qual os caminhos para resolver os principais problemas econômicos no cenário pós-pandemia? Diante dos desafios futuros identificados acima, será necessária uma atuação concentrada dos governos e das empresas em duas áreas complementares. O mais importante de tudo, um investimento de peso na educação para recuperar o passivo do aprendizado acumulado durante a pandemia. Recuperar as perdas recente ainda é muito pouco, considerando os baixos níveis de proficiência em português e matemática dos jovens que concluem o ensino médio em Pernambuco. Os dirigentes e gestores públicos da área sabem da importância deste esforço concentrado na educação. A sociedade e os empresários devem entender que, sem isto, o futuro de Pernambuco estará comprometido.Ao mesmo tempo, é fundamental um pacto pela qualificação profissional da população em idade ativa de trabalho, preparando para as novas e crescentes exigências do mercado de trabalho. Sem isso, vai haver um estrangulamento nas atividades produtivas e uma estagnação da produtividade do trabalho, acompanhada de marginalização de parcela da população que não tem a qualificação mínima para a nova economia.

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Setor de serviços cresce 1% de março para abril, diz IBGE

O volume do setor de serviços cresceu 1% de março para abril deste ano. Essa foi a primeira alta do setor do ano, neste tipo de comparação. Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor teve queda de 0,2% de fevereiro para março. Na comparação com abril de 2017, o setor teve um crescimento de 2,2%, a mais alta desde março de 2015 (2,3%). Apesar do bom desempenho em abril, o segmento acumula quedas de 0,6% no ano e de 1,4% no em 12 meses. Na passagem de março para abril, quatro das cinco atividades do setor de serviços tiveram alta: serviços prestados à família (1,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%), transportes e correio (1,2%) e outros serviços (0,7%). Os serviços de informação e comunicação (-1,1%) é a única atividade em queda. A receita nominal do setor de serviços teve altas de 0,9% na comparação com março, de 4,6% na comparação com abril de 2017, de 1,9% no acumulado ao ano e de 2,9% no acumulado de 12 meses. (Agência Brasil)

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PIB brasileiro cresce 0,9% no primeiro trimestre, mostra FGV

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve crescimento de 0,9% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. O dado, do Monitor do PIB, foi divulgado hoje (21) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O crescimento de 0,9%, no entanto, foi o menor desde o segundo trimestre de 2017 (0,4%), já que no terceiro trimestre daquele ano a alta chegou a 1,4% e, no último trimestre, a 2,1%. De acordo com a FGV, o PIB do primeiro trimestre também registrou crescimento de 0,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Em 12 meses, o PIB acumula taxa de crescimento de 1,2%. Na comparação com março de 2017, o PIB recuou 0,4% no mês de março deste ano. Setores Na comparação do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, sob a ótica da produção houve alta de 1,8% na indústria e de 1,3% nos serviços. Por outro lado, a agropecuária registrou queda de 5,2%. Os segmentos industriais que puxaram a alta do PIB foram a indústria da transformação (com avanço de 4,6%) e eletricidade (0,4%). A indústria extrativa mineral teve queda de 1,6% e a construção recuou 2,5%. No setor de serviços, a alta foi influenciada pelos segmentos de comércio (4,8%), transporte (1,3%), serviços imobiliários (2,9%), intermediação financeira (0,4%), outros serviços (0,3%) e administração pública (0,1%). A única queda foi observada nos serviços de informação (-3,3%). Sob a ótica da demanda, as principais altas ficaram com os investimentos (3,7%) e o consumo das famílias (1,5%). O consumo do governo cresceu apenas 0,1%. No setor externo, a queda de 4,4% das exportações freou o PIB no trimestre. As importações também caíram: -0,4%. (Agência Brasil)

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Para um terço dos empresários, Copa do Mundo deve impulsionar vendas do comércio e serviços

A um mês do início da Copa do Mundo, que este ano será na Rússia, a expectativa é de que o evento esportivo movimente a economia brasileira, mesmo à distância. Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que três em cada dez (33%) micro e pequenos empresários dos ramos do comércio e serviços estimam que as vendas dos setores como um todo aumentem no período dos jogos. Outros 19% enxergam uma queda no volume de vendas, enquanto 47% acham que o torneio não terá impacto no resultado dos segmentos. Entre os que projetam crescimento nas vendas da própria empresa (20%), a estimativa é de que o volume médio de vendas seja 27% superior ao mês anterior do mundial. Na percepção da maioria dos empresários entrevistados, esse otimismo refere-se ao aumento do faturamento, principalmente, em setores que lucram com o consumo sazonal de produtos nesta época e estão diretamente ligados ao evento, como souvenirs (80%), comércio informal (72%), bares e restaurantes (68%), supermercados (66%), comércio eletrônico (57%) e transporte (51%). “A Copa do Mundo sempre injeta ânimo na economia e deve aquecer, sobretudo, os setores do comércio e serviços, que encontram uma oportunidade gerada pelo clima de euforia das torcidas com as comemorações após as partidas”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Outro dado curioso mostra que para 29% dos entrevistados o aumento das vendas do próprio negócio com a Copa depende do desempenho da seleção brasileira nos gramados, sobretudo se o time chegar até a final (21%) – esse percentual é ainda maior (25%) entre os comerciantes. Empresários apostam em promoções para atrair o consumidor O estudo também revela que dois em cada dez empresários entrevistados (20%) afirmam já estar se preparando para atender ao aumento da demanda durante os jogos. As promoções são a grande aposta para atrair o consumidor (42%). Para 20%, há intenção de ampliar seus estoques e 10% contratar mais funcionários. Além disso, estão previstas ações como decoração com bandeiras e cores do Brasil (37%), divulgação do estabelecimento (25%) e ampliação do mix de produtos ofertados (22%). Por outro lado, a maioria dos empresários entrevistados (80%) sinalizou que não pretende fazer algum tipo de investimento especial. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, essa decisão não significa falta de interesse por parte do lojista em lucrar com o evento. “São estabelecimentos que não têm relação direta com o consumo da Copa ou, até mesmo, já contam com uma estrutura adequada para suportar a demanda extra”, pondera. Perguntados sobre o tempo que estão levando para se preparar, 73% reconhecem que têm deixado para mais perto do evento — há menos de três meses começaram a pensar no que será feito. Já outros 21% vêm se preparando em um período de quatro a seis meses do início da Copa do Mundo e uma minoria (5%) investe no próprio negócio com antecedência — de seis a 12 meses. Entre os que estão se preparando para a Copa do Mundo, 50% disseram que utilizarão capital da própria empresa e 24% recursos pessoais. “O alto percentual de empresários que utiliza dinheiro do próprio bolso ou da empresa para investir no estabelecimento pode revelar o receio em assumir dívidas frente a um cenário econômico promissor, mais ainda sob os efeitos de recessão”, comenta Marcela Kawauti. Mais de sete em cada dez entrevistados (74%) afirmam que as melhorias implementadas no estabelecimento serão mantidas, mesmo após o término dos jogos da Copa, indicando que os investimentos, em sua maioria, serão permanentes. Questionados sobre os critérios estabelecidos para realizar as adequações na empresa para a Copa do Mundo, um quarto (25%) afirma que usou um pouco da intuição sobre o que as vendas no período dos jogos podem gerar e outros 25% mencionaram a experiência positiva que tiveram na Copa passada. 73% das lojas não pretendem alterar horário de atendimento ao público Apesar da diferença de fuso-horário, a maioria das partidas será realizada em horário comercial. Por esta razão, o estudo também buscou identificar possíveis alterações na rotina e no funcionamento das empresas durante a realização dos jogos. Com relação ao horário de atendimento, 73% das empresas afirmam que manterão a mesma rotina praticada atualmente. Cerca de 15% disseram que o horário será reduzido e 7% afirmam que adotarão horário estendido. De olho no potencial de vendas da Copa do Mundo, 12% prevê um aumento na variedade de produtos. Enquanto para 82%, o mix permanecerá inalterado e 3% planeja uma redução. Já o estoque de produtos será igual para 78%, de acordo com o levantamento. Quanto ao preço a ser cobrado por produtos e mercadorias, a maioria (88%) garantiu que manterá os preços atuais. Apenas 5% dos entrevistados afirmam que os preços durante a Copa estarão mais baratos e 3% mais caros. Quase 30% das empresas vão liberar os funcionários durante as partidas dos jogos do Brasil Um ponto que sempre chama a atenção é como será o esquema nas empresas quando o Brasil estiver em campo. Questionadas sobre a política que será adotada, quase três em cada dez empresas ouvidas (28%) disse que vai dispensar seus colaboradores para assistirem às partidas. Na contramão, 24% afirmam que os funcionários devem trabalhar normalmente durante as partidas, enquanto 17% pretendem montar um espaço especial para que os colaboradores assistam aos jogos dentro da organização ― sobretudo as do setor de serviços (20%). “Para não terem de fechar as portas durante os jogos, muitas empresas instalam televisões em pontos centrais. O futebol é uma paixão nacional e desperta o sentimento de patriotismo”, destaca a economista Marcela Kawauti. Entre as empresas que pretendem dispensar os funcionários, o levantamento constatou que cerca de 84% não irão descontar as horas não trabalhadas de seus colaboradores. Só uma em cada dez (11%) afirma ter a intenção de fazer essas deduções ― especialmente os prestadores de serviço (17%) ―, sendo que 10% fará por meio de banco de horas. No caso em que os funcionários

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Serviços têm queda de 1,9% de dezembro para janeiro, diz IBGE

O volume do setor de serviços recuou 1,9% em janeiro deste ano, na comparação com dezembro de 2017, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços, a queda veio depois de duas altas consecutivas: 1% em novembro e 1,5% em dezembro. O volume de serviços também apresentou quedas de 1,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,7% no acumulado de 12 meses. Quatro dos seis segmentos pesquisados pelo IBGE tiveram queda de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A maior queda ficou com os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (3%). Os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 1,4%. Também tiveram quedas os serviços prestados às famílias (0,6%) e serviços de informação e comunicação (-0,2%). Por outro lado, os outros serviços avançaram 3,8%. E as atividades turísticas tiveram crescimento de 0,3%. Dezoito das 27 unidades da federação tiveram queda. O maior recuo foi observado em Roraima (21,6%). No Maranhão, o volume de serviços permaneceu estável. Oito estados tiveram alta, com destaque para o Ceará, com crescimento de 19,4%. (Agência Brasil)

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Caminhão da Serasa chega ao Recife para levar informações e serviços à população

O SerasaConsumidor, braço da Serasa Experian voltado ao cidadão, em parceria com a Ativos S. A., adaptou um caminhão de 15 metros de comprimento por 2,60 de largura para possibilitar o acesso a seus serviços gratuitos, proliferando a educação financeira em 39 cidades do Brasil ao longo de um ano. Um barco também foi adaptado para atender cidades da região da Amazônia. Serão mais de 18 mil km rodados para levar informações que contribuam para o desempenho da vida econômica das pessoas. O projeto Itinerante, que teve início em São Paulo, fica em Recife entre os dias 20 e 23 de março, na Praça Nossa Senhora do Carmo - Santo Antônio, Recife – PE, das 8h às 18h. Será mais uma oportunidade oferecida pelo SerasaConsumidor para que o cidadão possa fazer sua autoconsulta de CPF, conhecer sua pontuação de crédito, com o SerasaScore, abrir o Cadastro Positivo, fazer alerta de documentos extraviados e receber orientações para regularização de pendências financeiras e renegociação de dívidas atrasadas. Além disso, também é possível emitir o certificado da Serasa Experian no caminhão. Hoje, os serviços ao consumidor também estão disponíveis gratuitamente no site www.serasaconsumidor.com.br, no entanto, como aproximadamente 50% dos brasileiros não têm acesso qualificado à internet e atualmente cerca de 60 milhões de pessoas estão inadimplentes no país, o SerasaConsumidor vai encarar o desafio de levar informações e serviços apostando em um formato dinâmico e itinerante. A Ativos S. A., maior Securitizadora do Brasil, com mais de 20 milhões de clientes em carteira, fechou a parceria com o SerasaConsumidor para que seus clientes possam negociar suas dívidas com condições especiais no próprio caminhão. A missão da empresa é auxiliar na regularização das dívidas com vistas a reinserção do consumidor no mercado financeiro. Para saber se a dívida poderá ser negociada, o consumidor tem a possibilidade de consultar no site do SerasaConsumidor e no site da Ativos ou 0800-644-3030. “Com o projeto, o SerasaConsumidor aumenta o seu leque de canais de atendimento e se aproxima para empoderar ainda mais o consumidor, possibilitando que ele tenha em mãos o seu histórico financeiro e o domínio da sua situação econômica. A falta de tempo ou acesso à internet não podem se tornar empecilhos para que o cidadão tenha acesso à informação de qualidade”, diz o gerente do SerasaConsumidor, Giresse Contini. Além dos serviços oferecidos pela Serasa no projeto itinerante, a empresa realizou um processo seletivo para o ‘Emprego dos Sonhos’. A vencedora foi a paranaense Débora Mara Bucco, de 28 anos, que terá a missão de viajar por todas essas cidades para conhecer de perto e escrever sobre a realidade financeira das pessoas, seja com exemplos de sucesso, que possam estimular outros consumidores, ou com casos de endividamento e inadimplência, onde seja possível ajudá-los a fazer o melhor uso de suas próprias informações. Débora concorreu com mais de 120 mil candidatos, entre divulgação de vídeo e entrevistas online e individuais, e por um ano terá o salário total de R$ 100 mil (a ser parcelado pelos doze meses). Certificado Digital A certificação digital é uma tecnologia que permite a identificação de pessoas físicas e jurídicas no ambiente eletrônico. Os interessados em fazer a emissão do certificado digital no caminhão podem adquirir os produtos previamente pelo site www.certificadodigital.com.br ou mesmo no próprio truck . A emissão inclui tanto o modelo e-CPF, para pessoa física, quanto e-CNPJ. Esta é mais uma comodidade que a Serasa oferece ao cliente do certificado digital, que terá mais essa opção de local de atendimento em 39 cidades do país. Destinos previstos no projeto: São Paulo, Mogi das Cruzes, São José dos Campos, Campinas, Sorocaba, Curitiba, Joinville, Blumenau, Florianópolis, Porto Alegre, Caxias do Sul, Bauru, São Carlos, Santos, Vitória, Manaus, Belo Horizonte, Parintins, Uberlândia, Santarém, Goiânia, Macapá, Brasília, Feira de Santana, Salvador, Aracaju, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Teresina, São Luís, Belém, Palmas, Cuiabá, Campo Grande, Maringá, Londrina, Rio de Janeiro, Niterói, Diadema, entre outras. Obs.: *A cidade poderá mudar sem aviso prévio. Veja mais informações aqui: https://serasaitinerante.com.br/ Ativos S. A. A empresa Ativos S.A. é uma sociedade de economia mista e subsidiária integral do Banco do Brasil. Iniciou suas atividades em maio de 2003 com a aquisição da primeira carteira de créditos vencidos. Ao longo dos últimos 14 anos evoluiu para um portfolio de mais de 20 milhões de clientes. Emprega diretamente 101 pessoas e indiretamente mais de 2.500 profissionais que trabalham nos fornecedores e prestadores de serviços da empresa. Atualmente a Ativos se consolidou como a maior securitizadora do mercado brasileiro em ativos e faturamento anual, tendo adquiridos créditos neste período de diversas Instituições Financeiras tais como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco, Financeira Zogbi, Financeira Aymoré, Bradesco Financiamentos, Banco Santander e Financeira Olé. A empresa oferece a possibilidade de renegociação ou parcelamento das dívidas sob sua gestão em condições diferenciadas (taxas, prazos e descontos) em diversos canais de atendimento (internet, mobile, call center, empresas de cobrança e atendimento pessoal) para os seus clientes, permitindo adequar os desembolsos para pagamento de dívidas antigas às atuais condições econômico-financeiras dos devedores. Na maioria das vezes, são dívidas que se arrastavam por anos nas Instituições Financeiras e na Ativos busca-se alternativas para regularizá-las. A Ativos também proporciona a recuperação da cidadania das pessoas que, por alguma razão (desemprego, doenças na família, superendividamento etc), tornaram-se inadimplentes e, ao pagar suas dívidas, podem ser novamente habilitadas a operar no mercado de crédito.  

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Pediatras prestam serviços à população no Parque da Jaqueira dia 10 de março

Assuntos relacionados à saúde de crianças e adolescentes orientam o evento “Pediatras no Parque”, promovido pela Sociedade de Pediatria de Pernambuco (SOPEPE), no próximo dia 10 de março, no Parque da Jaqueira, no Recife. A ação contará com pediatras, nutricionistas e educadores físicos para informar e tirar as dúvidas dos pais e responsáveis sobre a prevenção e cuidados de doenças da estação, atividades físicas e alimentação saudável na infância. Os médicos também prestarão serviço de atendimento as crianças aferindo peso, altura e o IMC para averiguar se a criança vem crescendo de acordo com os indicadores sugeridos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No espaço Eco Núcleo, quatro bancadas serão montadas para que a população possa se informar sobre a prevenção de arboviroses, o uso de repelentes, a importância da leitura e do brincar para as crianças, atividades físicas e como utilizar as mídias digitais de forma adequada. Workshops sobre alimentação saudável com equipe multidisciplinar também fazem parte da programação do encontro. Os especialistas vão falar sobre introdução alimentar e alimentação responsiva, quando a criança é encorajada a comer sozinha e aprender sobre sua saciedade. Opções de preparo de lanches saudáveis para levar à escola também estão na programação. Na Academia da Cidade, espaço destinado à prática de exercícios, educadores físicos e pediatras vão ensinar pais e filhos a se divertirem juntos, com brincadeiras e atividades físicas lúdicas. O presidente da SOPEPE, Eduardo Jorge Fonseca, destaca o caráter educativo do evento. “O Pediatras no Parque tem o objetivo de levar os pediatras diretamente ao encontro da comunidade. E isso será feito por meio da promoção de atividades para toda a família. Enquanto os pais e responsáveis se informam e participam de workshops sobre saúde infantil, as crianças se divertem com as atividades preparadas”, explica. O especialista destaca ainda que esta aproximação com a comunidade permite uma troca de informações de forma direta e facilita o canal de comunicação com toda a família. SERVIÇO Pediatras no Parque – 10 de março, das 9h às 13h, no Parque da Jaqueira (Rua do Futuro, 959, Graças - Recife). Evento aberto ao público.

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Serviços fecham 2017 com queda de 2,8%, segundo IBGE

O volume de serviços no Brasil caiu 2,8% em 2017, na comparação com o ano anterior. Já a receita nominal fechou o ano com alta de 2,5%. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2017, o setor de serviços cresceu 1,3% em volume na comparação com novembro. Na comparação com dezembro de 2016, o volume cresceu 0,5% e interrompeu uma sequência de 32 quedas consecutivas. “Estávamos desde março de 2015 sem resultados positivos [na comparação do mês com o mesmo período do ano anterior]. É um resultado só, não podemos ainda afirmar que se trata de uma recuperação. Mas, lógico, é um fato positivo. Por enquanto, só podemos ver essa reação no segmento de transportes”, disse o gerente da pesquisa, Roberto Saldanha. A receita nominal cresceu 0,9% na comparação com novembro e 5% na comparação com dezembro de 2016. Serviços em 2017 Cinco dos seis segmentos do setor de serviços tiveram queda no volume no ano de 2017, com destaque para os outros serviços, com recuo de 8,9%, e os serviços profissionais, administrativos e complementares, que caíram 7,3%. Também tiveram queda os serviços prestados às famílias (-1,1%), os serviços de informação e comunicação (-2%) e as atividades turísticas (-6,5%). Os serviços de transporte, auxiliares de transporte e correios foram os únicos com alta em 2017: 2,3%. Segundo Saldanha, o segmento dos transportes foi impulsionado pelo setor industrial, “que é o grande demandante desse serviço”. Na comparação de dezembro com novembro de 2017, quatro segmentos tiveram alta: atividades turísticas (2,8%); serviços de transportes, auxiliares de transportes e correios (2,3%); serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%) e outros serviços (0,7%). (Agência Brasil)

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CDL Recife oferece serviço gratuito de bloqueio de documentos em caso de perda ou roubo

Durante o período do Carnaval, o número de queixas sobre documentos perdidos ou roubados registra considerável aumento todos os anos. A fim de evitar a ação de falsários e proteger o folião da utilização indevida de seus documentos, a Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL Recife) oferece o serviço de Alerta 24 horas. Com essa ferramenta é possível bloquear gratuitamente, através do site da instituição (www.cdlrecife.com.br), documentos ou talões de cheques que de alguma forma tenham sido extraviados. “O Alerta 24h, além e ser uma ferramenta de segurança importante para o cidadão lesado com a perda ou roubo dos documentos, assegura o empresário no que diz respeito à prevenção de fraudes ou estelionatos em seu estabelecimento”, garante Cid Lôbo de Mendonça, presidente da CDL Recife. Isso só ocorre porque os dados bloqueados ficam cadastrados no banco de dados do SPC Brasil, permitindo que lojistas de todo o País tenham acesso às informações nas consultas rotineiras, exigidas nas liberações de crédito. É importante frisar que essa ferramenta não funciona como registro de inadimplência. Para que o Alerta seja validado e o registro seja mantido no sistema, é preciso que o usuário apresente uma cópia do Boletim de Ocorrência (B.O.) em um prazo de cinco dias, período em que o número dos documentos permanece disponível no banco de dados. Caso essa providência não seja tomada, o alerta será removido. O B.O. deve ser apresentado pessoalmente na sede da CDL Recife ou ainda pelo e-mail spc@cdlrecife.com.br. SERVIÇO: Alerta 24h CDL Recife – www.cdlrecife.com.br | (81) 3418.1122 Rua do Riachuelo, 105, sobreloja, Boa Vista; Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

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Brasil fecha 20,8 mil vagas de trabalho formal em 2017

O Brasil fechou 20.832 vagas de trabalho formal em 2017, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (26) pelo Ministério do Trabalho. O número representa redução de 0,05% em relação ao estoque de 2016, quando foram fechadas 1.326.558 vagas. Esse foi o terceiro ano consecutivo de saldo negativo. Em 2015, houve queda de 1.534.989 vagas. Para o Ministério do Trabalho, o resultado de 2017 significa estabilidade do emprego no país. "É um resultado que veio dentro das expectativas. Todas as estimativas de mercado apontavam para algo próximo da estabilidade no emprego", avaliou o coordenador-geral de Estatística do ministério, Mário Magalhães. De acordo com os dados, as contratações, no ano passado, totalizaram 14.635.899, e as demissões, 14.656.731. Apenas em dezembro, 328.539 postos de trabalho formal foram fechados – queda de 0,85% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números do Caged 2017 já incluem contratos firmados sob novas modalidades previstas na reforma trabalhista, como a jornada parcial e a jornada intermitente. Foram, ao todo, 2.851 admissões para trabalho intermitente no mês de dezembro e 227 desligamentos. Em relação ao trabalho parcial, foram 2.328 admissões e 3.332 desligamentos, no mesmo período. O saldo foi de queda de 1.004 empregos. Setores de atividade Segundo o levantamento, o comércio liderou a geração de empregos, com saldo positivo de 40.087 novos postos de trabalho. Em 2016 e 2015, houve perda de 197.495 e 212.756 vagas, respectivamente. A agropecuária encerrou o ano de 2017 com saldo positivo de 37.004 postos. No ano anterior, o resultado foi negativo de 14.193 postos. O setor de serviços registrou saldo positivo de 36.945 postos, interrompendo tendência de queda observada em 2016 e 2015 (392.574 e 267.927, respectivamente). Na construção civil, o ano foi encerrado com saldo negativo de 103.968 vagas, ante quedas de 361.874 e 416.689 identificadas em 2016 e 2015. No setor de indústria da transformação, houve redução de 19.900 postos, retração menor que a observada nos dois anos anteriores (324.150, em 2016, e 612.209 em 2015). Regiões O Centro-Oeste e o Sul do país apresentaram saldo positivo de emprego, da ordem de 36.823 e 33.395 vagas, respectivamente, ante resultados negativos de 66.410, em 2016, e 64.887, em 2015, no Centro-Oeste e 147.191 em 2016 e 229.042 em 2015 no Sul. Já as demais regiões do Brasil apresentaram saldo negativo, sendo o Sudeste com 76.600 postos, o Nordeste com 14.424 vagas e o Norte com 26 vagas. Nos anos de 2016 e 2015, os saldos negativos foram de 791.309 e 892.689, no Sudeste; 242.659 e 251.260 no Nordeste e 78.989 e 97.111 no Norte. (Agência Brasil)

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