Arquivos Teatro - Página 4 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Feliz 2020! Janeiro de Grandes Espetáculos dá boas-vindas ao novo ano com mais de cem apresentações artísticas

A 26ª edição do festival, essencialmente pernambucana, ocupará nove teatros do Recife e palcos de mais seis cidades. Nova curadoria, formação de conselho consultivo, volta da premiação são novidades O espetáculo não pode parar. E é no Janeiro de Grandes Espetáculos – Festival de Artes Cênicas e Música de Pernambuco que a efervescente produção artística local se destaca. Em 2020, celebrando sua 26ª edição, o evento se mostra gigante: das 92 montagens que estão na grade, 80 são do Estado. Serão mais de cem sessões em cartaz. Teatro (adulto e para infância e juventude) é o carro-chefe, respondendo por 65% da programação. Música atende por 23%, e dança representa 12%. O JGE, uma realização da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe), vai de 8 de janeiro a 3 de fevereiro, com ingressos entre R$ 10 e R$ 60 – algumas atrações têm entrada franca. Nove teatros da capital vão virar palco para o maior festival de artes cênicas do Estado: Santa Isabel, Apolo, Arraial, Barreto Júnior, Boa Vista, Hermilo Borba Filho, Luiz Mendonça, Marco Camarotti e, pela primeira vez, o Teatro RioMar. Algumas montagens serão apresentadas nos espaços alternativos Casa Maravilhas, Sesc Casa Amarela e Espaço Fiandeiros, este recebendo ainda ações formativas, como leitura dramatizada, curso e lançamento de vídeo. Além da capital, seis cidades integram o Janeiro, em parceria com o Sesc: os municípios de Caruaru (Teatro Rui Limeira Rosal), Garanhuns (Teatro Reinaldo de Oliveira), Goiana (Igreja Matriz de Nossa Sra. do Rosário) e Jaboatão dos Guararapes (Teatro Samuel Campelo). Camaragibe (Casarão de Maria Amazonas) e Serra Talhada (Espaço Cabras de Lampião) também abrem as cortinas para o JGE. Ultrapassando as divisas do Estado, dez companhias/artistas da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul foram escaladas. De Portugal e Eslováquia, virão três espetáculos. Cinco serão os homenageados da 26ª edição. Na categoria Teatro, o ator e diretor Zé Manoel. No quesito Técnico, que retorna, será reverenciado Joca, há mais de 40 anos trabalhando no Teatro de Santa Isabel. O maestro Edson Rodrigues, Mestre-Vivo do Frevo, é o homenageado na categoria Música; a bailarina e coreógrafa Cecília Brennand, em Dança; e a Família Marinho, em Poesia. NOVIDADES – Pela primeira vez, abriu-se um edital para formar uma comissão de avaliação dos espetáculos de teatro e dança de Pernambuco. A curadoria deixou de ser feita exclusivamente pela Apacepe e foi compartilhada com o grupo formado pela produtora Danielle Valentim, atriz e arte-educadora Milena Marques, estudante de Licenciatura em Teatro Natália Gomes e pelos jornalistas Renato Contente e Talles Colatino. Também pela primeira vez, um conselho consultivo foi criado. André Filho (ator e diretor), Fátima Aguiar (atriz e produtora), Paulo de Pontes (ator) e Toni Rodrigues (produtor e diretor) juntaram-se ao presidente da Associação, Paulo de Castro, para debater temas estratégicos do JGE ao longo dos últimos meses. Tem mais novidades: em 2020, o festival volta a premiar os melhores espetáculos pernambucanos que estiveram em cena. Após um hiato de dois anos, a premiação ganha nome e sobrenome: Prêmio Copergás de Teatro, Dança e Música de Pernambuco. OS ESPETÁCULOS – O Janeiro dá oportunidade ao público de assistir a estreias e montagens de sucesso. Entre as obras que serão encenadas pela primeira vez, estão “Plano Sem Regras” (Gota Serena Produções) e “Deusas da Noite” (Real Cia de Teatro). “As Bruxas de Salém” (Célula de Teatro), que estreou este ano e fez excelente temporada, e “Auto da Compadecida” (Cênicas Cia de Repertório) são destaques ao lado do projeto Trilogia Vermelha, do Coletivo Grão Comum, que mostra “h(EU)stória – O Tempo em Transe”, sobre Glauber Rocha, “pa(IDEIA) – Pedagogia da Libertação”, sobre Paulo Freire, e “Pro(FÉ)ta – O Bispo do Povo”, sobre Dom Helder Câmara. De Portugal, desembarcam “A Estrada”, monólogo com a atriz Elsa Pinho, e “Beatriz e o Peixe-Palhaço”, uma reflexão acerca de relações sociais. Para a criançada, serão 11 atrações, entre clássicos – “Os Três Porquinhos”, “Chapeuzinho Vermelho” e “A Pequena Sereia” – e produções locais (entre elas “Haru – A Primavera do Aprendiz”, com Rapha Santacruz, “Canções, Cancionetas e Caçarolas”, da Cia 2 Em Cena, “A Batalha da Vírgula contra o Ponto Final”, da Cia Omoiós de Teatro, “O Segredo da Arca de Trancoso”, do Cênicas Cia de Repertório). Música vem ganhando cada vez mais espaço, com importantes estreias, como o show dos pernambucanos Almério e Martins, e homenagens, a exemplo do lançamento do CD “Natureza Sonhadora”, tributo ao forrozeiro Accioly Neto. De fora do Estado, estarão cá a baiana Belô Velloso, o trio As Bahias e a Cozinha Mineira (SP) após apresentação no Rock In Rio, e Edu Falashi, que virá com show acústico, revivendo a época em que integrou a banda de metal Angra. Tem ainda “Violões”, um show de cordas com músicos da Eslováquia mais os pernambucanos Betto do Bandolim, Walmir Chagas e Racine Cerqueira. Dez montagens de dança compõem a grade, entre elas “Banquete de Amor e Falta” (Acupe Produções de Artes) e “Magna” (Cia Mestiça”), que retorna ao palco do festival. O Janeiro de Grandes Espetáculos tem patrocínio da Prefeitura do Recife e incentivo do Funcultura (Governo de Pernambuco), com apoio da TV Globo, TV e Rádio Universitária, Cepe e Sated. Confira a relação dos espetáculos do 26º JGE: ESPETÁCULOS DE PERNAMBUCO: > TEATRO A Cantora Careca TPA – Teatro Popular de Arte, Petrolina A Mulher Monstro S.E.M. Cia. de Teatro (Sentimento, Estéticas e Movimento), Recife e Natal A Palavra Progresso na Boca da Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa Sesc Piedade, Jaboatão dos Guararapes A Visita Grupo de Teatro Arte-Em-Cena, Caruaru As Bruxas de Salém Célula de Teatro, Recife Auto da Compadecida Cênicas Cia de Repertório, Recife Berço Esplêndido Pedro Portugal Produções, Recife Boom Fábrica Fazendo Arte, Recife Breu Coletivo Grão Comum, Recife Cicatriz TR Produções, Recife Circo Godot Coletivo Grão Comum, Recife Cordel Operístico Lua Alegria Matricó, Recife Deputas NP Eventos, Caruaru Deusas da Noite Real Cia de Teatro Albemar Araújo, Recife Duelo C2 Serviços de Comunicação, Recife Fantasia – O Musical Bureau de Cultura e Turismo, Recife Imaginário

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21º Festival Recife do Teatro Nacional celebra autores nordestinos

Celebrando a resistência da arte nordestina e a arte nordestina de resistir, entra em cartaz, entre os próximos dias 16 e 24 de novembro, a 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Ao todo, serão apresentados 12 espetáculos, entre produções nacionais e locais, inéditas e cativas para o público recifense. Como de costume, o Festival Recife do Teatro Nacional terá o cuidado de celebrar vários gêneros da produção cênica nacional e recifense, do humor ao infantil, com ênfase em textos carregados da estética e da temática fincadas no solo rachado e árido do Nordeste, embora alguns desses textos tenham sido montados e até escritos em outras regiões do país. “Essa programação celebra a enorme contribuição nordestina para o teatro brasileiro ontem, hoje e sempre. Neste momento em que a política nacional insiste em tirar o povo nordestino do foco, fizemos questão de voltar para nós os holofotes”, diz o coordenador do Festival, Romildo Moreira, demarcando territórios políticos com arte. Já na abertura do Festival, a companhia carioca Os Ciclomáticos apresenta “Ariano – O Cavaleiro Sertanejo”, espetáculo aclimatado sob o sol a pino da literatura nordestina de Ariano Suassuna. A apresentação será no Teatro Luiz Mendonça, às 20h dos dias 16 e 17. Também é à imagem e semelhança de Ariano e seu universo particularmente nordestino que o Festival encerrará, no dia 24, com o espetáculo “Auto da Compadecida”, com direção cênica de Gabriel Villela para o Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte, numa montagem que une a cultura do cangaço pernambucano ao barroco mineiro, trilhando os passos do Movimento Armorial de Ariano. O espetáculo será apresentado nos dias 23 e 24, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Outra companhia nacional que virá ao Festival com texto nordestino é a LaMínima, de São Paulo, que apresentará “Ordinários”, espetáculo escrito pelo pernambucano Newton Moreno. Com direção cênica de Álvaro Assad, terá apresentação única, no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 24. Em Fortaleza, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional foi buscar a brisa fresca do espetáculo “Senhor Ventilador”, do Grupo Bagaceira, montagem infantil que trata de coisas e sentimentos que são perecíveis e eternos, não necessariamente nesta ordem. A peça tem indicação livre e será apresentada no Teatro Barreto Júnior, nos dias 23 e 24, às 16h30. Aracaju retorna à programação do Festival cheia de história para contar. Nos dias 19 e 20, respectivamente, o Grupo Imbuaça apresentará os espetáculos “Mar de Fitas Nau de Ilusão” e “A Peleja de Leandro da Trilha do Cordel”, trazendo para o Teatro Luiz Mendonça a vasta experiência acumulada com os teatros ambiente e de rua. Os grupos e espetáculos recifenses terão cadeira cativa na programação. Para esta 21ª edição, foram escolhidas para representar a produção cênica local as montagens: “Apenas o Fim do Mundo”, do Magiluth, que será apresentado no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 22; “Opá, uma Missão”, com a atriz Lívia Falcão”, no Teatro Hermilo Borba Filho, dia 17, às 18h; “Cartas”, do Coletivo Caverna, no mesmo Hermilo, às 19h do dia 20; “Pá(Ideia)”, solo de Junior Aguiar, dia 21, às 19h, de novo no Hermilo; “A Trilogia do Feminicídio”, do Criativo Soluções, no Barreto Júnior, às 20h do dia 22; e “O Açogueiro”, com Alexandre Guimarães, no Hermilo Borba Filho, às 19h do dia 23. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 20 (R$ 10 meia entrada). Palestra – Embaixo dos palcos, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional também terá atividade. No dia 22, às 15h, a diretora do Instituto Martim Gonçalves, Jussilene Santana, ministrará uma palestra gratuita e aberta ao público, no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, sobre o Centenário de Martim Gonçalves, pernambucano que percebeu, ainda nos idos do século XX, a importância e a urgência de fomentar a criação de um ambiente de aprendizado permanente dedicado aos profissionais das artes cênicas e criou a primeira escola cênica do país, a Escola de Teatro da Bahia (UFBA). Homenageada – A força e o vigor nordestinos traduzidos em programação pela 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional ganham rosto, voz e talento com a homenagem que será rendida este ano à atriz Lúcia Machado. Com diversos serviços prestados ao teatro recifense, Lúcia Machado foi integrante e uma das fundadoras, junto com Antônio Cadengue, da Companhia Teatro de Seraphim, pela qual defendeu e imortalizou dezenas de personagens. Também tem atuação marcada na coordenação de cursos de teatro, na gestão pública e na literatura, tendo coordenado e participado de várias publicações, como “A Modernidade do Teatro (Ali e Aqui) – Reflexos Estilhaçados” e “O Teatro de Aristóteles Soares – Volumes 3 e 4 – Dossiê Crítico – Informativo”, entre diversas outras empreitadas cênicas de sucesso, na teoria e na prática. Confira a programação: 21º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL De 16 a 24 de novembro ARIANO – O CAVALEIRO SERTANEJO Companhia Os Ciclomáticos (RJ) Dias 16 e 17 Teatro Luiz Mendonça, às 20h O espetáculo, em comemoração aos 22 anos de existência da Companhia Os Ciclomáticos, é uma viagem nas vivências populares tão presentes na obra de Ariano Suassuna, tais como: o cancioneiro, o sertanejo, o repente, o forró, o movimento armorial, o mamulengo, prestando assim uma homenagem à cultura popular nordestina. Texto e direção: Ribamar Ribeiro Elenco: Carla Meirelles, Getúlio Nascimento, Julio Cesar, Nívea Nascimento, Renato Neves e Fabíola Rodrigues. Músicas: Getúlio Nascimento Cenografia: Getúlio Nascimento e Cachalote Mattos Iluminação: Mauro Carvalho. Sonoplastia: Getúlio Nascimento e Ribamar Ribeiro Fotos: Zayra Lisboa OPÁ, UMA MISSÃO Duas Companhias (PE) Dia 17, às 18h Teatro Hermilo Borba Filho O monólogo interpretado por Lívia Falcão traz à cena a Palhaça Zanoia, uma benzedeira antiga, que recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas “sete direções”: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Cumprindo essa missão, Zanoia encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo. Dramaturgia e roteiro: Silvia Goes Fragmentos

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A Poesia de Jomard Muniz de Britto, na peça Tango en Trapos!

O espetáculo Tango en Trapos, foi convidado pelo SESC de Piedade para se apresentar no dia 13 de novembro de 2019, quarta-feira, ás 16h, em frente ao Cine Teatro Samuel Campelo, Praça Nossa Senhora do Rosário, 510,Jaboatão Centro, com acesso gratuito. Tango en Trapos retrata de forma poética a vida das pessoas excluídas pela sociedade de consumo. São personagens do cotidiano: a lavadeira de roupa, o flanelinha que espalha perfume no ar, o porteiro do prédio que vive para lavar o chão pisado pelo poder, o músico de rua que troca canções por um punhado de vida, e o vendedor de pipoca que busca sentido para sua vida. Juntos eles se revezam em narrar o imaginário coletivo e, assim,provocar emoção e poesia através da linguagem característica do teatro popular. As músicas contribuíem para criar um ambiente poético e convidam o público para uma celebração,bem próprios do teatro de rua: circular,horizontal, e inclusivo para subverter a rotina das cidades. Ficha Técnica: Realização: SESC Piedade Produção: Trupe Arte na Mochila e MDias Produções Texto:Jomard Muniz de Brtto Direção: Juca dos Santos Fotografia, Filmagem, Edição e Programação Visual: Miguel Igreja Direção Músical e Arranjos: Celso José Direção de Arte:Maria Dias Plano e Execução de Maquiagem: Roberta Lucia No Elenco: Celso José, Juca dos Santos, Manuca Bandini, Pedro Dias e Roberta Lúcia. Serviço: Peça: Tango en Trapos Local: Em frente ao CineTeatro Samuel Campelo, Praça Nossa Senhora do Rosário, 510, Jaboatão Centro, Jaboatão dos Guararapes-PE. Dia/Data: 13 de novembro de 2019, quarta-feira. Horário:16h Censura: Livre Entrada: Acesso gratuito Informações: 81:99536-4746 Duração: 60 minutos

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Ciranda de Lia, cinema, circo e mais cultura no fim de semana

O fim de semana está repleto de ótimas atrações para os recifenses e visitantes. Nesta sexta, o Pátio de São Pedro recebe audição do novo disco da nossa rainha da ciranda e Doutora Honoris Causa, Lia de Itamaracá. A magia encantadora dos picadeiros segue tomando conta de teatros e outros locais da cidade com o Festival de Circo do Recife. Os cinemas São Luiz, da Fundaj e UFPE apresentam a última leva de filmes da 12ª edição do Festival Janela de Cinema. O Olha! Recife convida o público a visitar o Palácio do Campo das Princesas. CULTURA Pátio de São Pedro recebe audição de novo disco de Lia de Itamaracá "Ciranda sem fim" é o nome do novo disco de Lia de Itamaracá - artista Patrimônio Vivo de Pernambuco e Doutora Honoris Causa, título concedido em agosto deste ano pela UFPE. Nesta sexta, a partir das 19h, ocorre audição pública do álbum, com participação do Som na Rural, do agitador cultural Roger de Renor, DJ Adriana Pax e Hélder Aragão, o DJ Dolores, responsável pela produção musical da obra. O evento é gratuito e aberto ao público. 12º Janela Internacional de Cinema vai até domingo Programação forte e plural, que celebra o cinema que somos e o que queremos ser, a 12ª edição do Festival Janela de Cinema chega ao fim neste fim de semana. Até domingo (10), mais uma leva de filmes clássicos, lançamentos e estreias, curta e longas-metragens do Brasil e do mundo, serão exibidos nos cinemas São Luiz, Fundaj e Cinema da UFPE. O Festival, que teve essa 12ª edição ameaçada pela falta de recursos, saiu do papel em função de uma grande mobilização que envolveu desde a Prefeitura do Recife, que dobrou o aporte feito no evento, até o público, que se engajou numa campanha de financiamento coletivo, para suprir a lacuna deixada por importantes patrocinadores, que deixaram de investir no Janela, em resposta a um cenário nacional de retrocessos nas políticas culturais. Os ingressos podem ser adquiridos na plataforma online www.sympla.com.br/xiijaneladecinema (exclusivamente para sessões no Cinema São Luiz) e nas bilheterias dos cinemas. Confira a programação dos filmes: http://bit.ly/2qw68qH Últimos dias do Festival de Circo do Recife O fim de semana marca os últimos dias do Festival de Circo do Recife, realizado pela Luni Produções, com apoio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Até domingo (10), artistas e grupos da Espanha, da França, do Uruguai, da Argentina, de São Paulo e Santa Catarina, Ceará e daqui mesmo de Pernambuco combaterão toda apatia e toda descrença com riso, mágica, palhaçada e contorção. Informações e programação: www.festivaldecircodobrasil.com.br. Exposição Cinco Pontas no Museu da Cidade No Museu da Cidade, localizado no Forte das Cinco Pontas, no Bairro de São José, a exposição Cinco Pontas estará aberta durante todo o fim de semana, reunindo achados arqueológicos, pinturas e documentos que mostram a importância da fortificação e de seus 400 anos de história para a capital pernambucana. O museu fica no Bairro de São José e o acesso é gratuito. Informações: (81) 3355-3108. Mamam apresenta exposição inédita de Rose Klabin O corpo – em especial, o feminino – é o eixo temático da atual pesquisa de Rose Klabin. O resultado está sendo apresentado na exposição “Memórias da Resistência”, individual, no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM). A mostra, gratuita e aberta ao público, fica em cartaz até 19 de janeiro de 2020. A curadoria é de Douglas de Freitas. Serviço Memórias da Resistência, de Rose Klabin Local: Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – MAMAM Abertura: 17 de outubro, quinta-feira, às 19h Período expositivo: Até 19 de janeiro de 2020 Endereço: Rua da Aurora, 265 - Boa Vista, Recife - PE Visitação: de terça a sexta das 12h às 18h. Sábados e Domingos, das 13h às 17h Telefone: (81) 3355-6870/ 3355-6871/ 3355-6872 TURISMO E LAZER Palácio do Campo das Princesas é destino do Olha! Recife Como intuito de fomentar o lazer e a atividade turística da cidade de forma diferenciada, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, oferta passeios gratuitos acompanhados por guias de turismo para turistas e cidadãos recifenses. A proposta é fazer com que as pessoas possam conhecer a cidade a partir dos quase 300 roteiros ofertados durante o ano. Neste domingo (10), o destino é o Palácio do Campo das Princesas. O tour pelo Palácio do Campo das Princesas começa às 9h, com saída da Praça do Arsenal, no Recife Antigo. Localizado em frente à Praça da República, a construção do Palácio é de 1841. O passeio é uma aula de história sobre a cidade e o estado. Atualmente, o palácio é a sede administrativa do Governo de Pernambuco. Os passeios do Olha! Recife são gratuitos, mas é solicitado que os participantes colaborem com doações que serão encaminhadas para instituições de caridade. Neste mês estão sendo arrecadados material escolar, como lápis, borracha, envelopes, papel ofício, caderno de pauta, canetas e etc. As inscrições são pelo site www.olharecife.com.br, a partir desta sexta-feira (8). SERVIÇO Olha! Recife a pé Tema: Palácio do Campo das Princesas Dia: 10/11 Hora: 09h Saída: Praça do Arsenal

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Santa Isabel em Cena apresenta espetáculo infantil de bonecos

Um sapo, uma macaca e um rato. Esse inusitado trio promete encantar e divertir as crianças no Santa Isabel em Cena, desta terça (5), às 15h. Produzido pelo grupo Mão Molenga Teatro de Bonecos, o espetáculo infantil “A cartola encantada” tem classificação livre. A história mostra uma dupla de artistas - Sapinho, o maravilhoso mágico e Heleninha, a macaquinha apresentadora -, que têm seu espetáculo sabotado pelas trapalhadas de um ratão encrenqueiro. Ao realizar um número de mágica, o Sapinho se atrapalha e faz surgir o vilão. Depois de roubar a cartola encantada, o malvado decide transformar o teatro num lixão. Entre canções originais, números de dança e muita ação, vários personagens como sapos, flores e a abelha-investigadora ajudam os apresentadores a salvar o teatro das engraçadas confusões do Ratão. O Projeto de Educação Patrimonial – Santa Isabel em Cena é destinado a instituições de ensino, ONGs, centros comunitários, grupos artísticos e demais interessados. Durante o encontro, os visitantes passeiam pelos pavimentos do Teatro de Santa Isabel e tomam contato com sua deslumbrante arquitetura. Em seguida, assistem a uma apresentação cultural gratuita, com o objetivo de aproximá-los das linguagens artísticas. Serviço Projeto Santa Isabel em Cena – Teatro de Santa Isabel “A cartola encantada” Dia 05/11 às 15h – Gratuito, mediante agendamento. Agendamentos: teatrodesantaisabel.educativo@gmail.com Informações: (81) 3355.3323/ 3355.3324 --

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Festival Canavial Artes Cênicas leva oficina, teatro, contação de histórias e exposição para Goiana

A 13ª edição do Festival Canavial, batizado, este ano, de Festival Canavial Artes Cênicas, vai encher o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife, de muita programação. O evento, programado para acontecer de 04 a 10 de novembro, conta com uma grade de atividades diversificada, que reúne exposição, teatro, dança, oficina, teatro de bonecos e contação de histórias. Tradicional no calendário cultural pernambucano, o festival vai acontecer no Cine-Teatro Polytheama, Zona Rural e em dez escolas públicas municipais.Durante uma semana, moradores da cidade e da região vão poder aproveitar bastante, já que o evento promoverá atividades nos turnos da manhã, tarde e noite, gratuitamente. “A Zona da Mata Norte há muito tempo necessita de um festival para mostrar sua produção teatral no campo da cênica convencional, contemporânea e/ou popular. Somos a região dos grupos de Cavalo Marinho. As ideias de Alexandre Veloso, que faz parte do Movimento Canavial, juntamente com Felipe Andrade e Cleiton Santiago, que é um batalhador do teatro pernambucano, se alinharam perfeitamente com os anseios do Movimento Canavial” ressalta Afonso Oliveira, idealizador e coordenador do Movimento Canavial. Com uma abrangente proposta, o Festival Canavial Artes Cênicas 2019, propõe, nesta edição, atuar na formação de novas plateias, de modo que, crianças de escolas públicas, tenham oportunidade de estarem em contato com as artes, por meios das oficinas de teatro e dança. Na ocasião, o público vai poder prestigiar apresentações culturais voltado às Artes Cênicas de várias cidades pernambucanas, como Gravatá, Recife, Aliança, Condado, Vitória de Santo Antão, Itambé e Limoeiro e também de João Pessoa - Paraíba. O artista e mamulengueiro Chico Simões, de Brasília (DF), também será uma das atrações convidadas do festival. A estimativa do evento é reunir cerca de cem pessoas, entre artistas, profissionais, produtores e acadêmicos ligados às artes cênicas. O Festival Canavial Artes Cênicas é uma realização da Afonso Oliveira produções Culturais e os produtores culturais Alexandre Veloso, Cleiton Santiago e Felipe Andrade. A iniciativa faz parte do Movimento Canavial, que produtores culturais, agremiações, empresas, associações, Mestres, Mestras e Artistas de diversas linguagens, formando uma extensa rede, em prol da valorização da cultura que se estende da mata ao sertão pernambucano. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de Goiana. Espetáculos Recheada de uma programação eclética e diversificada, o festival conta com trabalhos premiados e inéditos, produzidos por artistas de reconhecida consagração de público do estado, e de outras regiões do País, que vão ocupar o palco do Cine-TeatroPolytheama, avenida Nunes Machado, Centro. Lá, o público vai poder se divertir com peças de vários gêneros, como comédia, contos, drama, histórias da carochinha e marionetes. Entre os espetáculos e grupos locais que integram a grade desta 13ª edição estão: Como salvar um casamento (Limoeiro); A feira de Gonzaga (Itambé); O menino que virou história (Vitória de Santo Antão); Para sempre Teresina (Gravatá); Show Opinião de Novo (João Pessoa); O peru do cão coxo (Limoeiro). Além desses, também se apresentam o espetáculo de dança “Ebulição” da bailarina Valéria Vicente; cavalo marinho Mestre Batista (Aliança), Cavalo marinho Estrela do amanhã (Condado) e o mamulengo Presepada, do Chico Simões (DF). Com capacidade para receber cerca de duzentos espectadores, o Cine-TeatroPolytheama, que fica na Av. Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, será palco das atividades de formação artística. As oficinas têm como público-alvo crianças de 7 a 10 anos, de escolas públicas municipais. No local, os estudantes serão convocados a terem uma experiência, por meio de atividades lúdica e sensorial pedagógicas, com o universo do teatro, da cultura popular e da vivência dentro de um teatro. As oficinas, oferecidas gratuitamente, acontecerão nos turnos da manhã. Já a etapa das apresentações acontecerá nas escolas no período da tarde, invadindo o ambiente escolar com muita arte. Cerca de 350 alunos serão impactados com a iniciativa. Homenageado Nesta edição, o Festival Canavial Artes Cênicas, homenageia o artista plástico e ceramista, Zé do Carmo, natural de Goiana, que faleceu aos 85 anos de idade, em abril deste ano. Patrimônio Vivo de Pernambuco, Zé do Carmo, se destacou pelas peças em barro que representavam personagens do imaginário nordestino. Além disso, ocupou lugar de destaque como dramaturgo e diretor teatral, escrevendo vários trabalhos. Destaque para criação do "Auto de Natal do Vovô Natalino", que criticava a tradição do Papai Noel boreal - estranha ao nosso cotidiano. Publicação que chamou a atenção do sociólogo Gilberto Freyre, em um artigo publicado em artigo no Jornal Diário de Pernambuco, intitulado "Meu Caro do Carmo", em 1983. Exposição Além das atividades de formação, o Cine-Teatro Polytheama, também será ocupado pela exposição “O mundo cênico de Zé do Carmo”- homenageado do festival. A mostra, aberta ao público em geral, retrata uma das importantes obra do artista. Nela, o público vai poder conferir um pouco da história e vida de Zé do Carmo, natural de Goiana, que levou a vida como ícone da dramaturgia e diretor teatral, atuando sempre com a excelência artística. Além do Auto de Natal do Vovô Natalino, a exposição também mostrará a influência teatral de Zé do Carmo nos dias atuais. Serão apresentados os registros do grupo teatral Deu Babau, da cidade de Goiana, que remontou o Auto de Natal do Vovô Natalino e produziu o espetáculo "O Anjo Cangaceiro", em homenagem ao artista, que criou peças de barro, escreveu peça de teatro, pintou quadros com anjos populares e inspirou gerações. Roda de Conversa A roda de conversa será o momento de maior reflexão sobre a importância da manutenção das Artes Cênicas no interior de Pernambuco. Atores, diretores, produtores e artistas serão convidados para a roda. Afonso Oliveira será o coordenador da conversa, que acontecerá no sábado, 09 de novembro, no Cine-Teatro Polythema. Sinopse sobre os espetáculos: Como Salvar um Casamento - A peça é uma deliciosa comédia que mostra de forma muito descontraída, inteligente e bem humorada, as diversas situações sobre o relacionamento amoroso, com histórias que se entrelaçam e são independentes. A mostra tem texto do mineiro, Bruno Motta e de Daniel Alves e a direção do Vitoriense Cleiton Santiago. Premiada na

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Mônica Martelli traz “Minha Vida em Marte” ao Teatro Guararapes em outubro

A comédia “Minha Vida em Marte”, de Mônica Martelli, chega ao Teatro Guararapes dia 26 de outubro, após conquistar público impressionante: já são 200 mil espectadores desde sua estreia em maio de 2017, no Rio de Janeiro. De lá para cá, a obra recebeu cinco indicações a prêmios e passou por diversas cidades, incluindo duas temporadas em São Paulo, sempre com sessões esgotadas. Além disso, a peça inspirou o filme “Minha Vida em Marte”, que levou mais de 5 milhões de espectadores aos cinemas, o que o faz detentor da maior bilheteria nacional dos últimos anos – assim como no teatro e na televisão, Mônica também foi dirigida por sua irmã, Susana Garcia, celebrando, mais uma vez, o sucesso da parceria. “Minha Vida em Marte” é a continuação da saga de Fernanda, personagem que surgiu pela primeira vez no teatro em 2005, quando Mônica Martelli lançou a comédia “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou”, sem imaginar o sucesso que a peça, protagonizada e escrita por ela, alcançaria. Fernanda, a personagem que ela criou para falar de amor e discutir o empoderamento feminino muito antes da expressão ter a importância que tem hoje, mudou a vida de Monica. A autora, então com 36 anos, viu o espetáculo tornar-se um sucesso sem precedentes ao alcançar mais de 2,5 milhões de espectadores e dar origem a um filme homônimo – que arrastou mais de 2 milhões pessoas para os cinemas – e a uma série televisiva com o mesmo título que vai para a sua quinta temporada no GNT, sendo uma das maiores audiências do canal. Doze anos depois, Mônica repete o sucesso de sua peça precursora. “Minha Vida em Marte” traz de volta Fernanda, agora com 45 anos, à procura de respostas para a sobrevivência conjugal. “Demorei para fazer esta peça porque sei que só é possível falar com propriedade sobre um assunto quando se consegue olhar para ele com distanciamento”, resume a autora que, tal qual sua personagem, conhece a fundo a dor da separação. Tendo como suporte suas próprias experiências, Mônica leva ao teatro um monólogo bem-humorado, que aproxima através do riso e leva homens e mulheres à reflexão. E assim a atriz se confirma como uma das autoras brasileiras que melhor traduzem o comportamento feminino moderno. ENREDO – Em “Os Homens São de Marte...”, Fernanda estava em busca do amor. “Minha Vida em Marte” traz agora a personagem já casada há oito anos com Tom, com quem ela teve uma menina de 5 anos, Joana. Este é o pano de fundo para a protagonista se questionar na terapia de grupo. É nas sessões de análise que ela narra e vivencia deliciosamente as alegrias e os muitos problemas do seu casamento. Ali, expõe assuntos íntimos como a intolerância no casamento, a falta de tesão, as tentativas de “trabalhar a relação” e percebe que nas relações estagnadas, adia-se o afeto e acumulam-se mágoas. “É muito comum no casamento que a gente deixe para amanhã a ternura, o sexo e a tolerância. E quando percebemos isso, a família que tanto sonhamos já está por um fio”, revela Mônica sobre o destino de Fernanda. Fernanda será capaz de superar a crise ou será preciso se separar? Vale a pena enfrentar a solidão? A comédia toca ainda em temas como traição, machismo, trabalho duplo da mulher e educação dos filhos. “Minha Vida em Marte” é um texto libertador, que foi escrito sob a premissa de que ser feliz é fundamental. Sobre Mônica Martelli A atriz carioca é a criadora e intérprete de “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou’, montagem que durante 12 anos foi vista por mais de 2,5 milhões de espectadores, passou por 40 cidades em 20 estados brasileiros – além de Portugal – e tornou-se um dos mais longevos sucessos de público do gênero no país. O monólogo foi um verdadeiro fenômeno teatral e deu origem a uma série que vai para a sua quinta temporada no canal GNT. E a um filme, codirigido também por Susana Garcia e que levou aos cinemas 2 milhões de pessoas, em 2014. Em 2018, estreou sua versão cinematográfica de “Minha Vida em Marte” com os atores Paulo Gustavo e Marcos Palmeira, cravando um novo sucesso: são mais de 5 milhões de espectadores e a maior bilheteria para um filme nacional nos últimos anos. Mônica é vista ainda, há seis anos, como uma das apresentadoras do programa “Saia Justa”, no canal GNT. Participou de novelas globais como “Beleza Pura” e “TITITI”, integrou o elenco do seriado “Mandrake”, da HBO, e de filmes como “Trair e Coçar é Só Começar”. Sobre Susana Garcia Susana Garcia é a diretora do espetáculo e do recente filme “Minha Vida em Marte”, além de ser irmã de Monica Martelli. Essa parceria profissional começou na codireção do filme “Os Homens São de Marte...”, continuou durante as quatro temporadas da série do GNT que Susana dirigiu e que agora completa um ciclo artístico no teatro e no cinema. Sua carreira teve início como codiretora no espetáculo “La Barca d’América”. Logo depois seria ovacionada e premiada em sua estreia na direção, ao lado do marido Herson Capri, em “Eu Sou Minha Própria Mulher” – a dobradinha de sucesso seria repetida com Capri no infantil “A Casa da Madrinha”. Sua assinatura está ainda em outros trabalhos como “Conversando Com Mamãe”, “Querida Mamãe” e “A Fada Que Tinha Ideias”. Ficha Técnica Texto e interpretação de Mônica Martelli Direção de Susana Garcia Cenografia de Flávio Graff Figurino de Marcella Virzi Iluminação de Maneco Quinderé Direção de Movimento de Marcia Rubin Direção de Produção de Herson Capri Produção de Capri Produções Produção Executiva de Deborah Aguiar Assessoria de Imprensa de Antonio Trigo (Trigo Press) SERVIÇO Mônica Martelli em “Minha Vida em Marte” Dia 26 de outubro (sábado), às 21h Teatro Guararapes – Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Classificação: 14 anos Duração: 70 minutos Ingressos: Plateia VIP Central: R$ 154 e R$ 77

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Festival Canavial Artes Cênicas leva oficina, teatro e exposição para Goiana

A 13ª edição do Festival Canavial, batizado, este ano, de Festival Canavial Artes Cênicas, vai encher o município de Goiana, na Região Metropolitana do Recife, de muita programação. O evento, programado para acontecer de 04 a 10 de novembro, conta com uma grade de atividades diversificada, que reúne exposição, teatro, dança, oficina, teatro de bonecos e contação de histórias. Tradicional no calendário cultural pernambucano, o festival vai acontecer no Cine-Teatro Polytheama e em dez escolas públicas municipais.Durante uma semana, moradores da cidade e da região vão poder aproveitar bastante, já que o evento promoverá atividades nos turnos da manhã, tarde e noite, gratuitamente. “A Zona da Mata Norte há muito tempo necessita de um festival para mostrar sua produção teatral no campo da cênica convencional, contemporânea e/ou popular. Somos a região dos grupos de Cavalo Marinho. As ideias de Alexandre Veloso, que faz parte do Movimento Canavial, juntamente com Felipe Andrade e Cleiton Santiago, que é um batalhador do teatro pernambucano, se alinharam perfeitamente com os anseios do Movimento Canavial” ressalta Afonso Oliveira, idealizador e coordenador do Movimento Canavial. Com uma abrangente proposta, o Festival Canavial Artes Cênicas 2019, propõe, nesta edição, atuar na formação de novas plateias, de modo que, crianças de escolas públicas, tenham oportunidade de estarem em contato com as artes, por meios das oficinas de teatro e dança. Na ocasião, o público vai poder prestigiar apresentações culturais voltado às Artes Cênicas de várias cidades pernambucanas, como Gravatá, Recife, Aliança, Condado, Vitória de Santo Antão, Itambé e Limoeiro e também de João Pessoa - Paraíba. O artista e mamulengueiro Chico Simões, de Brasília (DF), também será uma das atrações convidadas do festival. A estimativa do evento é reunir cerca de cem pessoas, entre artistas, profissionais, produtores e acadêmicos ligados às artes cênicas. O Festival Canavial Artes Cênicas é uma realização da Afonso Oliveira produções Culturais e os produtores culturais Alexandre Veloso, Cleiton Santiago e Felipe Andrade. A iniciativa faz parte do Movimento Canavial, que produtores culturais, agremiações, empresas, associações, Mestres, Mestras e Artistas de diversas linguagens, formando uma extensa rede, em prol da valorização da cultura que se estende da mata ao sertão pernambucano. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de Goiana. Espetáculos Recheada de uma programação eclética e diversificada, o festival conta com trabalhos premiados e inéditos, produzidos por artistas de reconhecida consagração de público do estado, e de outras regiões do País, que vão ocupar o palco do Cine-TeatroPolytheama, avenida Nunes Machado, Centro. Lá, o público vai poder se divertir com peças de vários gêneros, como comédia, contos, drama, histórias da carochinha e marionetes. Entre os espetáculos e grupos locais que integram a grade desta 13ª edição estão: Como salvar um casamento (Limoeiro); A feira de Gonzaga (Itambé); O menino que virou história (Vitória de Santo Antão); Para sempre Teresina (Gravatá); Show Opinião de Novo (João Pessoa); O peru do cão coxo (Limoeiro). Além desses, também se apresentam o espetáculo de dança “Ebulição” da bailarina Valéria Vicente; cavalo marinho Mestre Batista (Aliança), Cavalo marinho Estrela do amanhã (Condado) e o mamulengo Presepada, do Chico Simões (DF). Com capacidade para receber cerca de duzentos espectadores, o Cine-TeatroPolytheama, que fica na Av. Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, será palco das atividades de formação artística. As oficinas têm como público-alvo crianças de 7 a 10 anos, de escolas públicas municipais. No local, os estudantes serão convocados a terem uma experiência, por meio de atividades lúdica e sensorial pedagógicas, com o universo do teatro, da cultura popular e da vivência dentro de um teatro. As oficinas, oferecidas gratuitamente, acontecerão nos turnos da manhã. Já a etapa das apresentações acontecerá nas escolas no período da tarde, invadindo o ambiente escolar com muita arte. Cerca de 350 alunos serão impactados com a iniciativa. Homenageado Nesta edição, o Festival Canavial Artes Cênicas, homenageia o artista plástico e ceramista, Zé do Carmo, natural de Goiana, que faleceu aos 85 anos de idade, em abril deste ano. Patrimônio Vivo de Pernambuco, Zé do Carmo, se destacou pelas peças em barro que representavam personagens do imaginário nordestino. Além disso, ocupou lugar de destaque como dramaturgo e diretor teatral, escrevendo vários trabalhos. Destaque para criação do "Auto de Natal do Vovô Natalino", que criticava a tradição do Papai Noel boreal - estranha ao nosso cotidiano. Publicação que chamou a atenção do sociólogo Gilberto Freyre, em um artigo publicado em artigo no Jornal Diário de Pernambuco, intitulado "Meu Caro do Carmo", em 1983. Exposição Além das atividades de formação, o Cine-Teatro Polytheama, também será ocupado pela exposição “O mundo cênico de Zé do Carmo”- homenageado do festival. A mostra, aberta ao público em geral, retrata uma das importantes obra do artista. Nela, o público vai poder conferir um pouco da história e vida de Zé do Carmo, natural de Goiana, que levou a vida como ícone da dramaturgia e diretor teatral, atuando sempre com a excelência artística. Além do Auto de Natal do Vovô Natalino, a exposição também mostrará a influência teatral de Zé do Carmo nos dias atuais. Serão apresentados os registros do grupo teatral Deu Babau, da cidade de Goiana, que remontou o Auto de Natal do Vovô Natalino e produziu o espetáculo "O Anjo Cangaceiro", em homenagem ao artista, que criou peças de barro, escreveu peça de teatro, pintou quadros com anjos populares e inspirou gerações. Roda de Conversa A roda de conversa será o momento de maior reflexão sobre a importância da manutenção das Artes Cênicas no interior de Pernambuco. Atores, diretores, produtores e artistas serão convidados para a roda. Afonso Oliveira será o coordenador da conversa, que acontecerá no sábado, 09 de novembro, no Cine-Teatro Polythema. Sinopse sobre os espetáculos: Como Salvar um Casamento - A peça é uma deliciosa comédia que mostra de forma muito descontraída, inteligente e bem humorada, as diversas situações sobre o relacionamento amoroso, com histórias que se entrelaçam e são independentes. A mostra tem texto do mineiro, Bruno Motta e de Daniel Alves e a direção do Vitoriense Cleiton Santiago. Premiada na 21º MOSTEV

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Secretaria de Cultura abre inscrições para oficina de iniciação ao teatro

Com a proposta de valorizar e incentivar a movimentação cultural no município, a Prefeitura de Garanhuns, por meio da Secretaria de Cultura (Secult), abre inscrições, nesta terça-feira (15), para a oficina “Iniciação ao Teatro”. Em sua primeira edição, o projeto disponibilizará 30 vagas para pessoas a partir de 16 anos de idade, interessadas na arte cênica. As aulas, coordenadas pelo diretor Felipe Barros, ocorrerão durante as terças e quintas-feiras do mês de novembro. As inscrições seguem abertas até o dia 31 de outubro — ou enquanto tiverem vagas disponíveis —, e estão sendo feitas na sede da Secretaria de Cultura, localizada no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, das 8h às 14h. Para se inscrever, é necessário documento de identidade e comprovante de residência. As aulas da oficina seguirão uma dinâmica evolutiva, contando, entre as abordagens previstas, com apresentações lúdicas de espaço, tempo e ritmo; jogos lúdicos com regras de atenção, concentração, peso; oposição, jogos dramáticos, exploração do uso da voz, jogos teatrais, jogos vocais, elaboração de cenas a partir de estímulos externos e internos, construção de textos, imagens e músicas, além de apresentação de cenas individuais e em grupos. Ainda de acordo com o projeto, idealizado e coordenado por Felipe Barros, após o término de cada aula, haverá uma roda de conversa para se avaliar o que foi vivenciado no dia da aula por um participante. De acordo com a secretária de Cultura, Rayssa Godoy, a ideia do projeto visa estabelecer uma relação mais forte com o teatro livre, estimulando a produção teatral local e a formação de novos artistas. “Nós queremos valorizar o potencial cultural que Garanhuns tem, que os jovens e adultos tenham. Ao término da oficina, os concluintes vão receber certificado. É um momento, um espaço de oportunidade educativa para o desenvolvimento de jovens pelo teatro. Esperamos que com o sucesso da primeira turma, novas turmas sejam criadas”, adianta a titular da pasta. Serviço — Inscrições para Oficina de Iniciação ao Teatro (1ª turma) Período de inscrições: 15 a 31 de outubro Local: Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti, praça Dom Moura Horário: 8h às 14h Realização: Secretaria de Cultura e oficineiro Felipe Barros Outras informações: (87) 3762.7077

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“Bibi – Uma Vida em Musical” encerra turnê no Recife

“Não consigo lembrar de mim fora de um teatro”, dizia Bibi Ferreira. Foram 96 anos de vida, 76 como atriz, cantora, diretora e produtora. A trajetória pessoal e profissional dessa estrela brasileira só poderia ser contada e celebrada levando para o palco o próprio palco, das companhias de comédia, do teatro de revista, dos grandes musicais e do teatro engajado em que ela atuou. Musical mais premiado do País, com 107 indicações e mais de 40 estatuetas, entre elas o Prêmio APCA (Melhor Atriz), Prêmio Reverência (Melhor Atriz e Direção Musical) e Broadway Awards (Melhor Musical e Canções Originais), "Bibi - Uma Vida em Musical" encerra no Recife sua primeira turnê com três sessões, dias 18 (às 21h) e 19 (às 17h e 21h) de outubro, no Teatro Guararapes. Ingressos estão à venda a partir de R$ 37 (serviço abaixo). A estreia do espetáculo aconteceu em janeiro de 2018, no Rio de Janeiro, e a peça cumpriu temporadas na capital carioca e em São Paulo. A tour passa por Salvador, Natal, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Belo Horizonte até chegar à capital pernambucana. Apresentado pelo Ministério da Cidadania e Circuito Cultural Bradesco Seguros, através da Lei de Incentivo à Cultura, o musical foi escrito por Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob direção geral de Tadeu Aguiar. A realização é da Negri e Tinoco Produções Artísticas. Amanda Acosta vive Bibi no palco. A atriz paulistana foi Eliza Doolittle na montagem paulista de “My Fair Lady” de 2006, o mesmo papel que Bibi Ferreira fez na primeira montagem brasileira da peça americana. Integrante do Trem da Alegria de 1988 a 1992, Amanda é atriz de cinema, TV e teatro musical: fez “Essa é a Nossa Canção”, “Baby, o Musical” e “4Faces do Amor”, todas sob direção de Tadeu Aguiar. Com ela em "Bibi", 16 atores integram o elenco. No espetáculo, a história familiar, profissional e amorosa de Bibi Ferreira se enredam. A formação em música, dança e línguas estrangeiras foi estimulada pela mãe, Aida Izquierdo, bailarina espanhola. A estreia profissional no teatro, aos 19 anos, se deu pela mão do pai, o ator Procópio Ferreira, em papel escrito por ele para a filha. Assim, "Bibi - Uma Vida em Musical" percorre todas as fases da vida da diva, da escolha do seu nome, sua preparação para os palcos, os espetáculos musicais, como os inesquecíveis “Gota d’Água”, de Paulo Pontes e Chico Buarque, “My Fair Lady”, “Alô Dolly” e “Piaf, a Vida de Uma Estrela da Canção”, seus casamentos, o nascimento da filha única, Tina Ferreira, as viagens para Portugal e Inglaterra a trabalho, a homenagem da escola de samba Viradouro até sua chegada a um teatro da Broadway, aos 90 anos. Artur Xexéo [“Cartola – O Mundo é um Moinho”, “Eu Não Posso Lembrar Que Te Amei – Dalva e Herivelto”, “Hebe, o Musical”] avalia a importância de Bibi Ferreira na profissionalização do ator no Brasil: “Em relação ao teatro musical, ela foi, sem dúvida, a primeira atriz brasileira pronta para o gênero. Antes dela, havia as vedetes de revista, não necessariamente atrizes", diz o coautor do texto. Sob direção musical de Tony Lucchesi [“60! Década de Arromba – Doc. Musical”, “Eu Não Posso Lembrar Que Te Amei – Dalva e Herivelto”], oito músicos interpretam 33 canções, das quais cinco foram criadas para o espetáculo, letra e música, por Thereza Tinoco. As composições de Tinoco já foram gravadas por Simone, Ney Matogrosso, Lucinha Araújo, entre outros. Sua canção "O Viajante" foi tema do personagem de Tony Ramos, na novela "Baila Comigo", da TV Globo. Compôs para vários infantis, para "Fica Combinado Assim", de Herval Rossano, e dois números musicais para "Bibi in Concert Pop, III", a pedido de Bibi Ferreira. A direção geral é de Tadeu Aguiar [“Quase Normal”, “Ou Tudo ou Nada”, “Essa é a Nossa Canção” , “4Faces do Amor”, “Para Sempre ABBA”]. Elenco: Amanda Acosta, integrante do grupo musical Trem da Alegria, atuou em musicais My Fair Lady, 4 Faces do Amor, Carmem, a Pequena Notável, As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão André Rayol: Rapsódia o Musical, Radio Nacional - As Ondas que Conquistaram o Brasil Badu Morais: atriz e cantora, fez vários projetos na capital potiguar. Atua em As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão Bel Lima: 60! Década de Arromba – Doc. Musical, Pippin, Cole Porter Carlos Arruza: Comunitá, Mamma Mia, Malhação, na TV Globo Carlos Darzé: Enlace – A Loja do Ourives, Curral Grande, do Coletivo Ponto Zero Chris Penna: Yank – o Musical, Beatles num Céu de Diamantes, Garota de Ipanema – O Amor é Bossa, Chacrinha – O Musical Flávio Moraes: cantor, assistente de direção musical em Vamp e Elizeth, a Divina Guilherme Logullo: Garota de Ipanema – O Amor é Bossa, Elis, a Musical, Kiss Me, Kate – O Beijo da Megera, Pippin, Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo João Telles: A Peça ao Lado, Ubu Rei, Godspell Julie Duarte: Rapsódia – O Musical, Estúpido Cupido, infantis Os Músicos de Bremen, A Bela e a Fera, Os Saltimbancos, Peter Pan Jullie: Tudo por um Pop Star, A Noviça Rebelde, Nelson Gonçalves - O Amor e o Tempo Leo Bahia: Chacrinha – O Musical, The Book of Mormon, O Mambembe, Ponte Golden Gate, Gabriela, um Musical Moira Osório: Chapeuzinho Vermelho – Como Você Nunca Viu, o Musical, Elis, a Musical Ryene Chermont: Estúpido Cupido, Cauby Cauby Rosana Penna: Carrossel, o Musical, Nuvem de Lágrimas – o Musical, Dogville Simone Centurione: Liza por Elas, O Som da Motown, Como Eliminar seu Chefe, Vamp CIRCUITO CULTURAL BRADESCO SEGUROS www.bradescoseguros.com.br/circuito_cultural Manter uma política de incentivo à cultura é compromisso permanente do Circuito Cultural Bradesco Seguros. Nos últimos anos, o Grupo Bradesco Seguros orgulha-se de ter patrocinado e apoiado projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Entre as atrações realizadas recentemente, destacam-se os musicais “Mudança de Hábito”, “Chacrinha, O Musical”, “Elis - A Musical”, “A Família Addams”, “O Rei Leão”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “60 – Década de Arromba”,

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