Arquivos Teatro - Página 6 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

teatro

Quartas da Dança apresenta espetáculo do Balé Deveras

Daqui não Saio, Daqui Ninguém me Tira! é o sétimo espetáculo oferecido este ano na programação do Projeto Quartas da Dança, da Prefeitura do Recife, que dedica a pauta do Teatro Barreto Júnior para grupos de dança da cidade, com condições facilitadas. Apresentações, nos próximos dias 21 e 28 de agosto, custam R$ 20 Em seu terceiro mês de atividades, o projeto Quartas da Dança, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, estreia mais um espetáculo de dança a preços populares no Teatro Barreto Júnior, o sétimo oferecido pelo projeto em 2019. Nas próximas quartas 21 e 28 de agosto, o Balé Deveras apresenta Daqui não Saio, Daqui Ninguém me Tira!, uma celebração à resistência e à cultura popular nordestina. Com 13 bailarinos no elenco, o grupo conta a história de luta por moradia nas ocupações urbanas do Recife, tomando como referência e fonte de pesquisa a aguerrida comunidade de Brasília Teimosa, onde o Balé Deveras nasceu. A montagem utiliza a dança popular e o teatro de rua na interpretação das lutas dos moradores para garantir o direito à moradia, ao saneamento básico e cidadania. O frevo, o coco, a ciranda, a capoeira e o maracatu fazem a costura dessa história. O Deveras foi fundado na década de 70, pela folclorista Cleonice Xavier de Veras na Escola Estadual Assis Chateaubriand, para oferecer aos adolescentes e jovens de Brasília teimosa uma oportunidade de pesquisar, praticar e divulgar a cultura popular. O espetáculo, que começa às 20h e custa R$ 20, leva a assinatura de Mika Silva na concepção, criação e direção. As coreografias foram criadas por ele e por Willian Sabatello. A coordenação e orientação da pesquisa foram de Sérgio di Cavalcanti e Rensch Reiva. Fábio Costa e Américo Barreto criaram os figurinos e adereços; Horácio Falção assina a luz e Helder Vasconcelos, a trilha sonora. A maquiagem é de Sérgio di Cavalcanti e Joel Alves Braúna Jr. Até o final de novembro, o Teatro Barreto Júnior recebe outros quatro espetáculos, do Balé Deveras, Cia Outros Ares, Cia Nós e a Dança, Grupo Destramelar e Cia de Arte da Cidade Alta. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando a pauta o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro. Confira a programação completa: Quartas da Dança 2019 Agosto Dias 21 e 28 – Daqui não saio, Daqui ninguém me tira, Balé Deveras, às 20h Setembro Dias 4, 11, 18 e 25 - Sulear, da Cia Outros Ares, às 20h Outubro Dias 2, 9, 23 e 30 - Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós e a Dança, às 20h Novembro Dias 6 e 13 - DNA Destramelar, do Grupo Destramelar, às 20h Dias 20 e 27 – Memória da Família Pernambucana, da Cia de Arte da Cidade Alta, às 20h Informações: 3355-3137

Quartas da Dança apresenta espetáculo do Balé Deveras Read More »

Grupo O Tapete Voador apresenta novo show em Triunfo

As histórias infantis do grupo O Tapete Voador são famosas por trazer mais do que diversão ao seus espectadores, elas carregam conhecimento e lições para todos seus ouvintes. Explorando a diversão, as contadoras de histórias Mila Puntel e Bruna Peixoto conseguem prender a atenção dos pequenos e iniciá-los no mundo da literatura antes mesmo de aprenderem a ler. E com essa proposta, o grupo O Tapete Voador acaba de criar seu novo espetáculo “Reza a Lenda – Lendas cantadas e contadas em Pernambuco”, que conta com a participação da percussionista Bárbara Regina, no projeto e já possui dia e hora marcada para estrear. A primeira apresentação acontece nesta próxima quarta-feira (21), a partir das 9h, com entrada aberta ao público, no Cine Teatro Guarany, localizado na Praça Carolino Campos, s/n, Centro do município de Triunfo. Reza a Lenda é um espetáculo narrativo e musical do grupo O Tapete Voador, que propõe um passeio por Lendas contadas e cantadas em Pernambuco. Para compor o espetáculo, a dupla Mila Puntel e Bruna Peixoto, contou com a participação da percussionista Bárbara Regina. O grupo se aprofundaou em diferentes lendas da região, selecionando cinco das mais populares: Encanta-moça (Pina, Recife); João Galafuz ( Praia do Porto); Cumadre Florzinha (Zona da Mata Pernambucana); Palhaço do Coqueiro (Paulista) e Alamoa (Fernando de Noronha). Todas as histórias são embaladas por canções autorais do grupo, trazendo ritmos pernambucanos como Maracatu, Ciranda, Coco de Roda e entre outros, além de valorizar a tradição oral e a cultura popular do Nordeste. Serviço: Estreia do espetáculo Reza a Lenda – Lendas cantadas e contadas em Pernambuco Data: Quarta-feira, 21 de agosto, 2019 Hora: 9h Local: Cine Teatro Guarany Evento Gratuito sujeito a lotação do local

Grupo O Tapete Voador apresenta novo show em Triunfo Read More »

Pintando o 7 apresenta espetáculos na Caixa Cultural Recife

A Caixa Cultural Recife recebe, nos fins de semana de agosto, a terceira temporada consecutiva do projeto Pintando o 7, com três espetáculos voltados para toda a família. A programação conta com apresentações até o dia 25 de agosto, sempre aos sábados, às 16h, e aos domingos, às 11h, e com workshops gratuitos aos domingos, das 14h às 16h. No primeiro fim de semana, foi apresentado o espetáculo Vila Tarsila, da Cia Druw (São Paulo). No final de semana seguinte, o grupo G2 Cia de Dança (Paraná), que é o segundo grupo de dança do Balé Teatro Guaíra, apresenta o espetáculo La Cena. Encerrando a temporada, a Companhia Caixa do Elefante (Rio Grande do Sul) traz o espetáculo Cuco, a linguagem dos bebês no teatro. O grupo G2 Cia de Dança apresenta, no segundo fim de semana dedicado ao Pintando o 7, o espetáculo La Cena, que conta a história de um grupo de empregados contratado para preparar uma festa de fim de ano na mansão do Sr. Stahlbaum. Após alguns incidentes no local, todos entram em um estado de sono profundo, o que desperta desejos misteriosos e pesadelos inconfessáveis. O espetáculo mistura teatro, dança, música, suspense e humor. No último fim de semana, encerrando a temporada, o Pintando o 7 apresenta o espetáculo Cuco, a linguagem dos bebês no teatro, inspirado no universo da primeira infância, ou seja, indicado para crianças com até 3 anos, o espetáculo propõe um diálogo com a linguagem dos bebês, colocando-os como protagonistas e centro do processo de criação, mesmo na condição de espectadores junto aos seus pais. O projeto Pintando o 7 é uma realização da {Fervo} Projetos Culturais, sob a curadoria de Iris Macedo, e conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal. Todos os espetáculos são de classificação livre e têm os preços acessíveis e fixos de R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia), à venda na bilheteria da Caixa Cultural Recife sempre a partir das sextas-feiras da semana em que o espetáculo acontece. Workshops – Além dos espetáculos, o Pintando o 7 oferece ao público a oportunidade de participar deworkshops artísticos gratuitos mediante prévia inscrição através do e-mail info@fervoprojetos.com. Inscrições a partir do dia 06 de agosto para todas as oficinas. Dados necessários: Nome da oficina, responsável pela criança, nome da criança, idade da criança, e-mail do responsável, telefone do responsável e redes sociais. O segundo workshop, que acontece no dia 18 de agosto, das 14h às 16h, é o Processo Criativo do G2 Cia de Dança. O curso aborda o uso do lúdico como estratégia de criação coreográfica utilizada pelo grupo. O objetivo é promover a imaginação, a interação entre pais e filhos, e a criatividade. Indicado para crianças a partir dos 10 anos e adultos. Todo o elenco ministrará a capacitação. O último workshop da temporada é o Sensibilização para o teatro de animação, que acontece no dia 25 de agosto, das 14h às 16h, para crianças a partir dos 7 anos e para seus pais ou responsáveis. Comandado por Mario de Ballentti, a oficina tem o objetivo de possibilitar a experimentação da criação artística através de estímulos musicais e usando um material expressivo, que é o jornal, como instrumento para explorar o imaginário. Serviço: Pintando o 7 – Espetáculo “La Cena” – G2 Cia de Dança (PR) Local: CAIXA Cultural Recife – Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Datas: 17 e 18 de agosto de 2019 Horários: sábado às 16h e domingo às 11h Ingressos: R$ 16 e R$ 8 (meia para casos previstos em lei e clientes CAIXA) Bilheteria: a partir das 9h do dia 16 de agosto (sexta-feira) Duração: 60 min Classificação: livre Capacidade: 107 lugares Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal Pintando o 7 – Espetáculo “Cuco, a linguagem dos bebês no teatro” - Cia Caixa do Elefante (RS) Local: CAIXA Cultural Recife – Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife Datas: 24 e 25 de agosto de 2019 Horários: sábado às 16h e domingo às 11h Ingressos: R$ 16 e R$ 8 (meia para casos previstos em lei e clientes CAIXA) Bilheteria: a partir das 9h do dia 23 de agosto (sexta-feira) Duração: 60 min Classificação: livre Capacidade: 24 lugares (adultos acompanhados de bebês) Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

Pintando o 7 apresenta espetáculos na Caixa Cultural Recife Read More »

"Chet Baker, Apenas um Sopro" em duas apresentações no Recife

  Livremente inspirada na vida do lendário trompetista norte-americano Chet Henry Baker Jr. (1929-1988), o espetáculo Chet Baker, Apenas Um Sopro, protagonizado pelo músico e ator Paulo Miklos, tem duas apresentações no Recife, no Teatro Luis Mendonça, no dia 1º de setembro, às 18h e às 20h. Com direção de José Roberto Jardim e dramaturgia de Sérgio Roveri, a peça ainda traz no elenco Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos. O ponto de partida para a trama é um episódio real ocorrido na vida do músico. No fim da década de 60, ele foi violentamente espancado em uma rua de São Francisco. A agressão, que teria sido motivada por dívidas com traficantes, produziu no trompetista um efeito devastador: ele teve os lábios rachados e perdeu alguns dentes superiores, sendo obrigado a interromper a carreira até se recuperar dos ferimentos. A peça sobre Chet Baker mostra a primeira sessão de gravação do músico após o acidente. Ele está inseguro e arredio – e seus quatro companheiros de estúdio (um contrabaixista, um baterista, um pianista e uma cantora) parecem estar ainda mais. Todos foram reunidos por um produtor que, por ser amigo e admirador de Chet, acredita que ele está pronto para voltar à ativa. “Um espetáculo que contém muita música e drama, exatamente como a vida do nosso retratado: Chet Baker. Um artista brilhante, um talento natural, aprisionado pela droga e pela auto-complacência. Chet é um dos meus ídolos, muitos deles morreram ainda mais jovens. Respiraram música acima da vida. ‘Chet Baker, Apenas um Sopro’, é um grande presente que eu recebi.”, comenta o músico e ator Paulo Miklos. A peça, que transcorre ao longo de uma tarde e o início de noite, mostra a convivência complicada, dolorida e ao mesmo tempo solidária entre os músicos. A encenação A peça se passa dentro de um estúdio de gravação, o cenário é assinado pelo Grupo Academia de Palhaços, figurinos exclusivos, especialmente criados para o espetáculo, pelo estilista João Pimenta, iluminação de Aline Santini e direção musical de Piero Damiani. “Estou buscando mais do que um espetáculo, uma experimentação músico-narrativa. Tanto que o espaço em cena é o estúdio de música que funciona de forma real, com seus instrumentos e aparelhos sendo usados e acionados pelos próprios atores, tudo sem a utilização de trilha gravada. O que ouvimos, sendo da voz ou dos instrumentos deles, vem sempre da área de atuação. Tudo é ao vivo. Mesmo princípio busquei para a nossa iluminação, as luzes não estão nas varas ou refletores do teatro, elas são integradas ao cenário-estúdio. Por esse motivo, embarquei em outra zona de risco como diretor, trazendo à cena apenas atores que tivessem ligação direta com o universo da música”, explica o diretor José Roberto Jardim. Sobre Chet Baker Ícone do jazz mundial, cool, cult, símbolo sexual – rótulos são insuficientes para definir Chet Baker. Filho único, mimado pela mãe e brutalizado por um pai alcoólatra, o músico alcançou a fama muito cedo. Em 1952, aos 21 anos, era convidado a tocar com o mestre Charlie Parker. No ano seguinte, seria eleito o melhor trompetista de jazz em atividade. Autodidata, Chet começou a tocar aos 13 anos, em Los Angeles, quando ganhou um trompete de presente do pai. Ao longo da carreira, dividiu o palco e os estúdios de gravação com gigantes do porte de Charlie Parker, Stan Getz e Gerry Mulligan Casado três vezes, teve 4 filhos e muitas amantes, mas suas verdadeiras paixões eram a música e a heroína. O vício fez com que Chet vivesse mais de 30 anos em função da droga, desde o auge da carreira, quando sua beleza romântica fascinava multidões, até os últimos dias de vida, quando caiu do segundo andar de um hotel em Amsterdam, em 13 de maio de 1988. O homem que, ao surgir no jazz dos anos 50, encarnou o ideal de sua geração: o jovem de romântica beleza que, com seu trompete e sua voz, transmitia um inconformismo e confronto em surdina com os valores vigentes – um ameaçador “não estar nem aí” que era o epítome do que significava ser cool. Em toda parte, inclusive no Brasil, outros jovens foram afetados pela música de Chet Baker. E não apenas por ela. Suas fotos em preto e branco na capa dos LPs influenciaram o jeito de vestir, de olhar e de se expressar, ao mesmo tempo em que inspiravam desejos proibidos em mulheres e homens. A sua maneira, Chet Baker era Rimbaud, James Dean e Elvis Presley, todos ao mesmo tempo. O homem que imortalizou a música “My Funny Valentine”, era uma espécie de anjo e demônio; gravou mais de 150 discos. SINOPSE Livremente inspirada na vida do trompetista norte-americano Chet Baker, a peça aborda momentos de sua vida quando decide voltar aos estúdios para gravar um novo disco de jazz, após um incidente que o manteve afastado da carreira por quase 2 anos. FICHA TÉCNICA Dramaturgia: Sergio Roveri Direção: José Roberto Jardim Elenco: Paulo Miklos, Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos Idealizador: Fábio Santana Diretora de Produção: Renata Galvão Produção Geral: Taís Somaio Produção Executiva: Marina Aleixo Direção Musical: Piero Damiani Figurinista: João Pimenta Cenografia: ultraVioleta_s Desenho de Luz: Aline Santini Desenho e Operação de Som: Rafael Thomazini Técnico de Palco: Rogério Febraio Assistente de luz e operação: Michelle Bezerra Visagista: Fabio Namatame Assessoria de Imprensa: Pombo Correio SERVIÇO Chet Baker, Apenas Um Sopro, de Sérgio Roveri Teatro Luis Mendonça - Parque Dona Lindu - Av. Boa Viagem s/n, Recife Quando: 1º de setembro, às 18h e às 20h Ingressos: R$ 40,00 (meia-entrada) e R$ 80,00 (inteira) Pontos de venda: lojas Ticketfolia nos principais shoppings, horário comercial Venda online: eventim.com.br Classificação: 14 anos Duração: 1h20 Capacidade: 587 Lugares

"Chet Baker, Apenas um Sopro" em duas apresentações no Recife Read More »

8ª Edição da Feirinha da Torre no próximo sábado (10)

A Feirinha da Torre traz a cada edição parte do rico artesanato pernambucano, também da gastronomia local, da música, da poesia, da dança, teatro e circo. Está pautada nos princípios da Economia Circular e no agir consciente em relação ao consumo. No próximo sábado, dia 10 de agosto, o público terá mais uma oportunidade de desfrutar de um dia inteiro de atividades: uma oficina de construção de brinquedos em madeira oferecida pelos jovens do Espaço Ciência, e a outra também de brinquedos a partir de reaproveitamento de materiais. Mas a Feirinha conta com muitos outros atrativos, massoterapia, desenhos artísticos feitos na hora, incentivo ao uso de ecobags, campanha de recolhimento de brinquedos usados e/ou danificados, troca de materiais reaproveitáveis, etc. A partir das 16h a Feirinha dará início às atrações culturais. Nesta edição o Mamulengo Malasartes abre a programação. Em seguida, o Núcleo de Gênero Wilma Lessa da Escola de Referência de Ensino Médio Silva Jardim, levará ao espaço poesias diversas recitadas pelos jovens do projeto. Na sequência, o pianista e professor de música do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), Kelsen Gomes, fará uma performance ao piano. Os dançarinos T13, UX e G-1 (Tiago Cardoso, Felipe Alexandre e Diogeny Guilherme) trarão o Uncontrolled Movement, coreografia de dança urbana. Fechando o dia, o grupo musical Tertúlia de Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado, promete um momento de sonoridade poética numa viagem musical singular. A Feirinha da Torre acontece todo segundo sábado do mês na Praça José Sales Filho, bairro da Torre. A entrada é gratuita e o evento encerra às 20h. SERVIÇO: O quê? Feirinha da Torre Quando? Dia 10 de agosto de 2019, das 10h às 20h. Onde? Praça José Sales Filho (Esquina da Av. Beira Rio com Rua Benjamin Constant, bairro da Torre, Recife.) Quanto custa? Gratuito

8ª Edição da Feirinha da Torre no próximo sábado (10) Read More »

"Opá, Uma Missão" monólogo de Lívia Falcão, estreia segunda temporada

O espetáculo “Opá, Uma Missão”, monólogo da consagrada atriz e diretora Lívia Falcão, estará em cartaz a partir do dia 9 de agosto no Luni Estúdio Cultural, em Casa Amarela. O trabalho é a culminância de um processo de investigação artística e pessoal da atriz. Opá, Uma Missão traz à cena a Palhaça de Livia, Zanoia, uma benzedeira antiga, descendente direta da xamã mais velha, de terras distantes, que um dia foram de seu povo perdido. Um lugar de abundâncias e milagres, de onde veio sua voz e a sua Opá, sua tenda, sua casa andante, seu ventre compartilhado. “Zanoia recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas ‘sete direções’: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Somente cumprindo essa missão, encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo”, conta Lívia Falcão. A obra é uma criação coletiva, da própria Lívia, de Silvia Góes e Andrea Macera, que dirige a encenação. Opá traz fragmentos de textos das peças “Caetana”, “Divinas” e “Esse Estranho Desejo”, todas encenadas pela atriz Lívia Falcão ao longo da sua carreira. “Esse brinquedo é um pouco da minha história, e também da história da humanidade, de todos nós, pela ótica de Zanoia. A partir do momento em que tomei consciência do caminho do palhaço também como uma ferramenta de autoconhecimento e libertação, percebi a potência dessa medicina do riso e que posso fazer diferença através da minha arte”, reflete Lívia. “A Palhaça é uma atleta do coração” diz Andrea Macera, diretora do espetáculo, que desenvolveu grande parte dos seus estudos junto ao Grupo LUME – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp e com Sue Morrison, mestra-clown-canadense. Nos últimos 10 anos, ela voltou sua pesquisa para a elaboração artística a partir do improviso e da relação com o público. Andréa firmou-se no Brasil com sua palhaça Mafalda, como uma das mais respeitadas e atuantes no cenário da palhaçaria feminina. A união de Andréa e Lívia vem fortemente abençoada pela ancestralidade dos palhaços. “Opá, Uma Missão, é mais que um espetáculo, é uma experiência ancestral, de celebração, de encantamento e diversão”, acrescenta Lívia Falcão. O espetáculo tem duração de 50 minutos e será encenado de 9 a 25 de agosto, nas sextas, sábados e domingos do mês. Todas as apresentações acontecem no Luni Espaço Cultural, novo espaço em Casa Amarela voltado para receber espetáculos mais intimistas, deixando a plateia bem próxima dos artistas, comportando cerca de 100 pessoas por sessão. A classificação é livre. Os ingressos já estão a venda na Luni no valor único de R$25. Lívia Falcão – A atriz iniciou sua carreira no teatro aos quinze anos de idade, e aos 17 anos foi premiada como Atriz Revelação, por sua atuação na peça "A Cantora Careca", de Ionesco. E de lá para cá não parou mais de atuar. Em 1986, recebeu o Prêmio de Melhor Interpretação no I Festival Nacional de Humor, com o monólogo "Criadas da Glória", escrito e dirigido por João Falcão. Recebeu prêmios também por interpretações em "Caxuxa", "Mamãe Não Pode Saber" de João Falcão e "Caetana", de Moncho Rodriguez. No teatro pernambucano atuou ainda em: "Mão na Luva" de Vianinha, "Deus", de Woody Allen, "A Ver Estrelas" de João Falcão, entre outros. Em 1999, Lívia faz sua estreia como diretora teatral com a peça "Dom Chicote Mula Manca" e em 2008 dirigiu “A Árvore de Julia” do espanhol Luís Matilla. Participou também das montagens de Divinas e A Dona da História. No Rio de Janeiro fez parte do elenco da peça "Lisbela e o Prisioneiro" de Guel Arraes e "Nada de Pânico" com direção de Enrique Diaz. No cinema fez os longas "Lisbela e o Prisioneiro" , de Guel Arraes; "Onde Anda Você?", de Sérgio Rezende; “O Homem que Desafiou o Diabo”, de Moacyr Góes; “O País do Desejo”, de Paulo Caldas; “Sangue Azul”, de Lírio Ferreira e “A Costureira e o Cangaceiro”, de Breno Silveira. Na TV, Lívia fez as novelas “Belíssima” e “Eterna Magia” e as séries “Amorteamo” e “Os Ovos da Raposa”, como atriz e preparadora de elenco. Há mais de onze anos iniciou sua caminhada na bela e desafiante estrada da palhaçaria, de forma suave e constante participando de diversas oficinas com palhaços consagrados. Desde o nascimento de Zanoia (sua palhaça), Lívia compartilha seus saberes ministrando vivências e imersões de palhaçaria para pessoas de todas as idades e profissões. Desde 2003, Lívia também dirige a Duas Companhias, em Recife. Serviço: Opá - Uma Missão Local: Luni Estúdio Cultural. Rua Olímpio Tavares, 46, Casa Amarela (primeira rua a esquerda depois do Sítio da Trindade) Quando: Sextas, 9, 16, 23/08, às 20h Sábados e domingos, 10, 11, 17, 18, 24, 25/08, às 17h Ingresso: R$ 25,00 (preço único) - Vendas abertas na Luni Informações e reservas: 3441.1241 / 99986.3170 Ficha técnica: A Duas Companhias apresenta Lívia Falcão em OPÁ - Uma Missão, um brinquedo de Andréa Macera, Lívia Falcão e Silvia Góes. Provocação artística e direção em Palhaçaria: Andréa Macera Dramaturgia e roteiro: Silvia Góes Fragmentos de textos das peças: Caetana (Moncho Rodriguez e Weydson Barros Leal), Esse Estranho Desejo (João Falcão), Divinas (Marcelo Pelizzoli, Samarone Lima e Silvia Góes) Trilha composta com fragmentos de outras trilhas: Narciso Fernandes (Caetana) , Siba e Gui Amabis (A Árvore de Júlia) , Beto Lemos (Divinas e A Dona da História) Operação de som: Hugo Coutinho Desenho e operação de luz: Natalie Revoredo Figurino e maquiagem: Fabiana Pirro e Lívia Falcão Costureira: Expedita Fotos da estampa do vestido: Léo Ferrario Desenho de cenário: Nara Menezes Execução de cenário: Mário Almeida Ilustração e identidade visual: Morgan Leon Trabalho de corpo e alma: Sílvia Goes Documentário em construção: Déa Ferraz Colaboração afetiva, cósmica: Clara Chaves / Espaço Tempo Xammaiar Assistência de Produção: Olga Ferrario Idealizado e realizado por Lívia Falcão

"Opá, Uma Missão" monólogo de Lívia Falcão, estreia segunda temporada Read More »

Correspondência entre Osman Lins e Hermilo Borba inspira espetáculo do jovem diretor Luiz Manuel

Entre 1965 e 1976, os escritores Osman Lins e Hermilo Borba realizaram uma intensa troca de cartas. Um no Recife, o outro em São Paulo, escreveram sobre política, família, amigos, teatro, literatura e, sobretudo, sobre o que para eles significava dedicar uma vida à escrita. Quarenta e três anos depois, o jovem diretor pernambucano Luiz Manuel lançou-se ao experimento de construir um espetáculo teatral inédito inspirado nesta correspondência histórica. A ideia ganhou o nome de "Cartas" e conquistou o prêmio de pesquisa O Aprendiz em Cena, da Prefeitura do Recife, concedido a um diretor iniciante para trabalhar com um elenco experiente. Para o palco, foram convidados os atores Claudio Lira, Fabiana Pirro e Paulo de Pontes. O espetáculo poderá ser visto pela primeira vez nos dias 27 e 28/7, encerrando a Semana Hermilo, seguindo-se de curta temporada no Teatro Hermilo Borba Filho. A produção executiva é de Naruna Freitas e o Teatro Mamulengo, Jailson Marcos e Giselle Cribari são parceiros do projeto. As cartas de Borba e Lins chegaram a Luiz Manuel após a montagem da performance visual “Geometrias Incongruentes”, que encerrou a Criptofesta Recife e abriu a exposição “Vazão” no Porto Digital, em 2018. No início de 2019, a pesquisa sobre dispositivos audiovisuais revelou ao diretor uma trilha irreversível. "Senti a necessidade de explorar o conceito de cinema ao vivo, em uma nova encenação que discutisse o cenário político nacional. Foi aí que veio o contato com a documentação originada dos onze anos de correspondência", lembra. O percurso conduziu ao contato com o livro “Guerra sem Testemunhas”, também de Osman Lins. Neste ensaio, o escritor vive uma profunda guerra com ele mesmo, com as pessoas ao redor, com o mercado editorial e com o sistema político. À guerra, somaram-se as cartas e a linguagem audiovisual. E delineou-se a proposta de levar ao palco não mais uma linguagem dramática, mas sim epistolar. Assim, apostando-se na evolução estética da linguagem teatral, mantém-se o lugar de encontro afetivo e estético do teatro, seu espaço de experiência. Na encenação dirigida por Luiz Manuel, a guerra sem testemunhas de Lins torna-se maior e mais elástica. Flácida e silenciosa, reivindica o testemunho do público que dela se perceberá o alvo. O processo de pesquisa incluiu o envio de cartas para amigos de todo o País, assinadas pelo Coletivo Caverna. Na dramaturgia coletiva encenada pelos atores convidados, o texto segue aberto e em constante mutação à medida que as respostas dos correspondentes chegam via Correios a Olinda, cidade-base do coletivo. SOBRE O DIRETOR Luiz Manuel é artista integrante do Coletivo Caverna. Formado em História pela UFPE, viu seu caminho acadêmico conduzi-lo de encontro ao teatro. Também foi a linguagem teatral que acomodou aprendizagens nascidas em práticas corporais como kung fu, tai chi chuan e shiatsu. A partir de 2010, desenvolveu pesquisas na antropologia teatral com a Cia. Máscaras de Teatro, mergulhou no universo do teatro de bonecos do Mamulengo Só-Riso e participou de espetáculos infantis com o Teatro Kamikaze, em que foi premiado como ator e realizou um intercâmbio em Portugal. A estreia como diretor veio em 2016, com o espetáculo “A Rã”, baseado no conto homônimo de Hermilo Borba Filho. Seguiu-se a direção do show “Margareth Menezes em Mestres do Mundo” e, a partir de 2017, a circulação de "A chegada de Godot", performance de rua que realizou em diversos estados brasileiros, na cidade do Porto em Portugal e acaba de visitar a Flip Paraty 2019. SERVIÇO CARTAS, espetáculo dirigido por Luiz Manuel Estreia: 27 e 28/7, às 20h Onde: Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142, Recife). Entrada franca (senhas distribuídas uma hora antes) Informações: (81) 3355-3321 Para saber mais:https://www.facebook.com/ColetivoCavernaOlinda/; @cavernacoletivo CREDENCIAMENTO DE IMPRENSA, ENTREVISTAS E IMAGENS Tatiana Diniz // Assessoria de imprensa (011) 9 5383 9717 // imprensacartas@gmail.com

Correspondência entre Osman Lins e Hermilo Borba inspira espetáculo do jovem diretor Luiz Manuel Read More »

Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class" no Teatro RioMar

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud ('O Beijo da Mulher Aranha', ópera 'Joanna de Flandres', 'A Flauta Mágica', ópera 'Salvator Rosa', 'New York, New York - O Musical'), Raquel Paulin ('Mamma Mia!', 'Shrek', 'Mudança de Hábito', 'Os Dez Mandamentos', 'Rent') e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini ('Les Miserables', 'Wicked', 'O Homem de la Mancha', 'Mulheres à Beira de um ataque de Nervos', 'A Madrinha Embriagada'); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido "revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como 'Don Pasquale', de Donizetti, 'A Flauta Mágica', de Mozart, 'Salvator Rosa', de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera 'Joanna de Flandres', de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo 'New York, New York - O Musical', que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical 'Zuzubalândia'. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de 'Master Class' pelo Brasil. ELENCO & PERSONAGENS Maria Callas…………………………...Christiane Torloni Sharon Graham……………………...Raquel Paulin e Julianne Daud (alternantes) Sophie De Palma…………………….Laura Duarte Anthony Candolino………………...Jessé Scarpellini Emmanuel Weinstock...............Rafael Marão Ator/Tenor Substituto...............Rodrigo Filgueiras Ficha Técnica Texto: Terrence McNally Direção e Encenação: José Possi Neto Direção Musical: Maestro Fábio

Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class" no Teatro RioMar Read More »

Shopping Tacaruna abre temporada de espetáculos infantis em julho

Neste mês de julho, o palco do rooftop do Shopping Tacaruna será exclusivo para apresentações de espetáculos infantis, durante os sábados e domingos, às 17 horas. Com produção do Grupo Cênico Humantoche, serão apresentadas releituras de clássicos como “Alice”, “Branca de Neve”, “Cinderela”, entre outros. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. No sábado (13), o espetáculo “Alice, o Musical das Maravilhas” conta a história de uma menina muito curiosa, que ao ver um coelho branco passar correndo o seguiu e acabou caindo em um túnel. Então, Alice chega ao País das Maravilhas, um lugar mágico que diminui e aumenta de tamanho várias vezes ao longo da trama. Uma rainha muito bela, porém, má e invejosa, resolve mandar matar sua enteada Branca de Neve, uma princesa muito bondosa. Isso porque, segundo seu espelho mágico, ela era a mais bela de todas. “Branca de Neve – O Musical”, no domingo (14), a princesa foge pela floresta e encontra uma linda casinha onde vivem os sete anões, que passam a protegê-la. Já em “A Lâmpada das Maravilhas”, no sábado (20), após o sultão ordenar que sua filha, a princesa Jasmine, ache um marido rapidamente, ela foge do palácio. Jasmine encontra um tipo meio malandro, Aladdin, que conquista seu coração. Porém ambos são achados pelos guardas de Jafar, o vizir do sultão. Jafar criou um feitiço para dominar o sultão, se casar com Jasmine e se tornar ele mesmo o sultão. No domingo (21), é a vez do público se encantar com o “Mágico de Oz”. A história conta o sonho de Dorothy que, acompanhada do cachorro Totó, deixa o sítio onde mora com os tios e viaja até o mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris. O último final de semana de julho traz o espetáculo “Cinderela e o Sapatinho de Cristal”, no sábado (27). A temporada termina no domingo (28) com o musical “Uma Aventura Congelante” que conta a história de duas princesas, filhas do rei e da rainha de Arendelle. Serviço: Espetáculos infantis em cartaz no Shopping Tacaruna em julho Às 17h no rooftop do Shopping Tacaruna Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço Informações: www.shoppingtacaruna.com.br Programação: 13/07 - Alice, O Musical das Maravilhas 14/07 - Branca de Neve, O Musical 20/07 - A Lâmpada das Maravilhas 21/07 - O Mágico de Oz 27/07 - Cinderela e o Sapatinho de Cristal 28/07 - Uma Aventura Congelante

Shopping Tacaruna abre temporada de espetáculos infantis em julho Read More »

Mariana Santos estreia como autora na tragicomédia musical “Só de Amor”

Fora do teatro desde 2015, quando esteve em cartaz com “A Comédia das Maldades”, Mariana Santos escolheu 2019 para marcar sua volta aos palcos. A atriz encara agora o solo “Só de Amor”, primeiro texto de sua autoria, com direção de Rodrigo Velloni, marido e produtor da peça. Na tragicomédia musical, ela vive uma cantora que embala o público em meio a uma crise de pânico durante o show. Números de plateia, cenas cômicas, improvisos e música fazem parte da montagem, que chega ao Teatro RioMar dia 13 de julho. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 45 (serviço abaixo). Mariana vem de importantes trabalhos no teatro e na TV. Entre 2012 e 2015, participou do sucesso “Atreva-se”, peça dirigida por Jô Soares e que ficou mais de três anos em cartaz. Integrante do programa “Amor & Sexo”, fez parte do elenco da novela “Pega Pega” e da série “Os Infratores” e, atualmente, está em “Malhação”. A atriz conta que procurou alguns textos e recebeu convites para outros espetáculos, mas não se identificou com nenhum e sentiu uma real necessidade de fazer algum trabalho autoral: “Já escrevi algumas esquetes, mas a ideia de escrever um solo pra mim que tivesse a ver com meu momento atual, com o que eu gostaria de comunicar, já vem de alguns anos. Tinha a necessidade de colocar em palavras o que eu queria expressar nesse momento artístico da minha vida”, afirma Mariana. “Quero falar de sentimentos comuns a várias pessoas, como medo, solidão, amor. O público se identifica, pois todos já tiveram suas fases de pânico, amores, necessidade de ser aceito em algum estágio da vida, de ser amado, relação com os pais, relações da infância que a gente carrega por toda a vida. Trato com humor, leveza e com um pouquinho de dor também aquelas questões que ficaram mal resolvidas na infância”, completa. MÚSICA – Quando estava terminando de escrever o texto, Mariana resolveu acrescentar cantigas de roda à dramaturgia. “Elas expressam tudo o que eu preciso falar no texto: solidão, medo, amor, poesia. As letras são muito profundas e tem tudo a ver com o espetáculo e a personagem. São cantigas de roda adaptadas de forma mais adulta por mim e pela Fernanda Maia, nossa diretora musical, também responsável pelos arranjos. Nós duas alteramos as letras e fizemos uma criação conjunta das músicas”. Rodrigo Velloni afirma que o fato de serem um casal ajudou muito no processo artístico: “Primeiro porque nos divertimos muito. Segundo porque trata-se de um espetáculo também autoral, onde vi muito a Mariana escrever. A proximidade gera a intimidade no processo, e o fato de sermos um casal faz com que eu tenha muita vontade de acertar na direção e na produção, porque sei o quanto ela é talentosa, vocacionada e merece um espetáculo a altura. Nossa intimidade no palco vem de muitos anos. Fizemos juntos ‘Atreva-se’, que foi um sucesso. Foram 350 apresentações e estive em todas. Vi o quanto a Mari ajudou o espetáculo brilhar”, conta o produtor, que agora assina sua primeira direção. “Fui por quase dez anos assistente de direção do Vladimir Capella e sempre montamos espetáculos grandes, com elencos numerosos. Sempre vi o Vladi como um dos maiores encenadores do país, e ele me ensinou a trabalhar. Assistíamos quase todas as sessões das peças juntos da plateia e fui desenvolvendo este olhar para o teatro”, diz Velloni. Ficha Técnica Texto e Atuação: Mariana Santos Direção e Produção: Rodrigo Velloni Direção Musical e Arranjos: Fernanda Maia Cenário: Chris Aizner e Nilton Aizner Figurino: Fabio Namatame Iluminação: Domingos Quintiliano Codireção e Trilha Original: André Grynwask Supervisão de Movimento: Erica Rodrigues Designer Gráfico: Ricardo Cammarota Fotos: Priscila Prade Assessoria de Imprensa: Morente Forte Comunicações Assistente de Produção: Swan Prado e Adriana Souza Administração Financeira: Vanessa Velloni Realização: Velloni Produções Artísticas SERVIÇO Só de Amor Dia 13 de julho (sábado), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 60 minutos Recomendação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 120 e R$ 60 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 110 e R$ 55 (meia) Plateia Alta: R$ 100 e R$ 50 (meia) Balcão: R$ 90 e R$ 45 (meia) + Canais de vendas oficiais: bilheteria do Teatro RioMar Recife (terça a sábado, das 12h às 21h, domingos e feriados, das 14h às 20h) e www.uhuu.com.

Mariana Santos estreia como autora na tragicomédia musical “Só de Amor” Read More »