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Teca de Petrolina registra crescimento de 16% neste primeiro semestre

O Terminal de Logística de Carga (Teca) do Aeroporto de Petrolina/Senador Nilo Coelho (PE) registrou, no primeiro semestre de 2017, 1.337 toneladas de mercadorias exportadas – um crescimento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 1.151,4 t. Atualmente, o Aeroporto de Petrolina conta com uma frequência semanal da empresa Cargolux, que opera com um Boeing 747-400. A empresa cargueira que normalmente não operava nos dois primeiros meses do ano, em 2017, começou sua temporada no terminal pernambucano em janeiro, fazendo com que ainda no primeiro trimestre o aumento da exportação fosse de 215% em relação ao mesmo período de 2016. Katiuscia Ribeiro, gerente de Logística de Carga do Aeroporto de Petrolina, afirma que, devido ao período de pico de safra, que acontece entre setembro e dezembro, o crescimento pode aumentar ainda mais no segundo semestre, em relação ao mesmo período de 2016. “A tendência é que estes números cresçam ainda mais nos próximos seis meses, visto que já estamos realizando as primeiras reuniões com algumas empresas quanto às demandas e possibilidades de voos extras no período”, destacou. O complexo logístico do Aeroporto de Petrolina tem mais de 3 mil m² de área edificada e conta com 6 câmaras de armazenamento, 3 antecâmaras de resfriamento e 2 túneis de resfriamento – toda uma infraestrutura para atender ao setor de exportação, que tem o escoamento de frutas do Vale do Rio São Francisco como maior expoente na região. A pista de pousos e decolagens do aeroporto é uma das maiores do país e a segunda maior do Nordeste, com 3.250 metros de comprimento, e o aeroporto conta com um pátio de aeronaves exclusivo para atender a demanda da área de logística de carga. A frequência cargueira semanal da Cargolux faz a rota Luxemburgo/Campinas/ Curitiba/Petrolina/Luxemburgo. Durante o período do pico de safra, as frequências aumentam, passando a duas operações semanais. Novo modelo comercial Neste ano, a Infraero adotou um novo posicionamento estratégico e de mercado na área de logística de carga, buscando expandir o portfólio de serviços e produtos de logística integrada oferecidos pela empresa e ampliando a parceria com a iniciativa privada nos negócios. Os processos licitatórios de diversos Tecas da empresa são um passo importante dessas novas diretrizes. Até o momento, cinco processos de concessões de complexos logísticos já foram realizados pela empresa: Goiânia (GO), Curitiba (PR), Vitória (ES), São José dos Campos (SP) e Recife (PE). Todos os contratos em questão preveem prazo de concessão de dez anos, sem investimentos vinculados por parte das empresas concessionárias. Os valores de luva (preço mínimo mensal) totais obtidos com os cinco contratos somam R$ 2,95 milhões. Também estão planejadas as concessões do Teca de Joinville, com abertura do edital prevista para o dia 14/8, além do complexo logístico de Manaus, com lançamento do edital previsto para este semestre. Com seu novo posicionamento, a Infraero busca permanecer alinhada às melhores práticas de mercado, mantendo a competitividade no mercado e buscando todas as oportunidades possíveis para gerar valor, reduzir custos e garantir a máxima eficiência.

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Terminal de carga de Petrolina registra aumento das exportações

O terminal de logística de carga (Teca) do Aeroporto de Petrolina/Senador Lino Coelho (PE) registrou, em 2016, alta de 1,2% na movimentação de cargas em relação ao ano anterior. No total, 2.964 toneladas foram exportadas pelo terminal petrolinense, que é ponto de referência no escoamento das frutas produzidas na região do Vale do São Francisco. O terminal de Petrolina conta com voo regular semanal da empresa Cargolux – com destino a Luxemburgo –, o que, de acordo com o superintendente do aeroporto, Moyses Barbosa da Silva Filho, contribuiu para o resultado positivo. "Como há regularidade no voo, os exportadores podem programar suas operações ao longo do ano, incluindo o custo dos fretes com voos saindo de Petrolina", afirmou. O superintendente destacou ainda a entrada de novas mercadorias que passaram a ser exportadas pelo Teca, como o abacaxi e o limão, por exemplo. "Mas nosso carro chefe em 2016 foi a exportação de manga", ressaltou Moyses. Para atender a demanda, o Teca de Petrolina conta com seis câmaras frigoríficas para armazenamento de frutas, uma antecâmara dividida em três ambientes de climatização independentes e dois túneis de resfriamento de frutas voltadas à exportação. O aeroporto conta ainda com um pátio exclusivo para atender às demandas da área de logística. Expectativas para 2017 Para o superintendente Moyses Barbosa da Silva Filho, 2017 deve apresentar cenário mais favorável às exportações. "Já iniciamos o ano com duas operações cargueiras no mês de janeiro, o que não ocorria há mais de 5 anos. A expectativa é alcançar crescimento na casa dos dois dígitos", concluiu. Para atingir a meta, a Infraero planeja continuar trabalhando com a fidelização de clientes, mantendo a parceria com exportadores que já atuam no Teca de Petrolina e que podem aumentar o volume de cargas, como ocorreu em 2016, e de frequência de voos para atendimento exclusivo dessas cargas. Para 2017, a também intenção é retomar as importações. "Estamos em tratativas com duas empresas que estão bastante interessantes em trazer suas mercadorias via Aeroporto de Petrolina", adiantou o superintendente.

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