As férias acabaram e todos já estavam ansiosos com a volta para as escolas. Mas, com a pandemia ainda presente em nossas vidas, o Brasil contínua dividido quanto ao retorno das aulas presenciais. Em meio à discussão, algumas cidades estão promovendo uma retomada gradual com rodízio de alunos, turmas reduzidas e medidas rígidas de higiene, e pais preocupados quanto aos cuidados das crianças, nesse período em que estiverem na escola.
Com esse retorno, o principal cuidado das escolas é o distanciamento social. O ideal é dois metros entre os alunos e os professores. Se a sala for pequena e não comportar a distância necessária, uma opção viável são as turmas presenciais reduzidas, nas quais parte dos alunos assistem às aulas na escola e a outra parte, em casa (O chamado Home School), intercalando durante a semana. Assim, tornando possível manter o distanciamento entre os estudantes que estiverem presentes.
Pensando nesse contexto de retorno às aulas, o Home Center Ferreira Costa preparou uma série de dicas sobre como se preparar para esse retorno. A primeira dica é sempre disponibilizar álcool em gel 70% em todos os espaços da estrutura, especialmente nas salas de aula. A quantidade deve ser bem calculada quando a instituição for realizar a aquisição do recurso, pois ele não deve faltar nem mesmo por algumas horas.
Outra dica importante é a limpeza e desinfecção dos ambientes da escola, sobretudo das salas de aula. Sempre deve ocorrer após o uso dos espaços, e ser realizada tanto no chão quanto nas superfícies. É importante que sejam utilizados produtos capazes de matar o Coronavírus, como água sanitária, desinfetantes, limpadores multiuso com álcool e/ou cloro, álcool de limpeza líquido e claro, detergente e sabão. Atenção redobrada é o segredo para que tudo dê certo. Ter o habito de lavar as mãos com sabonete líquido também é indispensável, nesse momento de pandemia.
Além disso, a escola tem que disponibilizar tapetes sanitizantes em todas as estradas do local, além da entrada das salas de aula. Essa ação evita que os estudantes e colaboradores tragam o vírus da rua para o local na sola dos sapatos. É necessário também, a aferição de temperatura por termômetros infravermelhos. Eles são usados para identificar se a pessoa está com febre. As escolas devem adotar o recurso para realizar a medição diária da temperatura em alunos e colaboradores. O termômetro deve ter aprovação da Anvisa e estar sempre bem calibrado.
O uso obrigatório das máscaras por todos os alunos e colaboradores da escola também é recomendado. O ideal é que cada um traga máscaras extras para serem trocadas a cada três horas durante o período de permanência na escola. Também é possível encontrar na Ferreira Costa, porta-máscaras, onde, de um lado, tem a opção de colocar as máscaras limpas e do outro, as sujas.
A Ferreira Costa também aconselha sempre higienizar o ar-condicionado das salas de aula, caso não tenha como mudar para ventilador de parede, já que o ideal seria manter as janelas abertas, para que haja circulação de ar, o que ajuda a evitar a propagação do vírus.
Outra dica do Home Center são as fitas de demarcação. Alguns espaços da escola são de uso comum, como cantinas e/ou refeitórios, bibliotecas, entre outros. O ideal é que esses locais tenham uma demarcação para que os alunos consigam identificar visualmente a distância que eles devem manter do colega e dos colaboradores que estiverem no local.
E claro, por medidas sanitárias, é de extrema importância que tanto os alunos quanto os colaboradores não compartilhem objetos uns com os outros. As escolas aconselham levar a sua própria garrafinha de água, o álcool em gel 70% de bolso e os demais utensílios pessoais. Além da etiqueta respiratória, que consiste em não utilizar as mãos na hora de tossir ou espirrar. O ideal é o uso de um lenço, que deve ser descartado no lixo após o uso ou até mesmo a parte interna do braço, na área superior das mangas da roupa. Em ambos os casos, as mãos devem ser lavadas em seguida, sempre com sabonete líquido.