Arquivos Urbanismo - Página 88 De 99 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Urbanismo

Recife 500 anos aponta caminhos para o futuro no aniversário da cidade

Reunir, reviver e reinventar. Esses são os três pilares que vão nortear o Plano Recife 500 anos. A data redonda chega em 2037, quando o Recife será a primeira capital brasileira a completar 500 anos. Apesar da aparente distância, a necessidade de pensar este futuro é urgente. Para tirar do papel a cidade que se deseja para as próximas décadas, a Prefeitura do Recife e a Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries) apresentaram nesta segunda-feira (12) - dia do aniversário de 481 anos da capital pernambucana - a primeira etapa do projeto, resultado das escutas realizadas junto à população. Com o título de Caderno de Construção Coletiva da Estratégia de Futuro da Cidade, o estudo é o resultado da escuta de mais de 5 mil pessoas dos mais diferentes estratos da sociedade. Além disso, a pesquisa se deu por meio de mapas, documentos e investigações sobre o passado do município. Também foram feitas oficinas para entender as novidades que estão surgindo na cidade e no mundo. O resultado apresentado trouxe diretrizes, sínteses e caminhos estratégicos que vão apontar para as metas do plano definitivo, pensado para construir o Recife que os recifenses desejam em 2037. Segundo o prefeito Geraldo Julio, o objetivo é possibilitar que os recifenses tenham visão clara da estratégia que está sendo tomada para combater as desigualdades e proporcionar mais qualidade de vida aos recifenses. "Esse plano é importante para que a gente não seja somente tomado pelas urgências. Elas estão no nosso dia a dia e são fundamentais, principalmente nesse momento que o Brasil está passando e a sociedade precisa muito dos serviços públicos, mas precisamos também encontrar tempo e recurso para investir no futuro da cidade. Esse é o ponto fundamental", afirmou Geraldo. "As cidades que não pensam no seu futuro pioram a qualidade de vida e aumentam a desigualdade", acrescentou. O prefeito defende que a mobilização da sociedade é essencial para executar o plano. "Muitas das metas que estão na cartilha dependem da ação da Prefeitura, mas muitas dependem da atuação do próprio recifense", disse. Após essa primeira etapa do Plano, ele fica aberto à contribuições que podem ser feitas nos próximos 90 dias no site do Plano: www.recife500anos.org.br. A coordenação do Recife 500 Anos está a cargo da Aries, que está pensando em estratégias e ações de desenvolvimento da cidade em curto, médio e longo prazo. À frente da Agência, Guilherme Cavalcanti grifou os desafios que o Recife tem pela frente e a necessidade de "abraçar os conflitos e procurar os consensos". "A estratégia de cidade é uma visão comum que todos nós possamos perseguir", defendeu Guilherme. "O que a gente espera fazer agora é coletar o máximo de críticas e colaborações para que a gente possa organizar o material final dentro daquilo que é mais próximo das vontades e dos anseios da nossa sociedade. Os mesmos formatos que já usamos até agora - ouvir sociedade - vamos voltar e ouvir os segmentos da sociedade para saber como podemos melhorar. A partir do momento que tivermos o documento final, ele será na realidade o inicial, porque vai nortear pelos próximos 20 anos", explicou Guilherme. No primeiro momento, as informações foram coletadas pela internet, em seguida ganharam as ruas do Recife. A Aries ouviu ainda representantes das comunidades, associações de bairros e vários segmentos de movimentos sociais. Todas as ideias pensadas até o momento estão compiladas no endereço www.recife500anos.org.br. No site, é possível fazer contribuições e o cidadão pode opinar sobre o projeto ou sobre o Recife do futuro.

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8 fotos do Porto do Recife antigamente

O surgimento e desenvolvimento do Porto do Recife esteve diretamente conectado com o crescimento econômico de Pernambuco. A cidade do Recife nasce junto com o antigo ancoradouro, denominado pelo navegador Pero Lopes de Souza como "Arrecife dos Navios". Esse lugar se torna o principal porta de entrada de mercadorias do exterior e de escoamento do açúcar produzido no Estado. De acordo com informações do Porto do Recife, as primeiras iniciativas para melhoramento do ancoradouro são datadas de 1815. Mas, as obras para estruturação do atual porto acontecem apenas no ano de 1909, através da empresa Societé de Construction du Port de Pernambuco (responsável pela construção do Cais e de três Armazéns). A inauguração aconteceu em setembro de 1918. Confira abaixo as imagens que selecionamos do acervo da Villa Digital, da Fundaj. 1. Embarcações nas proximidades dos armazéns e da Western Brazilian Submarine Telegraph Company Limited (segundo a descrição da foto no acervo) 2. Alfândega e ancoradouro, registro de 1908 3. Farol da Barra, em 1912 4. Reprodução fotográfica de pintura de Jerônimo Telles Júnior do Porto do Recife 5. Cais do Porto 6. Embarcações no porto 7. Docas (Detalhe na imagem o Monumento Barão do Rio Branco) 8. Foto ampla do Porto do Recife VEJA MAIS COLUNAS 5 fotos da Rua do Sol antigamente

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8 imagens dos fortes do Recife e de Olinda antigamente

Os recifenses passam diariamente pelos fortes do Brum e das Cinco Pontas. Os olindenses convivem com o Fortim do Queijo. Mas as cidades já tiveram outras fortificações, como o Forte do Buraco e o Forte da Barra. Confira abaixo as fotos que selecionamos dos bancos de imagem da Fundaj e do IBGE. Eles integravam o sistema de defesa do Estado de Pernambuco junto a outros fortes que ficavam mais distantes da capital, como os de Paulista e Itamaracá. 1. Forte das Cinco Pontas (Foto do IBGE) 2. Quartel do 40º Batalhão das Cinco Pontas, em 1900 (Acervo Josebias Bandeira) 3. Forte do Buraco, em Olinda. Também era conhecido como Forte da Madame Bryune. (Acervo Josebias Bandeira) 4. Forte do Buraco, em 1932. (Acervo Josebias Bandeira) 5. Forte do Brum, em 1914 6. Forte do Brum, 1939 (Acervo Benício Dias) 7. Forte da Barra, também conhecido por Forte do Picão, Castelo do Mar e Forte da Laje 8. Fortim do Queijo (Acervo da Fundaj)

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Um jardim Botânico no coração de Olinda

Pouco conhecido pelos pernambucanos, o Horto d'El Rey, localizado no Centro Histórico de Olinda, foi o segundo jardim botânico do País. Criado em 1811 com o título de Real Viveiro de Plantas de Olinda, a área, que hoje é uma propriedade privada, guarda o potencial de se tornar um espaço de estudos e de visitação para realização de trilhas ecológicas. “Temos uma atenção especial nesse local por ser um sítio histórico. A prefeitura já tentou fazer uma ação efetiva no passado, mas há pendências jurídicas a serem resolvidas antes. Nosso interesse seria reabrir o horto para estudos, trilhas e escolas”, afirma o secretário de Patrimônio e Cultura de Olinda, Gilberto Sobral, sobre o antigo horto, que é registrado no cadastro de imóveis como Sítio do Manguinho. O secretário ressalta que o primeiro desafio é mantê-lo preservado. Sobral explica que a prefeitura já realiza um trabalho de monitoramento constante no entorno do terreno. O espaço abrange cerca de 14 hectares, limitando-se com o turístico Alto da Sé e os bairros do Carmo, Amaro Branco, Amparo e Bonsucesso. Para o arquiteto e urbanista Lúcio Calado, o espaço tem grandes possibilidades de uso público. “É um local estratégico que pode ser usado como um parque botânico, com trilhas. Por ser um terreno íngreme poderia até desenvolver um projeto de teleférico no horto”, sugere. O especialista ressaltou que no Plano de Gestão do Sítio Histórico de Olinda – um documento que está em fase de tramitação na Câmara de Vereadores da cidade – pelo menos dois incisos já indicam as intenções da prefeitura para o parque. Quando trata sobre o Programa de Desenvolvimento Econômico e Urbano Sustentável, o plano sugere a “exploração do potencial do Horto d'El Rey para pesquisa científica e visitação”. A outra menção está no Programa de Preservação e Conservação do Ambiente Natural no Sítio Histórico de Olinda, quando o plano sugere a “recuperação e manutenção do Horto d'El Rey (árvores), permitindo o uso público com respeito ao meio ambiente e paisagem”. O horto foi alvo de uma pesquisa das engenheiras florestais Isabelle Maria Jacqueline Meunier e Horivani Conceição Gomes da Silva, que publicaram um artigo científico, há quase 10 anos, na Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, que tratou justamente das potencialidades da cobertura vegetal nesse espaço. “Áreas planas próximas à entrada do Bonsucesso precisam ser objeto de restauração ambiental, qualificando-as para o lazer contemplativo e para a condução de práticas educativas, nas quais se priorizem as ações de inclusão social, saúde, educação ambiental e cidadania, voltadas principalmente às comunidades do entorno”, sugeria a pesquisa. Para a região mais próxima ao Alto da Sé, o estudo traz como proposta “valorizar as estratégias de informação sobre importância do local na introdução de espécies exóticas que hoje integram a paisagem, a cultura e a economia regionais”. As pesquisadoras recomendavam ainda que nas áreas mais primitivas, de difícil acesso, a visitação deve ser restrita a trilhas, onde poderiam ser instaladas passarelas estreitas, até locais onde seja possível observar aspectos importantes da paisagem olindense, como o Farol de Olinda. Gilberto Sobral informou que há um estudo em andamento, ainda em fase embrionária, sendo feito por uma equipe vinculada ao Porto Digital, que tem uma proposta de ação no Seminário de Olinda, que envolveria também o Horto d'El Rey. “Há interesse de investidores do Porto Digital de criar um braço de atividades educacionais abrangendo economia criativa e ecologia, em que o horto viraria um grande laboratório e espaço de estudos”. Sobral lembrou ainda que existe uma Sociedade dos Amigos do Horto d'El Rey, mas que atualmente está sem atividades. HISTÓRIA De acordo com o historiador Leonardo Dantas, desde o início da colonização brasileira, os jardins das ordens religiosas de Olinda eram utilizados para aclimatação de vegetais exóticos, que foram transplantados para o País, vindos de diversas partes do mundo. Em 1797 e 1798, o Conde de Linhares, dom Rodrigo de Souza Coutinho, recomendou o estabelecimento de um Jardim Botânico em Olinda para o cultivo de novas plantas exóticas. Esse projeto só iria se tornar real quase 15 anos depois, sendo construído no antigo Jardim dos Padres da Companhia de Jesus. Inicialmente foram transplantados vegetais vindos da Guiana Francesa. Ao longo do tempo foram plantadas no horto variedades como fruta-pão, caramboleira, sapotizeiro, pinheira, entre tantas outras. “O Jardim Botânico de Olinda teve importante papel na divulgação desses vegetais e de outros que nele foram sendo introduzidos desde sua fundação”, assinalou Leonardo Dantas em artigo publicado na Algomais. No jardim chegou a funcionar um curso de botânica e de agricultura no longínquo ano de 1829. O espaço foi fechado em 1845, sendo alugado e posteriormente vendido para à família Manguinho. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Mais Vida nos Morros: Inovação que vem do alto

Casas, muros e espaços públicos do Morro da Conceição ganharam novas cores e luzes nos últimos meses. Intervenções urbanísticas e estéticas também estão previstas em outros espaços do Recife, fruto do Mais Vida nos Morros. Antenado com tendências de inovações urbanística internacionais, o programa promovido pela prefeitura, enche os olhos dos cidadãos que moram na parte baixa da cidade e mexe com a sensação de pertencimento e de cidadania dos moradores dessas regiões periféricas da cidade. Tudo começou no Alto do Maracanã, com o uso de geomantas coloridas – uma tecnologia made in Pernambuco mais barata que os muros de arrimo para conter encostas com risco de desabamento. Também foram criadas cinco áreas de convivência, além de 20 hortas colaborativas. O projeto já alcançou seis regiões de morro da cidade, como Córrego do Jenipapo, Mangabeira, Alto José do Pinho e Três Carneiros. No Morro da Conceição, além das pinturas, o projeto reformou duas praças públicas, instalou iluminação de LED, criou hortas comunitárias, parklet e áreas de convivência. A intervenção priorizou também a eliminação de pontos de acúmulo de lixo e investiu em arte urbana e paisagismo, com o apoio de mutirões populares. De acordo com o secretário de Inovação Urbana do Recife, Tullio Ponzi, o Mais Vida nos Morros é inspirado em cases da Colômbia, México e Venezuela que apontam para uma mudança de comportamento dos cidadãos quando o poder público cria uma nova ambiência. “No exterior as intervenções visavam a combater a insegurança ou o vandalismo. Aqui nosso desafio era associado à defesa civil, pois mais de 500 mil recifenses vivem nas áreas de morro. Nossas ações incluem como diferencial o ingrediente do engajamento e envolvimento do morador. Tentar fazer com que ele se observe como o grande agente de defesa civil”. Na prática, além de convidar a população para participar dos mutirões de pintura, o poder público tem uma ação de escuta dos moradores acerca das iniciativas a serem implantadas no local. “Além de reivindicar, convidamos o morador para ser parte da solução. Ser o grande protagonista de fato da transformação do seu bairro, pois ele é o especialista da sua comunidade”, argumenta Ponzi. Morador do Morro da Conceição, Fabiano Silva, 40 anos, é um dos entusiastas da iniciativa. Profissional autônomo e vice-presidente da Quadrilha Junina Tradição, ele destaca o impacto da iniciativa no olhar que a cidade passa a ter sobre a comunidade. “As pessoas passaram a enxergar o Morro não apenas como um lugar suburbano, periférico. Mas a observar o nosso patrimônio cultural e as manifestações artísticas”. Mais do que as melhorias de infraestrutura promovidas pelo projeto, Fabiano destaca a mudança na população. “O significado maior é esse legado de contribuir ainda mais para a politização da comunidade”, avalia Fabiano. Esse destaque dado pelo morador é percebido também na experiência das cidades colombianas, como foi destacado por Nathalie Renner, no livro As lições de Bogotá & Mendellín. “Para que as intervenções e seus equipamentos sejam legítimos, é imprescindível a participação social. (…) A comunidade se transforma em um ator fundamental da orientação do desenvolvimento”, afirmou a coordenadora da equipe de segurança cidadã do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ao se referir à experiência de transformação urbana e cidadã de Mendellín. Uma das propostas do Mais Vida nos Morros é impulsionar também o turismo de base comunitária, que é aquele em que as comunidades se organizam enquanto arranjos produtivos locais e desenvolvem atividades de exploração turística. No País, um dos cases mais conhecidos são as visitas e hospedagens nos morros do Rio de Janeiro. Em Pernambuco há experiências nesse segmento na Ilha de Deus e na Bomba do Hemetério. O Morro da Conceição já possui uma vocação natural para o turismo religioso, com as festividades em torno do dia de Nossa Senhora da Conceição, além de uma força cultural associada às quadrilhas juninas e uma visão privilegiada da cidade. “Quando acontece uma intervenção dessa se fortalece bastante esse local enquanto roteiro turístico, que já tem um potencial cultural, religioso e gastronômico. E ele está articulado com outros lugares, como o Alto José do Pinho e o Alto Santa Isabel, que também são fortes culturalmente”, aponta o secretário. Ponzi destaca a possibilidade de impulsionar hostels nesses lugares, o que já acontece durante a Festa de Nossa Senhora da Conceição. Ele destacou ainda uma articulação do evento Restaurante Week em levar uma ação para a comunidade em 2018. “Por que um navio que chega ao Recife com alguns milhares de turistas, que trazem milhões para a nossa economia no Bairro do Recife e no Riomar não podem também visitar essa região e deixar R$ 100 mil em consumo no morro? Nos diálogos que estamos tendo com a comunidade já estão surgindo propostas de diversas atividades para potencializar isso”, revela. Mais que uma ação para resolver questões estritamente urbanas ou para dinamizar a economia, o projeto vai ganhando contornos de uma política pública de cidadania e desenvolvimento sustentável para os morros do Recife.

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Operação da Rota dos Coqueiros vai agilizar fluxo de veículos no Carnaval

A concessionária Rota dos Coqueiros realizará uma operação especial no Carnaval para agilizar o atendimento dos veículos que passarem nas praças de pedágio de Barra de Jangada - que dá acesso à Reserva do Paiva e praias do litoral sul - e de Itapuama, no Cabo de Santo Agostinho. A ação inicia neste sábado de Zé Pereira, dia 10, e segue até a próxima terça-feira (13). Nesses dias, os chamados papa-filas ficarão localizados antes das cabines para começar a receber o valor da tarifa do pedágio. Quando o usuário chegar à cabine, ele só entrega um cartão de comprovação ao arrecadador e segue viagem. Para a folia de Momo, a operação Papa-Fila funcionará no sábado (10) e na segunda (12), das 8h às 17h. Já no domingo (11) e terça (13), dias esperados para haver maior movimento, a ação será estendida das 8h às 19h. A expectativa é que o fluxo de veículos deste ano se mantenha em relação ao período carnavalesco de 2017. A estimativa da concessionária é que 70 mil veículos passem pelas duas praças de pedágio, nos quatro dias de Operação Papa-Fila. Emergência Além de agilizar o atendimento nas cabines de pedágio, a concessionária também disponibiliza outros serviços aos usuários que trafegarem pelos 6,5 quilômetros pedagiados da rodovia estadual PE-024. Entre eles, o serviço de auxílio ao usuário, disponível 24h, para garantir assistência médica e mecânica aos usuários da via, caso necessário. O telefone de emergência é o 0800.281.0281. Também há ambulância de resgate de prontidão para realizar os primeiros-socorros, além de banheiros, guincho para remoção de veículo e viatura de inspeção de tráfego para verificação das condições de segurança da via. Parada Legal Nesta sexta (09/02) de Carnaval, a concessionária também realizará com parceiros uma série de serviços gratuitos a motoristas e veículos. Entre eles aferição de pressão, teste de glicemia, testes rápidos, vacinas e distribuição de camisinha e material educativo sobre prevenção a doenças sexualmente transmissíveis. Também haverá manutenção e checagem rápida em automóveis e motocicletas, aspiração e lavagem ecológica parcial e cristalização de para-brisas. A Parada Legal – edição de Carnaval – acontecerá das 8h às 15h, no Serviço de Auxílio ao Usuário (SAU), na praça de pedágio de Barra de Jangada. Os parceiros são: Detran, Honda, Porto Seguro, Dr. Lubrifica, Plus Med Saúde Ocupacional, Safety Med, Valle Corretora de Seguros e Secretaria Municipal de Saúde do Jaboatão dos Guararapes.

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Operação especial na via expressa para Litoral Sul

A Concessionária Rota do Atlântico, via de acesso a Suape, preparou uma Operação Especial para  quem vai pegar a estrada para aproveitar o Carnaval no Litoral Sul do Estado. A partir de amanhã (9) até a Quarta-feira de Cinzas (14) cerca de 120 mil veículos devem passar pela PE-009, via expressa de acesso a praias como Porto de Galinhas, Tamandaré e Serrambi, principais destinos da região. Para evitar filas nas praças de pedágio, no período da manhã a Concessionária contará com auxílio de papa-filas (que recebem a tarifa antes da chegada à cabine) no acesso à rodovia pela BR-101, na altura do Hospital Dom Hélder. Na volta para o Recife, a Praça de Pedágio de Nossa Senhora do Ó contará com o reforço no domingo, segunda e terça-feira, à tarde. A tarifa básica é de R$ 7,30. Para garantir a fluidez do trânsito na chegada a Porto de Galinhas durante o período, a equipe de tráfego da Concessionária Rota do Atlântico dará apoio ao Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual no trecho da PE009 fora da área de concessão. De sexta até terça-feira, a alça de acesso à Muro Alto/Cupe, localizada em frente ao Posto da Polícia Rodoviária Estadual será bloqueada e o motorista que tem como destino Muro Alto/Cupe terá que fazer o retorno três quilômetros à frente. A alteração visa evitar que ocorram as frequentes retenções ocasionadas pelo cruzamento de veículos na via. Durante o período, a Rota do Atlântico também estará com a campanha “Carnaval Seguro”, com mensagens de educação para o trânsito sendo exibidas nos seus painéis de mensagens distribuídos ao longo da via e nas redes sociais (facebook.com/rotadoatlantico e twitter.com/rotadoatlantico). Serão abordadas temáticas como Álcool x Direção, excesso de velocidade, ultrapassagem perigosa e uso de celular ao volante. Os motoristas que utilizarem a via expressa disporão do Serviço de Auxílio ao Usuário (SAU), que pode ser acionado 24 horas, pelo telefone gratuito: 0800.031.0009. O SAU funciona com o suporte de inspetores de tráfego, guinchos leve e pesado, ambulância com resgatistas e viaturas de inspeção de tráfego. A frota inclui, ainda, caminhão-pipa, equipes de limpeza e veículos para remoção de animais. A rodovia é monitorada pela equipe do Centro de Controle Operacional (CCO), através de 49 câmeras distribuídas ao longo de todo o trecho concessionado. O CCO também alimenta informações nos painéis de Led instalados sobre a pista, alertando os motoristas sobre condições climáticas, trechos em obra, respeito aos limites de velocidade, entre outras orientações de educação de trânsito. Antes de pegar a estrada, o condutor pode acompanhar pela internet o movimento na via, acessando o site www.rotadoatlantico.com.br. Informações sobre o tráfego também são fornecidas através do Whatsapp 98133-9650. Para garantir mais rapidez na passagem pelo pedágio, a Rota do Atlântico dispõe de pistas automáticas, com duas opções de operadoras: Conectcar e Sem Parar.  

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9 imagens de praias de Pernambuco de antigamente

Pernambuco é conhecido por praias paradisíacas, como as presentes na Ilha de Fernando de Noronha, e pela proximidade das praias urbanas do cotidiano da cidade, como no caso de Boa Viagem e das praias olindenses. Nesse período de calor do verão do Nordeste, que pede muito sol e mar, fizemos uma seleção de 7 imagens de praias pernambucanas décadas atrás. 1. Boa Viagem, em 1940 2. Enseada da Praia de Gaibu, 1939 3. Postal da Praia do Carmo, em 1934 4. Praia do Carmo, em Olinda, em 1905 5. Ponta de Pedras, em Goiana, em 1933 6. Vista panorâmica da Ilha de Fernando de Noronha, em 1949 7. Praia dos Cachorros, em Fernando de Noronha 8. Praia dos Milagres, em Olinda 9 Praia do Brum, no Recife Para sugerir alguma postagem ou enviar fotos da sua cidade antigamente, entre em contato conosco pelo e-mail: rafael@algomais.com

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Dona Lindu ganha Parcão

O Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, foi o local escolhido para sediar o terceiro Parcão da cidade. Hoje, o prefeito Geraldo Julio dá o pontapé inicial na construção do equipamento, destinado ao lazer dos cachorros, quando assina a ordem de serviço para o início das obras. Orçado em R$ 46 mil, o espaço terá 845 m² e será erguido na área do parque voltada para a Avenida Visconde de Jequitinhonha. O local seguirá o mesmo modelo do Parcão do Parque Santana e da Praça Souto Filho, conhecida como Praça dos Cachorros, na Jaqueira. O Parcão é uma resposta da gestão a uma demanda dos moradores da Zona Sul e promete ser mais um grande atrativo para o parque Dona Lindu. Para garantir a diversão dos cães, serão instalados obstáculos de agility, atividade esportiva praticada por duplas formadas pelo cão e condutor que estimula o desenvolvimento físico e mental do cachorro e melhora a interação com o dono. Serão instalados no local equipamentos como pneu, túnel, slalom (tubo de PVC), muro e tubo de concreto armado. As obras serão executadas pela Construtora FA Ilimitada e tem a conclusão prevista para o primeiro semestre de 2018.  

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Workshop Mangue e Sustentabilidade

A equipe do Projeto EducaOcean, do Departamento de Oceanografia da UFPE, Campus Recife, oferece o Workshop Mangue e Sustentabilidade, de 16 a 20 de janeiro. Haverá programação no Centro de Estudos e Ensaios em Risco e Modelagem (Ceerma), no Campus Recife da UFPE, além de uma atividade de prática externa. As inscrições estão abertas, pela internet, até o dia 15 de janeiro, ou presencialmente no Ladim/Departamento de Oceanografia, até o dia 16 de janeiro. A iniciativa considera a grande importância ambiental do ecossistema de manguezal e a atual urgência de entendimento e preservação. O principal objetivo é abordar conteúdos referentes ao manguezal e aos ambientes costeiros correlacionados – estuários e praias – de modo construtivo, acrescendo diferentes aspectos oceanográficos ao longo do evento. O enfoque é trabalhar os aspectos práticos (problemáticas e soluções) do ambiente de mangue e áreas relacionadas, utilizando-se da Oceanografia para desenvolver as diferentes correlações e complexidades existentes nos ambientes levantados – ecológicas, ambientais, econômicas e sociais. O valor da inscrição varia de R$ 15,00 a R$ 30,00. Alunos da UFPE, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Uninassau podem ter desconto – para mais informações, é necessário contatar a organização do evento. O workshop será certificado com carga horária de 20 horas. Mais informações projetoeducaocean@gmail.com

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