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José Mujica: “Eu não faço apologia da pobreza”

*Por Houldine Nascimento A peregrinação de pessoas de diversas partes do mundo até o modesto bairro Rincón del Cerro, uma área rural mais a oeste de Montevidéu, tem sido cada vez mais frequente. O motivo, em geral, é um só: ver o ex-presidente do Uruguai José “Pepe” Mujica. De férias no último mês de janeiro, resolvi arriscar e ir até o Camino El Colorado, uma estrada de terra batida onde quase não há moradias. Este é o endereço da pequena chácara de Mujica. Enquanto liderou a República Oriental do Uruguai, entre 2010 e 2015, Pepe abdicou da suntuosa residência presidencial de Suárez y Reyes, no Prado, e se manteve onde vive há quase três décadas. Também doou quase todo o salário para os mais necessitados, recusou carros oficiais e se deslocava apenas em seu Fusca azul datado de 1987. Foi durante sua gestão que pautas polêmicas, como o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, além da legalização da venda e do autocultivo da maconha, avançaram, o que ocasionou a reação de setores mais conservadores, como a Igreja Católica. “O Papa [Francisco] é um amigo”, chegou a dizer anos atrás, em entrevista. Ao chegar no meio de Camino El Colorado, há uma cancela com a placa “Pare”. Em frente à casa de Mujica, há uma guarita constituída literalmente por um container. Dois guardas se revezam na segurança, afinal de contas, por mais modesto que seja o estilo de vida do morador, trata-se de um ex-presidente. Assim como eu, outros cinco jovens latino-americanos estavam a postos, na esperança de que Pepe aparecesse em algum momento. Gente do próprio Uruguai, Argentina e Peru. Eis que uma hora depois, Pepe sai de sua residência e nos recebe na guarita. Com uma roupa modesta, suja de terra, atende a comitiva. Noto um objeto peculiar na mesa. Você tem uma caneca de Lula. Tenho. Lula é um velho amigo. Poderia estar em uma caneca esplêndida, numa caneca imponente (risos). Em tese, o homem e a mulher deveriam ser vistos da mesma maneira. No entanto, há países em que essa igualdade de direitos não é observada e, mesmo nos países em que essa equidade é estabelecida por lei, ocorrem os chamados feminicídios. O que você pensa a respeito? O homem é o bicho mais contraditório que há. Capaz das coisas mais sublimes e capaz de imundícies. Um aspecto que vem da questão cristã se refere a Deus, o homem e a crença de que a mulher foi feita da costela do homem. Por isso o homem é colocado na frente. Graças ao avanço da comunicação, as mulheres estão denunciando um pouco mais, nos inteiramos mais, mas em algumas regiões, como a África, isso não é possível. No conceito da América Latina, este é o país mais laico. Aqui, as religiões têm muito menos peso. No Uruguai, em 1910, havia um presidente que escrevia “deus” com letras minúsculas. Em 1902, a mulher teve o divórcio por sua própria vontade. Mudamos toda a nomenclatura. A Semana Santa aqui não existe. Tudo isso está mudado. No Uruguai já não se ensina religião nas escolas, diferentemente de outros países da América do Sul. Aqui a Igreja está separada do Estado, não há religião oficial e não se jura com a Bíblia. Nem sequer o presidente jura, se compromete. Por isso pudemos fazer algumas reformas, como o aborto, por exemplo. Ninguém gosta do aborto, nem a própria mulher, mas do jeito que estava, seria castigar a mulher pobre. Porque, para que tem dinheiro, sempre há solução. Para o aborto clandestino, é preciso ter dinheiro. Jair Bolsonaro ganhou a eleição com o slogan “Deus acima de todos”. Como você observa a chegada de Bolsonaro à Presidência do Brasil e o avanço da extrema-direita no mundo? A História humana tem oscilações, é um pêndulo. Essa ideia topográfica de esquerda e direita é uma visão que sempre têm existido. Há um ponto de vista conservador e uma visão social, de mudança. Nós cremos que, modernamente, com a Revolução Francesa, se inventaram os termos “esquerda” e “direita” pela localização que tinham na Assembleia. Mas, na realidade, Epaminondas [general grego] era um rei de esquerda, Asoka, na Índia, era um rei de esquerda, Cristo Homem, diríamos, tinha compaixão e sentia a angústia dos demais. Isso não é de agora, isso é eterno. Essas duas caras compõem permanentemente o vai e vem da História da humanidade. As duas têm deformações. A cara conservadora, quando cai no mais reacionário, é o Fascismo. A cara progressista ou de esquerda, como quiser chamar, cai no infantilismo, confunde o que sente com a realidade. Esse vai e vem está permanente na existência da História do homem. No Brasil, se olha para trás. Você não era nascido com Castelo Branco, não era nascido quando Getúlio [Vargas] se suicidou. Bolsonaro vai passar. Pode haver pior. E se não pode ter um mundo melhor, podes ser melhor. A vida continua. Como você vê a América Latina nos próximos anos? Eu a vejo complicada. Não vão corrigir os problemas sociais que têm a América Latina, tampouco acabar. O eterno problema da esquerda é a unidade, falta unidade. A atomização... A esquerda se divide por ideias e a direita se une por interesses. Estamos numa época, alguns dizem, de mudança. A impressão é que é uma mudança de época. O avanço da civilização digital... Se eu tivesse que representar a humanidade atual, a representaria como um macaco com uma metralhadora. O mais forte não é Bolsonaro ou o Exército, o mais forte é a cultura. A cultura que faz com que sejamos compradores compulsivos e estejamos sempre desesperados. Este é o instrumento de dominação. Vivemos desesperados para comprar coisas novas e pagar contas. E temos que trabalhar para pagar contas. A verdadeira religião é o mercado e isso está por todos os lados. Se alguém for de encontro a isso, não corre o risco de ficar fora do sistema. O que passa é que surgem novos luxos que em pouco tempo são

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Mais Vida nos Morros chegará em Brasília Teimosa

Ontem (03) o presidente da Akzonobel para América do Sul, Daniel Geiger Campos, visitou várias comunidades do Recife beneficiadas pelo projeto Mais Vida nos Morros. Acompanhado pelo secretário executivo de Inovação Urbana, Tullio Ponzi, o executivo da multinacional fez um passeio de barco até o bairro de Brasília Teimosa, que será o próximo destino beneficiado pelo projeto, sendo o primeiro numa região baixa da cidade. Será uma edição especial, ancorada nas vocações turística, gastronômicas e pesqueira dessa região. A empresa holandesa é detentora da Coral, marca parceira do programa por meio do movimento Tudo de Cor nas comunidades Sítio São Brás, Beberibe e Vasco da Gama. "A gente fez um passeio de barco por Brasília Teimosa. Ele falou de exemplos de parcerias que a empresa fez na Turquia e Vietnã, fortalecendo muito o turismo de experiência nessas áreas. Ficou impressionado com o grau de engajamento das comunidades que ele pode conhecer, comparando com outras experiências no País que eles já fizeram", relata o secretário. Após Brasília Teimosa, o executivo seguiu de barco até a Ilha de Deus. "A parceria para o investimento em Brasília Teimosa já foi assegurada. Estamos tratando de uma possível conexão com a Ilha de Deus", completa Ponzi. O Mais Vida nos Morros vem sendo apontado como referência nacional em espaços urbanos para a Primeira Infância. O projeto é uma política pública de cidadania e desenvolvimento sustentável para os morros do Recife, beneficiando até agora mais de 13 mil recifenses em 10 bairros da cidade. As intervenções urbanísticas e estéticas estimulam as habilidades motoras e cognitivas da Primeira Infância, e resgatam a cidadania dos moradores. “Na AkzoNobel, o que nos move, é a paixão por pintura. A gente acredita que a cor tem o poder de mudar a vida das pessoas. Quando participamos de um projeto como o Mais Vida nos Morros, vendo de perto a comunidade e as crianças, nós vemos que é verdade que a cor muda a vida das pessoas. É muito inspirador vir aqui e ver a comunidade cuidando melhor da própria casa. A parte de fora da casa é a parte de dentro da cidade. Eu fico inspirado e com certeza a gente vai fazer outros projetos”, declarou Campos. (Da redação, com informações do site da PCR)

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Mulheres da Cadeia Feminina de Petrolina aprendem ritmos regionais em oficina do Circuito de Dança na Periferia

A dança fez as reeducandas da Cadeia Feminina de Petrolina viajarem sem sair do lugar. Vestidas de todas as cores, as mulheres dançaram Maracatu, Frevo e Maculelê. Na última sexta (01), usando o movimento do próprio corpo, elas fizeram acontecer uma verdadeira folia naquele lugar que, em instantes, deixou de ser um ambiente rude para um local cheio de sorrisos. 15 detentas demonstraram os resultados da oficina realizada pelo 1º Circuito de Dança na Periferia em uma apresentação para suas colegas de pena no pátio da colônia penal. Durante uma semana, essas mulheres que estão cumprindo seus deveres com a justiça tiveram encontros para aprender os ritmos populares da Cultura pernambucana em aulas ministradas pela bailarina Ingrid Beatriz. “Tivemos dias tristes, felizes e até envergonhados. Independente do que elas fizeram, elas merecem sorrir, dançar e serem vistas. Espero que tenha ficado um pouco da alegria da Dança Popular nelas”, afirma a instrutora de dança. S. S. F., uma das participantes, disse que ainda não conhecia alguns ritmos apresentados nas aulas. “Achei muito bom, todos interagiram muito bem. (...) Muitas pessoas ficam aqui muito reservadas e essa é uma oportunidade de aprender cada vez mais”, disse. E, sua colega, a reeducanda M. R. disse que quer continuar dançando depois que estiver em liberdade. “Cadeia todo mundo sabe como é parado e isso é animação. Essa é a nossa Cultura, a gente tem que aprender”, comentou. Esse foi o intuito da chegada do projeto, através dos ritmos regionais incluir dinâmica e criatividade nas atividades das 52 detentas da unidade, que participaram das aulas ou assistiram seu resultado. A supervisora da cadeia Paula Oliveira Freire diz que elas ainda não têm atividades regulares de arte, mas acredita que isso ajuda na ressocialização dessas mulheres. “Quando acontece, eu observo que elas ficam mais integradas e esquecem um pouco o peso da pena. Dá uma sensação de felicidade, não só para quem participa diretamente, mas para todas. Deixa o ar mais leve”, comenta. Circuito de Dança na Periferia continua oferecendo oficinas em fevereiro O projeto da Cia. Balançarte, que conta com o incentivo financeiro do Governo do Estado de Pernambuco através do Edital Funcultura Geral 2017, realiza atividades artísticas em diversos espaços da cidade, devendo chegar à mais duas instituições nesse mês de fevereiro. Essas ações fazem parte do segundo ciclo do circuito, sediado na Associação das Mulheres Rendeiras, que também atende mulheres e jovens em situação de risco social. De segunda (04) a sexta (08), será ministrada uma oficina de dança experimental no Centro de Recuperação Evangélico Livres para Servir (CRELPS), pela manhã. Entre 11 a 15 deste mês de fevereiro, outra instituição ainda deve receber aulas de dança contemporânea. “A gente também visualiza algumas periferias no centro cidade, lugares que precisam de um olhar. Entendemos que quem frequenta esses lugares vem de várias periferias para cá”, explica Marcos Aurélio Soares, coordenador do circuito.

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Mocó: Boa comida em local bucólico

Quatro letras, duas sílabas e inúmeros significados. Esconderijo; escondedouro; recanto; ou simplesmente um local para se guardar algo. São estas algumas das variáveis da palavra mocó, que dá origem a um convidativo restaurante na colorida Vila Jacobina. Localizado entre o Rio Capibaribe e o bairro das Graças, o Mocó da Villa Bistrô chama a atenção do público não só pela sofisticação e qualidade do cardápio, mas também pelo curioso nome adotado. “Quando começamos a trabalhar no restaurante, tínhamos um apartamento improvisado de dois andares em cima de uma propriedade no bairro de Casa Forte e quando olhei para o local vi que era horroroso, mas a oportunidade era boa. Foi então que eu falei ‘essa situação aqui pode dar um mocó arretado’ e foi assim que começamos”, revelou o proprietário e chef Marcílio de Pádua Ele acalentava o sonho de mudar-se para a vila nas Graças. “Há 40 anos, um grande amigo meu chamado Márcio Almeida morava no local. Desde novo eu frequentei essa casa. Era um desejo antigo”. Marcílio conseguiu realizá-lo quando o amigo se mudou e ele pôde adquirir a casa. Apesar de mais charmosa que a anterior, o nome Mocó permaneceu. Próximo de completar 11 anos, o restaurante tem como objetivo reunir a história dos sabores pernambucanos em uma gastronomia clássica e influenciada por diversas partes do mundo. “A nossa ideia é fazer uma cozinha inspirada na diversidade. Acredito que o nosso diferencial é justamente não ter um só estilo”, afirmou. Entre as opções do menu que fazem bastante sucesso entre a clientela está o petisco Sarapatel Suíno (R$ 35,90), elaborado com verduras, ervas orgânicas frescas, especiarias e acompanhado de farofa amanteigada com flocos de cebola. O prato chama a atenção pelo sabor, o aroma e o visual. Outra boa opção é uma homenagem do chef ao seu grande amigo Luiz Guilherme de Freitas. O Se Ligui (R$ 39,90) é uma releitura do famoso “escondidinho”. O macio purê rústico de batata doce com provolone é coberto por charque desfiada crocante e acebolada. Quando o assunto é prato principal, os filés da casa assumem o protagonismo. E são várias as opções, custando R$ 49,90: Steak au Poivre Vert; Filé Alto com Alho Crocante; Filé Alto com Legumes Orgânicos e Aspargos Frescos ou Cogumelo de Paris; Filé Alto em Manteiga de Sálvia e Filé Alto com Ninho de Alho-poró. Camarão, polvo, salmão, bacalhau e cordeiro também fazem parte do menu da casa e são ótimas pedidas. Além da excelente comida, o Mocó também é o recanto daqueles que apreciam uma boa cerveja. Todas elas na temperatura perfeita, entre 4ºC e 5ºC. E são justamente as pernambucanas que fazem o maior sucesso. A Capunga, a Debron e a Duvália oferecem diversas variedades da bebida: Lager, APA, Golden Ale, IPA, Witbier, Stout, Bondle Ale, Weiss e Pale Ale. Como não poderia deixar de ser, o estabelecimento é bastante frequentado por aqueles que apreciam comer bem acompanhado de uma cerveja gelada. “Temos um ambiente bem familiar e acredito que somos o lugar da boa cozinha. O Mocó é quase a extensão da sua casa”, conceitua o chef, indicando que o cliente sempre estará degustando seus pratos ao som de uma boa música. Qual a trilha sonora? “Bem, o repertório depende bastante do meu humor, mas tocamos predominantemente jazz. Aqui a música é quase que incidental”, explica Marcílio. Serviço: Mocó da Villa Bistrô, Local: R. Jacobina, 106 - Casa 04 – Graças Horário: Terça a quinta/ 11h – 16h, Sexta/ 11h – 22h , Sábado e domingo/ 11h – 17h, Telefone: (81) 98177-6077 . *Por Marcelo Bandeira (redacao@algomais.com)

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Garanhuns, point da cerveja artesanal

O circuito dos amantes das cervejas artesanais de Pernambuco está crescendo pelo interior do Estado, em especial em Garanhuns. Há pouco mais de um ano chegavam ao mercado as primeiras garrafas da marca local GrunhsBier. Além do nascimento de uma cervejaria na própria cidade, surgiram na “Suíça Pernambucana” bares e restaurantes com uma oferta especial da bebida para atender o crescente público das artesanais. Pioneira na produção de cervejas puro malte em Garanhuns, a GrunhsBier já produz quatro rótulos (Weiss, Lager, APA e Coffee Stout). A empresa nasceu dos primeiros experimentos do químico e mestre cervejeiro Leandro Oliveira, que é também o gestor de qualidade da marca. O hobby inicial de produzir uma brassagem (processo de fabricação da cerveja) para agradar um público mais doméstico, iniciado em 2015, se transformou em negócio e começou a ser comercializado no início do ano passado.   “Até 2017 Garanhuns não tinha público consumidor e pouquíssimos conhecedores de cervejas artesanais. Daí ofereci o primeiro curso para ensinar a fazer a bebida aqui em Garanhuns. Depois vieram alguns eventos para degustação e tivemos a primeira edição do Garanhuns Beer Festival, com 200 pessoas. Na segunda já foram mais de 300”, comemora Leandro Oliveira, que internamente é apelidado pelos colegas de alquimista. A produção artesanal teve espaço também nos grandes eventos do município, como no Festival de Inverno de Garanhuns e no Magia do Natal. A marca está consolidada na cidade, onde é distribuída em 20 pontos de vendas e três locais com chopes. “Garanhuns é uma cidade muito propícia para cerveja. O clima é apropriado para a produção e a água daqui é maravilhosa, faz toda diferença no sabor”, afirma Melqui Tavares, gestor comercial e de eventos da GruhnsBier. As garrafas da cerveja garanhuense já chegam em várias cidades de Pernambuco e em alguns pontos da Bahia. Já são 2,4 mil litros produzidos por mês num espaço criado também artesanalmente por Leandro dentro da fábrica da Jatobá Refrigerantes. No Recife, a cerveja está presente em algumas casas especializadas, como no Capitão Taberna e no Apolo Beer Café. “Começamos com a Weiss e com uma APA. Posteriormente produzimos uma Stout com adição de um café arábico mineiro e nosso último lançamento foi a larger, para que as pessoas comecem a experimentar mais as cervejas artesanais, para abrir o paladar do público”, conta Melqui. Hoje a sensação dos empresários é que a estrutura atual já está pequena e a expectativa é de dobrar a produção em 2019. LOCAIS PARA DEGUSTAR Um dos locais imperdíveis no roteiro das cervejas artesanais em Garanhuns é o Dom Pedro Empório. O espaço charmoso, traz uma decoração com várias referências – bem humoradas – ao primeiro imperador brasileiro. Xará do monarca, Pedro Imperiano dirige a casa ao lado da mulher Yanne Moraes. O empório nasceu em 2016, com a proposta de levar produtos gourmets para Garanhuns. A primeira casa funcionava mais como um mercado. O segundo espaço se transformou num “gastrô bar”. Um local para experimentar os diversos rótulos que a casa oferece junto com um cardápio saborosíssimo de petiscos que são verdadeiras refeições. O prato mais pedido da casa é a Costelinha do Imperador, tão irresistível quanto a sobremesa das Freiras Portuguesas (feita com camadas de biscoito crocante das freiras e sorvete artesanal de leite Ninho, calda de chocolate e outros ingredientes). No menu há também pot-pourri dos petiscos do Dom Pedro para quem quiser fazer a degustação. A casa privilegia as bebidas pernambucanas e desde a fundação “defende a causa da cerveja artesanal”. Além da GruhnsBier, oferece as principais marcas do Estado, como a Ekaut, Capunga, Debron, Duvália, Quatro Cantos. Garrafas de outros Estados, como a alagoana Hop Boss e a paulista Baden Baden, também são encontradas no Dom Pedro. “Está nos nossos planos lançar também um rótulo da casa no próximo ano. É um produto que pode se tornar como uma lembrança de Garanhuns”, planeja Pedro. Localizada no primeiro andar da Galeria Rui Barbosa, o espaço é acolhedor e com uma proposta de atendimento mais afetivo. “Queremos conhecer o que o cliente quer. Que eles tenham seu lugar marcado, que façam seus encontros e festas aqui. Essa afetividade é um dos diferenciais no atendimento”, conta Yanne. Dois espaços inaugurados em 2018 e que também dão destaques para as cervejas artesanais são a Texas Chopperia e o Hox Steakhouse. As duas casas estão entre os pontos da cidade em que o chope vendido é da GruhnsBier. Frequentado por um público jovem, a Texas Choperia apresenta um ambiente compacto (climatizado, mas com uma área externa para fumantes), em estilo country, uma decoração rústica com uso de madeira e tem como carro-chefe a cozinha. O frango embriagado (coxinhas de frango empanadas, preparadas na cerveja, acompanhadas com molho barbecue), a batata recheada com charque e a costela texana são algumas das dicas do cardápio que harmonizam bem com as bebidas artesanais. A casa promove a Sexta Country, com música ao vivo com cantores da região. Há também a Segunda Sem Lei, que tem promoções e uma programação musical ao vivo. “Não queremos abrir as portas apenas para vender petiscos ou chope, mas ser um lugar para receber eventos”, propõe Cesar Suruagy, sócio do espaço. A casa costuma promover encontros para os clientes consumirem algumas brassagens artesanais. Uma vez por mês um cervejeiro da cidade é convidado para preparar o chope que será vendido no dia. A Hox, que já era conhecida na cidade pelos hambúrgueres, expandiu a operação saindo de uma hamburgueria para uma steakhouse. A nova casa foi inaugurada em novembro e tem como destaque também a oferta dos chopes da GruhnsBier e cervejas artesanais de outras marcas pernambucanas. Abre para almoço e jantar todos os dias, menos na terça-feira. “Além dos hambúrgueres que têm muitos sabores (peixe, camarão, porco, charque, picanha, entre outros), está chamando atenção dos clientes o Darth Vader, que é um rocambole de carne recheado com queijo provolone, e nossa Pork Target, uma linguiça de porco acompanhada de molho de mostarda”, apresenta o sócio da casa, Hermano

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Síntese do novo som de Pernambuco

Um verdadeiro símbolo de resistência e fomento da cultura pernambucana, a tradicional loja de CDs e LPs Passa Disco completou 15 anos no mês de novembro. E para contemplar a data comemorativa, o proprietário Fábio Cabral de Mello lançou pelo selo da casa o CD Arrisque! - uma coletânea que reúne 18 artistas pernambucanos que surgiram após a inauguração da loja. A iniciativa de produzir o CD Arrisque! surgiu, segundo Fábio, como uma forma de agradecimento por mostrar que a música do Estado continua viva. “A nossa intenção vai além do interesse da loja. Queremos acordar o povo e a mídia. Hoje está tudo muito difícil para os estabelecimentos que atuam na área cultural, mas nós somos a resistência”, posiciona-se. Discurso corroborado pela cantora e intérprete Isadora Melo. “Essa é a essência da Passa Disco. Ela é um símbolo maior da resistência, que se importa com a qualidade e a produção dos trabalhos”. Já para a cantora e compositora Flaira Ferro, o projeto é uma forma de documentar o momento atual da música do estado. “Fazer um registro dessa época, em que as canções pernambucanas trazem um mapeamento das mais diversas linguagens que são usadas atualmente, é algo extraordinário”, declarou a artista, que logo de cara aceitou participar do álbum. “Eu fico bastante feliz em poder fazer parte, pois é uma forma de reconhecimento do que eu tenho feito. Sem dúvida, é uma vitrine para poder levar meu trabalho para um público mais pulverizado”. A música escolhida pela cantora para fazer parte do repertório foi lançada há dez meses e conta com mais de 260 mil visualizações no Youtube. Coisa mais bonita repercutiu dentre os principais veículos do Estado e até mesmo chegou a ser censurada pela plataforma de compartilhamento de vídeos por abordar o gozo feminino. “Eu queria trazer para o projeto o meu trabalho mais atual, que tivesse a cara do que eu estou fazendo nos dias de hoje. Levantar o tema da sexualidade feminina e do orgasmo significa o conhecimento do próprio corpo da mulher e de sua autoestima”, revela Flaira. A cantora Isadora Melo escolheu a obra Vestuário, composta por Juliano de Holanda. “Essa música é uma ótima representação do meu disco, que traz essa ideia de vestir-se das canções. A gente prezou por um som mais limpo, pouco percussivo e o disco não tem muitas camadas de som”, resume Isadora, que não conteve a felicidade. “É quase que um prêmio estar na coletânea da Passa Disco. É uma grande alegria ser escolhida e de estar ao lado de tantas pessoas que eu admiro. São todos grandes amigos, que com muito talento seguem resistindo”, disse a intérprete. Além de Flaira e Isadora, o projeto Arrisque! também conta com a participação de Aninha Martins, Almério, Projeto Sal, Barro, Lara Klaus & André Macambira, Zé Manoel, Amaro Freitas, Marsa, Romero Ferro, Torre, Sofia Freire, Tonfil, Tibério Azul, Bruno Souto, Kalouv e Júlio Ferraz. Responsável por juntar esse time recheado de craques, Fábio tinha como objetivo mostrar ao público as diversas variações de estilos dos artistas pernambucanos. “No projeto podemos ouvir a poesia mais voltada para a cultura popular, até pianistas altamente talentosos, como Sofia, Amaro e Zé Manoel. Além, claro, das bandas de pop rock e das belíssimas vozes que nos encantam”, disse o lojista e agitador cultural, após revelar que enumerou mais de 40 nomes para participar da coletânea. “Infelizmente não podemos contemplar toda a cena. Muita gente boa ficou de fora. Mas seria inviável financeiramente chamar todos eles”, lamenta. Ao lembrar dos ritmos musicais já realizados no Estado, como o maracatu, baião, frevo e os movimentos Armorial e Manguebeat, que despontou na cena underground dos anos 90, Fábio destaca a importância desta nova geração. “Eles são imprescindíveis. É uma ótima forma de mostrar o que há de bom por aqui e que Pernambuco sempre está bem representado em questão de qualidade musical”, pontuou. O título do projeto é originário da música O filósofo no trapézio, dos compositores Geraldo Maia e Marcelo Pereira, que no álbum será interpretada por Aninha Martins. Em conversa com o seu filho Jáder, que também faz parte do CD, com a banda Projeto Sal, Fábio teve a ideia do título. “A gente estava tomando uma cerveja e conversa vai conversa vem, escolhemos a música que abre o disco. Eu acabei me confundindo e cantando a música errado. Ao invés de falar ‘aposte’, eu disse ‘arrisque’”. Apenas no outro dia o erro foi notado. “Estava escutando a música novamente e percebi que estava errado, mas era tarde demais. Já havíamos gostado”, conta o produtor. Esta é a oitava coletânea produzida pelo selo Passa Disco, que também conta com três volumes de Pernambuco Cantando para o Mundo, dois de Pernambuco Frevando para o Mundo e outros dois de Pernambuco Forrozando para o Mundo. Para acompanhar o conceito do disco que traz a nova cena musical pernambucana, Fábio convidou o artista visual João Lin para ilustrar a capa. “As artes foram feitas a caneta e só depois digitalizadas e coloridas. Demos total liberdade para ele criar”, garante o produtor. Durante o lançamento do CD houve uma exposição das ilustrações originais que estavam à venda. Serviço CD Arrisque! A venda na loja Passa Disco, Rua da Hora, Nº 45, Espinheiro. Horário: Segunda à sexta / 10h às 19h – Sábado / 10h às 18h. Telefone: (81) 3268-0888. Preço: R$ 19,90. *Por Marcelo Bandeira

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Teatro Negro de Praga pela 1ª vez no Recife

Uma das maiores companhias de teatro da Europa, o Teatro Negro de Praga anuncia turnê nacional com parada, pela primeira vez, no Recife. Após 20 anos longe do Brasil, o grupo fará única apresentação na capital pernambucana, dia 3 de fevereiro, no Teatro Guararapes – a tour passará ainda por Fortaleza, Natal, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. Com o espetáculo “Antologia - O Melhor do Teatro Negro”, promove uma retrospectiva do melhor dos seus 58 anos de magia, através da combinação de teatro tradicional com mímica, dança e circo, que já encantou mais de 5 milhões de espectadores em mais de 150 países. Mistura de novas tecnologias e artifícios multimídia, como projeção cinematográfica, som e luz negra aliados a várias facetas do teatro, o teatro negro moderno surgiu nos anos 1950, permitindo ao público experimentar emoção, imaginação e sonho no palco. O Teatro Negro de Praga, do diretor e fundador Jiří Srnec, foi criado em 1961 e faz parte da primeira leva do teatro negro checo dos tempos modernos. Anteriormente, o teatro negro tradicional teve suas origens na China, onde as comédias eram apresentadas na forma de telas de projeção à luz de velas. A importância deste tipo de teatro foi reconhecida pelo presidente da República Checa quando, em 2011, foi concedida a medalha de mérito cultural e artístico, um grande prestígio do estado para Jiří Srnec. O Teatro Negro de Praga participou de mais de 80 festivais internacionais de teatro e realizou mais de 250 excursões internacionais. MAGIA - “A fantasia é uma das maiores riquezas do ser humano”. Com esta frase, Jirí Srnec explica muitas vezes por que, anos atrás, ele decidiu lançar as bases de um novo gênero teatral, na então Tchecoslováquia: um teatro baseado na antiga técnica chinesa da câmera negra. Ele foi atraído pela possibilidade de motivar as fantasias das pessoas e queria descobrir os amplos horizontes que esse jogo abriu com a imaginação. De acordo com Jirí Srnec, o surgimento do Teatro Negro de Praga deveu-se a uma coincidência. “As reações positivas do público às primeiras montagens que preparei com meus amigos foram uma grande surpresa para mim. Porque a verdade é que comecei a estudar design de teatro e direção do teatro de fantoches na Escola de Arte de Praga, não porque quisesse fazer teatro, mas porque não precisava prestar serviço militar. Então, nada eu sabia sobre teatro. Durante o estudo, no entanto, rapidamente fiquei realmente fascinado pelas possibilidades oferecidas pelo teatro de bonecos e foi quando comecei a realizar meus primeiros experimentos nesse campo”, diz Srnec. SERVIÇO Teatro Negro de Praga Dia 3 de fevereiro (domingo), às 18h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia Especial: R$ 124 (inteira) e R$ 62 (meia) Plateia: R$ 104 (inteira) e R$ 52 (meia) Balcão: R$ 84 (inteira) e R$ 42 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia e site Eventim

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Carnaval recifense no Museu Cais do Sertão

O Cais do Sertão recebe a partir do mês de janeiro a exposição “Quando a vida é uma euforia”. A mostra traz as obras desenvolvidas pela artista gráfica Joana Lira. O projeto, que tem a curadoria de Mamé Shimabukuro e já passou pelo Instituto Tomie Ohtake em São Paulo, é fruto do trabalho de 10 anos de participação da artista no projeto de intervenção urbana da cenografia do Carnaval do Recife. As peças demonstram como uma linguagem gráfica é capaz de transformar o espaço público a ponto de se tornar a identidade visual de uma festa tão popular. O diálogo da folia pernambucana entre a tradição e a modernidade, com as nuances dos festejos no centro e na periferia da cidade, ganharam um novo olhar na obra da artista plástica. Seu trabalho tinha a missão de dar um novo significado às ruas da cidade, complementando o brilho do Carnaval. Ao ressignificar a cenografia da festa, entre 2001 a 2011, Joana Lira apresentou uma nova identidade visual para a logomarca e estabeleceu uma nova estruturação e integração dos foliões com o Recife. A mostra ocupará o Cais do Sertão em cinco núcleos com as inspirações e o processo criativo da artista em uma síntese simbólica de vida e suas experiências, indo das memórias de Pertencimento à Manifestação do carnaval. É aqui onde uma das salas vai trazer as sensações do carnaval ao visitante através de imagens e sons, onde cada um sai do lugar de contemplação para começar a sentir a festa pulsando dentro de si. No núcleo Pertencimento, estão não apenas registros que revivem a vida da artista, como ainda textos, fotos e videos que fizeram parte de sua formação. Junto a eles estão exemplos de obras de artistas que foram homenageados nos carnavais em que Joana Lira esteve à frente do trabalho de decoração e iconografia, a exemplo dos mestres Ariano Suassuna, Lula Cardoso Ayres, Abelardo da Hora, Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro e Tereza Costa Rêgo. Em paralelo à exposição, “Quando a vida é uma euforia” terá ações educativas a partir da interlocução poética do carnaval e as obras de Joana Lira com experiências vivenciadas pelo público nas ruas do Bairro do Recife, onde o carnaval atinge sua apoteose. Esta é uma forma de dialogar entre a poética visual e a linguagem traduzida das manifestações populares em espaços públicos. Serviço: “Quando a vida é uma euforia” da artista Joana Lira fica em exposição entre os dias 15 de janeiro e 17 de março no Cais do Sertão – Recife Antigo.

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A Geração Y e o futuro do consumo

Tenho escrito há quase dois anos sobre o futuro das pessoas, das empresas e dos mercados e percebido que essa transformação está acontecendo todos os dias perto de nós. Na convivência com a equipe da minha empresa, com minhas filhas e outros jovens entre 18 e 30 anos, que fazem parte da Geração Y ou Millenials, fica claro que esse futuro já é quase presente quando analiso a forma de pensar e agir desse grupo: 1. Para a Geração Y, o foco na profissão está acima das outras coisas. A carreira é o principal investimento dessa geração. Eles querem causar impacto em suas profissões e deixar uma marca relevante para a sociedade. 2. Por causa do foco na carreira, a busca por novos desafios profissionais leva a Geração Y a trocar de emprego e de cidade com muita frequência. Por isso, eles não compram imóveis. Preferem dividir o aluguel com outras pessoas de mesmo estilo de vida. 3. Em função de não comprar imóveis e dividir o aluguel, a Geração Y não compra móveis, nem eletrodomésticos, nem enxoval de casa. Eles alugam apartamentos mobiliados, próximo do emprego e com infraestrutura básica ao redor. 4. Como a Geração Y mora perto de onde trabalha, não precisa comprar carro. Eles preferem o transporte público e serviços compartilhados, como Uber e aluguel de bicicletas. 5. Como a Geração Y foca no profissional, casamento e filhos não estão na lista de prioridades desses jovens. Muitos deles, inclusive, decidiram não ter filhos. Portanto, não vão movimentar setores relacionados à criação e educação, como escola, transporte, material escolar, plano de saúde, supermercado, fraldas, roupas etc. A partir dessas constatações, observa-se que a demanda por produtos da indústria da transformação – tais como imóveis, automóveis, eletrodomésticos, entre outros – começa a ser impactada pela primeira vez em muitos anos. E que o estilo de vida da Geração Y coloca em questão o modelo econômico tradicional, pois esses produtos para serem fabricados movimentam uma grande cadeia de valor e geram milhares de empregos. Por outro lado, os jovens da Geração Y ativam outros setores da economia baseados na oferta de serviços, tais como viagens, restaurantes, festas e o comércio eletrônico. Mas o consumo maior de serviços em relação à diminuição da demanda por produtos da indústria da transformação será suficiente para manter o atual nível econômico do País e a quantidade de empregos? Será que o mundo está preparado para o cidadão “Y”? Será que dá tempo de se preparar? Nesse momento, quanto mais observo, tenho mais perguntas do que respostas. E perguntas que me geram mais perguntas. Por isso, nas próximas edições da coluna Vida Digital, ao longo de 2019, vou relatar outras experiências que tenho passado para mostrar como esse futuro está se tornando realidade e o que fazer diante disso.

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Fini aposta no mercado de Petrolina

A Fini, uma das gigante da produção de balas de gelatina, conta com duas franquias na Região Metropolitana do Recife e aposta agora na entrada no mercado de Petrolina. A marca cresceu 30% em 2018, passando de 55 franquias para 71. "Fazemos estudos de mercado frequentemente e identificamos Petrolina como foco para nossos negócios. O poder aquisitivo da população, a faixa etária e o estilo de vida vão ao encontro das necessidades da Fini. Por isso, estamos em busca de empreendedores que desejem abrir seu próprio negócio e que queiram ser nossos parceiros", comenta Patrick Ramos, gerente nacional de franquias da Fini. Segundo informações da companhia, a taxa de retorno de investimento é entre 18 e 24 meses. Em pernambuco as franquias estão no Shopping Rio Mar, em Recife, e no Shopping Guararapes, no Jaboatão dos Guararapes. O empreendedor interessado em se tornar um franqueado deve investir a partir de R$ 120 mil para abrir um quiosque da marca, que integra o Grupo Sánchez Cano e está presente em mais de 80 países. Um novo modelo de quiosques começará será implementado no segundo semestre, com um layout mais moderno e interativo e novas cores.     Um novo conceito em consultório odontológico chega ao Recife A Blanc, comandada pelos sócios cirurgiões-dentistas Katarina Chaves e Paulo Santos, oferece tratamento  premium com os melhores equipamentos e tecnologias disponíveis na Odontologia. A equipe é formada por seis profissionais que dividem as atuações entre dentística, endodontia, implantodontia, odontopediatria, ortodontia, periodontia, prótese dentária e cirurgia bucomaxilofacial. Especializada em estética do sorriso, o consultório oferece tecnologia avançada, como a iTero intraoral Element Scanner, que possibilita um escaneamento preciso da boca do paciente, auxiliando no planejamento e execução do tratamento. O consultório está localizado no Empresarial Trade Center (na sala 2412, torre 3), no RioMar Shopping.     Casa de Bolos está mais uma vez entre as 50 maiores franquias do Brasil   De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising) a rede Casa de Bolos, pioneira no segmento de bolos caseiros, está entre as 50 maiores franqueadoras do Brasil. A rede está entre as oito franquias de alimentação do ranking que cresceram em números de unidades, passando de 305 em 2017 para 340 unidades em 2018. Em Pernambuco a rede tem duas unidades, uma no Hipódromo e outra inaugurada recentemente em Boa Viagem. “Estamos muito satisfeitos por estar mais uma vez no ranking como uma das maiores franquias do Brasil e orgulhosos de nossas práticas que nos levaram a ser uma das melhores oportunidades oferecidas no segmento do franchising brasileiro”, afirma Rafael Ramos, diretor de marketing da rede. “Nossa meta para 2019 é inaugurar mais 60 lojas, totalizando 400 unidades em todo o Brasil”, finaliza o executivo.

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