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Paixão do Sertão - Uma Odisseia no Moxotó acontece nesta semana

A Companhia teatral Primeiro Traço, que atua desde 1999, vai encenar o espetáculo da Paixão do Sertão - Uma Odisseia no Moxotó, nos próximos dias 06 e 07 de abril. A peça é encenada anualmente em Sertânia, atraindo centenas de expectadores. Será apresentado na quadra da Escola Olavo Bilac, após ajustes e adequações para receber o espetáculo. Esse é o maior espetáculo ao ar livre da região, que está no 22º ano de apresentação. O espetáculo coloca em cena cerca de 100 pessoas, entre diretores, equipe técnica e atores, autodidatas, semiprofissionais, jovens de programas sociais e pessoas da comunidade de risco. “A Paixão do Sertão” é um momento de religiosidade e fé cristã, que conta a história de Jesus Cristo, da Gênese à Ressurreição em 20 cenas, com direção geral de Flávio Magalhães.

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Foto Laercio Silva Jaqueira da Paixao

Na Mata Sul, ‘Jaqueira da Paixão’ acontece em formato de musical neste sábado (1)

Pelo segundo ano a prefeitura de Jaqueira, na Mata Sul, promove em apresentação única o espetáculo ‘Jaqueira da Paixão'. A encenação da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo será feita ao ar livre no centro da cidade e se consagra como a maior da região. Cerca de 100 moradores de todas as idades estão envolvidos na produção e montagem da peça. Com um roteiro adaptado em formato de musical, o espetáculo estreia no próximo sábado (1), às 18h. “A última edição foi um sucesso não só em Jaqueira, mas em toda Mata Sul. Com certeza esta nova produção irá atrair, mais uma vez, público de toda região”, revela Ridete Pellegrino, prefeita de Jaqueira. Ainda segundo Ridete, todo figurino e cenários são produzidos na cidade. "O espetáculo reúne nosso povo, valoriza as tradições, os artistas da cidade e potencializa os talentos", finaliza a gestora. Dido Brasil, diretor da obra local, que também é o responsável pelo texto adaptado, trouxe a bagagem que que absorveu quando foi dirigido pelo Patrono do Teatro pernambucano José Pimentel na Paixão de Cristo do Recife, e também do diretor José Francisco na Paixão de Cristo em Olinda. Esmeralda Lins assina os figurinos, já Patury a cenografia. O professor Éverton Antony é o responsável por todas as coreografias.  A releitura conta personagens históricos como a Mulher do Fluxo de Sangue, Judas, Arimatéia e Nicodemos. No elenco, 80 atores estão envolvidos, entre eles, Alex Reginaldo, Alisson Augusto, Emilly Mikaelly, Guedson Virginio, João Lucas, José Carlos, Luiz Antônio, Marcelo Francisco, Nay Anne Laís, Oséildo Florêncio, Raika França, Rodolfo Luiz, Thiago Massa, Thayza Vitória, Wêndio Kauân e Wilielson Silva. Nesta edição, a programação faz homenagem ao ex-servidor público Alex Fernando da Silva, que integrou o elenco na edição de 2022. ‘Doideira’ como era conhecido, morreu aos 20 anos, durante o forte temporal que causou enchente em Jaqueira. SERVIÇO:Na Mata Sul, ‘Jaqueira da Paixão’ acontece em formato de musical neste sábado (1)ONDE: Praça Nossa Senhora Aparecida, Jaqueira-PE QUANDO: 1 de abrilACESSO: gratuitoHORÁRIO: às 18h

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Espetáculo de dança “Iracema” volta aos palcos com grande elenco e novas coreografias

A Companhia de dança Família Pernambuco apresenta, sábado (25/03), no Teatro Barreto Júnior, o Espetáculo Iracema. Inspirada na obra homônima de José de Alencar, a adaptação é ambientada no carnaval de Olinda e Recife e tem entre as coreografias caboclinhos, frevo, maracatu, afoxé, samba, entre outras. O espetáculo, que estreou em novembro do ano passado, nasceu do desejo do diretor e coreógrafo, Pedro Pernambuco, homenagear sua avó Iracema através da ressignificação das narrativas brasileiras que envolvem o seu nome. Tanto no samba de Adoniran Barbosa, quanto no romance de José de Alencar, Iracema morre no final. “Vovó Iracema, figura alegre e cheia de vida, merecia uma obra dançante, vibrante, colorida como um carnaval”, afirma o diretor. Na história da Família Pernambuco, Iracema é uma cabocla da Tribo dos Carijós do Recife. Sendo filha do cacique Araquém, ela é detentora do segredo da Jurema, bebida mística da tribo que ela vende no carnaval de Olinda. É em Olinda, durante a folia de momo, que ela conhece Martim, turista português que está visitando Pernambuco. A paixão acontece. Os encontros e desencontros dos dois se passam nas folias das ladeiras de Olinda (1º ato) e nas avenidas do centro do Recife (2º ato). Araquém percebe o que está acontecendo e tenta evitar a aproximação dos dois. O segredo da Jurema está em jogo. Mas o amor há de vencer. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”. A Jurema há de abençoar essa união. Moacir nasce. A vida segue como uma escola de samba que passa na avenida, o surdo colocando nossos corações em sintonia, a dança nos conectando, a arte nos dando força para seguir em frente. Para a apresentação do próximo sábado (25), além de grande elenco, o Iracema vai contar com novas corepgrafias e figurinos. Serviço: Espetáculo de Dança Iracema Sábado (25/03) 20h Teatro Barreto Júnior - R. Est. Jeremias Bastos - Pina, Recife Ingressos: R$ 15,00 meia e R$30,00 inteira. À venda na bilheteria do teatro ou pelo whatsapp 81994943721

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Documentário Cibernéticas tem sessão gratuita no Cinema do Porto hoje (24)

Comemorando o Mês das Mulheres, a Deusdará Filmes promove uma pré-estreia gratuita do documentário CIBERNÉTICAS, de Graziela Mantoanelli, hoje (dia 24), às 19h, no Cinema do Porto, unidade de exibição do Cinema da Fundação no Porto Digital. O filme discute a equidade de gênero e a experiência das mulheres na educação e no mercado de trabalho no campo da tecnologia. O evento é aberto ao público em geral, e também contará com a presença da diretora e de convidados. Inscrições gratuitas pelo site http://bit.ly/IngressosCiberneticas Um filme-manifesto por aumento da presença feminina no universo da tecnologia, impactando o desenvolvimento social, econômico e cultural, o documentário conta com depoimentos de mulheres que se destacam na área, como Aildes Monteiro (Gerente de Projetos na Unisys), Camila Achutti (fundadora e CEO do MasterTech), Emmanuelle Richard (desenvolvedora de fintech), Isabelle Cristina (líder do Projeto Meninas Negras), Liane Tarouco (professora da UFRGS e precursora do movimento de internet no Brasil), Silvana Bahia (coordenadora do PretaLab) e Soraya Roberta (doutoranda em ciências da computação no Instituto Metrópole Digital em Natal RN). Ao explorar as dificuldades e desafios que as profissionais enfrentam no mercado da tecnologia, o filme busca inspirar meninas e mulheres de todo o Brasil a buscar seu espaço na área da tecnologia. Atualmente as mulheres ocupam menos de 40% das posições nesse setor, de acordo com a Brasscom. “O incentivo ao aprendizado da linguagem computacional pode significar para muitas meninas uma janela de oportunidade para o futuro, já que a tecnologia tornou-se um importante funil de acesso ao mercado de trabalho. Por isso a urgência em criar espaços que permitam que meninas, jovens e mulheres se vejam atuantes na área”, diz Graziela.

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Primeira edição do Curta a UFPE acontece neste final de semana

(Da Ascom da UFPE) A Universidade Federal de Pernambuco apresenta a primeira edição do Curta a UFPE, projeto institucional que tem como objetivo tornar a Universidade um território de convivências, construções conjuntas e trocas de saberes a partir da sua integração com os vários setores da sociedade, também aos fins de semana. Nos próximos dias 25 e 26, o Campus Recife da UFPE estará aberto ao público e com um grande evento gratuito, realizado com apoio da Fundarpe e da Secretaria de Cultura da Cidade do Recife. As atividades serão circulares e acontecerão em três polos: na Concha Acústica, reformada recentemente; nas imediações do Clube Universitário e na avenida principal da UFPE, que estará, em parte, fechada para a circulação de carros. Um grande corredor de vivências e integração com a sociedade, reforçando a vocação extensionista da universidade pública. A Concha Acústica será palco de uma efervescência cultural, recebendo espetáculos de diversos artistas que trazem à tona a importância do fomento à cultura dentro da UFPE. No sábado, a partir das 15h, teremos os shows da Orquestra Experimental de Frevo da UFPE, do Afoxé Oyá Alaxé, da banda de reggae N’Zambi e, para encerrar o primeiro dia, a cantora Gabi do Carmo apresenta o show “Afronambuco”. No domingo, as atrações da Concha Acústica começam mais cedo, a partir das 14h, e incluem o público infantil, trazendo a Cia Brincantes de Circo e apresentação da Fada Magrinha. De forma plural e integrando os diversos públicos, a programação inclui música clássica, com o grupo Harmonie Musik UFPE, e cultura popular com a Tribo Canindé do Recife - Patrimônio Vivo de Pernambuco. No âmbito da Cultura Corporal, serão realizadas diferentes atividades para serem experienciadas por todas as pessoas interessadas em um estilo de vida mais saudável. Tanto no sábado, como no domingo, entre 6h e 12h, serão realizadas nas imediações do Clube Universitário, práticas de futsal, natação, atletismo, ciclismo, beisebol, dança de salão, judô, karatê, crossfit, basquete, bocha, xadrez, slackline, vôlei de praia, capoeira, queimada, entre outros. A participação dessas atividades será por demanda espontânea e não precisa de inscrição prévia. O evento contará, durante todo o final de semana, com quatro feiras que acontecerão simultaneamente. As vendas e exposições dos seus produtos trazem a dimensão social, e ainda mais interação para o evento; são elas a Feira das Mulheres Pretas, o bazar da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Pernambuco, a Feira Umba dos Pretos Negócios e a venda de produtos alimentícios pela Comunidade do Arruado do Engenho Velho. Nesse clima de festa, a Universidade Federal de Pernambuco leva o Ensino, a Pesquisa e a Cultura, de forma extensionista, para toda a comunidade, e incentiva ainda mais o diálogo com os diferentes setores da sociedade. Curta a UFPE é uma simbiose de diferentes sabores, cores e formas que mostram as diversas faces da Universidade, que ganha ainda mais relevância com a sua pluralidade. Programação 25/03 6h às 12h - Nas imediações do Clube Universitário No âmbito da Cultura Corporal, serão realizadas diferentes ações que poderão ser experienciadas por todas as pessoas interessadas num estilo de vida saudável e sustentável. Práticas de futsal, natação, atletismo, ciclismo, beisebol, dança de salão, judô, karatê, crossfit, basquete, bocha, xadrez, slackline, vôlei de praia, capoeira, queimada e várias outras atividades. Conha Acústica 15h - Orquestra Experimental de Frevo da UFPE: A OEF é um grupo residente do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É a primeira do gênero “residente” numa universidade, considerando a UFPE o local ideal para desenvolvimento de atividades artísticas que se aprofundem com pesquisa e criação de um tema tão caro às raízes do estado. Desde sua criação, em 2010, o grupo realiza concertos, muitos deles de cunho didático, visando suscitar o gosto pela música pernambucana e conta, em seu repertório, com frevos tradicionais e composições inéditas. Coordenada pela docente Maria Aída Barroso, a Orquestra Experimental de Frevo foi uma das ações contempladas no edital de apoio aos conjuntos e coletivos artístico-culturais da UFPE. Além de ser um projeto de extensão universitária, atualmente é também ofertada como disciplina optativa “Prática de Conjunto Orquestral” para o curso de bacharelado em Música – Instrumento. 16h - Afoxé Oyá Alaxé: Grupo fundado em 2004, no Bairro de Dois Unidos, como uma manifestação da cultura afro-brasileira, fundamentada nos preceitos do Candomblé Nagô. Oyá Alaxé significa: Kí Lè Nfi Oyá Pè. Oyá Owo, Oyá Alaxé Oyá – Quem vocês pensam que Oyá é? Oyá possuidora do axé. O Afoxé Oyá Alaxé é um bem cultural descendente do Ilê Obá Aganjú Okoloyá (Terreiro de Mãe Amara). Tal prerrogativa é o que fundamenta a relevância dessa manifestação, é o que explica a maneira singular como nós apresentamos os aspectos e valores sociais que compõem a base da cultura africana no Brasil. A voz principal é conduzida por Helaynne Sampaio, licenciada em Dança e mestranda em Educação Contemporânea na UFPE. 17h - Show de N’Zambi: Banda que surgiu aqui, no bairro da Várzea, e está comemorando seus 20 anos com o show "N’ZAMBI - Duas décadas de Reggae”. O grupo possui três álbuns gravados: Kaya, Mas Se Oriente! (2008), Pra Verdade Estremecer (2014) e Palavras de Amor (2021). Formada por Diego ILarráz (baixo e voz), George de Souza (vocal e guitarra), Gustavo Souto (guitarra e voz), Mauro Delê (percussão e voz), Paulo Ricardo (bateria, efeitos e voz). Conta ainda, com o apoio dos músicos André Santos (Deco Trombone) e Jadson Vale (Bactéria) nos teclados. A banda é conhecida por fazer um reggae com identidade ao beber dos diversos gêneros musicais de matriz africana, com referências no ska, dub, rap, ragga, blues, frevo, cumbia e jazz, como forma de conquistar outros públicos além do reggae. 18h20 - Gabi do Carmo: Além de artista, Gabi é graduanda do curso de Gestão da Informação da UFPE e vai apresentar seu show “Afronambuco”. Uma cantora preta e recifense de coração, apaixonada pelas manifestações culturais da nossa cidade, descobriu no canto sua conexão com a cultura. Do Mercado da Boa vista ao

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Gabi Holanda encena espetáculo Sopro d’Água, neste Dia da Água, no Teatro Apolo

Apresentação faz parte da programação da 3ª Mostra Teatral Rosa dos Ventres (Foto: Camila Rodrigues e Thais Lima) A artista Gabi Holanda vai encenar o espetáculo “Sopro d’Água”, dentro da programação da 3ª Mostra Teatral Rosa dos Ventres, evento que acontece ao longo do mês de março até o início de abril. A apresentação acontecerá hoje (22/03) - quando é comemorado o Dia da Água -, às 19h, no Teatro Apolo, Recife Antigo, com ingressos R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada). “Sopro d’Água” é uma criação processual com mais de sete anos de pesquisa, realizada por Gabi Holanda, e com diversos desdobramentos: espetáculo, ecoperformances, fotoperformances, pesquisa acadêmica e a oficina “Corpo-ambiente em Fluxo”. Mergulhada em um entrelace de linguagens e guiada pelo estado de fluxo dos afetos entre corpo e ambiente, a criação aproxima performance e memória, arte e ecologia. Durante o processo criativo, a performer mergulhou na complexidade das águas, debruçando-se nas memórias mitológicas, afetos e saberes de diversas tradições latino-americanas, assim como na questão da escassez hídrica, nos conflitos pela água vivenciadas por diferentes comunidades no Brasil, em especial no Nordeste, e na urgência das mudanças climáticas. Nesse período, Gabi realizou experimentos performativos a partir de estados corporais emergidos da investigação de movimento a partir dos fluidos corporais, dança aquática e imersões corpo-ambiente, em diferentes ambientes aquáticos e espaços urbanos. Essas vivências geraram ecoperformances e fotoperformances que transformaram e expandiram a composição cênica. Gabi realizou experimentos performativos a partir de estados corporais emergidos da investigação de movimento a partir dos fluidos corporais, dança aquática e imersões corpo-ambiente, em diferentes ambientes aquáticos e espaços urbanos. Ao entrelaçar performance, dança contemporânea, fotografia, ecologia e saberes tradicionais, a obra sensibiliza para modos de criar e agir politicamente que aproximem dança e memória, arte e ecologia, tradição e contemporaneidade, ao passo que amplia a possibilidade de criar em performance mobilizada pelos afetos entre corpos e ambiente. A abordagem transdisciplinar, a sintonia com questões socioambientais e políticas urgentes e a busca por um modo de fazer autoral propiciam singularidade e originalidade à obra. SERVIÇO – 3ª MOSTRA TEATRAL ROSA DOS VENTRESEspetáculo Sopro d’ÁguaDatas: 22/03 (quarta-feira)Horário: 19hLocal: Teatro ApoloMais informações: Instagram @mostrarosadosventresIngressos para espetáculos: Inteira: R$40,00 Meia: R$20,00

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Cepe e IAHGP lançam coleção sobre a história de Pernambuco

A Cepe em parceria com o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano lançou os quatro primeiros livros da Coleção IAHGP sobre a história de Pernambuco. São obras raras, há muito tempo esgotadas, e que agora ganham nova edição: O Brasil Heroico, que reúne artigos dispersos de Alípio Bandeira, Os Mártires Pernambucanos: vítimas da liberdade nas duas revoluções ensaiadas em 1710 e 1817, dicionário biográfico dos revolucionários desses movimentos, assinado pelo padre português Joaquim Dias Martins, Os Padres e a Teologia da Ilustração, fruto da tese de doutorado em história social de Antônio Jorge Siqueira, e Liberdade: Rotinas e Rupturas do Escravismo no Recife (1822- 1850), de Marcus Carvalho. De acordo com o historiador George Cabral, que faz a apresentação das obras, a coleção nasceu inspirada no contexto das comemorações pelo bicentenário da Revolução Pernambucana de 1817. Por essa razão, os primeiros livros mantêm ligação com a época. “Mas a ideia é agregar novos títulos da história de Pernambuco, com a produção clássica, textos mais recentes e documentos históricos”, explica Cabral, professor na Universidade Federal de Pernambuco e sócio do IAHGP.

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Shows de pop e rock movimentam Festival do Hamburguer na Zona Norte

Depois de dois anos de intervalo, a Zona Norte do Recife voltará a receber o Festival de Hambúrguer do Plaza Shopping. O evento musical e gastronômico será realizado nos dois últimos fins de semana de março, dias 18, 19, 25 e 26/3, a partir das 16h, no Jardim do piso L2, e contará com três atrações musicais por dia, com shows de bandas e cantores de rock e pop pernambucanos, além de apresentações de DJs. A entrada é gratuita. No dia 18, tocam Rodrigo Morcego e Marcelo Demo, com abertura do DJ Mau Lopes. No dia 19, é a vez da Mac Fly subir ao palco, seguida por Thiago Quintino, depois da abertura da DJ Juliana Vieira. No segundo fim de semana, os mesmos DJs abrem o evento nos dois dias. Sobem ao palco a banda Sunset Som de Praia e João Santos, no dia 25; e, no último dia, encerram a programação a banda Anabela, seguida por Thiago Quintino. O público poderá curtir os shows experimentando o cardápio gastronômico do festival, que contará com a participação da Mafalda, Muamba Lanches, Rust.Co, Cowtelo e FOGO Burger & Parrilla, com hambúrgueres tradicionais; a Mosh Vegan, com hambúrgueres veganos; a Noff Noff Banoffee, com sobremesas; e a Ekäut e a Baca Belha, com cervejas artesanais e drinks, respectivamente.

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Teatro Barreto Júnior recebe "Ariel: a Pequena Sereia" neste domingo

Nova chance de conferir o espetáculo "Ariel: a Pequena Sereia" no Recife: próximo domingo, 19 de março, a peça será apresentada pela Humantoche Produções no teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina, Recife) a partir das 10h 30. Ingressos à venda no Sympla ( https://www.encurtador.com.br/agrLR ). Efeitos especiais em 4D como bolhas de sabão, iluminação especial e chuva de confetes levam ainda mais magia para o público. O espetáculo é livre para todos os públicos e tem em média uma hora de duração. Todo o elenco é composto por artistas pernambucanos e os figurinos e cenários são exclusivos, pensados e desenvolvidos em Pernambuco. "Estamos sempre buscando inovação, de tecidos a tecnologias, para tornar o espetáculo cada vez mais lúdico e encantador para os pequenos", afirma Ricardo Silva, diretor da Humantoche. INGRESSOSOs ingressos custam R$ 70 inteira ou R$ 35 meia (além de estudantes, professores, PNE e idosos, crianças de até 12 anos pagam meia). Compre pelo Sympla, através do link https://www.encurtador.com.br/agrLR . Os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro, que tem sua portaria aberta meia hora antes da apresentação (16h). SERVIÇO: Ariel, a Pequena SereiaTeatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina, Recife – PE)19 de março, 10h30Ingressos: inteira R$ 70 e meia entrada R$ 35; crianças de até 12 anos pagam meia-entrada.Livre para todas as idades; os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro e a portaria será aberta meia hora antes da apresentação (10h).

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As araras de Cida

*Por Paulo Caldas Campo fértil ao cultivo de talentos voltados às formas de expressar das artes, Pernambuco já beliscou o ambicionado Prêmio Jabuti de Literatura algumas vezes e dentre essas Cida Pedrosa venceu com um "Solo de Vialejo" (CEPE – 2019). Nascida das entranhas de Bodocó, criada por aqui, vivente do fascínio dos arredores da Livro Sete, integrante do Movimento dos Escritores Independentes de Pernambuco - nos tempos de 1980, Cida junta talento à invejável verve neste "Araras Vermelhas". No conteúdo, textos e versos obedecem à batuta que rege cada cântico amargo pela Guerrilha do Araguaia, cenário de onde as palavras emergem, escorrendo fluentes por montes e vales, inundam as matas e projetam cenas de um passado triste, numa tela em tons de verde.  O esgrimir das técnicas do bem escrever - símiles, metáforas, neologismos que brotam ora em momentos discursivos ora cativos da simetria, aliterações bem postas, além das reiterações eloquentes - dão eco às cruezas da repressão. Editada pela Companhia das Letras, a obra tem a concepção de capa de Celso Longo, fotografia de Rubens Gerchman, projeto gráfico de Sennor Ramos, revisão de Camila Saraiva e Huendel Viana. Os exemplares podem ser adquiridos... *Paulo Caldas é escritor

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