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Rafael Dantas

Pós-pandemia: "PE pode ser afetado positivamente pelos investimentos chineses"

A China e os Estados Unidos estão no centro de uma disputa de gigantes que deverá afetar a globalização tal qual conhecemos. Para entender as tendências para o País asiático no cenário pós pandemia, conversamos com o cientista político e pesquisador do Instituto de Estudos da Ásia da UFPE e da Rede de Estudos Brasil China (RBChina) João Ricardo Cumarú. Confira! Como deverá ficar a relação da China com a América Latina após essa pandemia, visto que estamos diante de uma tendência de menos globalização e maior protecionismo dos países? No caso da América Latina há uma expectativa, em um primeiro momento, que a região seja fortemente afetada. Um relatório recente da Cepal alerta que o maior impacto da crise econômica gerada pela pandemia será na região, devido à alta dependência das exportações para a China e dos preços das matérias-primas. Entre os países, a maior queda deve ser registrada na Venezuela, onde a estimativa é que o PIB alcance 18% negativo este ano. Equador, México e Argentina devem ter contração de 6,5% na economia, enquanto no Brasil a previsão era de uma queda de 5,2% no PIB, já revisada pelo FMI essa semana para 9,1%. Assim como no continente africano, nos países latino-americanos houve uma queda expressiva na atividade de investimentos chineses. As fusões e aquisições chinesas na América Latina, por exemplo, atingiram 18 transações no valor de US $ 8,9 bilhões em 2019, mas nos três primeiros meses de 2020 totalizaram apenas US $ 163 milhões em três negócios. Todavia, acredito que o continente já tem papel geopolítico bastante relevante para os chineses e, quando eles recomeçarem a olhar para investimentos no exterior a América Latina certamente estará no radar, com o país asiático desempenhando um papel fundamental em projetos de infraestrutura regional e investindo em setores como geração de energia e mineração. Pernambuco poderia ser afetado negativamente ou positivamente? No caso do Brasil, apesar do discurso sinofóbico de figuras expressivas do governo federal, os chineses são muito pragmáticos e sabem que essas desavenças são passageiras. A demanda chinesa e a oferta brasileira de carnes, grãos e de oportunidades na área da infraestrutura mostra a complementaridade entre os dois países. Não podemos esquecer do campo da tecnologia, com o desenvolvimento da rede 5G, chave da guerra comercial China-EUA. O Embaixador chinês Yang Wanming tem afirmado que as relações comerciais sino-brasileiras têm muita margem para serem ampliadas e anunciou recentemente que, em julho, autoridades e empresários chineses farão uma reunião online com o Brasil para tratar de temas como investimentos e obras de infraestrutura. Pernambuco, apesar de concentrar apenas 3% do comércio bilateral Brasil-China, também tem muitas potencialidades a serem exploradas. Além de contar com um dos três Consulados Gerais da China no Brasil, possui uma sede modelo do Instituto Confúcio (instituição de promoção cultural e do mandarim), é uma região com rico potencial de geração elétrica por fonte eólica e solar, rica em recursos agrícolas, possui um porto importante que serve de ligação com outros continentes, o Porto de Suape; além de concentrar um parque tecnológico de relevância nacional, o Porto Digital; e se mantém como um centro de comércio, indústria, serviço e transporte com forte potencial de desenvolvimento. Nesse sentido, acredito que Pernambuco possa ser afetado positivamente pelos investimentos chineses em um cenário pós-pandemia, desde que esteja atento às oportunidades que daí surgirão. Que projetos poderiam ter maior potencial de atração de investimentos chineses para o Estado de Pernambuco? Em um potencial cenário de recuperação econômica, ainda que lenta, grandes obras estruturadoras como o Arco Metropolitano, a expansão do Porto de Suape, a conclusão da Transnordestina e do Projeto de Integração do São Francisco deverão ser retomadas ou aceleradas. Todas essas obras estão no radar de grandes empresas chinesas, como a CCCC, SPIC, Sinopec, entre outras. No campo comercial, em entrevista essa semana à agência de notícias chinesa, Xinhua, a ministra da Agricultura Tereza Cristina, falou que o governo trabalha para ampliar a cesta de produtos agrícolas brasileiros exportados à China e as frutas estão entre as prioridades para venda. Em 2019, o Rio Grande do Norte começou a exportar melão para o mercado chinês; e, segundo a ministra a próxima fruta em negociação é a uva. Essa é uma das janelas de oportunidades que é possível vislumbrar para Pernambuco no comércio com a China, uma vez que 40% das exportações de uva no Brasil são provenientes do Vale do São Francisco, na região de Petrolina e Juazeiro.

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Embraer anuncia investimento na Tempest

A Embraer anuncia a assinatura de contrato para investimento no capital da Tempest Security Intelligence, resultando em uma participação acionária majoritária na empresa. Especializada em cibersegurança, a  empresa pernambucana Tempest se posiciona como um provedor de soluções para proteção de negócios no mundo digital. Com escritórios no Recife, São Paulo e Londres, atende mais de 300 clientes no Brasil, na América Latina e na Europa. Fundada no Recife no ano 2000, a Tempest é uma das empresas investidas pelo Fundo de Investimento em Participações (FIP) Aeroespacial criado pelo BNDES, pela FINEP, pela Agência de Desenvolvimento Paulista e pela própria Embraer, com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva aeroespacial, aeronáutica, de defesa e segurança. Por meio do Fundo Aeroespacial, a Embraer já tinha participação indireta na Tempest desde 2016. “É com muita satisfação que anunciamos este investimento na Tempest, empresa com grande expertise técnica e inserção no mercado internacional”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “A Embraer sempre incentivou o desenvolvimento de uma cadeia nacional para a indústria aeronáutica e de defesa no Brasil e tem como uma de suas prioridades o foco no segmento de segurança cibernética”. Para a Tempest, o investimento da Embraer significa a potencialização das perspectivas de crescimento e expansão dentro e fora do Brasil. O país é o segundo do mundo com maior índice de cibercrimes, perdendo apenas para a Rússia. Como consequência, as empresas brasileiras perdem até US$ 10 bilhões por ano em crimes virtuais. “Esta parceria é um marco para a Tempest, e estamos muito entusiasmados com os próximos passos. O mercado de cibersegurança é global e está em franca expansão. Continuaremos a investir na evolução do portfólio com a missão de estar sempre à frente das crescentes ameaças digitais que afetam os nossos clientes, sendo referência no Brasil e com atuação internacional", afirma Cristiano Lincoln Mattos, CEO e sócio-fundador da Tempest. “A robustez da Embraer vai nos ajudar a expandir essa missão para novos mercados.” Potencializada pelo investimento da Embraer, a Tempest seguirá como uma empresa autônoma, mantendo a sua marca, o seu time de sócios e líderes, encabeçado por Lincoln Mattos, os seus mais de 300 colaboradores e a sua independência e agilidade operacional. A conclusão do negócio está sujeita ao cumprimento de determinadas condições usuais para esse tipo de transação e obtenção de aprovações necessárias.

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Crise da pandemia fecha mais 7 mil empregos em PE

Com a economia paralisada, o País tem visto mês a mês um derretimento do mercado de trabalho. Apenas no mês de maio, 331.901 postos com carteira assinada foram fechados no Brasil inteiro. Pernambuco registrou uma retração de 6.952 empregos, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. O indicador é alcançado a partir da diferença entre contratações e demissões. O comércio e os serviços puxaram o desempenho negativo de maio, fechando respectivamente 2.404 vagas e 2.023 postos de trabalho. Na construção civil a baixa foi de 1.440 empregos. Mesmo com o cenário muito pessimista, o mês de maio foi o menos intenso em demissões desde o início da pandemia. Em abril, tinham sido fechadas 26.654 postos de trabalho. E no mês de março o desempenho tinha sido ainda pior, com o encerramento de 28.252 vagas. Entre todas as unidades da Federação, as maiores variações negativas em maio foram em São Paulo (-103.985 postos); Rio de Janeiro (-35.959 postos); Minas Gerais (-33.695 postos) e Rio Grande do Sul (-32.106 postos).

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João Canto: "Já é possível verificar uma alteração na ordem das exportações de PE"

O que acontecerá com o mercado internacional e com o comércio exterior no cenário pós-pandemia? Conversamos com o internacionalista e fellow do Iperid, João Canto, que apontou as tendências globais e as preocupações e oportunidades para o Estado de Pernambuco. Confira a entrevista abaixo. . Quais as principais tendências para o mercado internacional no cenário pós-pandemia? A curva do crescimento do comércio internacional acompanha, quase que fielmente, os picos e baixas da curva de crescimento do PIB mundial. Quando ocorreram fatos que configuraram quedas e altas no PIB mundial, a curva de comércio internacional correspondia, porém de maneira mais volatilizada. A China, por exemplo, já vem há algum tempo reduzindo seu PIB, o que afeta outros países fornecedores e consumidores em efeito cascata. Quando há uma diminuição produtiva na indústria chinesa, o resto do mundo sente por dois motivos: menos demanda por alguns materiais de fornecedores internacionais, e menos ofertas de produtos oriundos daquele país. O efeito é cíclico e retroalimentado. Considerando que a projeção do PIB mundial para 2020, segundo o Banco Mundial, é de -5,2%, existem duas projeções do desempenho do comércio internacional efetuado pela OMC: Otimista (-13%), e Negativa (-30%). Adaptado pelo autor. Fontes: World Bank, IMF, TradeMap Lendo o gráfico acima, do ponto de vista do comercio internacional, acredito fortemente que grande parte dos países deverão rever suas cadeias globais de valor, diminuindo a concentração de produção em um único país, pulverizando em mais de um país fornecedor, inclusive trazendo parte da cadeia para o mercado doméstico, a fim de não ficarem refém do processo produtivo centralizado. . Que setores seriam mais ou menos afetados? Ainda é muito cedo para ter um horizonte preciso dos setores de produtos que terão uma retomada mais curta ou mais longa. As projeções ainda estão bastante incertas, uma vez que estão ainda identificando como o consumo passará a ser notado de agora em diante. Estritamente do ponto de vista do comércio internacional, acredito que a retomada deverá ser gradual. No curto prazo, arriscaria dar maior ênfase para retomada de commodities, materiais ou bens de menor valor agregado, produtos de relativa necessidade imediata, que são caracterizados por terem uma demanda massiva, consumo com ciclo alto, principalmente se forem vinculadas à alimentação, energia, embalagens. Os produtos com mais valor agregado, deverão experimentar uma retomada um pouco mais lenta, porém gradual, ainda no curto prazo, principalmente aqueles produtos vinculados às cadeias de telecomunicações e TIC, e pouco à pouco abrangendo outros segmentos, como químicos, plásticos, etc. Bens com maiores valores agregados deverão apresentar retomada em médio prazo. Produtos supérfluos naturalmente deverão apresentar uma retomada ainda mais lenta, por atenderem mercados extremamente nichados. Lembrando que todo o horizonte é totalmente incerto e dependerá exclusivamente dos novos hábitos de consumo que deverão se estabelecer após a pandemia, que ditará o ritmo. Importante citar que serviços especializados poderão experimentar crescimento, se puderem ser oferecidos e executado independente das fronteiras, principalmente alicerçados na utilização da internet para alcançar clientes e entregar resultados. Serviços logísticos também possuem grande tendência de crescimento, devendo se adaptar às necessidades do chamado “novo normal”, seja através de serviços de e-commerce, ou com serviços específicos de suporte ao comércio internacional, principalmente para pequenas e médias empresas se tornarem mais competitivas e acessíveis no mercado internacional. . Como ficam o Brasil e Pernambuco nesse novo cenário para o comércio exterior, com menor velocidade da globalização e tendências de mais incentivo à produção interna? Acredito que não somente a produção, mas também um maior incentivo por consumir produtos locais, que vem aumentando a tendência há algum tempo, prévio à pandemia inclusive. Isso poderá ser uma das vias para uma retomada da economia doméstica, no médio prazo. Se há consumo, há necessidade de produção. A tendência de consumo sob demanda será aplicada fortemente, começando de forma localizada e ganhando espaço regional, principalmente com e-commerce. Segundo o relatório do Euromonitor, do início de 2020, já havia “o desejo do consumidor de adotar e atrair um sentimento de individualidade e crescimento da identidade nacional oriundos de inspirações locais. Também há uma expectativa cada vez maior das multinacionais terem respostas apropriadas e criativas para a cultura, normas sociais e hábitos de consumo locais”. Uma vez que multinacionais estão envolvidas, é quase impossível dissociar local do global. Sempre haverá materiais, insumos ou processos oriundos de outros países para produzirem e atenderem a demanda local. No mesmo sentido, as indústrias domésticas deverão explorar esta tendência, buscando atender uma demanda crescente que busca produtos com aspecto e autenticidade local, com características e percepções de aproximação entre produção e consumo. Porém, é fato que apenas o consumo interno não resolve sozinho o problema da produção, principalmente no curto prazo. Nossas cadeias globais de valor nunca deixarão de ser globais para se tornarem completamente locais. Uma vez que a cadeia de valor é global, via de regra não tem mais como voltar atrás. Portanto, fica mais evidente a importância do comércio exterior, principalmente da exportação, sendo estratégico para impulsionar a retomada econômica das empresas, seja adquirindo materiais de forma mais eficiente, seja atingindo novos mercados consumidores. O grande desafio é identificar onde e como estará o apetite do consumo para cada tipo de produto ofertado, para que a cadeia de valor possa atuar. . Qual era o cenário das exportações de Pernambuco antes da pandemia? Em 2019, os cinco principais produtos (por capítulo, dois dígitos) da pauta exportadora de Pernambuco foram, na ordem: Veículos, Combustíveis, Plásticos, Frutas e Açúcar. Totalizaram USD1,13 bilhões, representando 78% da pauta exportadora. No mesmo modelo, a pauta de exportação brasileira foi composta por: combustíveis, sementes e frutos (soja, por exemplo), minérios, carnes, reatores. Totalizaram USD110,4 bilhões, 49% da pauta. Comparativamente, em 2020 (até maio), Pernambuco exportou, na ordem: Combustíveis, Plásticos, Veículos, Açúcar, Máquinas. Totalizaram USD484,1 milhões, e 78% da pauta. As exportações brasileiras foram lideradas por: Combustíveis, Sementes, Minérios, Carnes, Ferros fundidos. Totalizam, até o momento, USD47,5 bilhões, 56% da pauta. . . Analisando, entre 2019 e 2020 (projetando), é possível verificar uma alteração no desempenho e na

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Feira Virtual de Estágios e Empregos com várias oportunidades começa hoje

Mesmo com o cenário tão desafiador, por conta da pandemia da Covid 19, de 29 de junho a 3 de julho, a faculdades Estácio e UniFBV, promoverão uma Feira Virtual de Estágios e Empregos, com milhares de vagas em grandes instituições corporativas. Essa é a 4ª edição da Feira na Estácio e a 1ª do UniFBV. Poderão participar alunos, egressos e estudantes de todo o país (não alunos) e, para acessar o conteúdo, os interessados deverão fazer seu pré-cadastro nos links: Estácio https://portal.estacio.br/feira-empregabilidade e UniFBV: https://www.wyden.com.br/ficha-de-eventos?link=feira-virtual-de-empregos-e-estagios-unifbv. Durante a feira, será possível avaliar as carreiras que estão em evidência e conferir oportunidades em empresas como Cielo, Baker, Universia, B2W, McDonald´s, Super Estágios, Grupo Cia de Talentos, entre outras. A Estácio também fechou parcerias bem interessantes com a Red Bull, que disponibilizará o Red Bull Wingfinder (teste de perfil comportamental), e com o Bettha, start-up do Grupo Cia de Talentos, que irá oferecer assessments que fazem mapeamentos de perfil. Enquanto o Genius avalia as habilidades que tornam as pessoas geniais, o Lifestyle mostra o ambiente de trabalho que mais combina com cada perfil. Além das oportunidades de se candidatar a vagas de estágios e empregos efetivos, a Feira Virtual também vai oferecer aos estudantes à oportunidade de conversar com profissionais das áreas de RH das empresas participantes. Durante o bate-papo, eles vão conhecer mais detalhes destas companhias, como a cultura e os desafios para os próximos anos. A interação entre participantes e empresas será realizada por meio de chat conforme programação e agenda da feira, disponível no próprio site do evento.

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IFPE seleciona docentes para programas de formação de professores

Do IFPE O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) lançou um edital de seleção de professores de escolas públicas que atuarão como supervisores e preceptores bolsistas dos Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e de Residência Pedagógica (RP). A seleção é voltada para docentes das redes públicas de ensino municipais e estadual, localizadas em cidades próximas ao campus do IFPE onde vão ser oferecidos os Programas Institucionais, bem como para docentes dos campi do IFPE. Os professores interessados em se inscrever devem preencher o Formulário Eletrônico de Inscrição (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe3pbvLfc22fYWqoF8L_fzzsJ_8jCjnTXcnJgfMCquEVvRriw/viewform ) e enviá-lo, no período de 1º a 7 de julho, juntamente com a documentação exigida. Para participar, o candidato deve possuir o diploma da Licenciatura que corresponda ao componente curricular ou ao curso do subprojeto, além de ter experiência mínima de 2 (dois) anos na educação básica. Serão concedidas 23 bolsas no valor mensal de R$ 765,00. O pagamento das bolsas será realizado com recursos da CAPES. O resultado final da seleção será divulgado no dia 22 de julho. Já o início das atividades está previsto para dia 3 de agosto. Confira os editais e como se inscrever: => EDITAL IFPE Nº 20/2020 – PIBID / RP / CAPES / IFPE => Inscreva-se => EDITAL CAPES Nº 1/2020 - PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA => EDITAL CAPES Nº 2/2020 - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (Pibid)

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Edital de R$10 milhões para startups tem inscrições até sexta

DO SEBRAE O Sebrae e a Petrobras estenderam o prazo de inscrições do edital do programa Petrobras Conexões para Inovação. O novo prazo para representantes de startups e pequenas empresas de base tecnológica de todo país vai até a próxima sexta-feira (3/7). Os candidatos disputarão verba total de até R$10 milhões para a realização dos projetos vencedores. Dividida em nove áreas tecnológicas, a seleção visa a efetiva implantação dos produtos nas operações da companhia. Podem ser inscritas propostas nas seguintes áreas: tecnologias digitais, robótica, eficiência energética, catalisadores, corrosão, redução de carbono, modelagem geológica, tecnologias de inspeção e tratamento de água. Cada proposta poderá receber recursos de até R$ 500 mil, podendo chegar a R$ 1 milhão, a depender do valor agregado ao negócio da Petrobras. Os empreendedores contarão com assessoria do Sebrae e da Petrobras, durante e após o processo de seleção, para que suas soluções sejam implantadas e gerem valor no curto prazo. Para os projetos finalizados com sucesso, a Petrobras buscará viabilizar a continuidade do desenvolvimento com a implantação e testes em campo, por meio de um lote piloto ou serviço pioneiro.

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Sub-sede do Cabanga recebe arborização e nova estrutura

A sub-sede do Cabanga em Maria Farinha, Litoral Norte de Pernambuco, receberá um projeto de arborização em que serão plantadas 20 novas árvores nas margens do Rio Timbó para dar mais conforto aos nossos sócios. A plantação das mudas aconteceu na última sexta-feira (26) pela manhã. O objetivo da iniciativa é manter o visual do Cabanga em Maria Farinha, mas ampliando a área de lazer. Com as árvores será possível se proteger do sol e ter um espaço para que os sócios possam curtir o final da tarde. “O projeto de arborização no clube em Maria Farinha é para filtrar o sol na área do terraço e no futuro espaço gourmet (casinha). Assim, em breve, haverá uma cortina verde. Por isso, serão plantadas 20 árvores fícus e duas acácias amarelas, que são espécies já existentes no Cabanga”, explicou Renata Sampaio, da Natilfora Paisagismo, empresa responsável pelo projeto. Mas este não é a única intervenção na sede de Maria Farinha. Uma nova garagem de embarcações está sendo construída no local, além de diversas outras obras como reparos em estruturas e equipamentos. “O projeto de arborização é apenas uma das nossas ações, que visa melhorar a estética e o lindo visual que já tem em Maria Farinha. Também estamos realizando outras melhorias para que o sócio tenha uma estrutura ainda melhor em nosso clube”, finalizou o Comodoro Paulo Perez.

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Empresários pernambucanos estão mais confiantes que a média nacional

Do Sistema Fiepe Depois de registrar em abril deste ano a terceira maior queda desde a sua série histórica, iniciada em 2010, com 36,7 pontos, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de Pernambuco começa a se afastar dessa realidade. Neste mês de junho, o índice chegou aos 43,5 pontos, o que se configura um aumento significativo da confiança do empresário após as medidas de flexibilização da economia. O resultado, no entanto, não deve ser comemorado porque o número permanece abaixo da média dos 50 pontos e, portanto, se mantém no cenário pessimista. De acordo com economista da FIEPE, Cézar Andrade, embora a conjuntura ainda seja difícil, o empresário começa a ter alguma esperança sobre o futuro dos seus negócios. “O que, de certo modo, reflete na confiança e isso vem numa escalada. Na comparação com maio recente, o índice cresceu 6,4 pontos”, explicou. Em maio de 2020, o ICEI estava em 37, 1 pontos. No entanto, se comparado ao mês de junho de 2019, nota-se uma queda brusca de 16,2 pontos percentuais. Naquele ano, o índice estava acima da média e registrava 57,5 pontos. “No ano passado, apesar do cenário econômico não ser dos melhores, pois estávamos em recuperação, era totalmente diferente do que vivemos hoje: com empresas diante de um cenário incerto provocado por uma doença capaz de estremecer o mercado internacional”, avaliou Andrade. Para se chegar ao resultado dos 43,5 pontos, a FIEPE considerou as opiniões dos empresários sobre as condições atuais e as expectativas com relação ao futuro. Isoladamente, o índice das condições atuais no mês de junho cresceu 3,6 pontos, saindo de 30,2 pontos em maio para 33,8 em junho. “Isso mostra que os subcomponentes das condições atuais, que dizem respeito à economia nacional, estadual e às empresas, estão melhorando na percepção dos empresários”, frisou o economista. No pico da pandemia, nos meses de abril e maio, esse índice estava em queda em razão dos efeitos do isolamento social e da diminuição do consumo, o que acarretaram um fluxo menor da circulação das mercadorias, dos insumos e dos trabalhadores, reduzindo também as receitas das empresas. Já o índice de expectativas de junho, também sinalizou uma melhora em relação ao mês anterior. O indicador registrou aumento de 7,7 pontos em relação a maio de 2020 (40,6) e chegou a 48,3 pontos em junho. “Isso é reflexo das ações de flexibilização da economia pelo País inteiro, o que tem dado aos empresários alguma previsibilidade diante de meses tão difíceis que vivemos”, relembrou Cézar Andrade.

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Aena Brasil passa a oferecer Wi-Fi gratuita

Os aeroportos do Recife, Aracaju, Campina Grande, João Pessoa, Juazeiro do Norte e Maceió passam a oferecer internet gratuita e de alta velocidade. Os terminais, que são operados pela Aena Brasil, disponibilizam conexão por até 4 horas sem necessidade de cadastro. A empresa aumentou a velocidade de conexão, que passou de 512Kbps para 20Mbps. Passadas as 4 horas de conexão gratuita, o usuário poderá optar por contratar pacotes com diferentes velocidades e preços. Diferentemente da maioria das redes Wi-Fi oferecidas nos aeroportos, a internet disponibilizada pela Aena Brasil nos seus terminais não necessita que o passageiro realize cadastro ou informe dados pessoais. Basta seguir o passo a passo: 1. Conectar à rede AENA-WIFI-FREE, que irá aparecer entre as redes disponíveis no seu dispositivo; 2. Abrir o navegador; 3. Escolher a opção "Wi-Fi gratuito" e selecionar a opção "Conecte-se agora para iniciar a sessão gratuita".

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