Arquivos Rafael Dantas - Página 138 De 193 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Rafael Dantas

PwC Brasil libera app de capacitação digital gratuitamente às pessoas

Para apoiar profissionais a enfrentar a crise causada pela Covid-19, a PwC Brasil está disponibilizando, gratuitamente, um aplicativo voltado ao aprendizado e aperfeiçoamento digital. Até o dia 31 de julho, os usuários terão acesso gratuito ao conteúdo regular de aprimoramento digital do aplicativo Digital Fitness Assessment (DFA), um programa de ponta utilizado pela firma de consultoria e auditoria no mundo inteiro para avaliar, desenvolver e monitorar as habilidades digitais dos profissionais em meio à revolução tecnológica que transforma as empresas e os mercados. O app agora inclui um canal sobre a COVID-19, com temas relacionados aos impactos nos negócios, informações de saúde pública, dicas e planejamento familiar, ensino, além de orientações e autocuidado. O aplicativo pode ser baixado pela App Store ou Google Play. Uma vez instalado, basta utilizar o código "LRNALL” para dar início à utilização.

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Fiepe doa 6,5 mil protetores faciais para hospitais do Recife

Para garantir que os profissionais de saúde estejam protegidos enquanto estão na luta contra o novo coronavírus, o Sistema FIEPE entregou, nestas segunda e terça-feira (27 e 28), 6,5 mil protetores faciais (face shields) a hospitais públicos e privados sem fins lucrativos do Estado. As máscaras, consideradas essenciais para aqueles que estão na linha de frente do combate à Covid-19, foram produzidas pelo SENAI, com a participação de empresas e de colaboradores da instituição e a utilização de recursos arrecadados por meio da campanha Pelos Heróis da Saúde, liderada pela FIEPE. A primeira remessa foi destinada ao IMIP (2,5 mil), Hospital Agamenon Magalhães (2,5 mil), Hospital de Câncer de Pernambuco (1 mil) e Hospital da Restauração (500). Coordenadora de Enfermagem no IMIP, primeira unidade a receber os equipamentos, a enfermeira Paula Oliveira agradeceu a doação em nome de todos os profissionais de saúde da instituição. “Esse é um EPI (equipamento de proteção individual) extremamente importante na luta contra essa doença. O profissional que está na linha de frente precisa ser protegido de todos os resquícios infecciosos que podem atingir seu rosto ou qualquer outra parte do corpo”, ressaltou a enfermeira. A gerente da Farmácia do Hospital Agamenon Magalhães, Márcia Freire, destacou que a doação irá beneficiar não apenas os profissionais de saúde, mas também aqueles que trabalham em serviços gerais e de manutenção, por exemplo. “Todas as pessoas que entram nas áreas com pacientes diagnosticados com a Covid-19 precisam utilizar EPIs. Por isso essa doação é importante”, explicou. A produção dos equipamentos só foi possível devido à parceria de diversas empresas e instituições. Do Parque Tecnológico de Eletroeletrônicos e Tecnologias Associadas de Pernambuco (Parqtel) veio o apoio para a confecção do protótipo que deu origem aos EPIs. Já a Tron ofereceu 10 mil hastes para os escudos faciais. Por fim, a Fibrasa doou parte do material utilizado na produção, a Ondunorte forneceu as caixas utilizadas para o transporte dos escudos faciais e as gráficas Real e Imograf apoiaram no corte do polímero. O restante da matéria-prima foi adquirida com recursos arrecadados por meio da campanha Pelos Heróis da Saúde, realizada entre 6 e 20 de abril. “O momento exige esforço e união. Os profissionais que estão na linha de frente desse combate precisam estar protegidos contra essa doença, tanto para terem sua saúde preservada quanto para continuarem ajudando a quem precisa. Essa é apenas a primeira contribuição da campanha, esperamos fazer muito mais”, frisou o empresário e coordenador das ações da Campanha Pelos Heróis da Saúde, Marcelo Tavares de Melo. O apoio veio, também, do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de Pernambuco (Simpepe) e do Sindicato das Indústrias Gráficas, Editoriais, de Cartonagem, de Envelopes e de Formulários Contínuos do Estado de Pernambuco (Sindusgraf). A confecção dos face shields foi feita em uma linha de produção montada no SENAI Santo Amaro, por profissionais voluntários da instituição. De acordo com a diretora regional do SENAI Pernambuco, Camila Barreto, a produção de máscaras seguirá durante todo o mês de maio. A ideia é que mais hospitais e profissionais de saúde possam ser beneficiados pela ação. “Sabemos o quanto esses EPIs são necessários e o quanto está sendo difícil encontrá-los prontos no mercado. Por esse motivo, o SENAI Pernambuco está colocando seu conhecimento, profissionais e maquinário à disposição da sociedade, no momento em que ela mais precisa. Estamos desenvolvendo uma série de ações, sempre com o intuito de transformar vidas”, frisou. (Do Sistema Fiepe)

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Natureza Urbana atua em território nacional

Criado pelos arquitetos e urbanistas pernambucanos Manoela Machado e Pedro Lira, o escritório Natureza Urbana se especializou na elaboração de projetos de grande escala no âmbito público e privado, entre eles equipamentos de uso público, de interesse turístico. Com forte traço de sustentabilidade no conceito de seus projetos, seus projetos podem ser encontrados em 15 estados brasileiros e também no exterior. Pedro Lira, que é filho do renomado arquiteto pernambucano Carlos Augusto Lira, passou a representar o Brasil na World Urban Parks (WUP), organização internacional para parques urbanos e espaços públicos que contribui para o diálogo a respeito da importância da criação de espaços livres e cidades sustentáveis, conversou com a coluna Gente & Negócios sobre a empresa. Fundada em 2016, a empresa possui uma equipe de 16 profissionais atualmente. . Vocês são do Recife, o que os levou a abrir o escritório em São Paulo? Manoela e eu nos conhecemos na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, dois anos após a graduação, em 2005, fomos morar em Barcelona, onde fizemos doutorado e trabalhamos em alguns escritórios. Desenvolvi carreira na espanhola IDOM, empresa multinacional de consultoria, engenharia e arquitetura e um dos 50 maiores escritórios de arquitetura em escala global. Em 2010, voltei para o Brasil, neste caso, para São Paulo, para desenvolver o escritório da IDOM no país. Acabou sendo a cidade que escolhemos para morar e onde nossos filhos nasceram. Hoje, com a criação da Natureza Urbana, atuamos em todo Brasil e no exterior. A especialidade da empresa são parques e áreas públicas? Ou projetos empresariais, residências e outros também estão no escopo de trabalho? A maioria dos nossos projetos são de escala e interesse público, seja para clientes públicos ou privados, e estão relacionados às cidades, às áreas naturais e ao turismo, dentre esses também os empresariais. Projetos residenciais também fazem parte do escopo, em casos. específicos, se forem interessante e tiverem certa escala. Vocês já têm projetos executados no Nordeste? Temos projetos em São Luís, no Maranhão para a requalificação das praças da Saudade e da Misericórdia, que se encontram em obras. A nova proposta da Praça da Saudade abrange a criação de espaços de estar, parque infantil, horta comunitária, arquibancadas, bancos e lixeiras, áreas para alimentação com mesas fixas etc. Já na Praça da Misericórdia, a estrutura original foi mantida, mas foram implantadas algumas intervenções estratégicas, como a abertura de novos caminhos para deixar a praça mais fluida e acessível, retirada do estacionamento das calçadas da praça e criação de faixas de pedestres elevadas. Também estamos trabalhando na requalificação da Orla de São Luís, em um Terminal de Ônibus e nos espaços públicos associados a eles, além da requalificação de de vias, um calçadão e pequenas praças, que vai atrair as pessoas de volta ao local como espaço público. Foi dada uma atenção importante às questões sociais da região a partir da realização de um levantamento de quem eram todos os comerciantes e ocupantes da área para a confecção de quiosques a fim de que os trabalhadores informais já atuantes na praça possam continuar trabalhando por lá. Além disso fizemos outros estudos e projetos no Ceará, Piauí e Pernambuco, ainda não executados. Como foi a experiência em Cabo Verde? Muito enriquecedora. Trabalhar com outras culturas e paisagens é sempre um aprendizado. É um projeto muito importante para a população local e para o desenvolvimento de um turismo sustentável. Qual o posicionamento de mercado a empresa pretende se consolidar? O de projetos que tenham um alto impacto positivo na população, que sejam vivenciados por muitas pessoas. Em meio à pandemia do Coronavirus, quais as perspectivas da empresa para o ano de 2020? Alguns projetos foram adiados, outros seguem igual, entre esses três obras em São Paulo e no Maranhão. Passados os meses de lockdown, temos grande expectativa de ver essas obras prontas, ver o início de outras no Paraná e que os projetos que pararam voltem. pois são equipamentos pensados no longo prazo.

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O milagre português no combate à pandemia

Enquanto a vizinha Espanha é um dos países que mais sofre com a Covid-19, Portugal tem indicadores controlados e um plano de reabertura. O advogado Gustavo Escobar, que vive entre o Recife e Lisboa, seguiu para sua casa no Velho Mundo assim que soube do cancelamento dos voos internacionais.  Ainda em isolamento, ele conversou com a Algomais sobre o enfrentamento dos lusitanos à pandemia e acerca do plano de retomada do País. . Como foi ou tem sido o isolamento social na sua cidade? Estou em Lisboa desde o dia 16 de março. Estava no Recife, mas quando o prefeito anunciou em 15 de março que iria solicitar o cancelamento dos vôos internacionais, decidi voltar no mesmo dia para ficar com a minha esposa e filhos nesse momento. Quando cheguei aqui, minha família já estava em isolamento. Inicialmente o governo decretou o distanciamento social. As pessoas ainda podiam circular e serviços e comércios funcionavam com restrições e regras de afastamento e de higiene mais rígidas. Logo depois veio a determinação do isolamento e o Estado de Emergência. Portugal tem sido apontado como um caso de sucesso. Há união entre presidente, primeiro ministro e o presidente de Assembléia Nacional, mesmo que o presidente seja de um partido diferente e, supostamente, de oposição ao governo do primeiro-ministro. A disputa política é praticamente inexistente neste momento. Todos estão juntos em prol do combate à pandemia. . . Aqui os estabelecimentos não essenciais fecharam. Nosso escritório fechou. Os serviços que não podem parar seguem regras sanitárias rígidas. A circulação das pessoas nas ruas é controlada e diversos equipamentos públicos nos parques foram lacrados. Podemos sair para caminhar, passear com o cachorro ou dar uma volta com as crianças, mas tudo isso sob o olhar atento da polícia. Certo dia, ao dar uma volta do parque com minha família, sentamos na grama para levar um pouco de sol, mas o guarda - muito educadamente - solicitou que não ficássemos ali. Entendemos perfeitamente. Agradecemos o aviso e voltamos a caminhar. Temos trabalhado em home office. Meu filho que estuda na Universidade de Lisboa está tendo aulas online. O mesmo acontecendo com a minha filha menor. Particularmente, olhando de minha posição privilegiada, tento encarar esse momento como uma pausa no ritmo frenético que vinha levando na minha vida, dividido entre Brasil e Europa, com um volume de viagens muito grande. Então - apesar de toda preocupação - tem o lado positivo de estar com a família, descobrindo novas formas de encarar esse desafio juntos. Nossa preocupação com a saúde por aqui existe, mas estamos dentro de uma situação muito controlada, com um sistema de saúde funcionando muito bem, com capacidade para atender a todos, já que o isolamento tem funcionado e o nível de pacientes não saiu do controle. Como tem sido discutido o processo de reabertura? Estamos naquilo que esperamos ser o último ciclo de 15 dias do estado de emergência. A previsão para retomada - com muitas limitações e regras sanitárias - deve ser após o dia 2 de maio. Temos um plano em curso que ainda prevê abertura parcial de alguns negócios, horários divididos em turnos, continuidade do home office e das aulas online (a escola presencial não volta mais nesse período. Só no próximo ano letivo que começa em setembro). Teremos uma abertura gradual e monitorada. Havendo crescimento dos casos após a volta, podemos ter novas restrições. . Houve apoio e adesão da população às orientações do governo acerca do isolamento? O isolamento começou quando em Portugal? A população encampou sem polêmica o isolamento. Não há protestos, apenas o reconhecimento que devemos seguir as orientações e fazer o sacrifício necessário para que possamos sair o mais rápido possível dessa situação. Aqui a população entendeu que, quanto mais bem-feito o isolamento, menos tempo ele irá durar e menor será o impacto econômico. E assim está sendo. Portugal tem conseguido achatar a curva da epidemia ao ponto de alguns países apontarem isso como "o milagre português". Sabemos que não é milagre. Mas sim resultado das medidas executadas precocemente e respeitadas pela população. Hoje colhemos os frutos do isolamento bem-executado. A consciência e espírito cívico da população é algo louvável. . Qual a sua percepção da forma como o Brasil tem enfrentado à pandemia? A preocupação com todos que estão no Brasil é crescente. Temos casos na família e já perdemos conhecidos e um cliente para a Covid. Outros estão lutando neste momento. Sabemos da vulnerabilidade do sistema de saúde e dos furos no isolamento por aí. Além disso, a divisão do país e a disputa política é algo surreal neste momento. É tudo ao contrário do que vemos ter dado certo por aqui. Disputas foram colocadas de lado. Enfim, o Brasil realmente nos preocupa e a sensação de impotência de assistir tudo isso de longe incomoda. . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)

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Licitação em alta durante a crise

Em 2019, segundo dados da Controladoria Geral da União, foram feitas no Brasil mais de 82 mil licitações para contratação de bens e serviços pela administração pública, totalizando um aporte de mais de R$24 bilhões. Esse número tende a crescer este ano por causa da grande demanda por suprimentos médico e hospitalares, entre outros itens necessários neste momento de luta contra a pandemia do coronavírus. Porém, segundo o advogado e especialista em licitações Eder Brandão, apenas 2% das empresas brasileiras se apropriam desse mercado bilionário. “O momento é mais do que propício para que os empresários voltem seus olhares para as oportunidades de vendas por licitação, já que o isolamento social exigido para combater a pandemia fez cair drasticamente o faturamento de grande parte das empresas. Se tornar fornecedor de órgãos públicos pode ser a saída para que muitos negócios consigam se reequilibrar financeiramente ou, até mesmo, incrementar seus caixas”, avalia. No entanto, segundo Eder Brandão, boa parte das empresas que já se candidatam autonomamente para os processos licitatórios não conhecem os trâmites necessários e acabam sendo desclassificadas, e existem até mesmo aquelas que nem se aventuram neste mercado simplesmente por falta de conhecimento das regras e exigências. “Por isso, vale a pena ter o apoio de uma assessoria em licitações, onde a empresa contratante terá o acompanhamento constante de especialistas que vão buscar diariamente as melhores oportunidades nos editais publicados, orientar sobre a melhor forma de participar dos processos, deixar a empresa apta e com todas as documentações em dia, além de identificar se ela atende a todos os pré-requisitos dispostos nos certames, apresentar recurso contra inabilitação, entre outras ações”, completa.

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Serviços emergenciais em prédios e residências seguem na ativa

As atividades da construção civil estão paralisadas até o próximo dia 30 de abril, mas serviços emergenciais podem funcionar normalmente, de acordo com decreto assinado pelo governo do estado. Serviços elétricos, hidráulicos e de inspeção predial são essenciais e indispensáveis e podem dar fim à dor de cabeça da clientela. De acordo com Ricardo Albuquerque, sócio da Attiva Construção e Reforma, apesar da crise provocada pela pandemia do coronavírus, a empresa vem recebendo solicitações para manutenções pontuais em condomínios e empresas. “São reparos quanto a problemas hidráulicos e elétricos, que muitas vezes a pessoa não pode esperar. Existe o tubo que estoura, uma infiltração, pane no quadro elétrico, um curto-circuito. São situações que precisam ser resolvidas de forma imediata”, explica. Ainda segundo Ricardo, a empresa teve uma queda no faturamento em torno de 60%. Mas como atua também no ramo de serviços emergenciais, que foi permitido pelo governo, a Attiva segue atuando para resolver imprevistos dos clientes. A empresa afirma que para manter a atividade em meio a pandemia segue as orientações e protocolos adotados pelas autoridades sanitárias para realizar o atendimento. “A nossa equipe técnica utiliza os EPI´s que são pertinentes à categoria, também utilizam máscaras e praticam o distanciamento necessário, na medida do possível, para realizar o serviço”, enfatiza Ricardo.

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Magazine Luiza, Cesar e Cia de Talentos discutem o futuro das relações de trabalho

Como o Magazine Luiza, o Cesar e a Cia de Talentos estão adaptando suas interações de trabalho nesse momento de mudanças? Qual será o legado após a crise? Essas são algumas das perguntas que conduziram o webinar "O Futuro das relações de trabalho pós-Covid-19". Participarão dessa conversa Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, Karla Godoy COO do Cesar e Sofia Esteves, presidente do conselho do Grupo Cia de Talentos, sob mediação de Silvio Meira, professor extraordinário da Cesar School. O encontro virtual acontecerá nesta quarta-feira (22), às 17h. Para participar, cadastre-se gratuitamente no link: https://materiais.cesar.org.br/webinars

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Tecnologia pernambucana para vencer a pandemia

Como será o amanhã? A clássica pergunta tornou-se frequente diante das mudanças de comportamento geradas pela pandemia do coronavírus. Pensando nisso, a startup pernambucana Fiquei em Casa investiu no desenvolvimento de uma plataforma para monitorar o isolamento social. O sistema usa a inteligência artificial para conhecer o cotidiano de quem está cumprindo o isolamento. Com inscrição gratuita, os usuários vão receber um QR-Code de validação, podendo mantê-lo em seus smartphones ou baixar o arquivo para utilizar das mais diversas formas. Os estabelecimentos interessados podem utilizar a validação gratuitamente, mapeando o seu público. A ideia é de voltar à rotina sem medo, quando todo o risco terminar, sabendo quem está ao seu lado e realmente se cuidou.

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Governo firma acordo com Deloitte para reforçar ações em prol da economia

Para buscar soluções que amenizem o impacto da pandemia do coronavírus na economia de Pernambuco, o Governo do Estado firmou acordo de cooperação técnica com a Consultoria Deloitte, que passará a contribuir nas reuniões do comitê socioeconômico de enfrentamento ao coronavírus. O diálogo estruturado do Estado com federações da Indústria e lideranças dos setores de Comércio, Serviços e da Agropecuária, além de associações representativas das empresas, tem provocado diversas ações, principalmente no sentido de sustentar a renda e os níveis de empregos dos pernambucanos. O corpo técnico da Deloitte fornecerá dados para análise e tomada de decisão pelo Poder Executivo estadual. O acordo terá duração de 90 dias e não contempla remuneração, na medida em que o projeto se configura como pro bono. A colaboração integra um importante agente ao grupo instalado pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, a partir da emergência provocada pelas medidas restritivas de isolamento social, necessárias para a saúde pública. O Comitê possui um eixo específico para tratar da pandemia a partir de um olhar para o fator socioeconômico. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, a experiência da empresa vai colaborar para trazer para o debate potenciais respostas que devem ser dadas aos impactos econômicos provocados pela pandemia. “Há um esforço grande de buscar alternativas, de achar caminhos para amenizar a situação durante e pós-crise gerada pelo coronavírus. Já apresentamos algumas, mas não vamos parar de buscar novas. Precisamos unir esforços. Por isso a chegada da Deloitte nos auxiliará a ter acesso a informações públicas de ações que governos nacionais e subnacionais estão tomando no mundo inteiro, no intuito de mitigar os efeitos socioeconômicos desta pandemia. Tudo vai ser analisado e validado pelo comitê, para então ser utilizado como base de uma política pública”, detalhou. Na prática, além de participar do diálogo com todos os agentes econômicos e o Estado, a Deloitte vai contribuir voluntariamente na coleta de informações públicas e lições aprendidas relativas às experiências e iniciativas positivas (melhores práticas) observadas e/ou implantadas em outras localidades; apresentar modelos e melhores práticas para gerenciamento de projetos e de crises; e discutir referências para a estruturação da governança e de controles da gestão dos projetos e recursos envolvidos nos planos de recuperação econômica.

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Mestre churrasqueiro reinventa seu negócio

Em meio a pandemia do Covid 19 muitos pequenos e micro empresários tiveram que se reinventar para não fechar seus negócios. Focado na área de eventos particulares e corporativos o mestre churrasqueiro Bruno Bandeira (Bruno BBQ) resolveu investir no seu delivery de hamburguers gourmet. Inicialmente começou some te um sabor, além de vender os itens congelados para o cliente fazer em casa. Atualmente são cinco sabores (dois de carne bovina, um de carne suína, cordeiro e um de frango) e atingiu a venda de aproximadamente 350 unidades por final de semana. Contato e pedidos pelo perfil no Instagram: @brunobbq ou pelo celular: (81) 98890-8774

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