Arquivos Colunistas - Página 217 De 304 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Renepe promove Rodada de Negócios

Está marcada para esta quarta-feira, (2 de outubro), a 5º Rodada de Negócios da Renepe - Rede de Negócios de Pernambuco. Grandes empresas como a Seara, Gerdau e Moinhos Cruzeiro do Sul (farinha Rosa Branca) serão as empresas âncoras do evento que acontece no salão business do restaurante Prima Deli, em Boa Viagem. A ideia, de acordo com o presidente da entidade, Ronaldo Barros, é criar um ambiente único para o network entre os participantes, por isso, a rodada reunirá empresas dos mais diversos tamanhos e áreas de atuação. As âncoras apresentarão suas demandas em compras para os fornecedores presentes. O evento começa com um almoço de negócios, às 12h, seguido da rodada propriamente dita. Segundo o presidente Ronaldo Barros, essa sequência da programação traz benefícios para os negócios. “Nossa ideia é que durante o almoço as apresentações comecem de uma forma mais descontraída. É uma oportunidade de quebrar o gelo e ainda assim falar sobre seus produtos e serviços para os possíveis compradores durante o bate papo. Assim, quando chega o momento da rodada de negócios, as relações já estão estabelecidas, o que torna a consolidação de contratos mais propícia. Nossa missão é gerar negócios”, explica Ronaldo, que possui mais de três décadas de experiência no ramo empresarial. O evento também vai contar com palestra de tema "Negociação e Relacionamento: Desafios Atuais para o Negociador" com Bruno Vieira, Administrador de Empresas pela FCAP/UPE, pós-graduado em Comércio Exterior pela Universidade de Barcelona, pós-graduando do MBA em Logística e Supply Chain Management, pela FGV. Ele tem mais de 20 anos de atuação na Gestão de Supply Chain, Suprimentos e Compras, com atuação em empresas nacionais e multinacionais, nos segmentos econômicos de Automação Industrial, Indústrias de bens de Consumo, Siderurgia, Indústria Naval e Automotiva. As inscrições para o evento podem ser feitas através do site www.renepe.com.br. Abaixo seguem alguma dicas do palestrante Bruno Vieira: “Negociar não é o uso do poder pelo poder, nem tem como objetivo derrotar o oponente. A Arte de Negociar envolve a solução para um impasse que envolve objetivos, táticas e emoções”. “A Negociação envolve muito mais elementos de sua personalidade e como você lida com sentimentos, frustrações e contrariedades.” “A assertividade é uma característica de bons negociadores. Isso envolve postura positiva, honestidade e a sua capacidade de assumir responsabilidades e riscos” “A identidade comum é o vínculo básico de qualquer relacionamento. E a qualidade do vínculo que você constrói é o que determina a qualidade do resultado que você objetiva”. “Qualquer tipo de Negociação, envolve os 9 P’s da Negociação: Pessoas, partes, propósito, poder, posicionamento, passos táticos, pontos de recuo, plano B e precauções. Esses elementos, mesmo que não tão perceptíveis num primeiro olhar, envolvem autoconhecimento, capacidade de análise crítica e autocontrole.” SERVIÇO: 5º Rodada de Negócios da Renepe Data: Quarta 02/Outubro Hora: 12h Local: Restaurante Prima Deli - Av. Conselheiro Aguiar, 2217 Boa Viagem Inscrições em: www.renepe.com.br

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Os idosos, os jovens e o trabalho

A aumento progressivo da expectativa de vida, a entrada em vigor da reforma da Previdência, o rápido avanço da tecnologia nas empresas e a baixa qualidade da educação no Brasil são sinais de mudanças profundas para idosos e jovens no mercado de trabalho nos próximos anos. A expectativa de vida do brasileiro alcançou em 2018, segundo dados do IBGE, a marca de 76 anos. Em 1940, por exemplo, era de apenas 45,5 anos. Para 2040, segundo um estudo da Universidade de Washington, com base nos dados do IBGE, a longevidade pode alcançar 82,6 anos no Brasil. Nessa mesma direção, a aprovação da reforma da Previdência, segundo alguns estudos preliminares, apontam uma elevação de sete anos, em média, para o trabalhador se aposentar quando comparado aos níveis atuais. Portanto, o aumento da expectativa de vida e a reforma da Previdência vão exigir dos profissionais mais velhos, sobretudo aqueles na faixa dos 50 anos, a permanência por mais tempo no mercado de trabalho. Não só para atingirem a nova idade mínima de aposentadoria, de 65 anos para homens e 62 para mulheres, como também para a manutenção do seu nível de renda e de qualidade de vida. Entre as consequências da mudança de comportamento profissional dos idosos está o impacto direto nos jovens, pois menos vagas serão abertas nos próximos anos, agravando a tendência histórica de baixa empregabilidade em pessoas de 18 e 24 anos. Para se ter uma ideia, o desemprego nessa faixa etária alcança 26,6%, mais que o dobro da taxa geral de 12,4%, segundo dados do IBGE do primeiro trimestre de 2019. Se incluída nessa equação a variável do rápido avanço da automatização nas empresas, que vai exigir formação tecnológica para construir e operar robôs e algoritmos, os jovens brasileiros terão ainda mais dificuldade no futuro, pois apenas 9% dos alunos que concluem o ensino médio no Brasil têm proficiência básica em matemática, de acordo com dados do Inep/MEC. Os sinais apresentados acima mostram, portanto, a formação de um cenário quase inevitável de aumento progressivo do desemprego. E não apenas causado por fatores pontuais, como as frequentes crises econômicas nos últimos anos no País. Para os próximos 10 anos, fatores sistêmicos mais complexos, como os demográficos e os tecnológicos, sobre os quais a capacidade de reversão é limitada, indicam um grande desafio social para as famílias, as empresas e os governos.

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O galeguinho da matrícula

O ano era 1983. Minha família de mudança da Zona Norte para a Zona Sul. Na época do boom imobiliário de Boa Viagem, mudar-se de Casa Forte para lá, era como atravessar o Atlântico, de caravelas, rumo ao novo mundo. Porque tudo era novidade. A turma bacana vestia-se na Drops, lanchava na Karblen, surfava em frente ao Vila Rica com uma prancha Alamoa e morava próximo ao Shopping Center Recife. Nas nossas bicicletas BMX atravessávamos o podre e fedentino canal, passando por uma ponte de madeira, rumo ao playtime lá do shopping. Tudo era realmente novo para o meu mundo. Minha impressão é que foi naquela época o início da moda das academias. Digamos que tenha sido mais ou menos por ali plantada a semente da febre da malhação. Pelo menos uma, por semana, era inaugurada em Boa Viagem. Muito semelhante ao que acontece hoje, no Recife, com as farmácias Drogasil. Mas voltemos a 1983, quando farmácia, pela madrugada, só se encontraria nos quatro cantos das Graças. Meu pai teve a brilhante ideia de matricular todos os integrantes da família para malharem juntos. Ele, meus dois irmãos, eu, minha mãe e um tio que morava conosco. Malhamos por uma semana. Empolgação total. Na outra, meu pai não podia ir. Na seguinte, meu tio tinha compromisso. Doravante, minha mãe ocupada. Bem, eu era uma criança e não poderia ir sozinho. Enfim, apenas nos matriculamos e a novidade minguou. Isso porque naquela época exercício pesado era polichinelo. Avaliem! Durante toda minha vida, graças ao mau exemplo da família, fui assim. Sempre preenchi a ficha de inscrição. Meu discurso sempre foi o de dizer que “quero ter saúde” e tal. Nunca malhei de verdade. Cheguei a ficar conhecido na academia Performance como o galeguinho da matrícula. Se passasse pela frente, a turma chamava para atualizar o cadastro. Logo estava fechando um novo plano. Nunca fui de malhar. Odeio exercícios. Com todas as forças do universo sideral. Estamos em 2019. A bola da vez é o crossfit. Como sou persistente, fiz a matrícula. Bem perto aqui de casa que á para não ter desculpas. Mas pela primeira vez, mudei o discurso. No questionário inicial, perguntaram qual o meu objetivo. “Ficar muito forte”, respondi. Nada de “quero apenas ter um corpo saudável” como disse nas 987 matrículas que fiz de 1983 para cá. Comecei os treinos há dois meses. E adivinhem? Estou odiando, claro, como sempre! Mas por alguma razão tenho permanecido e insistido mais do que nas outras vezes. Já passei dos 40 e a flacidez das carnes tem me incomodado. Além disso, percebi nitidamente ganho de massa muscular, pela primeira vez. Ou seja, estou odiando como sempre e ficando forte como nunca. Às vezes só precisamos mudar o discurso. Depois, claro, a atitude. Sempre fui mestre na arte da autossabotagem. Resolvi me levar a sério. Agora sou o galeguinho do crossfit. Estou bem satisfeito. Mesmo estando numa academia onde sou o mais velho da turma e todas as mulheres são bem mais fortes do que eu. Às vezes levo aquele galeguinho de 1983 comigo e vejo, no canto da sala, ele e meu pai fazendo polichinelo, felizes da vida.

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Amcham Recife realiza debates sobre avanços na economia

Com objetivo discutir os mecanismos de ampliação dos investimentos em inovação e tecnologia produzidos em Pernambuco e entender como funciona outros investimentos. A Amcham Recife promove evento nesta segunda-feira (30), a partir das 8h30, no Arcádia Paço Alfandega. Para proporciona conexões produtivas entre startups e investidores tradicionais, além de atrair gestoras de fundo para o estado. Fortalecer o polo tecnológico, tem sido uma das demandas destaques da Câmara de Comercio. E convidou um time de especialistas para fomentar ideias que possa desenvolver a economia local com Parceria Público Privada (PPP). Outro destaque dessa edição será a final regional do Amcham Arena, competição entre startups. Depois de formar um oceano com quase 800 startups em 15 cidades brasileiras. Em Recife, as 10 startups finalistas farão seu pitch para um estratégico grupo de jurados. Concorrem entre si AppToHome, FindUP, Hepppi, iUOFF, Moodar, neuroUP, Prepi, siesta box, Sommar e Wings competem entre sim pelo prêmio regional, e segue para etapa final, no dia 17 de outubro, em São Paulo. Além de ter a oportunidade de se conectar com uma rede de cinco mil empresas globais, regionais, microempresas e especialistas; possibilidade de participação em rodadas de negócio e matchmaking entre empresas e startups, a competição Amcham Arena dá acesso a premiações nacionais e regionais que irão alavancar as startups. Entre os jurados dessa etapa, estão: Sergio Cavalcanti, Head de Inovação no Grupo Cornélio Brennand, Paulo Sales, CEO do Grupo Moura, Hisbello Andrade Lima, Presidente nas Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, Fabiana Nunes, Diretora Titular da Unidade Empresarial na Martorelli Advogados, André Luis, Diretor do CIN-UFPE, Eduardo Cavalcanti Petribu, Diretor Administrativo Financeiro do Grupo Cavalcanti Petribu, Renato Saraiva, Presidente do CERS e Eduardo Carvalho, Diretor Executivo da ABA. Programação -Um Voo Panorâmico sobre o Nordeste Palestrante: Raul Henry | Deputado Federal pelo Estado de Pernambuco -Ecossistema Internacional Palestrante: Renata Ramalhosa | Co-Founder and CEO Beta-i Brazil -A visão do empresário brasileiro sobre os Ecossistemas Internacionais Palestrante: Silvio Aragão | CEO da Avantia e Júlio Gil | CEO na Elcoma Networks -Inovação Aberta Palestrante: Leonardo Cerquinho | Presidente do Porto de Suape, Fabio Caramori | Coordenador de Inovação Disruptiva Aberta da Natura e Alexandre Grenteski | Head de Inovação Aberta LATAM da Renault-Nissan-Mitsubishi 12H20 - Almoço Dismistificando o fim do “rentismo” Yves Nogueira | Investidor Anjo e Haim Mesel | Co-Fundador e Diretor da Triaxis Capital -A visão do economista sobre o fim do “rentismo” Palestrante: Tiago Branco | Profissional de Investimento da H.I.G. Capital 16H25 - Final do Amcham Arena Serviço Pernambuco Avança 2019 Data: 30 de setembro Horário: 8h30 as 18h Local: Arcádia Paço Alfândega – Rua Alfândega, 35. Recife. Inscrições: Gratuito para sócios; R$ 120,00 (não-sócios) Informações: 81 3205-1850

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Amaro Freitas: sopro de renovação do jazz chega em Serra Negra

Por Yuri Euzébio Desde o Movimento Manguebeat, a música de Pernambuco se notabilizou pela mistura de ritmos e sons. A revolução sonora promovida pelos caranguejos com cérebro deixou um forte legado para as gerações seguintes de músicos do Estado. O pianista Amaro Freitas é um dos nomes da nova música local que honra a tradição pernambucana de mistura sonora, ao unir o jazz com elementos afro-brasileiros e regionais. O músico vem renovando o gênero e sendo celebrado pela exigente crítica especializada. Prestes a embarcar para Serra Negra, onde iria ministrar uma oficina e depois realizar um show dentro da programação do Festival Nuvem, o generoso artista atendeu a coluna e falou sobre sua trajetória, música instrumental e as influências que o levaram a construir essa sonoridade. Ainda criança, quando vivia no bairro de Nova Descoberta, teve seu primeiro contato com a música a partir da igreja e seus passos iniciais a partir de uma formação musical informal. “Meu pai é multi-instrumentista, ele não é músico profissional, mas foi quem primeiro me ensinou a tocar um instrumento”, relembrou. “Quando eu completei 15 anos, eu entrei pro Conservatório e ganhei um DVD do Chick Corea e isso mudou a minha vida, porque eu só tinha contato com a música da igreja e quando eu ouvi Chick Corea eu pensei: ‘Caramba, como é que pode existir uma música dessa velho?’”, detalhou o instrumentista. O tempo do músico do Conservatório foi curto por falta de condições financeiras, mas isso não o fez desistir da carreira musical. “Foi aí que eu percebi que eu deveria trabalhar pra poder pagar meus estudos, passei um tempo vendendo pão nas escadarias de Nova Descoberta, paralelamente ia tocando em casamentos, festas, aniversários”, explicou. “Depois fui trabalhar de call center, passei a tocar com banda autoral, músicos sertanejos”, detalhou. Foi perseguindo seu sonho de realizar um trabalho de música instrumental, que o músico estudou Produção Fonográfica na Aeso Barros Melo e trabalhando numa pizzaria, conseguiu produzir seu primeiro disco “Sangue Negro”, que despertou a atenção da crítica especializada. De acordo com Amaro sua música é a representação do tempo em que vivemos. “Eu acho que a música autoral e atemporal tá totalmente relacionada ao seu tempo”, definiu. “Quando você escuta Beethoven, Chopin ou quando você escuta Tom Jobim, Villa Lobos ou Moacir Santos, você percebe nessas músicas a representação de um período. Tom Jobim, por exemplo, aquela música representa um Rio de Janeiro”, continuou. “E eu acho que a minha música traz a tona o tempo de hoje, em que vivemos, de certa forma, a paisagem sonora ruidosa das áreas urbanas, o caos, a agonia, o frenético”, destacou o músico. A música de Amaro Freitas reflete o modo que ele enxerga o mundo, sem distinções ou etiquetas. “Na verdade música erudita e popular são só rótulos que se inventam. Tudo é música, velho”, defendeu. “Eu acho que essa coisa da música nordestina com os instrumentos que são considerados eruditos e elitizados foram uma junção natural do instrumento que foi me dado e da influência do lugar onde eu vivo, da cultura, porque nós somos um estado onde o ritmo é muito forte”, explicou. E, ao contrário do que se pode pensar, o músico destaca que há um espaço crescente para a música instrumental na cidade. “Eu acho que falta, uma certa organização e isso partindo de vários setores, pra que a música instrumental do Recife tenha lugar toda semana, com público toda semana. Mas existe sim um público pra esse tipo de música aqui, tem o Panela Jazz, o Gravatá Jazz, o Riomar Jazz, o Mimo e todos lotados”, pontuou. O pianista se mostra animado em tocar no Festival Nuvem, encontrando no evento uma oportunidade de romper novas fronteiras com a sua música. “Esses pequenos e médios festivais acabaram sendo muito importantes, principalmente pra uma galera que tá chegando da música instrumental, porque possibilita agenda e o contato com um circuito que talvez não acessasse o interior”, celebrou. “Eu circulo muito em São Paulo, então é muito importante pra mim também estar nesses lugares que não são tão convencionais, onde eu acredito que o público vai estar muito feliz e receptivo”, comemorou o instrumentista. “Na oficina eu falo um pouquinho sobre a minha história, sobre gerenciamento de carreira, sobre harmonia e polifonia, de tudo um pouco”, explica. Para o futuro, Amaro coleciona planos e desejo de seguir trilhando pelo seu próprio caminho, levando sua sonoridade até onde for possível. “O que mais eu fico pensando é fazer um trabalho social que atenda a pessoas que não tenham acesso a esse tipo de música. Informar as pessoas sobre o valor de um piano, o que é um baixo acústico, tocar pra essas pessoas”, confidenciou. “No fim das contas, se essas pessoas não se sentirem tocadas é um direito delas, mas eu acho que a minha missão é dar acesso a uma música que não chega às pessoas e por isso não tem direito de escolha”, finalizou. Expoente da renovação do jazz brasileiro, Amaro Freitas emana a força e a potência de sua música. Ao mesmo tempo transmite a serenidade de quem tem certeza de que o caminho traçado é o único a seguir. Vem da periferia de Pernambuco, a mistura que revigora o jazz. SERVIÇO - FESTIVAL NUVEM Sexta-feira, 27/08 – Shows Local: Polo Cultural de Serra Negra DJ LêMer (19h30 – 20h) Arrete (20h – 21h) Radiola Serra Alta (21h20 – 22h20) Isaar (22h40 – 23h40) DJ LêMer (23h40 – 00h40) Sábado, 28/09 – Shows Local: Polo Cultural de Serra Negra DJs Clássico dos Clássicos (19h – 19h30) Amaro Freitas (19h30 – 20h30) Lucas Torres + Ciel Santos (20h50 – 21h50) Banda de Pífanos Zé do Estado (22h10 – 23h10) Em Canto e Poesia + Tonfil (23h30 – 00h30) DJs Clássico dos Clássicos (00h30 – 01h)

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Dolphin Villa Hotel amplia instalações

Dolphin Villa Hotel, pioneiro nas atividades hoteleiras em Fernando de Noronha, prepara para inaugurar novos apartamentos em dezembro, movimentando assim o mercado de estadias no fim de ano na ilha. As novas instalações de 60m² receberão estrutura prime em bangalôs com varanda e jacuzzi. A expectativa é que até final de 2020 sejam 48 apartamentos inaugurados. O local, também inaugura o Day Use, que tem opção tanto para o SPA quanto para a piscina e tem parte revertida para consumação.  

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Lorota boa

Por Joca Souza Leão Oh, oh, oh! Que mentira, que lorota boa E não é que, caminhando na Jaqueira outro dia, ouvi uma menininha cantando Lorota Boa? Não resisti. “Vocês são de onde?” “De Consolação, sul de Minas” – disse o pai. “Pra lá de Itajubá e pra cá de Pouso Alegre.” “Sei” – disse eu, sem nenhuma convicção. E comentei: “A música que ela tava cantando é do tempo qu’eu era menino.” “Ela aprendeu com o vô, pai da minha esposa, que é pernambucano” – esclareceu o mineiro. “Já tenho meia crônica”, saquei na hora. “Só preciso de uma lorota atual, contemporânea, pra fechar.” Pois aí a tem, leitor. Lorota boa e atual: “(...) Tenho uma vivência pelo mundo, já fiz intercâmbio, já fritei hambúrguer nos Estados Unidos, no frio do Maine, estado que faz divisa com o Canadá. Aprimorei o meu inglês, vi como é o trato receptivo dos norte-americanos para com os brasileiros.” Ipsis litteris, caro leitor. Do jeito que o sr. Eduardo falou sobre suas qualificações para, indicado pelo pai, ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos. O rapaz também postou uma entrevista que deu a um canal de TV americano. E a julgar pelo vídeo, seu inglês tá longe, muito longe do que se poderia, ainda que com alguma boa vontade, chamar de “aprimorado”. Fluência capenga, vocabulário elementar e erros primários. Ah, se eu fosse senador! Na sabatina, faria apenas uma pergunta. Uma só: “O sr. diz que fritava hambúrguer numa loja do Popeye´s. Como essa rede de fast-food não serve hambúrgueres, mas frango frito, não teria o sr. se enganado? Não teria sido numa lanchonete da mulher do Popeye, a Olívia Palito?” Quem lembra do finalzinho da música de Gonzaga? O meu primo Zé Potoca mente tanto que faz dó Me contou que pegou água, enrolou e deu um nó Oh, oh, oh! Que mentira, que lorota boa Que mentira, que lorota boa.

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Hospital Esperança Olinda inaugura consultórios no Shopping Patteo

A cidade de Olinda ganhou mais um centro de referência em atendimento de saúde com mais comodidade. O Hospital Esperança Olinda inaugurou um centro médico no piso L4 do Shopping Patteo com 15 consultórios e sala para a realização de pequenos procedimentos, tudo em um ambiente com mais 500m². São mais de 20 especialidades médicas à disposição, atendendo por uma ampla carta de planos de saúde. Entre as especialidades estão angiologia, clínica médica, cardiologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ginecologia, hematologia, mastologia, neurologia, neurovascular, ortopedia, oncologia clínica e cirúrgica, otorrinolaringologia, pneumologia e proctologia, além de cirurgias geral, bucomaxilofacial, cabeça e pescoço, torácica e neurocirurgia. O Esperança Consultórios também nasce como referência no atendimento pediátrico. Além da pediatria geral, o espaço terá atendimento nas especialidades cirurgia pediátrica, endocrinopediatra, neuropediatria, neurocirurgia pediátrica, pneumopediatria e gastropediatria. Estes clientes possuem um espaço reservado somente para eles, promovendo mais conforto para as crianças e seus responsáveis. Outra facilidade para os pacientes será o serviço de concierge, que vai ajudar a agilizar as autorizações e os agendamentos de todos os procedimentos e exames solicitados pelo médico. Ele também poderá auxiliar o paciente na organização da sua agenda médica e hospitalar, para que tenha seu diagnóstico e tratamento no menor tempo possível, contando sempre com o apoio do Hospital Esperança Olinda, localizado a duas quadras do Shopping Patteo. Os agendamentos para consultas médicas são realizados por uma central de atendimento, nos telefones 3222.3969 / 3048.5659 / 3032.0349. O Esperança Consultórios funcionará em horário estendido, das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira.

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Batman: a jornada de 80 anos do cavaleiro de Gotham

Quem diria que um personagem dos quadrinhos que não é um Deus, um alienígena, sem poderes sobrenaturais ou radioativos estaria completando 80 anos de existência, de sucesso e tão presente em nossa cultura nerd, pop e geek? Só mesmo o Cavaleiro das Trevas para conseguir esta façanha. . Mesmo não havendo uma explicação sobre a data do Dia do Batman, neste ano a DC instituiu 21 de setembro de 2019 para celebrar o aniversário do herói. Só neste mês já tivemos uma série de atividades em todo o mundo, com direito a exposições, corrida na rua, lançamento de produtos e até a projeção do Bat-Sinal na Av. Paulista em São Paulo! Bem que podia ter acontecido no Recife também, não era meu vei!! O Batman que conhecemos apareceu pela primeira vez na edição de número 27 da HQ “Detective Comics”, em maio de 1939, após o sucesso do Pipoco de Zion da HQ de Superman. Na época o editor Vin Sullivan, da DC Comics, estava em busca de um novo herói que pudesse ter o mesmo nível de empatia com o público e, lógico, vender mais. O personagem que já teve um hífen em seu nome, é inspirado no universo vampiresco, o filme “The Bat”, de 1926, no equipamento voador de Leonardo da Vinci chamado de Ali Volanti ou Ornitóptero, no herói da década de 1920, o Zorro, e na personalidade de Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle, e do famoso mosqueteiro D’Artagnan. Tudo isso era reflexo dos gostos de seu criador, o ilustrador americano Bob Kane, que também teve ajuda do roteirista e cocriador  Bill Finger. Só poderia dar em um herói extrapower! Mas há controvérsias sobre o surgimento do Batman, pois em 1932, um estudante de arte em Boston Frank D. Foster II tinha entrado no ramo de quadrinhos e criou um personagem mascarado, que combatia o crime, não tinha superpoderes e se chamava Batman, pense!! Foster chegou a mostrar seu personagem na DC Comics, mas os editores disseram que não gostaram e não poderiam usar. Tempo depois Foster II viu seu personagem nas bancas, mas sem recursos financeiros para contratar um advogado, nem provas de sua autoria para entrar com um processo na justiça, nada foi feito, e até hoje ele não é reconhecido.  Sua família criou o site OriginalBatman.com, que apresenta essa história e algumas imagens, inclusive um detalhe mais sinistro: anotações em um dos desenhos em que Foster II tinha em mente outros nomes para o cavaleiro das trevas: "Night-Wing" ou "Nightwing", o Asa Noturna, versão adulta do personagem Dick Grayson, o Robin original. Santo apocalipse!!! Mas voltando ao nosso herói extrapower, Batman fez grande estrondo nos quadrinhos, na época usava armas de fogo e não tinha o Batmóvel. Só em 1940, ele surgirá com o seu companheiro Robin, na edição de número 38 da Detective Comics. Não demorou muito para alçar novas mídias, sendo elas a TV, o cinema e os games.  O morcegão apareceu na TV, ainda em preto e branco nos anos de 1943 em "The Batman" estrelado por Lewis Wilson, e depois  apareceu em 1949, na série "Batman & Robin", com os atores Robert Lowery e Johnny Duncan. Na década de 1960 temos a icônica série cômica de  que trazia Adam West no papel de Batman, junto com Burt Ward, como Robin. Após as tragédia dos filmes no cinema na década de 1990 (já já lembro você), guardião de Gotham City  ressurgiu na série de 2002, Birds of Prey, com o ator Bruce Thomas.  Ainda na TV, o herói apareceu também em forma de desenho animado. Durante os anos 1980 e 1990, tivemos Batman e Robin na série "Super Amigos", você lembra?? Era muito bom as aventuras da dupla dinâmica e os membros da Liga da Justiça combatendo Lex Lutor e a Legião do Mal. Em 1995, foi apresentado "Batman: The Animated Series", que teve 85 episódios. A abertura desta série é muito show. E lógico, os embates do herói com seu arqui-inimigo Coringa. Em sequência, quase uma continuação, teve "Batman: Gotham Knights", que mudava um pouco o traço artístico e com temática mais infantil. Uma versão extrapower, foi "Batman Beyond" (2001), focada no futuro e o morcegam estava com outro uniforme e encarnado pelo jovem Terry McGinnis, sob as orientações do seu mentor, o velho Bruce Wayne. Pense numa série da Gota!!  Outras animações irão continuar a saga do cavaleiro das trevas, totalizando mais de dez animações, apresentando as mais diversão versões do Batman. Aliás, essa característica do herói é fascinante, pois ele já apareceu com uniforme clássico com a capa azul, todo preto e dark, e foi mais além com versões que vão de ninja, vampiro, cavaleiro medieval, no velho oeste, e como um morcego (literalmente). É um herói mutante, ou melhor, versátil!!! Ao todo, Batman apareceu 11 vezes no cinema, incluindo a atuação de Michael Keaton, em "Batman" (1989 e 1992), os dantescos "Batman Forever" (1995) e "Batman & Robin" (1997), pense numa bagaceira, na trilogia extrapower de Batman de Nolan (2005,2008 e 2012), além de "Batman x Superman" (2016) e a "Liga da Justiça" (2017). Tem que lembrar que ele aparece também no filme do "Esquadrão Suicida" (2016) e tem sua versão da Lego (2017).  Falando dos Games, o herói aparecia nesta mídia como reflexo de sua estreia nas telonas. O primeiro game foi "Batman: The Movie" (1989), da Sunsoft, baseado no filme de Tim Burton de 1989. Esta versão de ação-aventura 2D possuia cinco fases. Na sequência, tivemos  jogo de plataforma side-scrolling, "Batman: Return Of The Joker" (1991), da mesma empresa, mas com a possibilidade pilotar o Batmóvel e o Batwing (nave). Em 1993, foi lançado Batman Returns, mas apenas a versão para o Super Nintendo fez "sucesso" segundo a crítica e os jogadores. Lógico que se o filme é ruim, o game (na época) poderia ficar pior, é o caso de "Batman Forever" (1995), um Beat'em up, criado pela Acclaim Studio, e que possuía um "tom" de "Mortal Kombat". Em 2001, baseado na

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Direct Imóveis cresce com a oferta de novos serviços

Em meio ao cenário de estagnação do País e de crise acentuada que enfrentou o setor imobiliário, a Direct Imóveis conseguiu crescer 20% em 2018 e tem a perspectiva de aumentar o faturamento em 40% neste ano. O desempenho é bem superior às expectativas nacionais do setor, que são de crescer entre 10% e 15%, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Para conseguir remar com bons resultados em meio ao mar de dificuldades, da desconfiança dos consumidores e de redução das oportunidades de financiamento, a empresa se reinventou. Desembarcou em novos mercados, como o português, e somou expertises, com a chegada de novos sócios, para se preparar para um voo maior. “Estamos vivendo um momento de investimento na perspectiva de retomada do mercado e estamos com o pé no canto do acelerador. A expectativa é que 2020 seja o ano para a gente bombar”, confia o sócio fundador Gustavo Morais. A Direct Imóveis atua há 20 anos no setor imobiliário. A grande onda que a empresa surfou foi o lançamento da Reserva do Paiva. A imobiliária foi responsável pela venda de cerca de 70% das unidades do empreendimento de alto padrão, que giram em torno R$ 1 milhão. Nessa época, no início dos anos 2000, para vender o conceito daquele projeto que ainda iria sair do papel, a imobiliária investiu em inteligência. Fechar negócios com uma nova área de moradia da Região Metropolitana do Recife, quando sequer a ponte que a ligava à Zona Sul da capital estava construída, foi um trunfo ancorado numa estratégia certeira de vendas. “Fizemos um trabalho com novas pessoas e muita capacitação e treinamento, tendo na equipe apenas 10% ou 20% de profissionais que já atuavam como corretores. Queríamos sair da linha mais convencional do trabalho dos corretores e preparamos um time capacitado para vender o destino Reserva do Paiva e depois o produto”, conta Gustavo. O auge da atividade imobiliária no Recife, porém, entrou em choque com a crise. Sem lançamentos, principal motor para o faturamento do setor, a empresa passou a investir num novo conceito. “A prática do mercado imobiliário da forma convencional, como é feita hoje, entendemos que está falida. O modelo se esgotou. Decidimos nos reinventar, com inteligência imobiliária e agregando serviços à nossa atividade”, diz Gustavo. E para auxiliar nessa reinvenção, dois antigos profissionais da empresa retornaram agora como sócios, Ateniense Júnior e Ildemário Faria, com foco na oferta de novos serviços. “Não vendemos imóveis, mas soluções”, redefine Ateniense Júnior. “Cerca de 90% da nossa receita era focada na Reserva do Paiva. Hoje atuamos de forma mais ampla”. O apoio aos compradores para superarem barreiras burocráticas e jurídicas, o auxílio na tomada de financiamentos e o gerenciamento de ativos imobiliários de terceiros são alguns dos serviços que passaram a ser oferecidos pela empresa. Para agregar expertise no financiamento imobiliário, outro reforço no time da empresa foi a entrada recente de Roberto Maia na sociedade. O empresário, que foi diretor do Banco Safra e chegou a ser vice-presidente do Banco Rural, entra na imobiliária com a missão de atuar numa unidade exclusiva de negócios para tratar de soluções financeiras. Além de diversificar a atuação, a empresa também abriu novos mercados. A princípio em Angola, onde chegou a ter um escritório, e nos últimos anos entrou mais forte no mercado português. Os primeiros contatos com o setor imobiliário lusitano aconteceram ainda nos primeiros anos na empresa. Havia um interesse dos portugueses de aproveitar boas oportunidades imobiliárias no Nordeste para vir para o Brasil viver sua aposentadoria. Era um negócio conectado à terceira moradia. Mais recentemente o fluxo de negócios se inverteu, com a procura de grandes players brasileiros fazendo investimentos em Portugal e, com menor intensidade, também a comercialização residencial. Os últimos negócios fechados em Portugal foram de até €$ 10 milhões. “Se um cliente quer ir hoje para Portugal, a Direct disponibiliza uma pessoa para buscá-lo no aeroporto. Se precisar retirar um documento português para fechar uma compra, nós o orientamos para ir a uma cidade próxima a Lisboa, onde não há filas. Temos parceiros em escritórios de advocacia para ajudar a montar uma empresa por lá, a comprar um imóvel, ter o suporte que o cliente precisar, independentemente da demanda que tiver. Agregamos serviços na nossa atividade principal e temos conquistado clientes, além de fechar bons negócios”, conta Morais. Com os anos de estrada no solo europeu, a empresa adquiriu uma expertise que é oferecida para sua clientela de alto padrão para entender as oportunidades e riscos de Portugal e fazer uma compra mais acertada. E também mais rápida. A palavra de ordem em 2019 é investimento. As expectativas são grandes para a retomada do setor em 2020. “A empresa está investindo em consultoria, sede, inteligência imobiliária e modernização da marca. Estamos saindo na frente, colocando dinheiro no negócio”, afirma o sócio Ildemário Faria.

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