Arquivos Colunistas - Página 253 De 308 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Vamos resetar 2019?

Que tal começarmos do zero? Então feliz ano novo para você. Melhor fazer de conta que o ano teve início agora porque o negócio está feio. Brumadinho, meninos do Flamengo, chuvas torrenciais, Boechat, Moro deixando de ser Moro... Vixe Maria! Se pudéssemos resetaríamos esse ano. O termo resetar não existe na língua portuguesa. Mas quem é da época do computador 386 está autorizado a utilizá-lo. Quem foi proprietário daquela gerigonça chamada “três-oito-meia” sabe do que estou falando. Quando o bicho travava não tinha cão no mundo que desse jeito. No meu antigo estágio havia um colaborador da área de TI que quando era chamado não perdia muito tempo: simplesmente dava um reset no computador. Era mais fácil, simples, descomplicado. Ganhou o apelido de Mr. Reset. Hoje é um grande empresário da área da tecnologia. Isso só comprova que resetar é caminho para o sucesso. E é justamente o que proponho fazer com 2019. Dá um reset aí nesse danado! Bora começar essa brincadeira de novo porque tá foda! Então aprenda a conjugar o verbo: Eu reseto Tu resetas Ele reseta Nós resetamos Vós resetais Eles resetam Não proponho, contudo, o esquecimento. As tragédias ocorridas não podem ser chamadas de tragédias. Não são tragédias e pronto! São acontecimentos com data prevista, o que é bem diferente. Tragédia é aquilo que acontece sem ninguém esperar. Onde não há negligência, imprudência ou imperícia, mas mesmo assim as coisas dão errado, aí sim é tragédia! Do contrário, é evento previsível. Ora, quem não espera que Brumadinho ocorra novamente? Mariana, não faz muito tempo. O que aprendemos? Quem não espera outros incêndios em outros puxadinhos, como aquele onde os meninos do Flamengo dormiam? O Brasil, por si só, já é um puxadinho. O país da gambiarra. Incêndios muitos ocorrerão. Tragédias muitas acontecerão. Boate kiss, não faz muito tempo. De novo, me digam, o que aprendemos? Talvez entre o término desta crônica e sua publicação já tenha ocorrido outra tragédia. Portanto, provavelmente, você está a ler um texto desatualizado. Esse novo acontecimento, garanto, terá a motivação de sempre. Descaso. Desrespeito. Irresponsabilidade. E, depois, cairá no esquecimento e na impunidade, como todos os inúmeros acontecimentos trágicos ocorridos no Brasil. Que tal deletarmos desse país o desprezo pela vida humana? Que tal aprendermos de uma vez por todas com nossos erros e virarmos a página da incompetência? Pelo amor de Deus, deletemos a ignorância nossa de cada dia. Façamos emergir da lama um novo Brasil. Resetemos 2019. Feliz ano novo, de novo!

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Uma rota urbana inclusiva (por Francisco Cunha)

Recentemente tive a satisfação de guiar uma Caminhada Domingueira Olhe Pelo Recife, coisa que faço há já mais de uma década, por uma rota inusitada: da Praça Fleming, na Jaqueira, até a Avenida 17 de Agosto, em Casa Forte, passando pelos Altos da Bela Vista e Santa Terezinha. Foram, no total, quase 12 km percorrendo, na planície, a Estrada Velha de Água Fria e a Avenida Beberibe até Porto da Madeira. De lá, subimos até o Alto da Bela Vista, passando pelo projeto Mais Vida nos Morros da Rua Vitoriana. Em seguida fomos, por cima, até o Alto Santa Terezinha, cerca de 1 km depois, e visitamos o primeiro Compaz (Centro Comunitário da Paz) do Recife, em torno do qual os índices de violência caíram 25,5% desde a sua inauguração (ver reportagem de capa desta edição da Algomais). A partir do Compaz iniciamos a descida, passando pela Bomba do Hemetério até a Avenida Norte, novamente na planície. Da Avenida Norte, seguimos pela Rua da Harmonia até Casa Forte. Das mais de 100 pessoas que foram nessa caminhada, acredito que a grande maioria nunca tenha estado por aquelas bandas nem, muito menos, feito uma travessia do tipo, muito embora a ocupação urbana daqueles altos date da primeira metade do século 20, quando a cidade passou por uma explosão populacional, e seja a mais antiga ocupação dos morros da Zona Norte do Recife. Fiquei com a firme impressão de que a rota percorrida fez bem, tanto para quem “passou por dentro” dos altos, quanto para os moradores da localidade que viram a “outra cidade” passar por dentro da sua. Afinal, embora socialmente separadas uma da outra, a cidade é uma só. Uma parte conhecer e integrar-se fisicamente com a outra é condição de desenvolvimento da cidadania urbana! Achei tão importante essa integração que até me comprometi a estudar e desenvolver, por meio da pesquisa feita com os caminhantes, uma proposta de rota adequadamente sinalizada que, partindo da Avenida Beberibe, mais precisamente da Praça Camilo Simões em Porto da Madeira, seguisse por uma boa parte do roteiro percorrido e terminasse no mirante do Morro da Conceição que já é, por si só, um ponto de atração turística. Com isso, poderíamos ter um roteiro turístico inclusivo e democrático ligando as “duas cidades”, hoje separadas. Vamos nos empenhar para que seja possível. A cidadania agradecerá, com certeza! *Francisco Cunha é consultor e sócio da Algomais

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Cinema: Diretora de arte, Séphora Silva fala sobre os desafios da profissão em Pernambuco

As belas imagens de alguns filmes às vezes chamam mais atenção que a própria história que está sendo contada. Produções como O Grande Hotel Budapeste, de Wes Anderson, com sua fotografia e cenários por demais coloridos e marcados principalmente pelo uso da cor rosa, enchem os olhos de qualquer espectador, inclusive dos menos atentos. Isso se deve ao trabalho de um profissional de grande importância para o processo de produção de um filme: o diretor de arte. Pernambuco tem nomes de peso que se destacam na função, como Thales Junqueira (Aquarius, Divino Amor) e Renata Pinheiro (Hotel Atlântico, Zama). Para falar sobre as alegrias e desafios relacionados à profissão, conversei com Séphora Silva, outro importante nome relacionado à direção de arte e cenografia no estado. Arquiteta de formação, trabalhou no drama dirigido por Tuca Siqueira, Amores de Chumbo, história que tem como pano de fundo o período da Ditadura, e, recentemente, no filme de horror Recife Assombrado, de Adriano Portela.   O que te levou a trabalhar com direção de arte? Foi o acaso. Eu já era arquiteta e conheci uma produtora de Recife que me apresentou esse mundo desconhecido dos bastidores do cinema- porque cinéfila eu sempre fui. Ela me convidou para ser assistente de arte num curta (Maracatu, Maracatus de Marcelo Gomes, 1994) e eu acabei sendo picada pelo bicho do cinema. Nunca mais saí dele. Qual o maior desafio enfrentado por quem trabalha com direção de arte em Pernambuco? Primeiro, formação na área. No início, apesar de ser arquiteta, eu não tinha nenhum conhecimento da técnica, do que era uma produção de cinema e tive necessidade de estudar sobre isso. Foi quando ganhei uma bolsa para fazer o curso de Capacitação e Formação em Audiovisual na Universidade de Guadalajara – México. Lá eu pude entender e praticar todo processo de produção e fui me especializando na área de arte (cenografia, maquiagem, figurino, arte). Depois voltei para Recife e entrei no mercado de audiovisual exercendo várias funções antes de ser diretora de arte. Achei fundamental exercer funções de produção de arte, objetos, cenografia, além de fazer cursos de efeitos especiais/maquiagem, antes de me lançar como diretora de arte, pois, vejo essa função muito mais conceitual e creio que requer experiência e pratica de pesquisa/referências e projeto de arte propriamente dito. Não consigo conceituar uma arte sem escrever um texto, fazer um projeto referenciado com muita pesquisa, elaborar paleta de cores. Depois de entender o que é arte em cinema, me deparei com o entendimento que a direção de arte não é considerada área fundamental /essencial para uma produção audiovisual. O que acontecia em Recife é que projetos de audiovisual acabavam com previsão de equipes muito pequenas e orçamentos muito baixos para a arte, embora os roteiros sejam sempre detalhistas e rebuscados no que se refere a direção de arte. E equipe pequena, ou composta por pessoas com pouca experiência na área e verba mínima, são uma combinação que acaba comprometendo a qualidade do trabalho. E isso é perceptível na tela. Mas isso também já vem mudando há alguns anos e acredito que vai melhorar. Algo que acredito que ajudaria bastante nesse entendimento é a divulgação dessa área pelos meios de comunicação, por exemplo, quando se fizer uma matéria sobre alguma produção citar a arte, entrevistar o/a profissional responsável pelo trabalho. O que acontece na mídia local é que sempre se restringe a informar sobre a direção, elenco, produção e nunca a arte é citada ou referida nas matérias. Tô achando ótimo você me entrevistar e eu poder falar isso!   Qual caminho inicial deve percorrer quem deseja trabalhar na área? Na minha opinião, quem quer trabalhar na área não tem que apenas ter bom gosto estético, sugiro que, além do curso superior de cinema onde a formação em direção de arte é muito restrita, tentem uma formação na área de arquitetura, artes visuais, design. Isso dá uma diferencial muito grande no resultado do trabalho. E também recorrer a oficinas e workshops na área onde se possa compartilhar experiências com outros profissionais. Arte em cinema não é apenas um trabalho intuitivo que requer muita criatividade para lidar com as pressões e mudanças que acontecem diariamente numa produção, é um trabalho que precisa ser referenciado e por isso ter um projeto embasador é tão importante. Com um projeto consistente, as mudanças podem acontecer sem que o resultado seja comprometido em sua essência. Isso garante a qualidade final no trabalho e dá pra ver claramente na tela. Dos trabalhos que já realizou qual mais te marcou profundamente? Todos os trabalhos são um grande aprendizado, pois, arte no cinema é muito específica de momentos/situações determinados pelo roteiro, então fica difícil dizer qual foi mais marcante. Na verdade, tenho um carinho especial por todos eles. Posso citar como exemplo “Três Contos de Reis” (Maria Pessoa, 2005), minha primeira participação como diretora de arte e cenógrafa para um curta que se passava em 1860 e foi dificílimo fazer a reconstituição de época. Recife é uma praça difícil para produção de época e foi uma responsabilidade muito grande, mas o resultado ficou ótimo, o mais autêntico possível, verossímil mesmo, posso até dizer. E ficou bonito. Dos longas, o desafio maior até o momento foi fazer o “Recife Assombrado” (Adriano Portela, 2017), que está em finalização, porque é um gênero muito específico: terror. Tô aguardando para ver o resultado. E tem o “Amores de Chumbo” (Tuca Siqueira), que foi o primeiro longa que fiz direção de arte e cenografia (sempre assumo a cenografia, essa é uma vantagem de ser arquiteta) e me rendeu dois prêmios (Festival de Cinema de Triunfo e Fest Ibero-Americano de Cinema de Caruaru, ambos em 2018) importantes na área. Prêmio é sempre um reconhecimento do nosso trabalho e fiquei muito feliz com isso. Direção de arte no teatro e cinema: qual setor tem mais oportunidades de trabalho no Brasil? Por quê? Na prática não tenho como te falar do Brasil, posso te falar de Recife, a praça onde trabalho. Na teoria,

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Agência UM inaugura nova sede no Recife

A Agência UM inaugurou uma das agências de publicidade mais descoladas do Brasil, com 930 metros quadrados, projetos ousados de iluminação e design inspirados no conceito de navegabilidade e na estética dos contêineres, mobiliários originais, monitores suspensos, e espaços de trabalho, convívio, descanso e lazer para 150 funcionários. A sensação que se tem quando você entra na nova Agência UM é a de estar num aquário suspenso em que a vista panorâmica do Recife e de Olinda (inclusive da Praia de Boa Viagem) está por todos os lados. “A antiga sede da Agência UM já não traduzia a jovialidade e ousadia de toda nossa equipe. Além disso, passamos a maior parte do dia dentro do trabalho e precisávamos de um lugar assim para resgatar a felicidade e estimular a capacidade criativa do pessoal”, afirma Luiz Augusto, CEO da Agência UM. Quem deseja conhecer a nova Agência UM de perto, basta entrar em contato e agendar um cafezinho. A nova sede, localizada no 28° andar de um edifício empresarial moderno e igualmente recém-inaugurado, chega em um momento em que a marca já ocupa lugar de destaque em Pernambuco e no Nordeste. A empresa foi eleita Agência do Ano no Prêmio Pernambuco de Propaganda e no Prêmio Colunistas do Norte/Nordeste.

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Agreste TEX espera 11 mil visitantes

Uma prova do vigor do Polo de Confecções é a Agreste TEX, feira de máquinas, serviços e tecnologia para o setor que acontece de 19 a 20 de março no Polo Comercial de Caruaru. Na última edição do evento na cidade, que aconteceu em 2016, foram movimentados R$ 280 milhões na aquisição de equipamentos. Nesta edição o evento ocupará uma área 50% maior e a expectativa é de atrair 11 mil visitantes. “Esse polo é composto por 23 cidades que concentram 18 mil empresas na área de confecção. Os fabricantes estão interessados no contato direto com esse público comprador. Não é só para comercialização, mas também para a integração cultural e tecnológica”, afirma Hélvio Pompeu Madeira, presidente do Febratex Group, responsável pela feira. Os fabricantes que vão expor no evento irão visitar as indústrias locais, buscando identificar suas necessidades para qualificar a produção. “Há uma demanda por equipamentos mais automatizados, com menor consumo de energia. Como a região tem dificuldades com água, há um interesse por tecnologias de lavanderias a seco também. Os expositores estão trazendo produtos conectados com as expectativas e necessidades nos negócios da região”. O evento contará também com palestras que passam por temas ligados a administração, comercialização, novas tecnologias, soluções de costura, entre outros. Serão mais de 200 marcas representadas através de mais de 60 expositores.

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Pesquisa aponta que empresários esperam faturamento maior em 2019

Perspectiva Empresarial realizada pela Boa Vista aponta que os empresários brasileiros estão mais otimistas com relação ao faturamento que esperam ter em 2019. O levantamento, realizado no último trimestre de 2018, aponta que 46% dos cerca de mil entrevistados disseram esperar um provento maior este ano, contra 37% dos que tinham essa mesma perspectiva no ano passado. Para outros 22% o faturamento não deverá mudar e para 24% irá diminuir em 2019. O gráfico a seguir completa estes números. “Com um cenário econômico um pouco melhor do que nos anos anteriores, no qual temos juros mais baixos e mais postos de trabalho, esperamos uma retomada do consumo de modo mais intenso, o que deve refletir em uma melhora na condição de pagamento dos consumidores, especialmente dos que estão com contas em atraso, que acabam saindo do cadastro de inadimplentes e voltam a comprar”, analisa o economista da Boa Vista, Flávio Calife. A pesquisa também observou um crescimento em 4p.p. (pontos percentuais – de 34% para 38%) entre os empresários que preveem um investimento maior em seus negócios este ano. Outros 29% acreditam que os investimentos ficarão no mesmo patamar do que em 2018 e 27% que os investimentos serão menores. Os empresários afirmaram ainda acreditar na redução da inadimplência (26%). A maioria das empresas (54%) afirmaram também que não deverão demandar crédito para o ano de 2019.

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Delicatessen investe em consultoria para melhorar oferta de vinhos

A sommelier Amanda Loyo fechou com Marcelo Silva, proprietário da Parla Deli será responsável por organizar a carta de vinho das duas unidades da delicatessen (Aflitos e Casa Amarela), selecionar novo mix, treinar equipe de vendas e organizar um calendário de degustações. A expectativa é melhor as vendas em até 20%.

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Mercado brasileiro de orgânicos cresceu 20% em 2018

O Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis) anunciou que o mercado brasileiro de produtos orgânicos cresceu 20% em 2018, faturou R$ 4 bilhões e tem a estimativa de continuar nos dois dígitos esse ano. Apesar do crescimento, o conselho considera tímida a participação no mercado externo. As exportações do País representaram US$ 180 milhões de dólares, centrado em produtos ingredientes e de baixa associação à marca Brasil. O desempenho é apresentado como resultado da falta de reconhecimento mútuo de certificações entre países. “O Brasil é talvez o único país, dos BRICS ao G20, que ainda está fechado ao mercado global. Não temos reconhecimento de certificação com nenhum país, enquanto países europeus, asiáticos, norte americanos e alguns latinos já estão com seus em vigência”, explica Ming Liu, diretor do Organis – Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável. No primeiro trimestre, 11 empresas associadas ao Organis participaram das duas mais importantes feiras do setor – Biofach (Alemanha) e ExpoWest (Estados Unidos) – com boa performance comercial e valorização de seus produtos – de açúcar a castanha, do mel ao mate. Os próximos eventos com participação do Organis serão: APAS Show (maio) e Bio Brazil Fair │Biofach América Latina (junho) com estandes conceitual e coletivos.

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Campos Figueiredo investe em atendimento especializado

Diante do grave cenário de violência contra a mulher no País, a advogada Gardênia Figueiredo, à frente do escritório Campos Figueiredo, passou a oferecer atendimento especializado na área penal para casos de agressões contra mulheres, crianças e adolescentes. “Frente a esses casos de violência contra a mulher e diante da relevância que o feminicídio tem tomado, é necessário que haja espaços e iniciativas, tanto públicas quanto privadas, para que as mulheres sintam-se realmente seguras”, afirma a advogada Gardênia Figueiredo. O escritório, localizado em Boa Viagem, é o primeiro núcleo especializado em Direito de Família e Sucessões do Recife. Gardênia aposta no atendimento especializado para poder oferecer aos seus clientes um atendimento diferenciado e já conta com consultoria, psicólogos, psiquiatras, contadores, especialistas em contratos, peritos e demais profissionais na equipe que dão o suporte necessário em cada caso, seja ele na área Penal ou do Direito de Família e Sucessões.

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Rede de farmácias Pague Menos inaugura 7ª loja em Olinda

A rede de farmácias Pague Menos inaugurou neste mês em Olinda uma nova unidade que está localizada no Bairro Novo. Nos últimos 12 meses, a Pague Menos inaugurou 8 lojas em Pernambuco, o que representa um crescimento da rede na região de 7,4%. “A Pague Menos já é reconhecida por investir na região Nordeste e segue trabalhando para ficar cada dia mais perto das pessoas”, afirma Patriciana Rodrigues, vice-presidente comercial da Pague Menos. A Pague Menos chegou em Pernambuco em 1997 e atualmente conta com 116 pontos de vendas em 31 municípios do estado, sendo 45 na capital (Recife). A Pague Menos implementou também o “Desconto só Meu”, uma ferramenta de descontos personalizados. Para promover uma experiência de compra individualizada, a rede analisa mais de 300 milhões de produtos adquiridos em um período de 12 meses. O histórico de compra do consumidor determinará o nível e o tipo de promoção a que terá direito. “Buscamos sempre trazer a melhor oferta para o nosso cliente. E esse processo não se resume apenas aos descontos, mas promover também uma experiência de compra personalizada, que vá ao encontro com o que nossos consumidores procuram”, finaliza Patriciana.

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