A CAIXA Cultural reabre para visitações a partir desta quinta-feira (3). As atividades serão retomadas de forma gradual, seguindo protocolos de prevenção ao novo coronavírus, para segurança de visitantes e funcionários. Entre as medidas preventivas adotadas estão o controle do fluxo de pessoas nas unidades, medição de temperatura dos visitantes, uso obrigatório de máscaras, sinalização de distanciamento no piso, além de disponibilização de álcool gel ao público.
Neste movimento inicial de reabertura, a programação contempla exposições do acervo da CAIXA e oficinas de educação financeira e arte-educação para públicos diversos. Todas as atividades são gratuitas.
O visitante poderá conferir as exposições nas unidades de Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife e Salvador, mediante agendamento prévio, conforme informações disponibilizadas no endereço www.caixacultural.gov.br.
Oficina “Caminho das Contas”:
A CAIXA Cultural promoverá ações educativas para grupos reduzidos, unindo educação financeira e democratização do acesso à cultura. Na oficina “Caminho das Contas”, o participante iniciará um processo de aprendizagem para que consiga realizar um bom planejamento financeiro adequado à sua realidade.
Com foco em questões comportamentais relacionadas ao consumo, a oficina busca oferecer elementos práticos e teóricos para que os participantes possam fazer boas escolhas, equilibrando suas contas.
Ao final das oficinas, serão realizadas visitas guiadas às exposições da unidade, respeitando os protocolos de segurança.
As oficinas serão realizadas de acordo com a demanda do público, mediante agendamento prévio. As informações para agendamento também estão disponíveis no endereço www.caixacultural.gov.br.
Confira a programação no Recife
CAIXA Cultural Recife
Exposição “Dentro do Prédio Tem História”
Exposição reúne quadros do acervo da CAIXA que retratam o Bairro do Recife ao longo dos séculos, além de uma reprodução de serigrafia de Cândido Portinari e uma escultura de Abelardo da Hora, que ajudam a contar mais desta história.
Além das obras, a mostra apresenta um vasto acervo de fragmentos de objetos (como cachimbos, faianças e azulejos), datando a partir do século XVI e que foram encontrados em 2006, quando começaram as reformas realizadas pela Caixa para instalação do centro cultural.
Neste período, também foram encontrados vestígios estruturais de edificações anteriores e algumas dessas ruínas fazem parte da arquitetura do espaço, podendo ser vistas a partir da janela arqueológica no térreo do prédio. Conserva-se, também, um cofre em ferragem inglesa e um elevador em madeira de lei brasileira.