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Molho de tomate promove benefícios à saúde do cérebro e do coração

O molho de tomate é um ingrediente presente no dia-a-dia de grande parte dos brasileiros por ser o parceiro perfeito para massas. Mas, além de versátil e saboroso, o item culinário ainda garante diversos benefícios a saúde. “Além da versão tradicional ser pouco calórica, estudos apontam que o molho de tomate ajuda a melhorar a circulação e a saúde cardiovascular, aumenta as defesas o organismo, protege contra os radicais livres, tem ação desintoxicante e previne contra câncer e doenças neurodegenerativas”, afirma a Dra. Renata Domingues, médica especializada em Nutrologia, diretora responsável da Clínica Adah e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia Médica (Abranutro). O problema é que, ao chegarmos nas prateleiras dos mercados, encontramos diferentes variações de molho de tomate, como a polpa de tomate e o extrato de tomate. Mas, afinal, qual é a diferença entre estes produtos? De acordo com a Dra. Renata, a principal diferença está na concentração, ou seja, quantos tomates foram utilizados para fazer cada um destes ingredientes. “Enquanto o molho de tomate comum é o tomate processado, já temperado e pronto para o consumo, a polpa de tomate, também chamada de purê, é simplesmente o tomate processado, para que você tempere como preferir. Por fim, o extrato de tomate é a polpa de tomate concentrada, sendo necessário diluí-la antes de consumir”, destaca a médica. Já com relação aos aspectos nutricionais, existem algumas diferenças, mas nada muito considerável. De acordo com a especialista, o mais importante é observar os rótulos e ficar atento as quantidades de sódio, gordura, conservantes, amido modificado, extrato de levedura e glutamato monossódico para escolher a opção mais saudável. “É preciso tomar cuidado também com as opções light e zero disponíveis no mercado hoje, pois essas variações podem ter seus valores nutricionais alterados, levando a perda da qualidade original do produto”, explica. “Se você está procurando a opção mais saudável, o ideal é optar pelos molhos orgânicos, já que estes combinam tomates cultivados ecologicamente com ingredientes igualmente saudáveis, como sal marinho e ervas aromáticas, sendo assim menos calóricos e mais saborosos, além de conterem mais licopeno do que os molhos convencionais.” Por fim, é essencial observar a integridade da embalagem do produto, pois é um ponto fundamental para garantir a qualidade do molho, já que tem como principal função proteger os alimentos contra as condições externas, como luz e microrganismos, e evitar a perda de aroma e gosto. “Mas melhor que decidir entre as diferentes formas do molho de tomate industrializado, é preparar o seu próprio molho em casa, já que, além de ser muito mais gostoso e saudável, não tem conservantes e preserva boa parte dos valores nutricionais do alimento”, finaliza a Dra. Renata Domingues.

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Extrato da casca da jabuticaba é benéfico para saúde

Um grupo de pesquisadores do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-Unicamp) constatou que o extrato da casca da jabuticaba foi capaz de prevenir o pré-diabetes e o aumento do acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática) em camundongos. Os resultados do estudo, apoiado pela Fapesp, foram publicados no Journal of Functional Foods. “Observamos que a ingestão do extrato da casca da jabuticaba por camundongos envelhecidos, submetidos a uma dieta com alto teor de gordura, também causou a diminuição no ganho de peso e da dislipidemia [aumento de gordura no sangue] e da hiperglicemia [excesso de glicose no sangue] e melhorou o HDL [colesterol bom] dos animais, entre outros benefícios”, disse Valéria Helena Alves Cagnon Quitete, professora do IB-Unicamp e coordenadora do projeto, à Agência Fapesp. O extrato da casca da fruta nativa da Mata Atlântica foi desenvolvido em uma parceria entre pesquisadores do IB e da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp. Um grupo de pesquisadores da FEA, coordenado pelo professor Mário Roberto Maróstica Junior, vinha estudando o efeito da adição da casca de jabuticaba na ração de camundongos. Por meio da parceria, os pesquisadores conseguiram produzir um extrato da casca da fruta que pode ser administrado de forma controlada e com grande concentração de compostos bioativos – substâncias que ocorrem naturalmente em alimentos e que interferem positivamente no metabolismo, mas que não são nutricionalmente necessárias. O extrato resultou no depósito de uma patente, que está em processo de licenciamento por uma empresa brasileira. “Conseguimos desenvolver um método que permite obter uma grande quantidade de compostos bioativos da casca de jabuticaba em um baixo volume de extrato”, disse Celina de Almeida Lamas, doutoranda no IB-Unicamp e uma das autoras do estudo. As análises químicas do extrato de casca de jabuticaba demostraram que o composto possui um alto teor de compostos fenólicos, como as antocianinas, presentes também no vinho tinto, com efeitos positivos no metabolismo orgânico. Os pesquisadores fizeram um experimento com camundongos em processo de envelhecimento a fim de avaliar o limite da dose de extrato da casca de jabuticaba que pode ser consumida para promover os efeitos benéficos desejados e se uma dose alta do composto amplificaria os efeitos. O envelhecimento está diretamente associado à redução da capacidade metabólica e alterações do metabolismo hepático, glicídico e lipídico. Durante o envelhecimento há uma deficiência de controle do nível de glicose no sangue, um aumento da deposição de triglicerídeos no fígado e desequilíbrio hormonal. Além disso, é comum os idosos apresentarem dislipidemia, hiperinsulinemia, diabetes e doenças cardiovasculares. A fim de potencializar esses efeitos danosos do processo de envelhecimento, os pesquisadores ofereceram aos camundongos uma dieta rica em gordura (lipídeos), capaz de promover ganho de peso, aumentar a gordura no fígado, estimular a dislipidemia e aumentar os níveis de glicose. A dieta possuía cinco vezes mais lipídeos do que uma dieta normal. “Estudos apontavam que se os animais consumissem essa dieta hiperlipídica por 60 dias seria suficiente para desenvolverem pré-diabetes e alterações hepáticas. Pensamos em fornecer o extrato por esse tempo para verificar se, no final, eles não teriam esses problemas”, disse Lamas. Melhoria no fígado Os camundongos foram divididos aleatoriamente em grupos, dos quais um foi composto por animais jovens, com três meses de idade, que recebeu dieta padrão. Outro foi formado por camundongos com 11 meses de idade, também com dieta padrão. O terceiro grupo foi integrado por camundongos com 11 meses de idade, submetidos a uma dieta rica em gordura. Um quarto e quinto grupos, compostos por animais envelhecidos, receberam, respectivamente, por gavagem (introduzida por tubo de PVC) uma dose de 2,9 ou 5,8 gramas de extrato por quilo de peso e uma dieta padrão durante 60 dias. Um sexto e um sétimo grupo, compostos por animais envelhecidos, receberam, respectivamente, por gavagem uma dose de 2,9 ou 5,8 gramas de extrato por quilo de peso e uma dieta rica em gordura durante 60 dias. As análises revelaram que ambas as doses do extrato da casca de jabuticaba aplicadas nos camundongos envelhecidos impediram o ganho de peso, diminuíram o processo inflamatório e causaram uma redução da hiperglicemia e da dislipidemia – o que preveniu o pré-diabetes. Além disso, aumentaram os níveis de HDL e a atividade de receptores relacionados à insulina e de algumas moléculas relacionadas à proliferação de peroxissomos – bolsas membranosas que possuem alguns tipos de enzimas digestivas. “Também percebemos que o extrato da casca de jabuticaba promoveu uma melhoria na morfologia do fígado dos animais”, disse Quitete. Os pesquisadores também observaram que a dose maior de extrato da casca de jabuticaba, com 5,8 gramas de extrato por quilo do peso do animal, foi mais eficiente na promoção desses efeitos benéficos em comparação com a dosagem menor. “A dose duplicada apresentou melhores efeitos em vias metabólicas importantes ligadas à obesidade, ao pré-diabetes e à restauração da estrutura do fígado dos camundongos envelhecidos”, disse Quitete. Os pesquisadores também estão realizando um estudo em que avaliam o uso do extrato da casca de jabuticaba no atraso da progressão do câncer de próstata em camundongos transgênicos, também com apoio da FAPESP. Os resultados preliminares indicaram que o composto foi capaz de diminuir as lesões na próstata dos animais. “Percebemos uma melhora substancial na morfologia da próstata dos camundongos, além da diminuição do estresse oxidativo e da inflamação”, disse Quitete. “A diminuição da inflamação e o equilíbrio do estresse oxidativo levaram a uma melhora tecidual e molecular da próstata dos animais”, disse. O artigo Jaboticaba extract prevents prediabetes and liver steatosis in high-fat-fed aging mice, de Celina de Almeida Lamas, Valéria Helena Alves Cagnon Quitete e outros, pode ser lido no Journal of Functional Foods em www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1756464618303013. Elton Alisson | Agência FAPESP

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Nutricionista desenvolve primeiro chocolate “anti-TPM” do Brasil

Segundo dados do Ministério da Saúde, ela é a “vilã” na vida de 70% das mulheres brasileiras em idade reprodutiva. Estamos falando da Tensão Pré-Menstrual, a famosa TPM. Para se ter uma ideia, são mais de 200 sintomas físicos e emocionais que podem acometer as mulheres nesse período, tais como: cólicas, insônia, irritabilidade, inchaço, dor de cabeça e é claro, a compulsão alimentar. As mulheres que sofrem com tudo isso, sabem o quanto aquele “chocolatinho” traz efeitos positivos. E se desenvolvessem um chocolate que realmente alivia os sintomas da TPM? Parece sonho, não é mesmo? Mas esse sonho está prestes a virar realidade no Brasil, graças a nutricionista e pesquisadora Aline Quissak. Conhecida por aliar alimentação e ciência, a nutricionista tem um acervo de mais de 400 receitas terapêuticas com resultados cientificamente comprovados, sendo o chocolate “anti-TPM” uma delas. O estudo foi feito com 355 mulheres, na faixa etária entre 24 e 43 anos. Foram meses de pesquisa até chegar ao resultado. “Em meio a uma pesquisa sobre estresse e ansiedade, chamada Mood and Food, fui analisando o efeito do chocolate 70% nos sintomas da TPM. O problema é que ele sozinho não melhorava significativamente os principais sintomas. Foi então que comecei a estudar os hormônios femininos e relacioná-los aos nutrientes de outros alimentos, como o morango, a linhaça, o mel e algumas outras ervas medicinais. Elas separadas também tinham um efeito cientificamente relevante. Mas quando resolvi unir tudo isso em um chocolate, os resultados nos hormônios femininos, na oscilação de humor, choros, irritabilidade, apetite aumentado, vontade exagerada de doces, foram surpreendentes”, explica a especialista. Qual a diferença desse chocolate para os demais? Segundo Aline, essa diferença está na sinergia dos alimentos, já que ele reúne um chocolate premium (alto teor de cacau, manteiga de cacau, sem uso de parafinas, gorduras hidrogenadas, corantes ou conservantes), com compostos bioativos e vitaminas específicas, além de uma proporção "mágica" entre morango, o óleo de linhaça e o cacau, para ter o efeito no equilíbrio dos hormônios femininos. Se consumido como recomendado, 2 bombons por dia durante o período que antecede a TPM, ele melhora sintomas como a irritabilidade, choro, apetite, controla a compulsão alimentar e ainda ajuda no foco e na concentração, além de diminuir a ansiedade. “Costumo dizer que esse chocolate além de ser bem-vindo às mulheres que sofrem com a TPM, é bem-vindo a todo o ambiente em que estamos inseridos. Ele traz benefícios gerais quando consumido sem exageros”, avalia. O chocolate está aguardando a regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Mas a previsão é de que ele chegue ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2019. “A ANVISA possui uma regulamentação específica para os chamados alimentos com ‘alegação de propriedade funcional’, ou seja, aqueles alimentos que possam ter um efeito benéfico na saúde. Todas as pesquisas para garantir a segurança à saúde, comprovar que não há nenhum risco e que ainda tem um efeito medicinal na TPM já foram feitas. Agora, há apenas a espera da formalização da documentação para que ele possa estar disponível para a comercialização”, finaliza. Para mais informações sobre a nutricionista acesse a página oficial da nutri no Facebook (https://www.facebook.com/nutrisecrets/) e Instagram (instagram.com/nutri_secrets/) ou o site www.nutrisecrets.com.br

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Alimentação balanceada e exercícios podem ajudar na prevenção do câncer de mama

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), o câncer de mama é o segundo tipo mais comum em todo o mundo, sendo a causa de mais mortes entre as mulheres e corresponde a cerca de 28% de novos casos a cada ano. A estimativa da entidade é de que há pelo menos 59.700 novos casos da doença no Brasil. Para combater os números preocupantes, outubro ficou rosa para conscientizar a população sobre a prevenção da doença. O ato de se tocar é extremamente importante para que o câncer seja diagnosticado no começo e tenha maiores chances de cura. Mas, além do autoexame e visita regular ao mastologista para manter os exames clínicos em dia, existem algumas atitudes que podem ser tomadas para reduzir o risco de ter um câncer no futuro, como ter uma boa alimentação e manter uma rotina diária de exercícios físicos. Procurar ter uma dieta saudável é muito importante para a prevenção do câncer. De acordo com a professora do núcleo de pós-graduação nutrição do Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE) Joyce Moraes, a obesidade é fator de risco importante para o surgimento de alguns tipos de câncer, e o de mama é um deles. Para combater a obesidade, é importante manter a pratica de exercícios que também irão atuar na prevenção do câncer. O educador físico e professor do IDE Kadu Lins orienta que a pessoa escolha as atividades que mais se identifica. “O que se recomenda é uma rotina de exercícios físicos que vai te dar prazer. Existem casos de corrida de rua, outros de musculação, e de outras modalidades, pois todos eles ajudaram os pacientes a resgatar sua autoestima, voltar ao seu peso normal, e com isso prevenir a doença”, instrui o professor de educação física do IDE. Existem alguns alimentos chamados anticarcinogênicos, que são os que reduzem a frequência de manifestações de tumores e estão do lado que luta conosco na prevenção do câncer. “Temos as castanhas, por ser fonte de selênio, e os vegetais verdes escuros, como os brócolis e a couve que são fontes de magnésio. Temos ainda a vitamina D, presente no óleo de fígado de bacalhau, ovos cozidos e alguns peixes. A vitamina E também atua como aliada e está presente nas castanhas e no abacate”, conta professora de nutrição do IDE. As gorduras do bem podem entrar nesse grupo de fontes amigas. “A gordura presente na sardinha, na semente de linhaça e na chia, que são os ômegas do tipo 3. O carotenoide também tem um papel importante, que são substâncias de cor amarelo alaranjada presente principalmente na pitanga, melancia mamão, goiaba, laranja, cenoura. Além da bromelina presente no abacaxi e da xantina no café. O chá verde, alho e cebola, a casca da uva e o suco integral (que é feito com essa casca) também são anticancerígenos”, lista a colaboradora do IDE. Frutas e verduras são excelentes aliadas na prevenção do câncer, mas é preciso ficar atento a origem desses alimentos. Segundo a profissional de nutrição, eles podem estar contaminados com agrotóxicos, então é importante buscar sempre por opções orgânicas, mas se não houver a possibilidade ficar atento aqueles que estão no ranking dos tipos que mais possuem essa substância, como é o caso do pimentão, morango e pepino. Vilões na luta contra o câncer “A gente tem também substâncias chamadas bisfenolar e ftalato, que estão presentes principalmente em alimentos que entraram em contato com o plástico. A partir do momento que você usa embalagens plásticas para aquecer sua comida ele será contaminado. Outro exemplo de contaminação são garrafas plásticas de água mineral expostas ao sol dentro do carro vira fonte de ftalato e aumenta a incidência de câncer de mama”, explica Joyce Moraes que faz um alerta também sobre a aflotoxina presente no amendoim brasileiro, pois segundo ela é uma das substâncias mais cancerígenas que existem no mundo. Os embutidos estão no elenco de vilões na luta contra o câncer. “Salsinhas, linguiça, mortadela, salame, fiambre e presunto entram na lista”, exemplifica Joyce. A docente cita ainda a substância AGEs, que também aumenta as chances de ter a doença e está presente em carne muito torrada. “Aquela crostinha do churrasco e do frango é preciso cuidado. Carne, frango e peixe são tudo de bom, mas desde que estejam extremamente bem passados”, alerta a professora. As mães precisam se preocupar ainda na gravidez com aquilo que consome. “A ingestão de frutas e verduras já exerce um efeito preventivo do câncer ainda na barriga da mãe, então o que a gestante ingere já pode inibir fatores cancerígenos. O que sua mãe comeu durante a sua gestação pode determinar as suas chances de ter câncer na vida adulta”, esclarece Joyce. É importante ficar atenta também a deficiência de ácido fólico, pois é um dos fatores que pode aumentar os riscos de câncer na mulher. “O uso de anticoncepcionais é um dos principais deletores de ácido fólico no organismo feminino, então uma boa ingestão de ácido fólico é bem importante e ele está presente nas folhas. Então consumir folhas cruas é um fator preventivo de câncer do sexo feminino”, instrui a profissional. O excesso de leites e derivados também precisa ser evitado. “Já temos vários trabalhos, feitos com pacientes, que estabelece uma relação entre consumo de leites e derivados com uma maior incidência de câncer de mama. Alguns trabalhos falam que uma maior ingestão de leites e derivados pode ocasionar em um maior risco de câncer de mama. É interessante ficar ligado nos excessos”, alerta a especialista em nutrição. Alimentação e exercícios durante e após o tratamento Durante o tratamento muitas pacientes ficam em duvidas do que podem ou não comer. Joyce explica que durante este processo o que devemos evitar são aqueles alimentos e práticas que podem piorar os fatores do câncer, mas a dieta durante esse período é individualizada. “São fatores promotores: ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, a utilização de embalagens plásticas e a obesidade. No mais quem vai ditar a dieta

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H9J promove curso científico sobre cirurgia bariátrica

O Hospital 9 de Julho (H9J) realiza nos dias 18 e 19 de outubro, no auditório do Bloco A, a 3ª edição do Curso Avançado de Cirurgia Bariátrica/Metabólica Master Medical Series para médicos cirurgiões. O objetivo do curso é discutir tratamentos com abordagens mais seguras e efetivas para os pacientes. Entre as participações mais esperadas estão palestras internacionais do Dr. Rami Lutfi, cirurgião bariátrico em Chicago Institute of Advance Bariatric (EUA) e do também especialista em bariátrica, o chinelo Dr. Camilo Boza. Os médicos promoverão o debate sobre novos tratamentos e pesquisas ligadas à Gastrectomia Vertical e o refluxo gastroesofágico. Segundo os especialistas, a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) tem sido cada vez mais diagnosticada em pacientes pós-cirurgia bariátrica que passam pela Gastrectomia Vertical, isto é, a retirada de metade do estômago do paciente deixando o órgão mais estreito, o que pode provocar o refluxo. O curso também será ministrado por um grupo de cirurgiões bariátricos brasileiros experientes (programação anexa). O público-alvo são médicos e residentes interessados em saber mais sobre as cirurgias bariátricas minimamente invasivas. O Dr. Almino Ramos, cirurgião bariátrico do Centro de Gastroenterologia e Cirurgia Metabólica e Bariátrica do H9J salienta que a ideia é debater pontos de vista dos especialistas com foco em oferecer a opção terapêutica que melhor beneficie os pacientes. “A cirurgia é apenas um dos passos do tratamento, já que os pacientes precisam manter acompanhamento psicológico e nutricional pelo resto da vida” salienta o especialista. Durante o curso, os médicos do Hospital 9 de Julho e convidados de outros grandes centros abordarão consensos sobre os tratamentos para as diferentes indicações clínicas da cirurgia bariátrica.. “Para nós, essa troca de experiências é muito rica. Todos ganham com profissionais mais bem preparados e atualizados sobre as melhores práticas”, salienta o Dr. Ramos.

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Instituto NeuroSer promove ciclo de palestras sobre Saúde Sistêmica

O Shopping Difusora, em Caruaru, será palco, no próximo dia 25 de outubro, do I Ciclo de Palestras NeuroSer. No dia 30 de outubro, a instituição realizará o evento também no Empresarial Riomar. O seminário abordará o atendimento personalizado em Saúde Sistêmica, integrando informações das diversas ciências aplicadas às práticas na saúde e educação. A abertura será realizada pelo Phd, Prof. Dr. Marcelo Cairrão, da Universidade Federal de Pernambuco, consultor do Instituto. O Instituto NeuroSer tem “o objetivo de integrar estudos científicos em busca de uma proposta singular do manejo clínico e educacional, nos níveis de funcionamento cognitivo, comportamental, emocional e neurofisiológico”, explica a psicóloga Diélita Lopes, que vai palestrar sobre Neuropsicoterapia: um diálogo entre a Psicologia e a Neurociência. NEUROFEEDBACK No evento será apresentada técnica inovadora de avaliação e intervenção, para a minimização e cura de sintomas, potencializando resultados satisfatórios num menor tempo de acompanhamento terapêutico. “Apresentaremos as bases teóricas e aplicabilidades do Neurofeeedback, ampliando a compreensão do profissional quanto ao funcionamento do seu cliente”, explica Igor Tchaikovsky, doutorando em Neurociências - Posneuro - e pesquisador do grupo de neurodinâmica da UFPE. A coach Erika Swâme mostrará também que através da Saúde Sistêmica o indivíduo pode alcançar mais saúde e longevidade. “Nosso foco é fazer com que o profissional veja a importância de realizar um trabalho integrando o corpo, a mente, as emoções e espírito do indivíduo para alcançar saúde integral e equilíbrio do sistema como um todo”. Entendendo o Neurocoach como uma metodologia eficaz que promove a melhoria da performance pessoal e profissional atrelado aos conhecimentos da neurociência aplicada, serão abordadas as técnicas de neurocoaching e o entendimento da importância dos suplementos nutricionais. “A proposta é auxiliar cada pessoa no desenvolvimento do autoconhecimento, na realização de ações e mudanças positivas, na potencialização de novas habilidades e no redirecionamento de energia rumo a mudança e estado desejado”, explica a neurocoach Flávia Puça, que também estará palestrando no evento. Na programação estão incluídas ainda palestras sobre Reprogramação e Ressignificação de Traumas. “O próposito é compartilhar essa prática com os profissionais que desejam aliviar o sofrimento de lembranças traumáticas, luto, desarmonias psicossomáticas e fobias, entre outras questões, de forma muito simples e rápida, explica Dr. Leonardo de Paiva, PhD em Medicina Taoista e criador do método TACAI. PROGRAMAÇÃO: • O Ser Integrado no manejo clínico: da prevenção à intervenção (Phd Dr. Marcelo Cairrão – UFPE) • Saúde Sistêmica: O Equilíbrio que leva à longevidade (Coach Erika Swame) • Neuropsicoterapia: um diálogo da neurociência com a psicologia (psicóloga Dielita Lopes) • O poder transformador do Neurocoach (Coach e Psicóloga Flávia Puça) • TRT para ressignificação de traumas (Phd em Medicina Taoistica Leonardo de Paiva) Serviço: I Ciclo de Palestras NeuroSer Caruaru Quando: 25 de outubro de 2018 (quinta-feira) Local: Shopping Difusora, em Caruaru Horário: 18h30 Recife Quando: 30 de Outubro de 2018 (terça-feira) Local: Empresarial RioMar Trade Center, Torre 1 – Térreo - Sala 03 Horário: 18h30 Valores: PROFISSIONAIS - R$ 120 ou R$ 100 + 1kg de alimento UNIVERSITÁRIOS – R$ 60 ou R$ 50 + 1kg de alimento

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Sociedade Brasileira de Dermatologia fala sobre psoríase, preconceito e tratamentos para a doença que acabam de ser disponibilizados no SUS

A psoríase é uma doença relativamente comum no Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (2015/2016), a prevalência no Brasil varia entre 1,10 e 1,50%, com grande variabilidade entre as regiões: 0,92% (Norte) e 1,88% (Sudeste). Além disso, é uma doença inflamatória crônica, imunomediada e não contagiosa, que pode afetar o corpo todo, principalmente os joelhos, cotovelos, mãos, pés e o couro cabeludo. Pensando nisso, com a pergunta “Vamos falar de psoríase?”, a SBD promove uma campanha de divulgação sobre a doença e a evolução das terapias. A mensagem principal da campanha é ressaltar, que apesar da psoríase ainda não ter cura, tem controle e tratamento para a melhora da qualidade de vida dos pacientes. O protocolo clínico da doença evoluiu muito nos últimos anos e vai além dos medicamentos tópicos, como cremes, loções e shampoos. Dependendo do grau, que pode ser leve, moderada ou grave, existem outras formas de cuidar do paciente. A fototerapia, os medicamentos sistêmicos tradicionais e os injetáveis (biológicos) são indicados nos tipos de psoríase moderada a grave. Para realizar o diagnóstico e a escolha do tratamento adequado para cada caso é necessário procurar um médico dermatologista da SBD nas unidades de saúde do SUS ou no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (http://www.sbd.org.br/associados/). “Ao agendar uma consulta pela primeira vez, pergunte se a clínica ou consultório tem médicos especialistas com foco em tratamentos de doenças crônicas, como a psoríase. A dermatologia é uma especialidade abrangente e o profissional pode se especializar ou se dedicar a diversas áreas da profissão”, pondera Caio Castro, Coordenador Nacional da Campanha de Psoríase da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Em geral, a psoríase causa lesões arredondadas, vermelhas e descamativas que muitas vezes geram preconceito e diminuem a qualidade de vida dos pacientes acometidos. No entanto, a SBD alerta que a psoríase tem controle e não deve ser motivo de preconceito e nem impedimento de praticar atividades. “O esclarecimento das dúvidas da população é uma forma de minimizar o preconceito e de valorizar a autoestima dos pacientes”, salienta Claudia Maia, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. É válido lembrar que ainda não se sabe a causa da doença, no entanto, existem gatilhos que fazem a doença entrar em atividade, como estresse, traumas físicos, fumo, infecções e uso de algumas medicações. Medicamentos imunobiológicos para psoríase serão disponibilizados no SUS Após cerca de dez anos de ações junto ao Ministério da Saúde pela melhoria no tratamento da psoríase, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) obteve importante vitória recentemente, dia 11 de outubro de 2018, com a recomendação de quatro medicamentos imunobiológicos para o tratamento da doença. A Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias) avaliou o resultado da Consulta Pública n. 26, realizada em junho, e recomendou inicialmente a incorporação ao SUS dos medicamentos adalimumabe, secuquinumabe, ustequinumabe e etanercepte para o tratamento da psoríase moderada a grave em pacientes que apresentam falha terapêutica ou contraindicação ao uso das terapias tradicionais. “Isso significa uma grande vitória da SBD e do Ministério da Saúde para os pacientes acometidos pela psoríase”, afirma a Dra. Claudia Maia, médica dermatologista da SBD. Saiba mais informações sobre os imunobiológicos aprovados pelo SUS em: http://conitec.gov.br/images/Reuniao_Conitec/2018/Ata_70Reuniao.pdf. A Campanha Nacional de Conscientização da Psoríase da SBD tem apoio dos laboratórios farmacêuticos Abbvie, Lilly e Novartis. Para mais informações sobre a campanha acesse: www.psoriasetemtratamento.com.br.

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Especialista alerta para a importância da atividade física no tratamento do câncer de mama

Com a correria do dia a dia, as pessoas estão dando menos atenção à quantidade de exercícios físicos que o corpo necessita – e as consequências disso geram impactos diretos no aumento dos índices de casos de câncer. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 80% dos casos de surgimento de tumores malignos estão relacionados ao nosso modo de vida, sendo o sedentarismo um dos principais protagonistas destas estatísticas. Outro dado que reforça essa percepção vem de uma pesquisa realizada recentemente pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), que aponta que a prática frequente de atividade física pode reduzir o risco de desenvolvimento de 26 tipos de câncer, entre os quais o de mama, neoplasia que mais atinge a população feminina no Brasil. Em 2017 foram registrados cerca de 60 mil novos casos da doença, o que faz do câncer de mama o mais prevalente entre as brasileiras, correspondendo a 28% de todos os casos diagnosticados da condição. Segundo a mastologista da Oncoclínica Recife (unidade Grupo Oncoclínicas) Alessandra Saraiva, é preciso lembrar que mesmo após o diagnóstico de câncer de mama, os exercícios físicos exercem um papel preponderante para a saúde da mulher e evolução positiva do tratamento. "O incentivo à prática constante de exercícios físicos e ingestão de alimentos saudáveis surgem não apenas como iniciativas essenciais para frear os índices aumentados da doença como também forma de potencializar o processo de tratamento para mulheres com câncer de mama. Uma série de pesquisas científicas sugere que indivíduos que praticam atividade física e seguem uma dieta equilibrada têm melhores respostas às terapêuticas e, portanto, apresentam taxa de sobrevivência maior ao câncer cinco anos após o diagnóstico”, diz a especialista. A médica explica que é importante oferecer à paciente a oportunidade de 150 minutos de atividade física semanal, ou seja, 20 minutos por dia. “O movimento regular faz com que sejam eliminadas do sangue as moléculas de gordura, chamadas de lipídios, que servem como forma de alimento para as células tumorais. Isso significa que as atividades físicas dão um suporte extra para que o corpo possa combater o inimigo, reduzindo suas chances de crescimento”, afirma. Essa melhora nos índices de resposta contra o tumor de mama pode ser obtida a partir de mudanças leves na rotina com a adoção de atividades aeróbicas simples, como caminhada, corrida, bicicleta e dança, por exemplo. Outras formas de movimento do corpo como a yoga também são recomendadas. “A prática de movimentos libera substâncias como a endorfina, hormônio responsável pela sensação de bem estar, e contribuem efetivamente para a redução das dores crônicas, fadiga e estresse, além de promover melhora no sono, todos estes fatores que proporcionam melhores respostas ao tratamento”. Ainda de acordo com ela, tais benefícios oncológicos derivados da prática de atividade física contribuem para a diminuição no risco de recidiva da doença. “Ao colaborar para o controle e redução de peso, a paciente estará também reduzindo as chances de retorno do tumor, já que o sobrepeso e a obesidade são fatores que levam à maior chance de recidiva”, frisa. Outro ponto importante é que o exercício físico pode proporcionar a melhora da autoestima da paciente. Contudo, a especialista lembra que a atividade física não substitui o uso de medicamentos específicos para controle da doença, devendo ser entendido como mais um aliado. “Consideramos a prática de esportes um complemento dos tratamentos convencionais de quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia ou cirurgia de retirada da mama. Mas é importante deixar claro que os exercícios devem ser realizados em qualquer período da vida. Atividades regulares proporcionam bem estar global do paciente com câncer, contribuem para melhores respostas ao tratamento e diminuem o risco de recorrência da doença”, completa. Ele destaca ainda que, embora a atividade física seja importante durante o tratamento de câncer de mama, é essencial que seja praticada respeitando as limitações da paciente. “Se a mulher está sedentária durante anos, não é recomendado que comece com um treino pesado. Todo movimento é benéfico ao corpo e cabe à equipe multidisciplinar envolvida nos cuidados com a paciente orientar sobre as opções adequadas conforme o histórico pessoal”, finaliza a especialista.

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Tipo de fotoprotetor pode diminuir em até 90% a proteção contra radiação, diz pesquisa da UNICAMP

Recentemente, as formas de fotoproteção têm se tornado mais amplas, sendo possível encontrar fotoprotetor em pó, spray, bastão, creme, gel, entre outras formulações. Mas uma pesquisa recente do Mestrando em Ciências Médicas pela UNICAMP, o pesquisador Lucas Portilho, afirma que alguns tipos de protetor solar não protegem a pele de forma eficiente, deixando o consumidor mais exposto à radiação dependendo do tipo de produto. “A proteção solar depende diretamente do tipo de fotoprotetor utilizado. Que o consumidor não tem nem ideia da quantidade de protetor que deve ser aplicada, isso já sabíamos; mas que as formas disponíveis no mercado variavam tanto na proteção contra radiação, isso é novidade”, afirma Lucas Portilho. No estudo, inédito no mundo, o pesquisador avaliou a proteção de seis diferentes tipos de fotoprotetores, todos faciais, sendo eles: pó compacto, fluido, bastão (stick), mousse, loção e pancake. Mais de 100 voluntárias participaram da pesquisa. “Primeiro foi avaliada a quantidade real usada pelas consumidoras e, posteriormente, identificamos que a proteção solar está diretamente relacionada com o tipo de produto. Com exceção da loção facial, todos os outros veículos (tipos) apresentaram menos de 50% da proteção original, chegando em valores alarmantes, como o pó compacto, que apresentou 90% a menos de proteção”, afirma o pesquisador. As formas pancake e pó compacto foram as piores: “Não protegem nem contra raios UVB e nem contra raios UVA. As formas de bastão, mousse e fluido ficaram muito abaixo do valor declarado na rotulagem”, declara o pesquisador. O estudo foi feito utilizando as metodologias globalmente utilizadas e são as mesmas utilizadas pelas empresas antes de colocar o produto no mercado. “O problema é que antes de lançar qualquer protetor solar, as empresas testam o nível de proteção UVB e UVA, que são obrigatórios, mas durante esses testes, as quantidades utilizadas estão bem longe da quantidade real aplicada no dia-a-dia pelos consumidores. E elas não informam a quantidade correta para aplicação, então o resultado é uma falsa sensação de proteção”, afirma o especialista. De acordo com a pesquisa, no geral, as pessoas usam 0,15mg/cm² de um pó compacto com proteção solar, quando a recomendação de fotoproteção é de 2mg/cm². “E alguns produtos com FPS 30 proporcionaram na aplicação real um FPS 2”, acrescenta. “Ao aplicar de forma errada um protetor, o consumidor se acha apto para se expor ao sol, o que ele não sabe é que grande parte da radiação está passando e que o DNA da pele pode estar em risco, podendo levar ao desenvolvimento de câncer de pele”, diz o pesquisador. Mas, qual é a conduta que o consumidor deve seguir? Segundo o pesquisador, para garantir uma maior proteção, a primeira ação é utilizar fotoproteção na forma de loção. “Nunca utilizar protetor solar na forma de pó ou pancake como única forma de proteção. O protetor na forma de bastão, mousse e fluido somente se for com FPS acima de 50. O pó compacto e pancake podem ser usados apenas em conjunto a outros protetores, pois utilizados de forma isolada não protegem a pele”, finaliza.

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Shopping Patteo Olinda tem programação especial no mês das crianças

O Shopping Patteo Olinda terá uma programação especial gratuita em outubro, mês das crianças, entre os dias 12 e 21. Shows, bailinho de fantasias, encontrinho de Slime e sessão de autógrafos com o ator mirim Igor Jansen estarão entre as atrações. E para incentivar a solidariedade, o Patteo Olinda, junto com o projeto Infância Cidadã, está arrecadando, até o dia 14 de outubro, roupas, brinquedos e alimentos não perecíveis na sua Loja Vazia. Os itens serão doados para a Casa de Passagem Diagnóstica, em Olinda, que acolhe crianças em situação de vulnerabilidade social. Abrindo a programação, no feriado de 12 de outubro, Dia das Crianças, o Shopping Patteo Olinda recebe, no piso térreo, o evento Infância Cidadã, com uma grande festa gratuita que começa às 14h30, com o show do Baú da Camilinha. O Mágico Rodrigo Lima sobe ao palco às 15h30, seguido da apresentação lúdica da Fada Magrinha, às 16h30. Quem fecha a programação, às 17h30, é o ator mirim Igor Jansen, estrela da novela “As Aventuras de Poliana". Até às 19h, vários brinquedos também estarão à disposição das crianças. No sábado (13), a programação segue com o Bailinho de Príncipes, Princesas e Heróis, no espaço Quintal Verde, no piso L2, às 15h. A festa à fantasia contará com a presença de personagens como a Moana, a Mulher-Maravilha e o Homem-Aranha. As crianças que forem fantasiadas poderão ganhar vários prêmios. Fechando o final de semana, no domingo (14), o Patteo Olinda recebe a dupla Júlio Morais e Amanda Menelau, que dão voz e vida para as canções do projeto infantil Tintim por Tintim. Com um repertório totalmente voltado ao público infantil, incluindo músicas de autoria própria, o Tintim por Tintim visa entreter e até ensinar as crianças, brincando, cantando e dançando. Com melodias suaves e simplicidade, a apresentação conta ainda com um apelo lúdico e sensorial através de elementos como bolinhas de sabão, confetes, guarda-chuva colorido, entre outros itens. O show acontece às 15h, no piso L2, no corredor da loja Ri Happy. No dia 20, das 16h às 18h, o Shopping Patteo Olinda recebe o seu 1º Encontrinho de Slime, massa de modelar que vem dominando a internet com receitas, cores e texturas diferentes que agradam crianças e adultos. No encontrinho, que será comandado pelas digital influencers mirins Letícia Cavalcanti e Gigi Carvalho, donas do perfil @slimes_center e que já contam com mais de 28 mil seguidores, serão vendidos diversos Slimes já prontos (unidades e paletas com vários tipos), além dos ingredientes para a produção das massinhas. E quem fecha o mês das crianças do Patteo Olinda é o Mágico Rodrigo Lima, no dia 21 de outubro, às 15h. O artista apresentará um show especial com 50 minutos de duração e que reúne mágica, comédia, ventriloquia, música, além da interação com dois personagens vivos. Será no piso L2, no corredor da Ri Happy. O Shopping fica na Rua Carmelita Muniz de Araújo, S/N, em Casa Caiada.

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