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Como falar de luto com as crianças

A morte é uma realidade inevitável para todos os seres vivos. Mas, se para os adultos, muitas vezes é difícil falar sobre o assunto, o que acontece quando é preciso acolher e conversar sobre o luto com as crianças? Nesse momento, é comum passar várias dúvidas na mente das pessoas. “Qual a melhor maneira de explicar a perda de um ente querido?, Quando é a hora certa para abordar o assunto?, Será que estou sendo muito direto ou muito vago?”.  “A verdade é que, para navegar por essa conversa, respeito e sensibilidade podem ser um caminho para ajudar as crianças a entenderem e processarem suas emoções”, explica a psicóloga especialista em luto do Cemitério e Crematório Morada da Paz, Mariana Simonetti.  No episódio “Como falar sobre o luto com crianças?” da nova temporada do podcast “Morada do Cuidado”, uma iniciativa promovida pelo Morada da Paz, no ar a partir do dia 30 de maio, Mariana Simonetti conversa com Millena Batista, psicóloga e atuante na área de Educação infanto-juvenil.“Os desafios em falar sobre luto com crianças incluem a dificuldade de encontrar uma linguagem apropriada que seja ao mesmo tempo honesta e sensível à idade da criança. Além disso, há o receio de provocar mais tristeza ou medo”, acrescenta ela. “A sociedade, por vezes, subestima a capacidade das crianças de compreender e processar o luto, levando a um tratamento mais superficial do assunto com elas. Esse subestimar pode resultar na falta de espaços adequados para as crianças expressarem e lidarem com suas emoções de luto”, completa Mariana Simonetti. Gravado no formato videocast, com duração de 30 minutos em média, o programa está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio (Spotify, Deezer e Amazon Music) e no canal do YouTube do Morada da Paz. Morada do Cuidado – Viver o luto após a perda de um ente querido costuma ser um momento muito delicado na vida de muitas pessoas. Diante disto, o Morada da Paz criou o Morada do Cuidado, uma plataforma multimídia que oferece conteúdos especializados em luto. Através da ferramenta digital, o público encontra gratuitamente conteúdos, programas e recursos que auxiliam e orientam o enlutado com informações seguras sobre o tema, com a curadoria de psicólogos e profissionais capacitados no assunto. Como desdobramento do projeto, surge em 2022 o podcast Morada do Cuidado. A iniciativa busca conscientizar, através do diálogo e experiências compartilhadas, sobre temas como a vivência do luto. Atualmente, o Brasil é o terceiro país que mais consome podcast no mundo. No último ano, o Morada do Cuidado foi reconhecido com uma Menção Honrosa na premiação Pursuit of Excellence Award, conferido pela National Funeral Directors Association (NFDA), maior associação de serviços funerários do mundo. Acesse:  www.moradadocuidado.com.br bit.ly/podcastmoradadocuidado

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Claudia Oliveira Musicoterapeuta

Notas que curam: como a musicoterapia transforma vidas

A musicoterapia tem mostrado ser uma ferramenta eficaz em várias áreas da saúde e do bem-estar, proporcionando benefícios físicos, emocionais e sociais significativos. A sua aplicação é vasta, indo desde o tratamento de condições de saúde mental até a reabilitação física, mostrando que a música tem realmente o poder de curar e transformar vidas. Conversamos com a musicoterapeuta Cláudia Oliveira sobre os benefícios da prática em diversas condições de saúde. “Como a terapia baseada na música é uma prática extremamente antiga, podem-se encontrar na literatura algumas diferenças nas definições, mas musicoterapia é essencialmente um tratamento que utiliza elementos musicais para sua execução. Estes elementos são melodia, harmonia e ritmo. Para além dos tratamentos de saúde, a musicoterapia pode ser utilizada em outras áreas, como a educação, por exemplo, facilitando a comunicação e a aprendizagem”, informa a musicoterapeuta Cláudia Oliveira. A musicoterapia é uma abordagem versátil e adaptável, que utiliza a música de diversas maneiras para promover a saúde e o bem-estar. Seja através da criação, escuta ou movimento, a música tem o poder de conectar, curar e transformar vidas. “A musicoterapia contempla desde à promoção de saúde, prevenção de doenças e seus agravos, como também pode atuar na reabilitação de diferentes situações de saúde, desde a saúde física, com a utilização do ritmo para engajar uma pessoa com deficiência em determinado movimento que ela precisa desenvolver, como questões mentais e emocionais. Vai depender da necessidade do sujeito e do direcionamento feito pelo musicoterapeuta”, diz Cláudia. A musicoterapia oferece muitos benefícios e é extremamente eficaz em várias áreas da saúde e bem-estar. Aqui estão alguns dos principais benefícios da musicoterapia “Os benefícios estão relacionados à multiplicidade de áreas atingidas pela música em termos emocionais e neurobiológicos. Uma música pode atingir um conjunto de centros cerebrais que comumente não seriam estimulados conjuntamente, sendo muitos benefícios relacionados à estimulação da memória, atenção, sequenciamento de tarefas, planejamento que vai do planejamento mental ao planejamento motor, além de reforçar o engajamento afetivo, trazendo motivação para as pessoas envolvidas”, revela. Como funciona O início é sempre uma avaliação das necessidades da pessoa ou do grupo. Quando o musicoterapeuta identifica estas demandas, é importante conhecer o repertório musical dos sujeitos e as preferências para assim direcionar as atividades com sons, ritmos, movimentos e experiências sonoras para alcançar os objetivos terapêuticos. Isso não acontece em um único momento, é preciso que haja continuidade do processo para que a sessão seja terapêutica de forma mais efetiva. Em sessões de musicoterapia, uma variedade de instrumentos musicais é usada para atender às necessidades específicas dos pacientes. A escolha dos instrumentos pode depender dos objetivos terapêuticos, das preferências dos pacientes e do contexto da terapia. “Falar sobre os instrumentos é bem interessante, pois muitas pessoas pensam que um profissional musicoterapeuta deve ser músico ou tocar instrumentos com excelência. Mas isso não precisa necessariamente acontecer. É preciso, sim, ter experiência e noção de instrumentos, mas como foi falado, são os elementos musicais que serão utilizados. O uso dos instrumentos vai depender do profissional, do local e da demanda. Pela facilidade de acesso são muito utilizados os violões, tambores pequenos, flautas, maracás e teclados. Também pode haver confecção de instrumentos sonoros simples”, avalia Cláudia Oliveira. A escolha da música na musicoterapia é uma combinação de arte e ciência, onde o musicoterapeuta usa tanto seu conhecimento técnico quanto sua sensibilidade clínica para selecionar músicas que melhor atendam às necessidades individuais dos pacientes. Essa abordagem personalizada maximiza os benefícios terapêuticos da música. “É preciso conhecer a experiência e as preferências musicais da pessoa atendida. A partir daí são introduzidos os recursos terapêuticos. O paciente pode ter a experiência de tocar o instrumento, não existe uma regra, tudo vai depender do objetivo que se quer alcançar. Por exemplo, manusear uma baqueta para compor um ritmo, alcançar uma altura ou realizar uma sequência de movimentos é excelente para pessoas com comprometimento neurológico como Doença de Parkinson ou paralisia cerebral. Em outros casos, ouvir sons e envolver-se em movimentos é suficiente para o processo, sem precisar necessariamente tocar o instrumento”, informa a musicoterapeuta. Autismo Atualmente existem em média 28 métodos de intervenção baseados em evidência que são considerados eficazes para o tratamento de pessoas com autismo e a musicoterapia está incluída dentre estas. “Inclusive os planos de saúde já estão liberando sessões de musicoterapia para a população autista. A terapia com música auxilia na comunicação, interação social, aprendizagem, atenção e na regulação sensorial e emocional”, frisa. A música serve como uma ferramenta poderosa para facilitar a comunicação, a interação social e o desenvolvimento global de pessoas com autismo. AVC Um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma emergência médica causada pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, resultando em danos às células cerebrais. “É um ótimo recurso, justamente porque as sequelas advindas de um Acidente Vascular Cerebral ou encefálico podem ser de diversas ordens, desde problemas na comunicação, problemas motores, sensoriais e cognitivos. A musicoterapia pode atuar nestas áreas afetadas”, diz. É importante reforçar que a musicoterapia não substitui outros tratamentos como medicação, fisioterapia, fonoterapia, terapia ocupacional, dentre outros. Atuação Atualmente no Brasil, a formação em musicoterapia é multiprofissional, ou seja, a pessoa deve ter nível superior e realizar uma pós-graduação em musicoterapia. Também existem cursos de graduação na área, então o musicoterapeuta pode ser um profissional com especialização na área ou graduado. A profissão foi regulamentada neste ano de 2024 e abre uma exceção para alguns profissionais com expertise prática que já vinham trabalhando com musicoterapia há mais de 5 anos antes da lei para poderem atuar como musicoterapeutas. "A musicoterapia é multiprofissional. Como é uma área que diferentes profissões podem se especializar, cada musicoterapeuta pode ter sua habilidade com maior potencial para determinada intervenção, como ocorre em qualquer profissão. Por exemplo, um médico ortopedista conhece sobre o sistema circulatório humano, mas não vai atuar de forma aprofundada nesta área.  Da mesma forma, um musicoterapeuta graduado em psicologia terá possivelmente um melhor manejo da musicoterapia nas questões emocionais. Um pedagogo, enfermeiro ou fisioterapeuta poderão atuar de maneiras

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Sindhospe debate desafios do setor sáude em Caruaru

(Do Sindhospe) Acontece no próximo dia 05 de junho, a partir das 9h, a 4ª edição do Encontro Sindhospe Subsede Caruaru. Promovido pelo Sindicato dos Hospitais Privados e Filantrópicos de Pernambuco, o evento promete reunir importantes lideranças do setor saúde para debater os desafios e avanços do segundo maior polo de saúde do Estado, ficando atrás apenas da capital. O encontro será realizado no auditório Hotel W. A. Caruaru, localizado na Av. Adjar da Silva Casé, nº 800, no bairro de Indianópolis. De acordo com estimativas oficiais, Caruaru recebe semanalmente cerca de 200 mil pessoas em busca de atendimento médico, agregando moradores de todas as regiões do Agreste. Para o presidente do Sindhospe, Dr. George Trigueiro, o encontro é uma oportunidade de fazer negócios e ampliar horizontes: “Caruaru cresce a uma velocidade rápida e o setor de saúde está sempre na dianteira, se fazendo sempre necessários esses encontros periódicos”, ressalta. Na quarta edição do Encontro Sindhospe Caruaru, estão programadas palestras sobre as mudanças no setor trabalhista na área da saúde, o papel dos conselhos profissionais de saúde e a responsabilidade das agências de Vigilância Sanitária, com destaque para a participação da diretora geral da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Karla Baeta. O delegado regional do Sindhospe em Carauru, Dr. Pedro Melo, destaca ainda a oferta de serviços importantes e de benefícios durante o evento. “Teremos palestras sobre o Programa Qualihealth, uma parceria com o Senac Pernambuco que capacita milhares de profissionais, além de palestras sobre o papel crescente dos cuidadores de idosos”, explica Dr. Melo. As inscrições para o 4º Encontro Regional Sindhospe Delegacia Regional do Agreste central, Subsede caruaru Dr. Severino Ferreira de Omena estão abertas e podem ser realizadas pelo www.sindhospe.org.br. O evento tem como patrocinadores: Fecomercio/Senac, Unimed Caruaru, Vectra, Ultramed, Ceam Brasil, Brascon, TOTVS, Interne e Samdia. 

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Glaucoma atinge quase 1 milhão de pessoas por ano no Brasil

Dia Nacional de Combate ao Glaucoma é celebrado em 26 de maio. A doença é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Alexandre Ventura, diretor do Instituto de Olhos Fernando Ventura (IOFV), fala sobre tratamentos e prevenção Uma doença silenciosa, mas de grande impacto, sendo a principal causa de cegueira irreversível no mundo. O glaucoma atinge 900 mil pessoas por ano no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. O problema acontece pelo aumento da pressão interna do olho, embora alguns tipos possam ocorrer com pressão normal e pela alteração do fluxo de sangue no nervo óptico. O oftalmologista Alexandre Ventura, diretor do Instituto de Olhos Fernando Ventura (IOFV), explica que não há cura, mas existe tratamento. “A doença pode ser controlada. É necessário que o paciente mantenha a continuidade do tratamento para reduzir a pressão intraocular e evitar a perda de visão. Quanto mais rápido, menor será a perda”, destacou Alexandre Ventura. PREVENÇÃO Segundo o médico, existem quatro tipos de glaucomas: de ângulo aberto ou crônico (mais comum), de ângulo fechado ou agudo (mais emergencial), congênito (atinge os bebês logo em seu nascimento) e secundário (causada por complicações médicas). Porém, todas elas podem ser prevenidas com “atitudes simples” de uma pessoa ao longo da vida. “Alimentação saudável, praticar exercícios, usar óculos de sol quando possível, reduzir nível de estresse, moderar no consumo de álcool, não abusar de medicamentos e, claro, consultar um oftalmologista, no mínimo, uma vez por ano para um check-up geral”, pontuou o médico. HEREDITARIEDADE Para 2040, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a projeção é que 111,8 milhões de pessoas tenham o diagnóstico de glaucoma no mundo. Esse aumento está diretamente ligado ao envelhecimento populacional global. Ainda segundo a OMS, cerca de 2,5 milhões de pessoas têm a doença no Brasil. Porém, algumas delas são mais propensas a desenvolverem o problema. “Pessoas que têm casos na família têm mais chances de desenvolvê-la. Nessa situação, a chance de desenvolver a doença é seis vezes maior que uma pessoa sem histórico familiar. Pessoas com diabetes, problemas cardíacos, hipertensão, negros e idosos também têm mais probabilidades”, concluiu Alexandre.

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Rotina de atividades físicas traz série de benefícios à pele

Caro leitor, sabemos que você é um praticante de atividades físicas e tem consciência, portanto, do quão bem à saúde e ao seu bem-estar geral está fazendo ao manter tal rotina. Mas sabia que a sua pele também agradece aos treinos que vem fazendo? Quem mantém o hábito regular, em poucos meses, já percebe mais viço e beleza - e não é impressão. É que há melhoras na circulação, renovação e nutrição das células epiteliais, ação antioxidante e, por isso, a pele fica mais hidratada, de cor vívida, textura macia e, claro, mais saudável. Segundo a dermatologista Marina Coutinho, o principal motivo dessa lista robusta de benefícios é que as atividades físicas aumentam o fluxo sanguíneo das células e melhoram a oxigenação dos tecidos. “Produzimos mais substâncias químicas, como o hormônio do crescimento e L-Glutamina, que têm grande ação antienvelhecimento, sendo a musculação a atividade que melhor nos dá essa resposta”, explica. O importante, na verdade, é se mexer. Durante o movimento de qualquer exercício, há constante renovação, fortalecimento e regeneração de estruturas que dão tonicidade à pele. “Dessa forma, reduzimos o risco de flacidez ou o aparecimento de rugas. Ganhamos em firmeza e elasticidade, com a produção constante de colágeno e elastina. E a ação antioxidante está diretamente ligada ao aumento da produção de enzimas bloqueadoras dos radicais livres, agentes que provocam envelhecimento e doenças”, diz a dermatologista. Isso tudo sem contar com um importante fator hormonal: durante as atividades físicas, nosso corpo libera endorfina, conhecido como o hormônio da felicidade, que reduz a percepção da dor e desencadeia sentimentos de euforia. Aí temos uma reação em cadeia: melhora a imunidade, a qualidade do sono, alivia a ansiedade e o estresse. Tudo isso nos proporciona bem-estar. “A serotonina (hormônio que regula sono e humor) e a endorfina também proporcionam uma melhora significativa na pele. Os dois aumentam e agilizam o processo de recuperação cutânea. Afinal, prazer e felicidade são os melhores e mais eficazes tratamentos para conquistar uma pele mais saudável”, revela Marina. Suando a camisa Benefícios e malefícios da transpiração Transpirar nos faz bem! Quem se exercita, bebe bastante água e libera suor, além de aumentar o gasto metabólico e liberar toxinas provenientes de uma má alimentação e da ingestão de bebida alcoólica, por exemplo. Mas um importante alerta: o suor resseca a pele e os cabelos. Por isso, acabou o exercício, corre para tomar uma ducha e tirar a roupa que estava usando, pois as peças suadas podem ser transmissoras de fungos e bactérias. Cabeleiras Hidrate os fios e use acessórios maleáveis Para as madeixas, a dica é passar um leave-in (creme), um produto com silicone, antes da atividade, que vai fazer uma película protetora. Como é difícil se exercitar com os cabelos soltos, atenção na hora de escolher como amarrar ou fazer um penteado. Varie as maneiras de prender, para não ficar marcado. Prefira acessórios mais maleáveis, que não maltratem nem apertem os fios - uma boa saída são os feitos com cetim. Rotina é tudo Ao ar livre Para quem gosta de caminhadas, funcional, tênis e beach tennis A limpeza e proteção da pele são importantes em todas as situações, independente da prática de esportes ou não. Os que fazem atividades ao ar livre e estão expostos ao sol, a proteção solar deve ser feita no corpo inteiro, não apenas no rosto e antes de sair de casa (sem roupa), também fazer reposição ao longo da atividade. Lembrar de áreas comumente esquecidas, como orelhas e pescoço. Corrida: moda que veio e ficou! De manhã Lavar, hidratar e proteger Antes, o ideal é lavar o rosto com um sabonete neutro ou específico para seu tipo de pele. Isso porque os produtos aplicados à noite devem ser removidos. Em contato com o sol, eles podem manchar ou arder. Depois, aplicar hidratante e, somente em seguida, usar um protetor solar com alto FPS e proteção UVA – de preferência com resistência à água e ao suor. Para correr à noite Lavar e hidratar Comece tirando a maquiagem do dia e lave o rosto. O uso do protetor solar é dispensável, mas não renuncie a um hidratante com propriedades antioxidantes. Depois do treino, o ideal é lavar bem o rosto e, se tiver pele mais oleosa, utilizar produtos com ácido salicílico. O hidratante vem logo em seguida, e as corredoras com a pele seca devem optar por produtos mais pesados, enquanto os indicados para as com pele oleosa são os mais leves, com absorção rápida. Tchibum Natação e hidroginástica Para os que fazem atividades aquáticas pela manhã ou à tarde, o protetor solar deve estar sempre à mão - e vale a mesma regra de usar o item ainda em casa, antes de colocar a roupa de banho. Manter os cabelos dentro da touca, sem molhar - cloro e outros produtos utilizados para a limpeza e manutenção da água agridem os fios, especialmente os que já sofreram ação química (coloração e tratamentos). Ao término, novamente, tomar uma ducha e tirar maiô/biquíni/calção quanto antes - nada de apenas se secar com toalha, para não correr risco de dermatites e micoses.  Marina Coutinho é médica dermatologista @dermatomarinacoutinho Tecidos tecnológicos nas roupas fitness: confortáveis, respiráveis e sustentáveis Por Roberta Imperiano Toda roupa é um meio de comunicação onde códigos sociais econômicos culturais são lidos intuitivamente por quem lhe ver. E quando você não está nem aí, nega o cuidado mínimo com o que você veste, está comunicando também. O descuido as vezes é uma forma de desprezo com o outro. Você malha a mais de 10, 20 anos? Então é do tempo da @lycra e acompanha a evolução dos tecidos e materiais para se exercitar! Os novos tecidos “respiram”, são antibactericidas, de bamboo, dry fit, pets etc. É inegável o conforto que esses materiais nos trazem, principalmente em uma região tão quente como a nossa.Todo o estudo para melhoramento dos materiais para roupas e acessórios vem das pesquisas feitas para os esportes que sempre investiu pesado para aumentar a performance e

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Sociedade Brasileira de Diabetes pede que associados doem insulina ao RS

Durante as enchentes, pessoas com diabetes estão com dificuldade para encontrar o medicamento em várias regiões do Estado A Sociedade Brasileira de Diabetes está pedindo a seus associados, em todo o Brasil, que arrecadem medicamentos dentro do prazo de validade para as vítimas do Rio Grande do Sul, em especial insulinas, além de insumos como glicosímetros, fitas, seringas e agulhas de canetas, entre outros. A vice-presidente da SBD, dra. Solange Travassos, participou de uma campanha, com a influencer @biabética. Juntas, conseguiram arrecadar e enviar 1 mil frascos de insulinas para o Instituto da Criança com Diabetes (ICD) do Rio Grande do Sul, que oferece apoio vital a mais de 4,9 mil pacientes e suas famílias, fornecendo assistência médica e insumos. Agora, durante as enchentes, o ICD está atendendo todo mundo que precisa de insulina. “O medicamento e os insumos foram arrecadados junto a pacientes e familiares e amigos de pessoas com diabetes”, explica dra. Solange. Todo o material foi enviado por avião para Canoas (RS), onde foi retirado pelo ICD. Atualmente o ICD está com estoque de insulina contado para poucos dias, portanto logo deve precisar novamente dos medicamentos e insumos. “Para acompanhar as necessidades, o ideal é seguir o Instagram do ICD, que orienta também sobre como acondicionar as insulinas para envio ao Rio Grande do Sul”, diz a médica. O endereço é @institutodacriancacomdiabetes “Juntos, podemos ajudar nossos irmãos do Sul, já que a insulina é essencial para a vida de muitas pessoas que convivem com o diabetes”, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, dr. Ruy Lyra, nordestino e pernambucano. A SBD também está em contato com os laboratórios pedindo que doem os medicamentos e insumos à população gaúcha. Para aqueles que necessitam de ajuda, o Instituto está disponível pelo WhatsApp (51) 98168-1654. Se preferir doar em dinheiro, a chave PIX é o CNPJ da instituição: 02774358000105. Se for doar medicamentos, fique atento ao prazo de validade e entre em contato com estes endereços para saber onde fica o ponto de coleta mais próximo: @institutodacriancacomdiabetes@institutodiabetesbrasil@adjdiabetesbrasil@dassette.farma@redededicarp

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Cimed celebra 25 anos dos genéricos com investimento de R$ 5 milhões em campanha

Em celebração aos 25 anos da Lei dos Genéricos no Brasil, a Cimed, terceira maior farmacêutica do país em volume de vendas, reforça seu propósito de oferecer saúde e bem-estar de forma acessível aos brasileiros, tendo o genérico como carro-chefe do negócio. Para a data, a farmacêutica investirá R$ 5 milhões em uma campanha educativa nacional, com a finalidade de provocar a reflexão sobre os benefícios proporcionados por esse medicamento, além de desmistificar qualquer desqualificação relacionada à categoria. Em Pernambuco, o market share da Cimed, nessa categoria, é de 8%. “Nessa campanha, vamos mostrar todos os processos e análises que garantem a qualidade do genérico da Cimed, que não perde para nenhum outro medicamento de referência. Temos laboratórios e fábricas de última geração, com profissionais capacitados, além de atender a todas as exigências da Anvisa para a produção dos medicamentos. O que existe em relação ao genérico no Brasil é um preconceito baseado na precificação menor do produto, que nada tem a ver com a qualidade”, explica João Adibe Marques, CEO da Cimed. Além da campanha, a Cimed lançará uma grande iniciativa de inclusão, com o lançamento de novas caixinhas que facilitarão a leitura dos consumidores idosos ou com problemas de visão. A partir de hoje (20), todas as embalagens dos genéricos da Cimed terão letras maiores. Com a campanha, a Cimed projeta faturar R$ 100 milhões em maio com a venda de cerca de aproximadamente 20 milhões de unidades – um aumento de 20% na comparação com a campanha lançada no mesmo período do ano passado. Ao longo de todo o ano, a projeção é de chegar ao faturamento de R$ 1 bilhão apenas nessa categoria. A região Nordeste tem um grande peso para o negócio, com uma representatividade de 20%. Pernambuco representa 4% do faturamento de genéricos da farmacêutica. “Celebrar o Dia do Genérico levando informação para as pessoas é a melhor forma de combater o preconceito. Essa categoria é de grande importância para a Cimed, pois permite tangibilizar o nosso propósito de proporcionar acessibilidade em saúde e bem-estar para a população”, completa Adibe. A categoria tem sido cada vez mais bem recebida pelos consumidores. No ano passado, as vendas dos genéricos em todo o país aumentaram 11,4% na comparação com 2022, para 2,3 bilhões de unidades comercializadas, ou R$ 26,3 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos). A performance da Cimed se destacou, no mesmo período, com um crescimento do portfólio de genéricos bem acima do mercado: 17,4% em valor e 10,5% em unidades. Em Pernambuco, os genéricos cresceram 5,3% nas vendas em 2023, totalizando 106 milhões de unidades comercializadas entre janeiro e dezembro desse ano. As vendas do segmento movimentaram 1,1 bilhões de reais, representando um aumento de 9% em relação aos 12 meses de 2022. A performance da CIMED no estado se destaca com um crescimento no portfólio de genéricos bem acima do mercado de 17% em unidades.

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Vôlei: uma fonte de diversão e lazer para todos

O vôlei, um esporte que envolve pessoas de diferentes idades e habilidades, é muito além de uma competição. É uma fonte de diversão e lazer para milhões ao redor do mundo. Desde as praias ensolaradas até as quadras cobertas, o vôlei oferece uma experiência única, promovendo saúde, socialização e entretenimento. O professor Ricardo França é técnico de vôlei do Sport Club Recife e revela que a prática do voleibol é versátil e vai desde a parte esportiva até a diversão em uma simples pelada.   “O voleibol hoje é o segundo esporte mais praticado nacionalmente, e dentro dessa prática podemos observar diferentes vertentes, temos o voleibol de rendimento onde o foco é o resultado e toda a preparação que envolve o objetivo, temos o voleibol praticado dentro das escolas como formato de iniciação esportiva ou lúdico, temos também o contexto de lazer onde vemos grupos se reunindo para bater aquela peladinha e brincadeira onde o que menos importa é ganhar ou perder, e temos o voleibol como prática de atividade física visando o bem-estar e a qualidade de vida, onde o treino é orientado por um profissional buscando uma melhoria ao nível de capacidades físicas, assim como proporcionando momentos de alegria e descontração”, diz o professor. Benefícios do vôlei Além da diversão, o vôlei também é uma forma de promover saúde e bem-estar. Os movimentos dinâmicos e a intensidade do jogo proporcionam um treino completo, melhorando a condição física, a coordenação e a agilidade. Além disso, a interação social durante o jogo contribui para o bem-estar emocional, o estresse e o fortalecimento dos laços sociais. O vôlei é uma excelente prática para socialização. Este esporte oferece diversas oportunidades de interação social, tanto dentro quanto fora da quadra. “O voleibol como é um esporte coletivo, ele nos proporciona a comunicação e interação constante com seus praticantes, entender que você precisa do seu companheiro de equipe para poder jogar, faz com que valores como cooperação, união, confiança, trabalho em conjunto estejam atrelados a prática saudável. Trazendo assim vários elementos positivos no aspecto emocional que contribuem para uma melhora no humor e auxiliam na saúde mental de seu praticante”, revela Ricardo França. Prof. Ricardo informa também que o vôlei é um esporte sem restrições: Não existem restrições para a prática do voleibol. Existem várias adaptações ao formato oficial da modalidade que permitem que seus praticantes façam uma prática adequada para qualquer realidade, física ou social. Vôlei: democrático e inclusivo O vôlei não tem distinção de sexo, idade, ou limitação no aspecto motor. Em qualquer lugar podemos presenciar pessoas praticando em todas as suas variações, seja ela de rendimento, lazer ou saúde. “Cada vez mais os esportes vêm se adaptando às demandas que surgem, não apenas cadeirantes, mas os portadores de alguma limitação física podem e devem caso se interessem pela modalidade buscar locais que já fornecem uma prática adaptada a sua necessidade e aproveitar o que de melhor o voleibol tem a oferecer”, diz. Com sua capacidade única de unir, divertir e promover saúde, o vôlei continua a encantar e inspirar milhões de pessoas. Seja na areia da praia ou nas quadras cobertas, o vôlei oferece uma experiência inigualável de alegria, camaradagem e bem-estar para todos os que se aventuram a participar. Vôlei e o público da 3ª idade Hoje existem vários projetos que oferecem treinamentos ou aulas para o público master, seja voltado para competições ou apenas para uma prática saudável do voleibol. “Posso citar o INE Voleibol, que é um produto do Instituto Novo Esporte, que hoje possui mais de 15 polos que oferecem o voleibol para todos os níveis e objetivos. Proporcionando melhoria na capacidade física e técnica mediante treinamentos específicos em seus atletas, assim como bem-estar e qualidade de vida para seus alunos que buscam esse objetivo por meio de uma prática saudável”, diz Ricardo França. O vôlei é uma comunidade global, com uma ampla rede de jogadores, treinadores e entusiastas. Participar dessa comunidade oferece a oportunidade de fazer novas amizades, trocar experiências e se envolver em eventos e atividades relacionadas ao esporte. Ricardo França é técnico de voleibol do Sport Club do Recife e supervisor técnico da empresa INE - Instituto Novo Esporte. @ricardo_franca_ A leitura é auxiliar para a boa saúde mental A prática da leitura também protege a mente de doenças neurodegenerativas O hábito de leitura é uma prática que possibilita inúmeros benefícios à mente das crianças, adultos e idosos. Os estímulos que são direcionados ao cérebro auxiliam a amenizar o estresse, mantém o bom funcionamento da cognição, assim como proporcionam uma melhor saúde mental. No Brasil, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), 1,7 milhão de pessoas com 60 anos ou mais têm algum tipo de demência.  Importante mencionar, dessa forma, que outros estudos apontam que a leitura pode proteger a mente de doenças neurodegenerativas, a exemplo do Alzheimer. Embora o hábito pareça simples, a leitura treina o cérebro para garantir mais resistência a danos cerebrais. Mais do que a transmissão ou retenção de informações, a mente trabalha de maneira coordenada para permitir bons desenvolvimentos cognitivos. O neurocirurgião, Frederico Prado, ressalta que ler contribui para a saúde cerebral. “A leitura auxilia nas conexões cerebrais e cria novos vínculos neuronais”, explica. O médico acrescenta, ainda, que a prática pode desenvolver melhor a parte da mentalização, raciocínio, assim como a memória das pessoas. O gosto pelo hábito da leitura é algo que pode ser estimulado gradativamente e nunca é tarde para ser iniciado. Isso porque, segundo Frederico, a prática possibilita maior proteção ao cérebro à medida que envelhecemos. O especialista reitera que, quanto antes começar, mais chances de vivenciar uma velhice confortável nos aspectos físicos e cognitivos. “Reforço que o estímulo que a leitura gera às pessoas também é imprescindível para bons cuidados com a memória e com o nosso cérebro”, expressa. Para psicóloga, Kalina Galvão, além de proporcionar um momento de saúde mental, no sentido de parar as atividades do dia a dia e gerenciar o estresse, o hábito da leitura ajuda na

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Dengue: quase todos os estados brasileiros têm tendência de queda

(Da Agência Brasil) Boletim divulgado nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde aponta que não há mais nenhum estado brasileiro com tendência de aumento de casos de dengue. Enquanto Maranhão e Mato Grosso registram tendência de estabilidade de casos da doença, todas as demais unidades da Federação apresentam tendência de queda. “Nós já vimos que a ordem natural ou o padrão é que, na próxima semana, esses dois estados já entrem em tendência de queda. Entre uma e duas semanas., esse tem sido o padrão dessa epidemia de 2024 no Brasil”, avaliou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel. Os números mostram que, atualmente, o país segue com 10 decretos de emergência por dengue nos seguintes estados: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. “A tendência é que esses estados revoguem os decretos a partir do momento em que atingirem menos de 300 casos por 100 mil habitantes”. Há ainda, segundo o boletim, 632 decretos municipais de emergência por dengue em vigência, sendo que a pasta revisa, neste momento, mais de 500 deles. “É uma situação muito diferente do que nós víamos há alguns meses. Estamos agora em outro momento dessa epidemia no Brasil”, completou Ethel. “Nossa estimativa é que, a partir do momento em que decretam emergência, eles devem ficar de três a quatro meses com esses decretos [em vigência]”, explicou. “Mesmo com essa tendência de queda da maioria dos estados, continuaremos a repassar [recursos] porque a tendência é que a epidemia, em cada um desses locais, dure de três a quatro meses”. Números Os dados mostram que o país contabiliza, em 2024, um total de 4.797.362 casos prováveis de dengue – uma média de 2.362,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, incluindo 53.660 casos de dengue grave ou dengue com sinal de alarme. Há ainda 2.576 óbitos pela doença confirmados e 2.628 em investigação.

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Saiba por quê o infarto é uma das principais causas de morte entre as mulheres no mundo

Hoje é o Dia Nacional de Conscientização das Doenças Cardiovasculares na Mulher 14 de maio é o Dia Nacional de Conscientização das Doenças Cardiovasculares na Mulher para conscientizar sobre as patologias do coração que atingem as mulheres e podem ser fatais. A Federação Mundial do Coração alerta que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre as mulheres no mundo, sendo responsáveis por 8,5 milhões de óbitos, o que corresponde a mais de 23 mil mortes por dia. Assim, representam um terço dos óbitos femininos globais, superando os números de câncer de mama e de útero, conforme aponta a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). No Brasil existiu um aumento de cerca de 62% de mortes de mulheres de 15 a 49 anos por infarto de 1990 para 2019. Na faixa etária de 50 a 69 anos, o número quase triplicou, com alta de aproximadamente 176%. O cirurgião cardiovascular e endovascular Edmilson Cardoso explica: “Após a menopausa há uma redução de estrógeno, hormônio que também é responsável pela proteção dos vasos no organismo. Além disso, o infarto do miocárdio pode estar associado ao estresse mental, emocional e psicossomático causado diversas vezes pela dupla e até tripla jornada que muitas mulheres enfrentam com trabalho externo, cuidados domésticos e com os filhos, elevando o estresse e tendendo à falta de atividade física, má alimentação, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas”, explica o cardiologista Edmilson Cardoso, cirurgião cardiovascular e endovascular. Quais os principais sinais de infarto em mulheres? Ardência na peleDor no pescoço, nos ombros, no rosto e na mandíbula,Falta de arFadiga incomumPalpitações “Os sinais são diversos e distantes do que costuma ser o sinal convencional nos homens - a dor no peito, náuseas, vômitos, dor nas costas e no pescoço, falta de ar e indigestão. Isso torna a procura por uma especialista mais demorada e, muitas vezes, o diagnóstico é tardio e o tratamento é feito de modo inadequado”, aponta Edmilson Cardoso, que também é chefe do serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Por que as mulheres são mais propensas a terem infarto? “As artérias coronárias no coração da mulher são mais finas e, por isso, há uma maior tendência a sofrer com bloqueios nas artérias principais e menores, que levam sangue ao coração. Dessa forma há também um maior risco de infarto. Nas mulheres mais jovens, há ainda uma associação a ovário policístico, menopausa precoce, disfunções de hipertensão na gravidez, diabetes gestacional e parto prematuro”, aponta o cirurgião cardiovascular Edmilson Cardoso. Como prevenir as doenças cardiovasculares? Alimentação saudável;Prática regular de atividade física;Evitar o tabagismo;Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;Controlar o peso;Controlar doenças crônicas que são fatores de risco para as doenças do coração, como a hipertensão, o diabetes e a dislipidemia. “Não há como prever o infarto, mas existem ações que podem ajudar a prevenir com hábitos simples no cotidiano. Dessa forma, é importante manter uma alimentação saudável, praticar atividade física com regularidade, controlar a taxa de gordura, sódio e açúcar no sangue, evitar álcool e o tabagismo e manter o peso adequado, além de realizar consultas regulares com o cardiologista para prevenir outras doenças do coração”, destaca o especialista Edmilson Cardoso, chefe do serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e cirurgião cardiovascular da equipe do Instituto do Coração de Pernambuco (Incor-PE) do Real Hospital Português .

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