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sergio ramos

“É razoável dizer às pessoas que corram para tomar a vacina contra Covid”

Quando pensávamos que finalmente a pandemia da Covid-19 estava chegando ao fim, com a redução do número de pessoas contaminadas, eis que na segunda quinzena de outubro a quantidade de casos da doença voltou a crescer em todo o País. É certo, porém, que estamos agora, num outro patamar, com uma grande parte da população vacinada, embora o percentual que tomou as doses de reforço esteja aquém do desejado. Também temos a expectativa da chegada das vacinas capazes de fornecer proteção contra as subvariantes da Ômicron e a chegada de novos recursos terapêuticos. Para analisar essa nova conjuntura da Covid-19, Cláudia Santos conversou com o infectologista Paulo Sérgio Ramos, que é professor associado da Faculdade de Medicina da UFPE e pesquisador da Fiocruz-PE. Ele destacou avanços, como a aprovação do medicamento Paxlovid pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para tratar a Covid, uma boa notícia principalmente, para os idosos que são mais vulneráveis ao coronavírus. Mas lamentou que o antiviral não ter sido ainda incorporado ao SUS, já que seu valor ficaria entre R$ 2 mil a R$ 3 mil. Também se mostrou pouco otimista com a possibilidade de todos os brasileiros serem vacinados no curto prazo, com as chamadas vacinas bivalentes que têm ação contra as novas subvariantes. E, para que o número de casos não cresça ainda mais neste fim de ano, quando ocorre o aumento de aglomerações provocadas pelas festas, ele é taxativo: “A solução é as pessoas procurarem os serviços de saúde para tomar aquelas doses que estão pendentes.” Por que os casos de Covid voltaram a crescer no Brasil? O principal fator é que a velocidade de vacinação das diversas faixas etárias das populações ditas alvos estão em níveis insatisfatórios. Em todas as faixas etárias existe ainda o delay, muitos não estão respondendo ao chamamento para tomar as doses de reforço, isso faz com que haja um gap muito grande de pessoas não vacinadas. E quanto mais pessoas não vacinadas, maior a facilidade de o vírus da Covid-19 circular entre elas e ocorrerem as mutações genéticas. Por isso que ouvimos falar, desde o início da pandemia, das variantes e agora das subvariantes da Ômicron que estão circulando com muita força, inclusive no Nordeste do Brasil. O vírus começa a sofrer mutações genéticas, a escapar dos mecanismos nos quais as vacinas foram inicialmente concebidas e calculadas. Esse é o principal motivo de estarmos, neste momento, com a recirculação do vírus, não na forma selvagem, mas na forma modificada, e de termos saído do momento de relativa calmaria e voltar a ter este aumento do número de casos de pessoas infectadas e mesmo de pessoas graves, inclusive de óbitos. A solução é as pessoas procurarem os serviços de saúde para tomar aquelas doses que estão pendentes. Além disso, as unidades de saúde sanitárias já vêm reforçando, inclusive em Pernambuco, que as pessoas retomem uso das máscaras nos ambientes coletivos. Como está a situação em Pernambuco? Tanto o laboratório central na rede pública, como os laboratórios da rede privada, todos têm reportado o aumento da demanda pelos testes de Covid – os testes rápidos ou os testes moleculares (aqueles chamados PCR). Não só ocorreu o aumento da procura por esses testes como também da positivação deles. Verdadeiramente, estamos mais uma vez sofrendo uma nova onda de casos de infecção da Covid-19. E como estão as internações? Existem dois fenômenos. Tínhamos uma situação de relativo conforto até meados de outubro, quando ainda havia leitos reservados para pacientes infectados pela Covid. Geralmente eram quadros leves e, na maioria das vezes, não eram pacientes que precisavam ir para UTI. Havia também aquele cenário de pacientes que estavam internados por qualquer outro motivo e durante o internamento se infectaram ao serem entubados e desenvolviam sintomas gripais. Mas da segunda semana de outubro para cá, sentimos novamente a necessidade de aumentar a disponibilidade de leitos para a Covid, para desafogar o serviço público. E, por esse motivo, mais uma vez tivemos que estrangular o número de leitos para outras patologias. E qual a gravidade desses casos que vão para hospitalização? O que temos visto é que a grande maioria que já foi vacinada – mesmo aqueles que foram vacinados parcialmente, que não completaram todas as doses de reforço – apresenta quadros mais leves mas, muitas vezes, é internada pela descompensação de uma doença de base como câncer, diabetes ou alguma doença pulmonar ou cardíaca. Mas os idosos, esses sim, têm a necessidade de internação hospitalar, muitas vezes requerendo cuidados da unidade de terapia intensiva e com desfechos desfavoráveis, inclusive mortes. Mesmo tendo todas as quatro doses da vacina da Covid realizadas, eles correm o risco de serem internados porque existe um mecanismo chamado imunossenescência, em que há um envelhecimento do sistema imunológico. Leia a entrevista complena na edição 201.1: assine.algomais.com

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Apenas 16% dos nordestinos tomaram a quarta dose da vacina contra a Covid-19

(Da Agência Tatu) Reportagem Gabriel Ferreira* Edição Lucas Maia e Graziela França Até o momento, somente 16,18% da população nordestina está vacinada com a 4º dose da vacina contra a Covid-19, o que representa 9.300.662 vacinados de uma população estimada em 57.496.415 habitantes. O Piauí é o estado com mais pessoas que tomaram as quatro doses contra o vírus em todo o país. A Agência Tatu cruzou dados do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que evidenciam o baixo percentual populacional em relação à aplicação da 2ª dose de reforço ou 4ª dose da vacina contra a Covid-19.  Das demais regiões, o Sudeste lidera no avanço da vacinação com 19.891.790 aplicações da dose de reforço (22,19%). Em sequência vem o Nordeste (16,18%), o Sul (14,69%), o Centro-Oeste (11,79%) e, por último, o Norte (6,48%) que vacinou somente 1.037.669 habitantes. O Ministério da Saúde garante a aplicação da 4º dose da vacina contra a Covid para a população acima de 40 anos e que aguardaram um intervalo de 120 dias entre a aplicação da 3º dose de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Mas, pensando no bem-estar da população e observando a disponibilidade de doses, diversas capitais do Nordeste avançaram a idade e as condições mínimas necessárias para receber a 2ª dose de reforço. Veja quais foram: Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Maceió, Alagoas Ainda que o estado siga o PNO, a capital de Alagoas, Maceió, já aplica a vacina na população com mais de 18 anos desde que respeitem apenas o tempo (120 dias) entre uma dose e outra. Maceió já iniciou, inclusive,  a aplicação da 5ª dose em imunossuprimidos. Até o momento, em todo o estado, 382.262 (11,36%) pessoas foram vacinadas com a 2º dose de reforço em uma população estimada de 3.365.351 habitantes.  Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Salvador, Bahia Salvador, capital da Bahia, também está vacinando pessoas com mais de 18 anos que tomaram a 3ª dose e já passaram pelo intervalo de 120 dias. A Bahia continua seguindo as recomendações de acordo com o PNO. Até o momento, somente 2.575.415 (17,23%) habitantes receberam a aplicação da 4ª dose da vacina contra a Covid, de uma estimativa populacional estadual de 14.951.338 pessoas. Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Fortaleza, Ceará O público alvo da vacinação no estado permanece o mesmo encaminhado no PNO, mas, em Fortaleza, a aplicação da 4ª dose da vacina já está disponível para maiores de 18 anos que aguardaram o intervalo de 120 dias. Já foram 1.774.639 (19,20%) vacinados em todo o estado que tem uma população estimada de 9.240.580 habitantes. Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em João Pessoa, Paraíba Em João Pessoa, o esquema vacinal está mais próximo ao acertado no PNO. A capital paraibana está vacinando pessoas entre 30 e 39 anos que já passaram pelo intervalo de 120 dias após a aplicação da 1ª dose de reforço. São 597.745 (14,72%) habitantes vacinados no estado que possui uma população estimada em 4.059.905 pessoas. Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Recife, Pernambuco Tanto a capital, quanto o estado seguem o PNO para a vacinação da 2ª dose de reforço. Apenas as pessoas com 40 anos ou mais (imunossuprimidos ou não) e pessoas com IMC igual ou acima de 40 podem receber a 4ª dose da vacina. No estado, somente 1.409.309 (14,59%) habitantes estão com a 4ª dose aplicada de uma população estimada em 9.662.577 pessoas. Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Teresina, Piauí O Piauí já liberou a vacinação da 4ª dose para pessoas com 18 anos ou mais e em Teresina não é diferente. O estado tem o maior percentual de vacinação do país, com 900.445 vacinados, o que representa 27,38% de uma população estimada em 3.289.290. Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Natal A capital do Rio Grande do Norte, Natal, já liberou a 4ª dose para as pessoas com 18 anos ou mais, profissionais de saúde a partir de 18 anos e imunossuprimidos. O governo estadual segue o protocolo do PNO. O processo de vacinação no estado alcançou somente 521.603 (14,65%) pessoas em um estado com população estimada de 3.560.903 habitantes.  Quem pode se vacinar com a 4ª dose contra a Covid em Aracaju, Sergipe Aracaju já aplica a 2ª dose de reforço para população maior de 18 anos de idade. O estado, no entanto, segue o protocolo do PNO. Já foram vacinadas 496.928 (21,25%) pessoas em um estado que conta com uma população estimada de 2.338.474 habitantes.

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Mariana Simonetti e Maria Julia Kovacs credito Raniery Melo

II Simpósio sobre o Luto abre inscrições no Recife

Encontro, promovido pelo Morada da Paz, tem o objetivo de proporcionar à sociedade reflexões acerca da morte e do luto. Encontram-se abertas as inscrições para o II Simpósio sobre o Luto, evento, promovido pelo Morada da Paz, com o objetivo de proporcionar à sociedade reflexões acerca da morte e do luto. O encontro será realizado no dia 30 de novembro (quarta-feira), no Centro de Eventos Recife, da Faculdade Pernambucana de Saúde, das 14h às 21h30. O público-alvo são profissionais e estudantes de psicologia, médicos, profissionais e estudantes da área de saúde em geral e demais interessados na temática. Para participar basta levar 1 kg de alimento não perecível e realizar a inscrição através do site bit.ly/simposioluto2. O montante arrecadado será doado a Casa Vincular (casavincular.com.br), projeto desenvolvido pela Comunidade dos Viventes em Recife, que atende pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social diariamente . Haverá emissão de certificado para todos os participantes. O evento, cuja primeira edição aconteceu em Natal, em 2019, tem o objetivo de proporcionar à sociedade reflexões acerca da morte e do luto. O simpósio contará com a presença da Prof. Dra. Maria Júlia Kovács e a Prof. Dra. Elaine Alves, ambas da Universidade de São Paulo e referências nacionais sobre a temática, que contribuirão na discussão sobre morte e luto no mundo pós pandemia. A programação do evento traz ainda palestras de outros profissionais da saúde que somarão às discussões, contribuindo para um aprofundamento e ampliação das reflexões sobre o tema central do encontro. Para a psicóloga especialista em luto do Morada da Paz, Mariana Simonetti, o debate sobre o luto é necessário porque após a perda de um parente ou conhecido é natural que se fique triste. É essencial, de acordo com a psicóloga, aprender a lidar com a ausência do outro e se cuidar durante o processo. “É possível desconstruir a ideia da morte como algo ruim. Mesmo sendo tão doloroso, é comum sentir o luto, mas também é necessário ressignificar essa dor”, explica.  Serviço: II Simpósio sobre o Luto Data: 30 de novembro (quarta-feira), a partir das 14h Local: Centro de Eventos Recife, da Faculdade Pernambucana de Saúde Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, 4861, Imbiribeira Inscrições: bit.ly/simposioluto2 Mais informações: simposiodoluto@moradadapaz.com.br

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Recife inicia aplicação de 5ª dose de vacina contra covid-19 para idosos a partir de 80 anos

Na capital pernambucana, cerca de 21.800 pessoas nesta faixa etária estão aptas a serem imunizadas A Prefeitura do Recife inicia hoje (24), a aplicação da dose de reforço adicional (5ª dose) para idosos a partir de 80 anos. O imunizante pode ser aplicado naqueles que tenham recebido a segunda dose de reforço (4ª dose) há, pelo menos, quatro meses. Na capital pernambucana, cerca de 21.800 pessoas nesta faixa etária estão aptas a serem imunizadas.  Para garantir maior conforto no atendimento deste público, a imunização poderá ser feita mediante agendamento no site (https://conecta.recife.pe.gov.br/) ou aplicativo do Conecta Recife. A vacinação também acontecerá por demanda espontânea nos espaços que atendem neste formato. As vacinas estão disponíveis, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, nas mais de 150 salas de vacina da Prefeitura do Recife. É importante destacar que, nestes locais, a abertura de frascos é feita em dias específicos, conforme organização do território para minimizar as perdas. Os imunizantes também são aplicados de domingo a domingo (consultar horário de cada local), em um dos Centros de Vacinação montados em quatro shoppings da capital, são eles: Recife, em Boa Viagem, RioMar, no Pina, Boa Vista, na área central da cidade, e Tacaruna, em Santo Amaro. No dia escolhido para a vacinação, é preciso apresentar documento de identificação, além de um comprovante de que já completou o ciclo vacinal, para agilizar o atendimento. Serão aceitos tanto o cartão de vacinação como o Certificado Digital de Vacinação, disponível no Conecta Recife. A decisão de imunizar os idosos com 80 anos ou mais foi tomada  para garantir uma proteção mais intensa deste grupo, que apresenta uma perda progressiva da imunidade com o avanço da idade, visando evitar agravamento do quadro ou internamentos. Além disso, tem sido levado em conta a confirmação da circulação de duas novas variantes e também o aumento no número de casos de covid-19 no estado. O imunizante utilizado para este público, nesta etapa da vacinação, será o da Pfizer/BioNTech.  A definição foi apresentada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e validada junto aos representantes municipais em encontro da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizado na última segunda-feira (21).

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Pernambuco anuncia nova dose da vacina contra a Covid-19

Os idosos com mais de 80 anos receberão a 5ª dose do imunizante contra a Covid-19. Decisão leva em conta decisão técnica do Comitê Estadual e vulnerabilidade deste público para formas graves da doença (Foto: Miva Filho / SES-PE) A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) decidiu, em conjunto com gestores municipais em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) aplicar uma quinta dose (terceira dose de reforço) da vacina contra a doença nas pessoas com 80 anos ou mais. A estimativa aponta que, em Pernambuco, 264 mil pessoas estejam nessa faixa etária. A definição foi balizada pela indicação dos especialistas membros do Comitê Técnico Estadual de Acompanhamento da Vacinação, além do último levantamento técnico da pasta, que apontou grande percentual de pacientes maiores de 80 anos entre os internados pela Covid-19 nos leitos de terapia intensiva e enfermaria nas unidades de saúde pernambucanas. “Considerando que os idosos acima de 80 anos sofrem com a imunossenescência, perda progressiva da imunidade associada ao avanço da idade, o que é um grande fator de risco para adoecimentos graves pela Covid-19, Pernambuco decide, neste momento, autorizar a aplicação de uma terceira dose de reforço nesta população, garantindo, assim, uma proteção mais robusta aos nossos idosos. Sabemos, também, que o cenário atual aponta uma falta de disponibilidade, por parte do governo federal, de imunizantes que atendam toda a população”, ressalta o secretário estadual de Saúde, André Longo. Os imunizantes utilizados para a quinta dose dos idosos serão da Pfizer/BioNTech, já acondicionados no Programa Estadual de Imunização (PEI-PE). As vacinas destinadas a esse público serão enviadas para as Gerências Regionais de Saúde (Geres) na próxima quarta-feira (23/11), onde ficarão disponíveis para retirada por parte dos municípios. “É importante lembrar que só poderão tomar a quinta dose aqueles idosos que já tenham, no mínimo, quatro meses de aplicação da quarta dose da vacina. Se não, as equipes devem orientar a pessoa ou seus cuidados a voltar em tempo oportuno para aplicação desta terceira dose de reforço”, explica a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo. Outro fator importante para a decisão foi a confirmação, nas últimas semanas, da circulação da BQ.1 e da XBB, subvariantes da Ômicron, linhagem da Covid-19, em território pernambucano. “As subvariantes da Ômicron são especialmente mais evasivas para a resposta imune das vacinas já administradas na população. O ideal seria que já tivéssemos disponíveis no Brasil as vacinas bivalentes que incluem, ao menos, as subvariantes BA.4 e BA.5 da Ômicron. Entretanto, na sua ausência, existem evidências que novos reforços com a vacina da Pfizer, induzem melhoria da proteção imunológica. Por isso, esta é uma decisão baseada no bom senso, na ciência e nas experiências relatadas por outros países”, pontua o pediatra Eduardo Jorge, membro do Comitê Estadual de Acompanhamento da Vacinação. CORONAVAC PARA CRIANÇAS – Após um período de hiato por parte do Ministério da Saúde, Pernambuco deve receber, na tarde desta terça-feira (22/11), um lote com 40 mil doses de Coronavac destinadas para a faixa etária de 3 e 4 anos de idade. A nova remessa será enviada para as Geres na quarta (23), junto com os lotes de Pfizer destinados à quinta dose dos idosos. Durante reunião da CIB nesta segunda, a Secretaria voltou a alertar os gestores municipais sobre a importância de organizar o estoque, garantindo a correta administração das doses, uma vez que o recebimento de imunizantes da Coronavac para este grupo vem sofrendo descontinuidade na entrega de remessas pelo governo federal desde o primeiro semestre deste ano. ANTIVIRAIS PARA COVID – Também foi pactuado na reunião da CIB os critérios para distribuição e dispensação no Estado de 2.045 kits do antiviral nirmatrelvir + ritonavir, medicamentos enviados pelo Ministério da Saúde para tratamento, em caráter experimental, da Covid-19. Segundo recomendações do órgão federal, os pré-requisitos para uso da associação dos fármacos são pacientes com teste positivo para a doença, que não requerem o uso de oxigênio suplementar e que estejam até o quinto dia do início dos sintomas. O público-alvo para o tratamento experimental são pacientes imunossuprimidos com 18 anos ou mais ou pacientes em geral a partir de 65 anos. Diante da pouca quantidade recebida, ficou definido que os kits serão encaminhados para as sedes das Geres. Cada Gerência deverá se reunir, nos próximos dias, com os municípios para pactuar e organizar a distribuição dos fármacos.

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Dia Mundial do Diabetes serve como alerta para detectar sinais da doença

A diabetes é responsável por milhões de mortes anuais, sendo só em 2021 mais de 6 milhões de óbitos no mundo, 1 a cada 5 segundos A Federação Internacional de Diabetes divulgou os dados do Atlas Diabetes 2021. O estudo mostrou um grave aumento de casos da doença.  A projeção global do Atlas da Federação Internacional da Diabetes (IDF) para diabetes, em 2025, era de 438 milhões de brasileiros. No entanto, antes mesmo do prazo final, essa previsão já foi ajustada para 463 milhões em 2022. Na última edição, publicada em 2019, eram 463 milhões de pessoas vivendo com a enfermidade, saltando para 537 milhões em 2021- 16,8 milhões de pessoas apenas no Brasil.  O Brasil é o 5º país com maior incidência de pacientes diagnosticados com diabetes no mundo, ficando atrás somente da China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Neste dia 14 de novembro, é lembrado o Dia Mundial do Diabetes. O diabetes é silencioso e não costuma apresentar sintomas no começo. Por isso, é importante fazer os exames de rotina e prestar atenção nos sinais. Fome frequente, sede constante, feridas que demoram a cicatrizar, vontade de urinar várias vezes ao dia e formigamento nos pés e mãos são alguns dos sinais da doença. Além dos sintomas indesejados da hipoglicemia (tonturas, enjoos), o diabetes pode ter riscos mais graves como lesão nos rins, degeneração dos nervos, cegueira, riscos de AVC e infarto. “Por ser uma das doenças mais comuns no mundo todo, o Dia Mundial do Diabetes deve ser lembrado para que as pessoas tenham mais conhecimento sobre o que é a doença, e principalmente suas formas de prevenção e tratamento”, ressalta Ana Cristina Vieira, nutricionista e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG). Para ter um controle das taxas glicêmicas, o acompanhamento médico e alimentação saudável são essenciais para que a doença não se agrave. A especialista destaca que, além de consumir ingredientes integrais, é importante ler os rótulos dos produtos. “Algo que não pode faltar são as fibras, grãos integrais, raízes, carnes magras, oleaginosas como castanha e amêndoas, gorduras boas (abacate, azeite), frutas com casca e adoçantes naturais como xilitol, stevia. É importante também ler os ingredientes dos rótulos dos produtos antes de consumir, porque o açúcar pode aparecer escondido com nomes como glicose, xarope de glicose ou de milho, frutose, maltose, maltodextrina ou açúcar invertido”. Tipos de diabetes – Ana Cristina ainda explica que existem vários tipos de diabetes e para cada um, é importante ter um acompanhamento médico e nutricional. Confira abaixo os tipos de diabetes: Pré diabetes: quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de Diabetes Tipo 2. Obesos, hipertensos estão no grupo de risco. Ajustando a alimentação e incluindo práticas de atividade física, ajudam a melhorar os níveis de glicose. Diabetes tipo 1: quando o corpo não produz insulina. Ela pode ser controlada com contagem de carboidrato avançado e alguns tipos de insulina, bomba de insulina. Diabetes tipo 2: quando o seu corpo produz insulina, mas em quantidades insuficientes. O tratamento pode acontecer apenas com dieta e atividade física, ou com medicações orais e às vezes insulina. Diabetes gestacional: se desenvolve na Gravidez, geralmente por hábitos alimentares incorretos, obesidade, idade avançada. O tratamento é feito com a orientação nutricional adequada. Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes, e prática de atividade física.

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Recife começa a vacinar contra covid-19 bebês de 6 meses a 2 anos com comorbidade

A Prefeitura do Recife iniciou  a vacinação contra covid-19 para bebês de seis meses a dois anos de idade com comorbidades, listadas no Plano Nacional de Operacionalização (PNO) da vacina. O prefeito João Campos esteve no centro de vacinação do Sítio Trindade para acompanhar o primeiro dia de imunização. No Recife, a estimativa do Ministério da Saúde, baseada no IBGE, é de 4.758 meninas e meninos com comorbidades nesta faixa etária.  “A gente pede para todo mundo que está nesse grupo de seis meses a dois anos, seus pais, mães, responsáveis possam fazer o agendamento das crianças que têm alguma comorbidade. É fundamental fazer essa vacinação, que vai ser em três doses e a gente reforça a importância desse momento. Tem uma nova cepa circulando, tem um aumento de positividade de casos. Então, é fundamental cuidar das crianças que têm alguma comorbidade. Lembrando que pros outros grupos também estão abertos e cobramos que as pessoas façam esses agendamentos. Nós cobramos ao Ministério da Saúde que faça  envio de doses para as crianças que têm mais de dois anos. A gente está cobrando insistentemente, porque o Recife está pronto para vacinar, mas precisa que essas vacinas cheguem”, destacou o prefeito João Campos. Na capital pernambucana, a imunização desse grupo iniciou em quatro Centros de Vacinação da cidade. São eles: Shopping Recife, em Boa Viagem; no Riomar Shopping, no Pina; no Shopping Boa Vista, área central da cidade; e no Sítio Trindade, em Casa Amarela. A vacina será aplicada de domingo a domingo (consultar horários de cada local), sendo necessário fazer o agendamento pelo site (https://conecta.recife.pe.gov.br/) ou aplicativo do Conecta Recife. Entre as comorbidades citadas, estão: síndrome de down, diabetes mellitus, as pneumopatias crônicas graves, anemia falciforme, doenças cardiovasculares, obesidade grave, doença renal, cirrose hepática e imunossuprimidos. A lista completa das condições está disponível no Conecta Recife. A definição foi apresentada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e validada junto aos representantes municipais em encontro da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizado nesta quinta-feira (10). Na expectativa de abrir os agendamentos, Juliana e Rafael Ribeiro, pais de Vinícius, de 1 ano e 3 meses, prontamente marcaram a imunização do filho que tem cardiopatia congênita. “Estou muito feliz e aliviada porque Vinícius está prestes a fazer uma cirurgia na semana que vem. Por isso, ele vai passar um tempo de internação relativamente longo e é uma alegria saber que ele vai estar protegido contra a covid”, contou a mãe.  De acordo com a recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina utilizada para este público será a Pfizer Baby, que possui um frasco com a tampa na cor vinho e é diferente dos demais imunizantes do laboratório. O esquema vacinal dos bebês de seis meses a dois anos será feito em três doses: sendo as duas primeiras com intervalo de 21 dias (3 semanas), seguidas por uma terceira dose que deve ser administrada pelo menos 2 meses (8 semanas) após a segunda dose. É importante frisar que a vacina contra covid-19 pode ser aplicada sem necessidade de intervalo entre os demais imunobiológicos do Calendário de Vacinação de Rotina.

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Fiocruz identifica subvariante BA.5.3.1 do coronavírus no Amazonas

(Da Agência Brasil) Enquanto autoridades de saúde do Rio de Janeiro veem uma possível associação entre o aumento de casos de covid-19 entre cariocas e a subvariante BQ.1 do coronavírus, no Amazonas, a alta nas infecções, até o momento, está relacionada à subvariante BA.5.3.1, outra mutação genética do coronavírus SARS-CoV-2. A conclusão é do virologista Felipe Naveca, coordenador do Núcleo de Vigilância de Vírus Emergentes, Reemergentes ou Negligenciados do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia). Em investigação realizada em amostras colhidas até 21 de outubro, a subvariante BA.5.3.1 mostrou predomínio de 94%, enquanto só um caso da BQ.1 foi encontrado. Durante a primeira quinzena de outubro, o estado do Amazonas registrava uma média de novos casos diários de covid-19 próxima a 30. Após crescimento de mais de seis vezes na quinzena seguinte, o estado entrou em novembro perto dos 200 casos diários, chegando a 7 de novembro, último dia disponível no painel de dados da Fiocruz, com 144 infecções diárias na média móvel.   “Como estamos vendo, existe um aumento de casos no Amazonas recentemente, que não está associado, até o momento, com o avanço da BQ.1 e, sim, à sublinhagem BA.5.3.1”, afirmou o pesquisador, que também liderou o trabalho de identificação da variante Gamma no Amazonas no fim de 2020, meses antes de ela se espalhar e causar o colapso dos sistemas de saúde no momento mais crítico da pandemia, em 2021. Naveca explicou que o monitoramento da subvariante BQ.1 tem sido recomendado globalmente porque ela está relacionada ao aumento das infecções nos Estados Unidos e na Europa e destacou que, apesar de as duas subvariantes da Ômicron estarem associadas a cenários de alta nos casos de covid-19, o mesmo não pode ser dito sobre internações e mortes. “O que temos é um aumento de casos, mas não um aumento de casos graves. Essa é a informação mais importante no momento. Precisamos continuar monitorando para ver como vai se comportar a curva de casos nas próximas semanas, mas, felizmente não temos aumento de casos graves. Isso mostra que a imunidade adquirida pela população, principalmente por meio da vacinação, continua nos protegendo. Por isso, é fundamental que aqueles que ainda não tomaram a segunda dose de reforço procurem um posto de vacinação”. No caso do Amazonas, por exemplo, enquanto as novas infecções aumentaram mais do que seis vezes na segunda quinzena de outubro, os óbitos caíram. Segundo o painel de dados da Fiocruz, o estado confirmou três mortes por covid-19 entre 1 e 7 de novembro. No processo de replicação viral, os vírus produzem mutações genéticas que geram subvariantes e variantes frequentemente, o que permite que continuem a circular e, algumas vezes, até mesmo infectar pessoas que já têm anticorpos contra eles. Naveca explicou que seu grupo de pesquisa pedirá ao comitê responsável da Organização Mundial de Saúde que reclassifique a BA.5.3.1 com uma designação própria, diferente da linhagem BA, em função das mutações encontradas em sua estrutura genética.

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Diariamente, 42 homens morrem por causa do câncer de próstata

Novembro azul: mês de combate ao câncer de próstata Em 17/11 é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, data que originou o movimento Novembro Azul para conscientizar, combater e prevenir uma das doenças que mais afetam a população masculina. De acordo com o Ministério da Saúde, diariamente 42 homens morrem com câncer de próstata e, aproximadamente, 3 milhões convivem com a doença. Segundo dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca), a condição corresponde a 29,2% dos tumores na população masculina. Para diminuir a mortalidade pela doença e aumentar as chances de tratamento, o diagnóstico precoce e a prevenção são fatores essenciais. Por isso, exames de rotina são fundamentais, pois garantem o diagnóstico precoce da doença, permitindo altos índices de cura. Sintomas como dor óssea, incômodo ao urinar e presença de sangue na urina surgem em fases avançadas da doença, quando a expectativa de cura é menor. “Com a pandemia, infelizmente estamos notando aumento no número de tumores graves, porque os pacientes deixaram de se cuidar e fazer os exames de rotina”, lamenta Renan Eboli, urologista da Multihemo Oncoclínicas. Prevenção – Mesmo na ausência de sintomas, os homens a partir dos 45 anos com histórico familiar de câncer de próstata, obesidade e etnia negra devem procurar o urologista para realizar o exame do toque retal e o exame de sangue (PSA). Para aqueles que não tenham esses fatores, devem iniciar os exames preventivos a partir dos 50 anos. “20% dos pacientes com suspeita do tumor são identificados pelo toque retal. Adicionalmente, o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico) e a Ressonância Magnética da Próstata também levantam a suspeita. Entretanto, o diagnóstico definitivo sempre é dado pela biópsia prostática, em que um fragmento do órgão é retirado para análise, através do ultrassom transretal ou transperineal”, explica Renan Eboli. Modernização dos tratamentos – O tratamento para o câncer de próstata depende do estágio do tumor, histórico do paciente e outros fatores. O especialista aponta que a chegada de novos equipamentos e de algumas opções de tratamento nos últimos anos, possibilitaram o aumento da precisão nos diagnósticos e a melhora na qualidade de vida dos pacientes. Um exemplo disso é a incorporação do PET-CT PSMA, exame de imagem que possibilita o rastreamento mais fidedigno do tumor e de possíveis metástases, sendo importante em caso de suspeita de doença metastática e em avaliação de tumores de alto grau no pré-operatório. Renan explica ainda sobre a chegada de novos medicamentos por via oral, que vêm prolongando a sobrevida de pacientes com doença avançada. “A nova terapia antiandrogênica demonstrou pontos positivos na redução de risco de metástases. Drogas como enzalutamida, darolutamida e apalutamida têm ajudado homens que não possuíam mais indicação cirúrgica ou aqueles que apresentaram recidiva (reaparecimento) dos tumores, prolongando sua expectativa de vida”, finaliza .

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Recife contará com programa pioneiro de rastreamento do câncer de pulmão

Real Hospital Português, em parceria com a Roche, realizará exame capaz de diagnosticar precocemente o câncer de pulmão em pacientes de alto risco O câncer de pulmão é a principal causa de mortalidade relacionada a câncer em todo o mundo, responsável por mais de 2 milhões de mortes por ano. No Brasil, são quase 30 mil mortes anuais por este tipo de câncer, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). O câncer de pulmão chega a tirar mais vidas do que os cânceres de mama, colorretal e cervical combinados – tipos para os quais há programas de triagem e rastreamento populacional em muitos países¹. O caráter silencioso da doença, devido à ausência de sintomas nos estágios iniciais, e a falta do rastreio como política pública são motivos para que o câncer de pulmão seja diagnosticado mais tardiamente², o que contribui para a letalidade da doença. Para colaborar com a mudança desse cenário, a farmacêutica Roche e o Real Hospital Português irão implementar um programa de rastreio do câncer de pulmão na unidade localizada no bairro Paissandu. “A detecção precoce do câncer de pulmão é possível com a utilização da tomografia do tórax com baixa dose de radiação (TCBD), indicada para pessoas com mais de 50 anos, com histórico de ter fumado por pelo menos 20 anos, como preconiza a Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados Unidos (U.S. Preventive Services Task Force)”, explica Michelle França Fabiani, diretora médica da Roche Farma Brasil. Em estudo realizado nos Estados Unidos³, foi demonstrado que o uso da TCBD, em associação com medidas e campanhas de cessação do fumo, reduziu a mortalidade por câncer de pulmão em cerca de 20%, quando comparado ao uso da radiografia de forma isolada. De acordo com dados do INCA, em Pernambuco foram diagnosticados 1.120 novos casos de câncer de pulmão em 2020, o que corresponde a uma taxa ajustada de 12,4 casos por 100 mil habitantes. A cidade de Recife foi responsável por 26,8% dos casos novos no estado, equivalente a 16,6 casos por 100 mil habitantes. A capital possui população de aproximadamente 1,7 milhões de habitantes4; destes, cerca de 15% se enquadram na faixa etária de risco, segundo o censo de 2010. Um software de inteligência artificial, desenvolvido pela startup Previneo, será usado para rastrear, identificar e orientar os pacientes com indicação para entrar no programa. “Com o apoio da Roche na capacitação de profissionais e transferência de tecnologia e conhecimento, estamos estruturando um programa de rastreamento para atingir a prevenção primária e secundária do câncer de pulmão”, explica Dr. Petrúcio Sarmento, cirurgião torácico do Real Hospital Português. Os serviços integrados do hospital, através de discussões multidisciplinares envolvendo diversas especialidades, além da infraestrutura e do apoio do Concierge, permitem um atendimento mais personalizado e ágil para o paciente oncológico no Real Hospital Português. “Estamos sempre em busca de atualizações e parcerias para oferecer o melhor serviço aos nossos pacientes e beneficiar o ecossistema como um todo”, completa o médico. O programa foi implementado em agosto deste ano e tem a previsão de durar até agosto de 2023. A Roche tem como objetivo expandir a iniciativa para outros hospitais do país no futuro. “O diagnóstico precoce é essencial para aumentar as taxas de controle do câncer, possibilitando mais qualidade de vida para os pacientes”, ressalta Michelle França Fabiani. “O cenário terapêutico do câncer de pulmão vem avançando, no entanto, maior tempo e qualidade de vida estão muito associados ao diagnóstico precoce, que só é possível com a criação de programas efetivos de rastreamento para a população de alto risco”, finaliza. Programa será apresentado no maior congresso oncológico do país A parceria entre Roche e Real Hospital Português será apresentada à comunidade científica pelo Dr. Petrucio Sarmento no XXIII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, organizado pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), o principal evento científico nacional voltado à saúde oncológica. Além da parceria, temas como o rastreamento do câncer de pulmão e a nova campanha global da empresa, Reescrevendo a jornada do Câncer de Pulmão, estarão na agenda do simpósio satélite, que contará ainda com a participação e mediação de Dr. Rogerio Lilenbaum, diretor médico e vice-presidente do Jupiter Medical Center, e contribuições de Dr. Gustavo Prado, representante da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, e Dr. Felipe Moraes, oncologista da Beneficência Portuguesa.

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