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São Paulo promete produzir vacina contra o novo coronavírus

Da Agência Brasil O governador de São Paulo, João Doria, anunciou que São Paulo vai produzir uma vacina contra o novo coronavírus. Isso será possível por uma parceria que foi firmada entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac Biotech. A vacina é inativada, ou seja, contém apenas fragmentos do vírus mortos ou com baixa atividade. Com a aplicação da dose, o sistema imunológico passaria a produzir anticorpos contra o agente causador da covid-19. “Hoje é um dia histórico para São Paulo e para o Brasil, assim como para a ciência mundial. O Instituto Butantan fechou acordo de tecnologia com a gigante farmacêutica Sinovac Biotech para a produção de vacina contra o coronavírus”, falou João Doria, governador de São Paulo. “Essa vacina do Instituto Butantan é das mais avançadas contra o coronavírus. E estudos indicam que ela estará disponível no primeiro semestre do próximo ano, ou seja, até junho do próximo ano. Com essa vacina poderemos imunizar milhões de brasileiros”, acrescentou. A vacina, chamada de CoronaVac, está em fase adiantada de testes. Ela já está na terceira etapa, chamada clínica, de testagem em humanos. “Um coronavírus é introduzido em uma célula do tipo Vero. Essa célula é cultivada em laboratório. O vírus se multiplica. No final, o vírus é inativado e incorporado na vacina, que será aplicado na população”, explicou Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan. O investimento do Instituto Butantan para os estudos nessa fase clínica é de R$ 85 milhões. Segundo Dimas, há no mundo hoje 136 vacinas contra o novo coronavírus em desenvolvimento, mas apenas dez delas atingiram a etapa de estudos clínicos. Três estão em fases ainda mais adiantadas de testes e a CoronaVac é uma delas. Fase clínica O desenvolvimento de uma vacina é feito em etapas. A primeira delas é a fase laboratorial, onde é feito a avaliação de qual a melhor composição para a vacina. A segunda etapa, chamada de pré-clínica, é a de testes em animais. A terceira etapa é a chamada fase clínica, de testes em humanos. Essa terceira etapa é dividida em três fases. As fases 1 (inicial, que avalia se a vacina é segura) e 2 (que conta com uma maior quantidade de voluntários e avalia a eficácia do produto) já foram realizadas na China, com sucesso. Agora a vacina está entrando na fase 3, que será realizada no Brasil, com 9 mil voluntários, de todo o país, iniciando por São Paulo. Essa fase, que é um estudo populacional, deve ser começar já no mês de julho. “Dentro de aproximadamente três semanas, 9 mil voluntários estarão sendo testados aqui no Brasil”, disse Doria. “Na fase inicial [da vacina] foram feitos estudos em macacos. Os resultados foram publicados na revista científica Science. A fase 1 [de testagem clínica] contou com 144 voluntários [chineses] e, a fase 2, com 600 voluntários na China. E a fase 3 será agora feita no Brasil”, explicou Dimas Covas. Caso os testes feitos com esses 9 mil voluntários, na fase 3, se mostrem positivos, a vacina entrará na etapa de registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e então começará a ser produzida em larga escala. A expectativa do Instituto Butantan é de que a vacina poderá estar disponível para a população em junho de 2021. “Comprovada a eficácia e segurança da vacina, o Instituto Butantan terá o domínio da tecnologia e ela poderá ser produzida em larga escala no Brasil para fornecimento ao SUS [Sistema Único da Saúde] de forma gratuita até junho de 2021”, falou o governador. Então, caso ela seja aprovada, será produzida em larga escala tanto na China quanto no Brasil. O Butantan tem capacidade de produzir 1 milhão de vacinas por dia em sua fábrica de gripes”, disse Covas. As primeiras pessoas a serem vacinadas no Brasil, segundo Dimas Covas, serão as dos grupos de maior risco, como idosos e/ou com comorbidades, ou seja, doenças pré-existentes. Sinovac Por meio de nota em seu site, a Sinovac Biotech informou que os resultados pré-clínicos “promissores sobre o CoronaVac foram publicados recentemente na revista científica Science, em um artigo afirmando que o candidato a vacina é seguro e fornece proteção a macacos rhesus por meio de um estudo de desafio com animais”. Segundo a farmacêutica, a Sinovac está construindo uma fábrica comercial de produção de vacinas na China, que deverá fabricar até 100 milhões de doses de CoronaVac a cada ano. “Estamos orgulhosos em participar da luta contra a covid-19 e esperamos trabalhar com o Instituto Butantan para ajudar o povo do Brasil. Por meio dessa parceria, a Sinovac poderá aumentar a velocidade sem precedentes do desenvolvimento da CoronaVac, sem comprometer nossos padrões e procedimentos de segurança”, disse Weidong Yin, presidente da Sinovac.

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Vacina brasileira contra Covid-19 será testada em animais pela Fiocruz

Da Agência Brasil Uma vacina contra a covid-19 será testada em seres vivos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). O teste será em modelo animal, fase de desenvolvimento chamada de estudos pré-clínicos. A informação foi divulgada em nota pela Fiocruz. “A abordagem do projeto é de uma vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T – ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2 [covid-19]”, explicou a Fiocruz. Segundo o instituto, essas biomoléculas, identificadas em modelo computacional (in silico), foram produzidas por síntese química e validadas in vitro. Os peptídeos foram acoplados em nanopartículas, que funcionam como uma forma de “entrega”, para apresentar essas biomoléculas para o sistema imune com melhor imunogenicidade e ativar sua defesa. “As vantagens da abordagem vacinal sintética são a rapidez no desenvolvimento em comparação às metodologias tradicionais e o não requerimento de instalações de biossegurança nível 3 para as primeiras etapas de desenvolvimento (sendo necessárias somente a partir dos estudos pré-clínicos), bem como o custo reduzido de produção e a estabilidade da vacina para armazenagem”, detalhou a Fiocruz. A fundação explicou que, na próxima etapa, serão feitas formulações vacinais com essas biomoléculas acopladas em nanopartículas, para avaliação in vivo, onde serão obtidos os primeiros resultados relacionados à imunidade conferida ao novo coronavírus. “A partir dos resultados dos estudos pré-clínicos, parte-se para a fase dos estudos clínicos de fases I, II e III. De qualquer forma, mesmo em processo acelerado de desenvolvimento tecnológico e, obtendo resultados positivos em todas as etapas futuras, a vacina autóctone de Bio-Manguinhos/Fiocruz não chegará ao registro antes de 2022”, concluiu.

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Dia Nacional da Conscientização da Cardiopatia Congênita é celebrado nesta sexta-feira

As cardiopatias congênitas são más formações do coração da criança ainda no período de gestação, mesmo que diagnosticada tardiamente, após o nascimento. Na próxima sexta-feira (12) é celebrado o Dia Nacional dessa enfermidade. Como algumas cardiopatias estão dentro do grupo de risco para a Covid-19, a Sociedade Brasileira de Cardiologia em Pernambuco (SBC-PE) faz alerta sobre o assunto, apontando cuidados necessários com essas crianças enfermas neste momento de pandemia, além de informar sobre práticas a serem seguidas durante a gestação para diagnosticar precocemente e obter um tratamento eficaz para a criança. Estima-se que todos os anos nascem cerca de 130 milhões de crianças com cardiopatias em todo o mundo, sendo 30 mil delas no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, as cardiopatias congênitas constituem a terceira maior causa de morte em bebês com menos de 30 dias, 10% dos óbitos infantis e 20 a 40% dos óbitos relacionados a malformações. Há casos que não precisam de tratamento, enquanto outros precisam de cirurgia ainda no período neonatal. 2% do total de casos só progride bem se tiver tratamento precoce. Os sintomas mais comuns das cardiopatias congênitas são: falta de ar, cansaço, ponta dos dedos e lábios arroxeadas, transpiração excessiva e, no caso dos bebês, cansaço entre as amamentações. “Neste momento de pandemia, temos observado um esvaziamento de hospitais. Isso vem nos preocupando em relação às cardiopatias congênitas, porque temos medo do estado em que vamos receber as crianças após a pandemia, sem terem tido um tratamento adequado e precoce”, comenta a Mariana Carvalho, diretora do Departamento de Cardiopatia Congênita da SBC-PE. De acordo com a cardiologista, as gestantes devem se precaver e seguir todas as recomendações de higiene e segurança contra o novo coronavírus, mas não devem deixar de fazer seus exames pré-natais. “Muitas das cardiopatias congênitas podem ser descobertas ainda nessa fase, com ultrassonografias e ecocardiogramas fetais, por exemplo. Ao descobrir precocemente, as mães são encaminhadas para centros com estrutura, capazes de oferecer informação e tratamento eficaz para essas enfermidades do coração”, afirma. A detecção precoce e a intervenção adequada destas cardiopatias graves podem mudar o curso da história das crianças e de suas famílias. “Após o nascimento, recomenda-se a realização do teste do coraçãozinho como parte da triagem de rotina de todos recém-nascidos. Este teste é indolor, simples e pode detectar anormalidades de maneira precoce e, assim, suspeitar se o bebê tem alguma cardiopatia potencialmente fatal”, pontua Mariana. Não há formas de prevenir estas doenças. Porém, uma vez identificadas, os pacientes devem seguir acompanhamento com médico especializado e suporte da equipe multidisciplinar. A médica recomenda ainda atenção total com as crianças que possuem alguma cardiopatia congênita neste momento de pandemia. “Todos temos que seguir as recomendações de saúde, respeitar o distanciamento social, usar máscaras e outros equipamentos de proteção, lavar as mãos constantemente com água e sabão ou álcool, não suspender remédios por conta própria. Mas aqueles que, sabidamente, lidam com crianças cardiopatas devem poupá-las. Poucos sabem, mas há uma vacina chamada Palivizumabe que protege de outras infecções respiratórias, evitando a confusão com a Covid-19 neste momento. Essa vacina é um direito dos cardiopatas congênitos e pode ser tomada pela rede particular ou pelo SUS”, finaliza.

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Pesquisadores querem usar vacina da pólio no combate à covid-19

Da Agência Brasil Pesquisadores da equipe do Hospital Professor Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), estudam a viabilidade de se usar a vacina contra poliomielite (mais comumente chamada de paralisia infantil) no combate à covid-19. A expectativa é de que a substância seja usada não como imunização contra o novo coronavírus, mas no fortalecimento do sistema imunológico, reduzindo as chances de se contrair a infecção ou, ao menos, atenuando os sintomas graves do quadro clínico. Em entrevista concedida à Agência Brasil, o coordenador da pesquisa, Edison Fedrizzi, explicou que a possibilidade vem sendo estudada em todo o mundo, inclusive pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos. "O que há de pesquisa hoje é, justamente, procurando uma vacina que estimule a produção de anticorpos contra a covid-19. O que estamos propondo agora é utilizar alguma dessas vacinas que temos no nosso meio, já disponíveis, para estimular essa primeira etapa [de defesa do organismo]. Como não é uma vacina contra o novo coronavírus, não vamos produzir anticorpos contra ele. O que queremos é fazer uma barreira protetora, inicial, para que o indivíduo não desenvolva a infecção, caso entre em contato com o vírus. Pensamos que poderíamos, também através desse estímulo de defesa, diminuir a gravidade da doença", detalhou. Para avaliar se o método é eficaz, o grupo de pesquisadores da UFSC pretende selecionar 300 voluntários, todos trabalhadores da área da saúde. A escolha desse segmento se deve ao fato de que estão mais expostos à covid-19 e podem ser beneficiados pelo projeto mais diretamente. Metade deles irá receber a vacina oral de poliomielite (VOP) e a outra metade receberá placebo. De acordo com o pesquisador, como vacina emergencial, foram consideradas outras duas opções: a BCG, que protege contra tuberculose, e a de sarampo. Ambas também já estão sendo testadas por cientistas. "Todas têm como característica o microorganismo vivo, mas atenuado. Esses tipos de vacina provocam uma resposta imunológica, essa que nós queremos estimular, a inata, muito grande, importante, diferente de outras vacinas, em que temos apenas a proteína ou o microorganismo morto, como a de hepatite, a do HPV", esclareceu Fedrizzi. "Tínhamos essas três candidatas a essa função. Vimos algumas discussões, principalmente do CDC, do virologista Robert Gallo, falando que a vacina da pólio tem muitas vantagens, porque não seria uma medicação injetável, seria via oral, com rápida resposta, uma vacina barata, segura e com a qual temos grande chance de termos essa proteção", comentou o coordenador, salientando que a vacina específica contra o Sars-coV-2, como a que está sendo desenvolvida pelo Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor), da Universidade de São Paulo (USP), ainda pode demorar vários meses para ficar pronta. "O que observamos em outros países é que a vacina de poliomielite passou a ser incorporada junto com outras, no calendário da criança, de forma injetável. Então, perdeu um pouco desse perfil de estimular a imunidade inata que a oral nos dá. Nós temos uma facilidade enorme em relação a países que já trocaram a vacina oral pela injetável: o fato de termos disponível a forma oral, produzida pela Bio-Manguinhos [Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos], que é barata e é oferecida no Programa Nacional de Imunizações. E aqui também temos a indicação dessa vacina para adultos quando vão viajar para algum país que tenha a doença como endêmica. Então, pessoas adultas, quando vão para esses locais, recebem essa recomendação", acrescentou. De acordo com o Ministério da Saúde, a poliomielite ainda aparece com alta incidência no Afeganistão, na Nigéria e no Paquistão. Desde 1990, o poliovírus selvagem não é identificado no Brasil e, em outubro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) repercutiu o anúncio, feito por uma comissão independente de especialistas, de que o poliovírus selvagem tipo 3 foi erradicado em todo o mundo, de forma que somente o tipo 1 ainda circula. Segundo Fedrizzi, a equipe tem conseguido apoio para desenvolver o projeto, mas ainda precisa ampliar o aporte de recursos para iniciar as pesquisas. Para que possa seguir com o cronograma desenhado, aguarda retorno do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Saúde, a quem submeteu a proposta para obtenção de recursos, e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Até o momento, os pesquisadores se reuniram com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela Bio-Manguinhos, e conseguiram verbas da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Outro requisito cumprido foi a anuência do comitê de ética da UFSC. O coordenador ainda destacou que, apesar de estarem contando com o indicativo de que a vacina de poliomielite possa ser empregada para esse fim, é preciso entender que não se trata de uma certeza. “Temos bastante evidências de que isso pode funcionar, mas não podemos dizer que isso vai funcionar”, destacou. “Não podemos correr o risco de fazer o que a gente vê que está acontecendo, que é quando sai na mídia 'olha, tem uma medicação que vai ser testada e, possivelmente, tenha uma ação contra o coronavírus', e as pessoas acabam indo às farmácias e esgotando a medicação. Então, gostaria de que as pessoas tivessem um pouco de calma, porque é um estudo e temos bons argumentos de que possa funcionar. Assim que a gente tiver os resultados, a gente vai divulgar."

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Prefeitura do Recife chega a 100 leitos de UTI abertos nos últimos dias

A Prefeitura do Recife abriu ontem (8) mais 16 vagas de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Hospital da Mulher do Recife (HMR), no Curado, chegando a marca de 100 leitos abertos desde a última quinta-feira (4), nos hospitais de campanha municipais criados para atender pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19. A abertura de mais leitos foi possível graças a chegada de dois carregamentos com mais de 100 respiradores na última semana. Com isso, são 228 unidades de terapia intensiva municipais prontas para dar assistência a pacientes em estado grave. “Hoje, estamos abrindo mais 16 novos leitos de UTI para pacientes com covid-19 no Hospital da Mulher. Nos últimos dias, abrimos 100 novos leitos de terapia intensiva e esse esforço não vai parar porque foi esse trabalho conjunto da Prefeitura do Recife com o Governo do Estado que permitiu zerar a fila para UTI em nosso estado. Vamos dar continuidade a esse trabalho para garantir que todas as pessoas que tenham a forma grave da doença possam ter o atendimento hospitalar adequado”, destacou o gestor. O Hospital da Mulher do Recife foi a primeira unidade municipal a ter leitos para pacientes com covid-19, no dia 30 de março, quando foram abertas as primeiras UTIs específicas para enfrentamento à pandemia, na área interna do hospital. No dia 24 de abril, a Prefeitura do Recife abriu o hospital de campanha que funciona na área externa do HMR. Cerca de 500 pessoas já se internaram lá desde então, e mais de 300 já tiveram alta. Agora, a unidade passa a ter 196 leitos para pacientes com covid, sendo 46 UTIs e 150 enfermarias em funcionamento. Com isso, a Prefeitura do Recife atinge a marca de 880 leitos para covid-19 ativos - 228 de UTI e 652 de enfermaria. Mais de 9.700 pessoas foram atendidas nos sete hospitais de campanha municipais e nas outras duas unidades que têm leitos da Prefeitura para pacientes com covid-19. A estrutura já propiciou mais de três mil internações, e mais de 1.400 pessoas já tiveram alta. O secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, comentou o fato de o Estado começar a semana com a fila de espera por leitos de UTI zerada. “Isso é um marco ao longo de toda essa pandemia. É importante esclarecer que a fila zerada é quando todo paciente que tem condição de transferência e precisa ir para uma unidade de terapia intensiva tem a vaga garantida imediatamente. Com mais leitos de UTIs como os anunciados hoje, nós damos um passo importante na busca de redução na taxa de ocupação e nos preparativos para enfrentamento de novas ondas de contaminação que possam surgir. Esse é o próximo passo significativo que deve ser perseguido ao longo dos próximos dias”, ressaltou Jailson Correia.

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Prefeitura do Recife abre mais 32 leitos de UTI no hospital da Imbiribeira

Os hospitais de campanha do Recife, criados para atender pacientes com suspeita ou confirmação da covid-19, ganharam mais um importante reforço nesta quinta-feira (4), com a abertura de 32 novas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Provisório Recife 3, localizado na Imbiribeira. A abertura foi possível após a chegada de 87 respiradores adquiridos pela Prefeitura do Recife junto a um consórcio da Turquia. Além do hospital de campanha da Imbiribeira, os ventiladores pulmonares já foram distribuídos para os leitos de UTI dos hospitais de campanha dos Coelhos e Rua da Aurora, onde estão sendo instalados ao longo desta semana. A expansão da rede de assistência aos pacientes com coronavírus é fundamental para que as medidas de retomada das atividades da cidade, previstas no Plano de Convivência com a Pandemia, aconteçam com mais segurança. O anúncio foi feito pelo prefeito Geraldo Julio durante coletiva de imprensa realizada em transmissão pela internet,na manhã desta quinta (4). “Estamos aqui hoje para anunciar a abertura de 32 novas UTIs em nossa rede de hospitais de campanha. Esses novos leitos de terapia intensiva vão funcionar no Hospital Provisório Recife 3 e ainda hoje ficarão disponíveis para a Central de Regulação do Governo do Estado para poderem receber pacientes das UPAs estaduais e das nossas policlínicas também. Com isso, o Recife dá mais uma importante contribuição para a redução da fila de UTI do sistema público de saúde. É importante registrar que o Recife não tinha leito de UTI antes da pandemia e agora a gente já chega a 160 novos leitos municipais ativos, funcionando e salvando vidas em nossa cidade. Continuamos trabalhando e convidando a todos para unir a cidade no enfrentamento à pandemia” afirmou o prefeito Geraldo Julio. A aquisição dos respiradores foi feita no início do mês de maio, numa articulação conjunta com os governos dos estados do Piauí e São Paulo, além da Prefeitura de Teresina. Cada respirador importado custou 19 mil dólares. Os ventiladores pulmonares chegam em momento crucial para o combate à covid-19 no Recife, quando a quarentena mais rígida, cumprida até o dia 31 de maio na cidade, garantiu que houvesse tempo para a ampliação do número de UTIs, com a chegada dos equipamentos. O modelo Biyovent foi desenvolvido e patenteado pela empresa de pesquisa e tecnologia turca Biosys. Dentre as integrantes do consórcio, destacam-se a Aselsan, empresa de tecnologia e defesa do exército turco, e a Arcelik, uma grande empresa turca no setor de eletrônicos, pertencente ao maior grupo privado do país, a Koç Holdings. O secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, ressaltou a importância da abertura de novos leitos para evitar o colapso da rede de saúde. “Graças ao esforço conjunto da Prefeitura do Recife, do Governo do Estado e da sociedade, conseguimos, até aqui, evitar o colapso do sistema de saúde com duas medidas paralelas muito importantes. Uma delas é o isolamento social, que começou mais cedo aqui do que em várias outras regiões do País e do mundo. Conseguimos atingir níveis de isolamento social que nos fizeram liderar as estatísticas das capitais brasileiras. Em segundo lugar, o maior esforço proporcional do País na abertura de leitos de enfermaria e UTI, com sete hospitais de campanha. Esses novos leitos anunciados hoje são fundamentais para o Plano de Convivência e para o distensionamento porque garantimos o suporte, caso seja necessário”, destacou. Atualmente, a Prefeitura do Recife tem 812 leitos funcionando, sendo 652 de enfermaria e 160 de UTIs. Ao todo, a Prefeitura tem em uso 168 respiradores - 160 nas UTIs e oito nas salas vermelhas, usadas para estabilização de pacientes. (Da Prefeitura do Recife)

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Filtro Solar não pode ser deixado de lado durante a quarentena

Com grande parte da sociedade seguindo as recomendações das autoridades de saúde de manter o isolamento social por conta da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus, sair às ruas têm sido um hábito mais raro. Mas nem por isso o filtro solar precisa ser esquecido. Pelo contrário, os cuidados com a proteção da pele não devem ser reduzidos. O médico dermatologista Sérgio Paulo, do Instituto Prontopele, localizado no Recife, alerta para os perigos com a desatenção com o protetor solar por conta da quarentena. De acordo com o especialista, a radiação em ambientes abertos é muito maior do que nos fechados, mas ainda assim provoca danos. “Devemos usar filtro solar mesmo em lugares fechados, com alta luminosidade. A claridade em casa também é radiação solar. Ela possui ultravioleta A, que tem uma radiação que provoca a elastose solar, responsável pelo envelhecimento da pele. A luz visível aumenta o risco de manchas, queimaduras e também pode agravar algumas dermatoses”, completa. Em relação a qual tipo de protetor solar é o ideal, o médico explica que depende de cada tipo de pele e ressalta a importância de consultas com um dermatologista para encontrar o fator mais correto. “O protetor deve ter substâncias tipo mexoryl, Tinosorb-M que são filtros químicos que protegem contra raios ultravioleta A e B. Os filtros físicos devem conter dióxido de titânio, responsável pela cor rósea dos filtros e que protegem contra raios UVB e UVA de forma mais ampla”, explica o médico.

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Campanha de Vacinação contra Gripe continua até o fim de junho

A Prefeitura do Recife continua disponibilizando, até o fim deste mês, a vacina contra a gripe para as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários e ainda não se imunizaram. A Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife ainda tem cerca de 175 mil doses da vacina contra gripe. A vacinação acontece de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, em mais de 130 postos de saúde do município. A lista atualizada das salas de vacinação está disponível no site da Prefeitura (www.recife.pe.gov.br). O prazo da Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe foi estendido pelo Ministério da Saúde (MS), na última semana. Até o momento, o Programa de Imunização do Recife (PNI) vacinou mais de 414 mil pessoas contra gripe na campanha deste ano. Desse total, foram imunizados mais de 225 mil idosos, (122% da população idosa estimada pelo MS, ultrapassando a meta de 90%) e 90 mil profissionais de saúde (143% do total, também superando a meta de 90%). Desde o dia 11 de maio, quando teve início a terceira fase da campanha, o PNI Recife vacinou mais de 95 mil pessoas. Com a prorrogação da campanha, crianças de 6 meses a 5 anos de idade, pessoas com deficiência, gestantes e puérperas (mães no pós-parto - até 45 dias) podem continuar se vacinando. A imunização também continuará sendo feita em adultos de 55 a 59 anos de idade, professores das escolas públicas e privadas, idosos, profissionais de saúde, pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabéticos, obesos, transplantados, entre outros), detentos e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa, profissionais das forças de segurança e salvamento (policiais, militares, bombeiros, guardas municipais etc), além dos portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo. DOCUMENTOS – Para agilizar a vacinação, o Programa de Imunização do Recife recomenda que os usuários levem um documento de identificação, a carteira de vacinação e o cartão SUS (se tiverem esses dois últimos). Parte do público-alvo precisa apresentar também documentos que provem a necessidade da imunização. Os professores e os profissionais de saúde, por exemplo, devem levar comprovantes laborais, como crachás ou carteira de trabalho. Já as mães no pós-parto (até 45 dias) devem levar documentação que comprove a realização do parto nos últimos 45 dias, como, por exemplo, a certidão de nascimento da criança. As pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis e outras condições clínicas especiais devem apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Os portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo devem apresentar documento comprobatório, como carteira de trabalho, contracheque com documento de identidade, carteira de sócio dos sindicatos de transportes ou carteira de habilitação (categorias C ou E). (Da Prefeitura do Recife)

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Congresso internacional discute impactos da Covid-19 no futuro do tratamento oncológico

É consenso entre os especialistas que a pandemia da Covid-19 terá um impacto em diversas outras áreas da saúde. O foco nas pesquisas para vencer o coronavírus, o isolamento social e a saturação nos sistemas de saúde pelo mundo são alguns dos fatores que vão mudar a realidade nos próximos anos, inclusive nas pesquisas, tratamentos e diagnósticos de câncer. Esses temas serão debatidos durante o Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês), considerado o mais importante congresso mundial sobre câncer, que acontece virtualmente neste final de semana (29 a 31/05). Durante o evento, diversos painéis vão debater os últimos avanços da pesquisa clínica em oncologia, incluindo novas terapias, drogas e métodos diagnósticos. Reunidos por meio da plataforma digital, especialistas de todo o mundo também vão discutir e analisar como a pandemia vai afetar a doença no curto, no médio e no longo prazo. “O isolamento fez com que muitas pessoas interrompessem, ou nem começassem seus tratamentos, por medo de contrair o novo coronavírus. Há relatos internacionais de que pacientes não puderam fazer o acompanhamento ideal, principalmente em hospitais que ficaram saturados com os pacientes da Covid. Também é possível prever que, globalmente, muitos diagnósticos serão feitos tardiamente, inclusive porque a ida aos médicos de rotina foi deixada para depois”, comenta a Bruno Ferrari, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas. O especialista lembra que a pandemia do COVID-19 está afetando profundamente o atendimento ao paciente e os resultados podem durar muito tempo após o término da crise. “Oncologistas e seus pacientes enfrentam neste momento o desafio de descobrir a melhor forma de combater os dois inimigos: o câncer e o coronavírus. É importante que essas dúvidas sejam compartilhadas e discutidas em todas as esferas para que possamos ter um olhar que não deixe de lado a linha de cuidado oncológico. O câncer não espera”, diz. No Encontro da ASCO são apresentados anualmente estudos que transformam a prática clínica e mudam a maneira como devem ser tratados diferentes tipos de tumores. Também são mostradas pesquisas que apontam caminhos promissores, e eventualmente podem se confirmar no futuro como uma mudança de paradigmas no combate ao câncer. E neste ano, inevitavelmente a programação contará com espaço especial para debates sobre os impactos da Covid-19 no diagnóstico e tratamento do câncer. “Há muitos e importantes aspectos a serem conversados. Trata-se de um desafio global. Milhares de pesquisas em andamento foram interrompidas e centenas de congressos científicos foram cancelados ou adiados em todo o mundo. Sem tempo para tais descobertas de evidências, iremos criar fluxos diferentes dos habituais para assegurar os tratamentos contra o câncer, propondo mudanças de condutas para preservar essa parcela da população imunossuprimida da contaminação pela COVID-19”, diz Clarissa Mathias, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e coordenadora do Comitê Internacional da ASCO. No Brasil, estimativas das Sociedades Brasileiras de Patologia e de Cirurgia Oncológica indicam que desde o início da pandemia de Covid-19 no País, ao menos 50 mil brasileiros deixaram de ser diagnosticados com câncer. E só em abril, cerca de 70% das cirurgias de câncer foram adiadas. Os dados são resultado dos cancelamentos de procedimentos não urgentes, como exames, consultas e cirurgias, além da recusa de pacientes com a doença ou sintomas em procurar um hospital ou clínica por medo de contraírem o coronavírus. “Muitas cirurgias foram adiadas e diagnósticos deixaram de ser feitos neste momento de crise na saúde mundial. Com isso, potencialmente poderemos ter como efeito avanços em casos da doença sendo descoberta em fases mais avançadas, o que impacta diretamente nas chances de resposta aos tratamentos no combate ao câncer”, reforça Clarissa, que também é oncologista do Grupo Oncoclínicas.

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Cuidados com os alimentos durante a pandemia

Ser contaminado pelo novo coronavírus tem sido a grande preocupação de milhões de pessoas por todo o mundo e a prevenção continua sendo a melhor forma para evitar o contágio. Por isso, é muito importante lavar bem os alimentos que adquirimos no supermercado ou nas feiras livres para não acabar levando o vírus para casa e perdendo todo o esforço que fazemos não saindo de casa e mantendo o distanciamento social. Os cuidados que já tínhamos por causa de outros vírus e bactérias precisam ser redobrados. “A maior diferença é que, antes, dificilmente a gente ia higienizar as embalagens. Já agora é fundamental, pois essas superfícies podem transportar o vírus. O que precisa ficar claro é que não somente nesta época, mas é um hábito que já deveríamos ter e devemos continuar tendo. Isso porque existe outros tipos de vírus que podem ser transportados através do alimento e podemos acabar se contaminando. Como estamos em um período de pandemia, essa necessidade se torna mais urgente”, esclarece o biólogo Fábio Portella, coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade de alimentos da Faculdade IDE. Uma das precauções é com as embalagens e cascas dos produtos que consumimos, por isso devemos seguir todas as instruções à risca. “Higienizar bem, colocar álcool 70 ou solução de hipoclorito nas embalagens plásticas. Os vegetais, frutas e verduras colocar em uma solução de hipoclorito de sódio solução 2,5% ou na água sanitária própria para alimentos e deixar eles imersos no tempo de 15 a 20 minutos. Depois enxaguar, secar e guardar na geladeira”, instrui o biólogo. Ir ao supermercado ou a feira livre também não tem sido tarefa fácil e muitos ficam com medo de contrair o vírus em uma dessas saídas para comprar alimentos. Então, devemos ter alguns cuidados nestes locais. “Se puder, assim que manipular um produto, leve as mãos. Alguns locais possuem pia na sessão de hortifrúti. Usar máscara, manter distância das pessoas e andar com álcool, se possível, porque várias pessoas podem ter mexido naquele alimento e ter contaminado”, orienta Fábio Portella. Depois de limpar tudo, os alimentos que vão para a geladeira ou para o armário estarão prontos para serem usados conforme a necessidade de cada um, mas é preciso ter cuidado com grandes quantidades e o tempo que passa para ser consumido, mesmo os refrigerados, pois pode estragar. “Se já fez higienização adequada para guardar, passar só uma água rápida, não se faz necessário passar por mais uma etapa de higienização, já que o produto estava guardado em segurança. Geladeira e congelador, que são baixas temperaturas, elas não matam microrganismos, ela reduz velocidade de crescimento. Vai estragar sim, só que mais devagar”, explica o coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos da Faculdade IDE. Comidas entregues via delivery: como proceder? Para evitar sair de casa diante dos riscos e do medo de contaminação, muitas pessoas estão recorrendo aos serviços de entrega para comprar os seus alimentos e receber produtos e até mesmo alimentos já prontos tem ajudado muita gente. Além disso, muitos profissionais continuam trabalhando, só que em casa e sem tempo para cozinhar acabam recorrendo para os aplicativos de comida. Mesmo estando mais seguros recebendo tudo em casa, é preciso tomar cuidados para o vírus não vir junto. “No delivery, é preciso verificar se o entregador está de máscara e tomando os cuidados. Quando receber o alimento colocar álcool ou hipoclorito na embalagem e descartar essa embalagem para poder colocar na mesa. O ideal é colocar uma lixeira na entrada de casa para descartar os plásticos ali mesmo antes dessa comida entrar em casa”, ensina o biólogo Fábio Portella, especialista em segurança alimentar. É preciso também pedir em lugares de sua confiança e quando o alimento chegar não precisa esquentar na tentativa de matar algum vírus ou bactéria. “Esses alimentos já vêm aquecido e não é necessário fazer novamente, a não ser que você esteja desconfiado do cozimento feito anteriormente. Se já está bem assado ou cozido, já atingiu a temperatura adequada. Se fizer esse aquecimento, que ele atinja a temperatura acima de 70 graus e permaneça nela por mais ou menos cinco minutos”, explica o coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos da Faculdade IDE. Como conservar as comidas que sobram das refeições? Quando pedimos ou fazemos uma grande quantidade de comida fica a dúvida se podemos ou não guardar para depois. Fábio explica que podemos sim consumir em um outro momento, mas é importante colocar em um frasco e guarde na geladeira por, no máximo, 48 horas e, de preferência, que não amontoe esses alimentos, pois o transporte do frio não vai ser satisfatório e manter o alimento na temperatura adequada para todas as vasilhas que estão sendo congeladas. O tempo fora da geladeira também precisa ser observado. “Não existe uma ‘lei’ que diga quanto tempo ele deve passar fora da geladeira, mas alguns manuais de vigilância sanitária de alguns estados recomendam que, após cozidos, os alimentos quentes devem ficar de uma e meia a duas horas, no máximo, em temperatura ambiente. Depois disso, ele começa a se igualar com a temperatura ambiente e o risco de contaminação é maior. Já os produtos frios só devem ficar até 30 minutos fora da geladeira”, esclarece Fábio Portella. Já na hora de consumir novamente, é preciso ter alguns cuidados ao descongelar essa comida e de esquentar, seguindo rigorosamente as dicas para não contaminar a comida com qualquer tipo de microrganismo. “Lembrando que, quando for comer de novo, esquentar esse alimento a pelo menos 70 graus, tanto no micro-ondas como no fogão. Se for quantidade grande, esquentar em partes ou em refratário grande para distribuir bem o calor”, recomenda o biólogo. TEMPO DE REFRIGERAÇÃO– Sobre o tempo que as comidas podem ficar na geladeira, vai depender também da temperatura. “Quanto menor a temperatura, mais tempo ela permite a conservação. Se coloca na geladeira vai durar um tempo e no congelador vai durar muito mais tempo. Se quer

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