Claudia Santos - Página: 130 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Claudia Santos

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Aprovada a retomada das obras da Refinaria

A Petrobras anunciou na sexta-feira (22/07), que seu Conselho de Administração aprovou, a reavaliação do projeto da Refinaria Abreu e Lima (RNEST). A decisão permitirá a continuidade das atividades de contratação, atualmente em curso, para conclusão da unidade de abatimento de emissões (SNOX) e demais obras de complementação do Trem 1. A SNOX é uma das unidades da refinaria com a função de tratar os gases resultantes do processo de produção de combustíveis com baixo teor de poluentes, como o Diesel S-10. Localizada em Ipojuca, no Complexo Industrial Portuário de Suape, a RNEST tem sido citada nas investigações da Operação Lava Jato. Seu custo inicial era de US$ 2,4 bilhões e atualmente está próximo dos US$ 20 bilhões. O projeto prevê a implantação de dois trens de refino. O Trem 1 está em operação desde dezembro de 2014, com carga de 100 mil bpd. Com a conclusão da SNOX, passará a operar com plena carga. A decisão final sobre a melhor estratégia para implantação do Trem 2 da RNEST se dará no âmbito da aprovação do próximo Plano de Negócios e Gestão (PNG), fundamentada na análise integrada do portfólio de projetos da Petrobras e de acordo com as projeções de mercado e os limites de financiabilidade da companhia.

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A cultura em tempo de eleições (Por Romildo Moreira)

Ao aproximar-se as eleições municipais, torna-se mais que oportuno, necessário, que os segmentos setorizados da cultura discutam com profundidade o que de providências políticas são preciso para por em prática pela administração municipal, para, em documento assinado, ser entregue aos postulantes ao cargo de prefeito. A hora é exatamente essa para a mobilização nesse sentido, porque as chapas eletivas estão sendo formadas e na sequencia, os compromissos de campanha serão efetivados, para divulgação nos discursos de palanque ao vivo nas ruas e em cores na tela da TV. As críticas e exigências são fartas e que assim seja sempre. Porém, é também necessário que, organizadamente, os segmentos da cultura apontem diretrizes que facilitem o cotidiano administrativo da cidade em investir nas ações do setor.  Há quem diga: é só cumprir as leis existentes.  Mas não é só isso porque as leis, em geral, são generalizadas em verbos do tipo: promover; apoiar; difundir; descentralizar; etc., o que facilita que as ações do poder público se enquadrem, aleatoriamente, aos preceitos legais. É aí, portanto, que reside o “x” do problema. Se não forem apontadas prioridades consecutivas que consistam num plano político de atitude para a gestão, certamente reinará a política da ação eventual que fragilizam, em muito, o desenvolvimento e o avanço dos setores, em especial, os artísticos. Entra aí o fundamental papel do Conselho Municipal de Cultura na manutenção e atualização dos anseios dos setores nele representados, tanto no apontamento, quanto na vigilância do cumprimento político de uma gestão democrática. Aos municípios que ainda não contam com esse instrumento legal de política cultura, torna-se urgente uma mobilização para torna-lo realidade. Aos conselhos já existentes, é inevitável que haja constantemente o entrelaçamento de cada representante eleito com a sociedade setorial que ele representa, para que de fato, e de direito, a representação seja plena e, consequentemente, o poder deliberativo (e consultivo) do conselho, legítimo e respeitado. Na atual conjuntura, quanto mais profundidade nos debates organizados pela sociedade civil, no intuito de contribuir com a política cultural da cidade, melhor. É com o amadurecimento da opinião pública que se eleva o amadurecimento do exercício de poder dos cargos eletivos. E com isso, a probabilidade de acertos nas opções apontadas para um programa de ação cultural é bem maior, e bem melhor de ser acompanhada, que o contrário, considerando que é no município que o cidadão reside, e quer permanecer residindo, paga seus impostos e necessita ser atendido conforme merece e contribui pra isso. Vê-se então que em tempo de eleições o segmento cultural tem um papel bem mais extenso que fazer campanha para candidatos, papel esse que poderá, definitivamente, tornar realidade os quase impossíveis sonhos de ter: equipamentos culturais funcionando a contento; a produção artística crescendo em quantidade e qualidade; a circulação da produção atendendo espaços nunca antes atendidos; a facilitação do acesso à formação; a valorização financeira da atividade; o tratamento profissional e respeitoso a todos os trabalhadores do setor; a continuidade e diversidade de programas essenciais de fomento à produção; a garantia de apoio para a efetiva manutenção de eventos consolidados no calendário cultural da cidade, etc. Se são sonhos, que não se eternizem assim, até mesmo porque muitos deles já foram realidade e, sem dúvida, todos podem ser tão real quanto o poder que emana das urnas. E esse poder só valerá a pena se os nossos sonhos forem os reais objetos de trabalho dos eleitos, para revertê-los em fatos concretos. DICAS DE ESPETÁCULOS EM CARTAZ NO RECIFE: - “Os Três Porquinhos”, com a Portugal Produções e Paulo de Castro Produções. Local: Teatro Barreto Júnior (Pina) Dias: 23 e 24/07 – às 16h. Preços: R$ 20,00 e R$ 10,00 – Informações: 33556399. Programação do XIII Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco - “O Pequeno Príncipe”, com a Cia. do Riso. Local: Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) Dias: 23 e 24/07 - às 16h30 Preços: R$ 20,00 e R$ 10,00 – Informações: 33559821. - “Meu Reino Por um Drama”, com a Métron Produções. Local: Teatro Experimental Roberto Costa (Paulista North Way Shopping) Dias: 23 e 24/07 – às 16h30 Preços: R$ 20,00 e R$ 10,00 – Informações: 98859º777.

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Idoso e a dificuldade de se alimentar

Engasgos frequentes durante a refeição, pigarros, tosse, dificuldade de mastigação, lentidão na hora de engolir, recusa do alimento e falta de apetite podem ser sinais de disfagia. Esse quadro não caracteriza propriamente uma doença, mas um sinal de alerta que algo não vai bem no organismo e, se negligenciado, pode levar à complicações que podem comprometer seriamente a saúde do idoso: desnutrição, desidratação e infecções respiratórias graves estão entre as principais consequências da falta de atenção à este problema. Como os idosos costumam conviver com doenças crônicas, o problema requer ainda mais atenção: além de aumentar a probabilidade de internação hospitalar, a disfagia representa um risco à própria vida do paciente. Por isso, identificar esses sintomas e buscar auxílio profissional quando o idoso começa a apresentar dificuldades na alimentação é fundamental para garantir sua saúde e qualidade de vida. O que causa a disfagia? - O processo normal de deglutição envolve diversas etapas neuromotoras que visam transportar o alimento da boca até o estômago de forma segura, evitando que pedaços da refeição sejam aspirados e entrem nas vias respiratórias. Anormalidades em qualquer uma das etapas desse processo podem caracterizar a disfagia, ou seja, a dificuldade de engolir alimentos sólidos ou líquidos. É importante esclarecer que ela não é uma alteração exclusiva da terceira idade, podendo ocorrer em qualquer etapa da vida. Mas sua incidência é mais comum em pessoas na terceira idade. A perda da dentição, do tônus muscular das estruturas faciais (maxilar, bochechas, língua) e o uso de próteses dentárias mal adaptadas são problemas comuns aos idosos que podem dificultar sua alimentação e reduzir seu apetite. De acordo com a nutricionista da Nova Nutrii, especializada em nutrição clínica, Jéssica Freitas “O maior risco nesses casos é a subnutrição e desnutrição comprometendo a saúde do idoso, especialmente se ele já convive com alguma doença crônica. Além disso, a disfagia causada por esses transtornos pode levar ao isolamento, uma vez que a refeição também é um ato social, que muitas vezes envolve familiares e amigos.” Outras causas comuns e mais delicadas da disfagia envolvem processos automáticos, que são executados pelo organismo sem o nosso controle. A partir do momento em que o alimento é engolido, as etapas subsequentes que passam pela laringe e esôfago são comandadas pelo cérebro de maneira autônoma, sem que possamos interferir. Quando qualquer anormalidade ocorre a partir desse ponto, pode ocorrer a sensação de engasgo, de sufocamento e dor ao engolir, levando a pessoa a tossir e/ou regurgitar o alimento. Sintomas como esse estão ligados à diversos problemas, que só podem ser diagnosticados precisamente por um profissional especializado como um fonoaudiólogo. Outra razão pela qual essa anormalidade é comum em pacientes idosos é que as funções que controlam a deglutição podem ser prejudicadas por distrofias musculares, cânceres e doenças neurológicas como derrames (AVCs), traumas no crânio e doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla. Cuidados com a alimentação - É comum que aos primeiros sinais de dificuldade mastigação e/ou deglutição, o idoso corte deliberadamente determinados alimentos da dieta. Alimentos fibrosos ou duros como carnes, por exemplo, são consumidos cada vez menos ou em menor quantidade. Isso resulta em menor oferta de proteínas, carboidratos e outras vitaminas essenciais para manutenção da massa corporal e para obtenção de energia. “Uma das maiores preocupações em relação à disfagia é sua capacidade de comprometer ainda mais outros quadros clínicos do idoso, que normalmente já convive com doenças crônicas. A desnutrição e desidratação decorrentes desse problema aumentam as chances de necessidade de internação hospitalar, além de prolongarem o tempo de permanência nesse tipo de intervenção.” – explica Jéssica Freitas. Outro agravante é que a ingestão de líquidos requer maiores cuidados em pacientes com disfagia: como esses alimentos passam mais rapidamente pela garganta, têm mais chances de serem broncoaspirados. A entrada de alimentos e líquidos no pulmão é extremamente perigosa, podendo acarretar em pneumonias, graves infecções no sistema respiratório ou até mesmo asfixia. Isso significa que até mesmo um simples copo d´água pode ser um desafio para o idoso com disfagia. O que fazer então? “Pacientes disfágicos precisam ter a dieta adaptada para reduzir tanto o desconforto ao deglutir, quanto os riscos de broncoaspiração. A alteração da textura dos alimentos é um dos principais passos. A adoção de uma dieta pastosa e o uso de espessantes afim de “engrossar” e dar mais viscosidade à alimentos líquidos são medidas que podem ajudar a de deixar a água e outras bebidas mais espessas, facilitando a ingestão e minimizando o risco da broncoaspiração.” – explica a nutricionista. Porém, isso não significa que o idoso passará a ter uma alimentação monótona, com gosto de remédio ou até mesmo insípida: “Já existem produtos específicos para alterar a textura do alimento, sem modificar sua cor ou sabor, facilitando a introdução de espessantes na dieta.” Além disso, a nutricionista explica que por mais que exista a necessidade de amassar ou processar os alimentos, isso não significa que a dieta do idoso deve se restringir à papas: “Purês e alimentos liquidificados podem facilitar a aceitação, mas para que fiquem mais atrativos e saborosos, é recomendado que se amasse e sirva os alimentos separadamente. Dessa forma preserva-se o sabor, cor e odor do alimento, estimulando o paladar e permitindo maiores variações, mesmo em uma dieta pastosa.” - aconselha Jéssica. Da mesma forma, a interação social é muito importante: sempre que possível, o idoso deve fazer as refeições à mesa, juntamente com a família, para tornar essa hora mais agradável. Cuidados durante a refeição também devem fazer parte da rotina do idoso: comer e engolir vagarosamente, manter a postura durante a alimentação e atentar-se a higiene bucal são medidas que devem ser feitas diariamente. É importante que cuidadores e familiares supervisionem a alimentação de idosos, mesmo que eles tenham independência para se alimentar sozinhos, afim de auxiliar em qualquer dificuldade. Quando a situação é mais delicada e o paciente encontra-se acamado, o cuidador / familiar deve ter sempre o cuidado de deixar o idoso em posição

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Federação critica manutenção da taxa de juros

O Banco Central (BC) preferiu adotar uma postura conservadora e manteve a taxa básica de juros Selic em 14,25% ao ano, pela oitava vez consecutiva. A crítica é da  Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Para a entidade, o cenário já é mais estável do que no passado recente e há condições para o início do processo de redução de juros. "Com o fim da transitoriedade no comando do Executivo, o Banco Central e as autoridades econômicas terão um horizonte ainda mais claro para adotarem medidas que reduzirão os juros mais profundamente, sem comprometimento do controle inflacionário", afirmou em nota a FecomércioSP. As primeiras ações após a definição política no sentido de arrumar a casa na dimensão fiscal, de acordo com a federação, foram positivas e vão ajudar o BC a manter o poder de compra da moeda dentro da realidade com juros mais baixos. Um dos sinais, de acordo com a entidade, é a valorização cambial, que também está abrindo espaço para esse novo momento, ainda não aproveitado pela autoridade monetária. A FecomércioSP também ressalta a confiança de empresários e consumidores, que está em alta nos últimos meses. "Isso garante às autoridades econômicas um espaço que não se via há pelo menos três meses para adoção de medidas positivas, como a redução de juros", afirma em nota a entidade. A FecomercioSP entende que o momento ainda é complicado, mas diante de várias sinalizações positivas de novas diretrizes econômicas para o País, bem como da ligeira desaceleração do IPCA e da valorização do Real, acredita que há espaço para redução de juros imediatamente. Nesse aspecto a opção do BC em se manter neutro pareceu um exagero de propósito e a Entidade espera que já na próxima reunião se inicie um ciclo de queda de juros. A Federação espera ainda que se mantenham as condições ideais para a redução contínua dos juros, entendendo que a economia está estrangulada por impostos demais e juros que permanecem muito elevados, mesmo diante de um quadro de acentuada crise com quedas do PIB superiores a 4% ao ano. "A FecomercioSP deseja e acredita que a estrutura de juros caia em breve para que o comércio, os setores de turismo e de serviços possam começar a respirar um pouco mais aliviados", defende a federação.

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Pedestre, a medida de todas as coisas (Por Francisco Cunha)

Na palestra que fiz mês passado no seminário A Mobilidade a Pé e o Futuro do Recife, organizado pelo INTG – Instituto da Gestão e apoiado pelo Cesar, pela Urbana/PE e pela Fiepe, tive oportunidade de falar sobre a importância crucial do pedestre para o urbanismo contemporâneo. Esse seminário regional foi um desdobramento no Recife do seminário internacional Cidades A Pé, realizado em São Paulo no mês de novembro do ano passado. Disse que, embora graduado em Arquitetura e Urbanismo pela UFPE, só fui entender o que considero vital na questão urbana atual depois que andei milhares de quilômetros no Recife. Depois, portanto, que, na prática, me “pós-graduei” pelos pés. O essencial do que aprendi foi que se o pedestre se sente mal no solo é porque o urbanismo é ruim e o planejamento urbano, se houve, falhou. O planejamento urbano tradicional, o que se aprende na escola e amiúde se aplica por aí, começa olhando o espaço pelo satélite (ainda mais agora com a proliferação das tecnologias de internet...), depois “desce” para o mapa, para a planta, para o detalhe e termina por não chegar ao nível do chão, de quem está andando na rua. Depois de gastar muita sola de sapato por aí, defendo que haja uma inversão de sentido, que o planejamento comece pelo chão, por onde anda o pedestre e, aí, vá “subindo” até chegar ao satélite. Se isso fosse feito, com certeza, não teríamos muitas das atrocidades que suportamos nas cidades brasileiras andando por elas... Na Grécia antiga, a filosofia pré-socrática defendia que “o homem é a medida de todas as coisas”. Na cidade, a medida de todas as coisas, sem a menor sombra de dúvida, é o pedestre! Não entender isso é ficar na contramão da história contemporânea do urbanismo. Que o digam Jan Gerl com seu consagrado livro “Cidade para as Pessoas” e Jeff Speck com o seu excelente livro “Cidade Caminhável”. Que o digam as cidades da Europa e, já, muitas dos EUA, além de praticamente todas as capitais latino-americanas... Já existem, inclusive, um conceito e um conjunto de indicadores que ajudam a materializar essa tendência. Trata-se, o conceito, do Walkability e o conjunto de indicadores, do Walk Score que medem o quanto “caminhável” é determinado local, bairro ou cidade. Temos que seguir por aí. Afinal, como repete aquele complemento de comercial de rádio e TV, independente do meio de transporte que utilizemos, “na cidade, todos somos pedestres”.

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Pesquisa: o brasileiro e as redes sociais

Uma pesquisa realizada em junho pelo Instituto Qualibest mostrou que o brasileiro fica conectado nas redes sociais praticamente o dia todo. Esta é a consequência de um mundo em que o smartphone virou quase uma extensão das mãos. A enquete constatou que 76% dos internautas brasileiros acessam as redes sociais pelo smartphone; 62% acessam pelo desktop (computador ou notebook) e 14% pelo tablet. O Instituto realizou 3.665 entrevistas com mulheres (53%) e homens (47%), das classes A (12%) B (45%) e C (43), no Brasil todo, com o objetivo de traçar um panorama atual do uso das redes sociais. E os resultados mostraram algumas curiosidades. Os entrevistados usam em média 6,5 diferentes redes sociais. As preferidas são Whatsapp (81%) e Facebook (74%), sendo também as mais acessadas, empatando em 92%. O terceiro lugar das mais acessadas é o Youtube, com 82%, seguido do FaceMessenger, 71% e Instagram com 59%. “As mulheres e a classe A puxam este número do Instagram para cima: ambas com 66% de acesso. E o acesso grande ao FaceMessenger foi uma surpresa: 71% é um número alto”, diz Daniela Malouf, sócia-diretora do Instituto QualiBest, o primeiro do Brasil a realizar pesquisas online. Snapchat foi outra surpresa: é quase tão acessado quanto o Twitter: 33% e 37% respectivamente. O Twitter é mais acessado (50%) pela classe A e menos acessado pelos mais velhos: 31% dos 37% do total. “Uma rede que não para de crescer é o Spotify. Quem leva este número para cima são os mais jovens (27%) e a classe A representa 30%, 21% do total da amostra”, diz Daniela. E quanto tempo passam conectados? Dos pesquisados, 43% passam o dia no Face e por isso não sabem medir o tempo de acesso. O Instagram se divide em 27% acessando 30 minutos por dia e 26% dizem passar o dia conectados. O Youtube se destaca por ser visto em duas horas e meia por dia (30%). Por outro lado 37% dos que acessam o Linkedin dizem não acessar todos os dias. Idem para Skype e Pinterest. Redes sociais e trabalho Mesmo durante o trabalho, os internautas ficam conectados: 26% ficam conectados mais de 3 horas no horário de trabalho enquanto 32% dizem acessar apenas 30 minutos por dia as redes para uso pessoal. Destaque para a classe C ( 39%) diz acessar até 30 minutos por dia enquanto a classe A (33%) diz ficar conectado mais de 3 horas. Apenas 6% das empresas não permitem acesso a nenhuma rede social no trabalho e 58% da classe A que trabalha depende do computador para realizar todas as tarefas diárias enquanto 46% da classe C, que trabalha, depende do computador. Selfies e notícias O Instituto Qualibest quis saber ainda o que as pessoas mais gostam de compartilhar nas redes. Os resultados: O que as internautas mais compartilham/ postam nas redes sociais são: momentos especiais (58%); vídeos e imagens divertidas (53%); notícias importantes/novidades tecnológicas (52%). As mulheres (49%) postam muito mais selfies do que os homens (32%). Enquanto 63% da classe A postam momentos especiais e comemorações, apenas 54% da classe C postam este tipo de conteúdo nas redes. Mulheres postam mais este tipo de conteúdo do que os homens. As mulheres postam muito mais mensagens de autoajuda do que os homens (48% e 37% respectivamente). E não há diferenças entre classe A e C quando o assunto é autoajuda. Ambas postam na mesma quantidade. As pessoas acreditam que as redes sociais aproximam muito mais do que afastam: 17% acreditam que as redes afastam enquanto 83% acreditam na aproximação, em especial quando o assunto é conhecer gente nova. 41% acham que as redes trazem este benefício e a classe C eleva este número para 46%. Sobre o Instituto QualiBest Fundado em 2000, o Instituto QualiBest foi pioneiro no segmento de pesquisas online no Brasil. Filiado à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e à European Society of Opinion and Marketing Research (ESOMAR), o QualiBest conta com o maior painel online do mercado nacional, totalizando mais de 250 mil consumidores cadastrados em todo o país. O Instituto realiza pesquisas qualitativas e quantitativas com metodologias inovadoras e tecnologias de ponta para desenvolver maneiras eficazes e criativas de estudar comportamentos, preferências e mercados.

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Adolescentes poderão ter surdez precoce

Os hábitos de usar diariamente fones de ouvido para escutar música e de frequentar ambientes muito barulhentos, como os de danceterias e shows, têm causado um aumento na prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes, considerado um sintoma de perda auditiva. A constatação é do  estudo realizado por pesquisadores da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ).  Caso persistam nesse comportamento podem apresentar perda auditiva de forma precoce, segundo noticiou a Agência Fapesp. Resultado do projeto “Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta”, realizado com apoio da Fapesp, o estudo foi publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature. “Constatamos que há uma prevalência muito alta em adolescentes de zumbido nos ouvidos, que é um primeiro sinal de alerta de risco para desenvolver perda de audição”, disse Tanit Ganz Sanchez, professora de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e coordenadora do estudo, à Agência FAPESP.“Se essa geração de adolescentes continuar se expondo a níveis muito elevados de ruído, provavelmente apresentará perda de audição entre 30 e 40 anos”, estimou Sanchez, que preside o Instituto Ganz Sanchez, a atual denominação da APIDIZ. Os pesquisadores realizaram exames de ouvido (otoscopia) em 170 adolescentes na faixa etária de 11 a 17 anos, matriculados em um colégio particular tradicional em São Paulo, e solicitaram que respondessem um questionário com perguntas como se tinham percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses e, caso positivo, com qual intensidade, duração e frequência. Mais da metade dos adolescentes (54,7%) respondeu que tinha sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses. “A prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes é alarmante. Havia a ideia de que zumbido nos ouvidos era um problema da terceira idade, e estamos observando que tem se tornado mais prevalente em outros grupos etários, como crianças e adolescentes, pela exposição cada vez maior a níveis elevados de ruído, entre outros fatores”, afirmou Sanchez. Os adolescentes que responderam ter percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses foram submetidos a testes, realizados dentro de uma câmara acústica, em que foram avaliadas a audição por audiometria convencional e de alta frequência – entre 250 e 16 mil hertz (Hz) –, nível de frequência e intensidade do zumbido nos ouvidos e limiar de desconforto a sons. Os resultados dos testes revelaram que 28,8% dos adolescentes ouviram zumbido nos ouvidos dentro da cabine acústica em níveis comparados aos de adultos. “Identificamos que os adolescentes têm sentido zumbido nos ouvidos com muita frequência, mas, diferentemente dos adultos, eles não se incomodam e não se queixam para os pais e professores, por exemplo. Com isso, deixam de contar com ajuda médica e o problema pode se tornar crônico”, disse Sanchez. Os pesquisadores também observaram que, embora a maioria dos adolescentes participantes do estudo relatou ter hábitos arriscados de escuta, como o uso contínuo de fones de ouvido e a exposição a ambientes muito barulhentos, os que afirmaram sofrer de zumbido nos ouvidos manifestaram menor tolerância a níveis elevados de som. Do total de 54,7% dos adolescentes que afirmaram ter sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses, 51% disseram que perceberam o problema logo depois de usar fone de ouvido por muito tempo ou após sair de um ambiente muito barulhento, como o de uma casa noturna ou de um show. “Se os ouvidos dos adolescentes com zumbido são mais sensíveis a altos níveis de som dos que os dos estudantes sem zumbido, é natural esperar que sejam lesados antes. O zumbido nos ouvidos seria o primeiro sinal dessa lesão, aparecendo mais precocemente que qualquer perda auditiva”, comparou Sanchez. Efeitos do zumbido - De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é causado pela lesão temporária ou definitiva das células ciliadas. Localizadas no ouvido interno (cóclea), essas células alongam e encurtam repetidamente quando estimuladas por vibrações sonoras. Ao serem estimuladas por altos níveis de vibrações sonoras, como os causados por uma explosão, fogos de artifícios, o som alto de um fone de ouvido ou em um show, por exemplo, essas células ciliadas ficam sobrecarregadas e podem sofrer lesões temporárias ou definitivas. A fim de compensar a perda de função das células ciliadas lesionadas ou mortas, as regiões vizinhas passam a trabalhar em um ritmo mais acelerado do que o normal, o que dá origem ao zumbido nos ouvidos, explicou Sanchez. “O zumbido nos ouvidos costuma ser consequência de lesão dessas células auditivas”, afirmou. Estudos recentes em neurociência realizados com animais também sugerem que o zumbido nos ouvidos pode ser um reflexo da perda de sinapses (comunicação) das células ciliadas com o nervo coclear e, posteriormente, com o cérebro. A perda dessas sinapses, causada pela exposição a altos níveis de ruído, pode provocar, além da diminuição da capacidade auditiva, alterações neurais em vias auditivas que reduzem a tolerância ao nível de som, como se observou nos adolescentes participantes do estudo, apontaram os pesquisadores. “O zumbido nos ouvidos e a menor tolerância a níveis de som manifestadas pelos adolescentes participantes do estudo podem ser indícios de perdas de sinapses das células ciliadas que não são detectadas em exames audiométricos”, afirmou Sanchez. “Por isso, pode parecer que não há lesão na via auditiva, mas, na verdade, a lesão é que não aparece na audiometria, dificultando o diagnóstico”, ressaltou. Se esses adolescentes continuarem a usar frequentemente fones de ouvido e se exphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgem a ambientes barulhentos até os 20, 25 anos, por exemplo, a perda de sinapses tende a continuar progredindo e eles podem ter problemas de surdez enquanto ainda são jovens, estimou Sanchez. Prevenção - De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é tratável e passível de prevenção. Algumas das formas de se proteger do problema é usar protetor auricular e fazer intervalos de dez minutos a cada hora de exposição a ambientes barulhentos, indicou.“Ao fazer um intervalo de dez minutos a cada hora de exposição a altos níveis de ruído é possível aumentar a chance de os ouvidos se recuperarem e não terem lesões definitivas”, explicou Sanchez. Segundo ela, além da exposição a altos níveis de ruído, outras causas

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Obras de artistas consagrados vão a leilão

Quadro de João Câmara da década de 1970, 70cm x 100cm, é uma das obras que fazem parte do extenso acervo da recifense Arte Maior Galeria. A tela do artista pernambucano será leiloada juntamente com outras obras de arte, dentre as quais verdadeiras raridades de  Wellington Virgolino, Francisco Brennand, Ariano Suassuna, Reynaldo Fonseca, Bajado, Samico, J. Borges e Romero Brito. Também serão leiloados esculturas, cristais, objetos decorativos e arte popular. São 227 itens que já estão já estão disponíveis para lances do leilão que será promovido pela galeria a partir das 10h do sábado (23/07). Colecionadores e investidores de outros estados do País ou do exterior poderão participar da disputa por meio do site www.artemaiorleiloes.com.br ou presencialmente na Arte Maior – AV. Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, no Recife Trade Center “O leilão nos últimos anos vem se tornando uma maneira viável e prática para quem deseja se desfazer de obras que não tem mais interesse em possuí-la, ou mesmo por necessidade de capital. Tornou-se uma forma mais rápida de venda, dando mais liquidez ao mercado. Mas para quem compra, tornou-se uma oportunidade única de fazer boas aquisições com preços bastante atrativos”, explica Sergio Oliveira, marchand e perito em obras de arte da Arte Maior Galeria. De acordo com Sergio, no Brasil, hoje, são realizados mensalmente mais de 100 leilões de arte. “A internet deu um grande impulso a este tipo de comercialização. Dos vencedores dos leilões da Arte Maior, 60% são de outros Estados do País, com São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília liderando os primeiros lugares. Isso é excelente para os artistas, pois ele circula em todo o Brasil pelo seu valor e com o seu valor”, destaca o marchand. O João Câmara de 1970 tem lance inicial de R$ 22.500, sendo a peça que mais deve gerar disputa entre os interessados. No acervo, também há a possibilidade de adquirir a obra "Figuras Femininas" do renomado artista Pedro Souza, 50 cm x 70 cm, pelo lance inicial de R$ 2.400. Outros destaques do leilão são a "Mista Bola", de Romero Brito, 20 cm x 20 cm; a Ladeira do Amparo de Zé Som, óleo sobre Eucatex, 63cmx83cm; "Paisagem",  de Mario Nunes, óleo sobre Eucatex, 48cm x 67cm; "O Pastoril", de Bajado, óleo sobre tela, 50cm x 60cm; iluminogravura assinada de Ariano Suassuna, 45 cm x 64cm; "Figurativo", de Virgolino, óleo sobre Eucatex, 60cm x 70cm; "Álbum Infância",  de Reynaldo Fonseca, gravura assinada com 46cm x 106cm; "Nossa Senhora Aparecida",  de J. Borges, matriz de xilogravura com 14cm x 21cm; "Casal", de Juarez Machado, gravura assinada, 50cm x 70cm; "O Psicanalista",  de J. Borges, gravura assinada, 48cm x 66cm; e "Casa Caiada", de Rubens Sacramento, óleo sobre tela com 50cm x 80cm. A liquidez do mercado da arte deve muito à internet. Seja para quem se desfaz de herança, para quem esperou valorização ou quem quer simplesmente converter arte em cash, encontrar o comprador em qualquer lugar do mundo sentado na poltrona de casa. Para os artistas consagrados ou em ascensão a visibilidade é planetária, ou no mínimo, brasileira. “Sempre que a pessoa oferta um lance via internet, e este lance é superado, ela recebe um comunicado por e-mail alertando para decidir se vai cobrir o lance novamente”, detalha Sergio Oliveira. Ele complementa que chegou a vender na Arte Maior um quadro do artista paulista Mabe por R$ 25 mil para um jovem do Recife. Outra tela de João Câmara também já foi comercializada na galeria por R$ 16 mil para uma pessoa mais jovem. “Mas o perfil dos investidores fica na faixa etária entre 40 e 60 anos”, diz. Geralmente, a média dos lances vencedores fica entre R$ 5 mil e R$ 20 mil. SERVIÇO Leilão Arte Maior Galeria Data: 23 de julho (sábado) Horário: a partir das 10h Site: www.artemaiorleiloes.com.br Telefone: (81) 3301-4354 | (81) 99261-661

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Oficinas gratuitas de circo e jogos no Museu

Que tal aproveitar as férias para curtir um "Doce Dia de Museu"? Esse é o tema da programação de férias gratuita oferecida pelo Museu da Cidade do Recife, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, nos próximos dois finais de semana de julho (23/24 e 30/31), durante as manhãs. As atividades, entre oficinas de circo, jogos de tabuleiro e, ainda, contação de histórias, são voltadas para crianças e também estão abertas aos familiares. Não é necessário fazer inscrição, basta chegar e participar! O Museu funciona no Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José. Abrindo a programação, no sábado (23), das 10h às 12h, a garotada a partir de 6 anos de idade poderá participar da oficina de jogos de tabuleiro ministrada pela equipe de educadores do Museu. Um tabuleiro e um dado gigante prometem fazer as crianças aprenderem sobre a história do Recife com muita diversão. A oficina conta ainda com outras brincadeiras, como jogo de forca. CIRCO AOS DOMINGOS – Nos últimos dois domingos de julho (24 e 31), das 9h às 12h, a magia do circo vai invadir o Museu da Cidade do Recife. Na tenda gigante armada no gramado da Praça D'armas, na área interna do equipamento, o diretor artístico da Cia Brincantes de Circo, Bóris Trindade Júnior, mais conhecido como Borica, vai ensinar aos pequenos e seus familiares a arte circense. A oficina inclui aula de acrobacia, aéreo, equilibrismo e malabarismo. Podem participar crianças a partir de 7 anos. CONTAÇÃO DE HISTÓRIA DOCE BAÚ – No último sábado de julho, dia 30, a partir das 10h, será apresentada a ação educativa "Doce Baú", uma ótima opção de diversão e conhecimento para crianças e adultos. Trata-se de uma contação de história teatralizada que vai abordar elementos da cultura do açúcar. A narração será feita pelos próprios mediadores do museu. A atividade também inclui visita guiada à exposição Doc(e) Recife. Crianças de todas as idades podem participar. Confira o calendário do projeto "Doce Dia de Museu" Sábado – 23 de julho, das 10h às 12h: Oficina de jogos de Tabuleiro Idade: crianças a partir de 6 anos Domingo - 24 de julho, das 9h às 12h: Oficina de circo com Borica Idade: a partir de 7 anos – adultos também podem participar Sábado – 30 de julho, das 10h às 12h: Contação de história Doce Baú Idade: livre Domingo - 31 de julho, das 9h às 12h: Oficina de circo com Borica Idade: a partir de 7 anos – adultos também podem participar

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ExcentriCidades começa hoje com Painho e o Trem

Cineasta e produtora cultural, Mery Lemos lança o seu primeiro  curta-metragem, "Painho e o Trem", na 5ª edição do Excentricidades 2016. O evento acontece hooje  (19), a partir das  19H, no Coletivo Sexto Andar (6º andar do Edf. Pernambuco), e propõe o resgate de experiências e resistência, entre linguagens artísticas, para (re)lembrar que é preciso acessar nossa ancestralidade. Apostando e incentivando o intercâmbio entre as regiões do Estado como forma de fortalecimento da cultura pernambucana, o ExcentriCidades conta ainda com a performance "Do Terreiro à cena", do artista-pesquisador e brincate de Cavalo Marinho e Maracatu de Baque Solto Agnaldo Roberto (Condado), além das apresentações da banda Ticuqueiros e do Mestre Bi (Nazaré da Mata). A entrada custa R$ 15, à venda no local. Nos últimos anos, há um comprovado desenvolvimento no audiovisual na Mata Norte de Pernambuco. O surgimento de núcleos criativos e cineclubes vem proporcionando uma maior capacitação de mão-de-obra local e a difusão de um olhar interno sobre a região. Roteiristas e diretores, muitas vezes nascidos e criados em lugares como Timbaúba, Aliança e Goiana têm norteado suas produções pelo imaginário de suas cidades. É neste contexto que a produtora e cineasta natural de Carpina, realizou o seu primeiro curta-metragem: "Painho e o Trem". Atuando como militante cultural há mais de 20 anos e contribuindo com diversos trabalhos no segmento audiovisual em sua região, Mery Lemos já atuou no Cineclube Claraboia, Curso Engenho de Imagens, Mostra Canavial de Cinema, Núcleo de Produção Engenho Digital, dentre outros eventos. Em "Painho e o Trem", a cineasta traz uma visão crítica sobre o sucateamento da rede ferroviária do Estado através do personagem principal, seu pai, que trabalhou durante quase toda a vida na empresa de trens que atuava em Pernambuco. Durante os 17 minutos da película, Otávio Sabino discorre sobre a recente história das ferrovias no Estado. A obra é permeada pelo universo afetivo da artista, que por diversas vezes foi usuária da ferrovia e procura trazer suas lembraças e questionamentos sobre o ambiente. O documento memória traz nuances de video-poesia e tem a trilha sonora assinada pelo músico pernambucano Juliano Holanda. SERVIÇO Lançamento do filme "Painho e o Trem", de Mery Lemos, no ExcentriCidades QUANDO: 19 de julho, a partir das 19h. QUANTO: R$ 15. ONDE: Coletivo Sexto Andar, 6º andar do Edf. Pernambuco, Avenida Dantas Barreto, 324, Santo Antônio. INFORMAÇÕES: (81) 3032-2876 .

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