Claudia Santos - Página: 24 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Claudia Santos

Avatar

Renepe promove Rodada de Negócios

Está marcada para esta quarta-feira, (2 de outubro), a 5º Rodada de Negócios da Renepe - Rede de Negócios de Pernambuco. Grandes empresas como a Seara, Gerdau e Moinhos Cruzeiro do Sul (farinha Rosa Branca) serão as empresas âncoras do evento que acontece no salão business do restaurante Prima Deli, em Boa Viagem. A ideia, de acordo com o presidente da entidade, Ronaldo Barros, é criar um ambiente único para o network entre os participantes, por isso, a rodada reunirá empresas dos mais diversos tamanhos e áreas de atuação. As âncoras apresentarão suas demandas em compras para os fornecedores presentes. O evento começa com um almoço de negócios, às 12h, seguido da rodada propriamente dita. Segundo o presidente Ronaldo Barros, essa sequência da programação traz benefícios para os negócios. “Nossa ideia é que durante o almoço as apresentações comecem de uma forma mais descontraída. É uma oportunidade de quebrar o gelo e ainda assim falar sobre seus produtos e serviços para os possíveis compradores durante o bate papo. Assim, quando chega o momento da rodada de negócios, as relações já estão estabelecidas, o que torna a consolidação de contratos mais propícia. Nossa missão é gerar negócios”, explica Ronaldo, que possui mais de três décadas de experiência no ramo empresarial. O evento também vai contar com palestra de tema "Negociação e Relacionamento: Desafios Atuais para o Negociador" com Bruno Vieira, Administrador de Empresas pela FCAP/UPE, pós-graduado em Comércio Exterior pela Universidade de Barcelona, pós-graduando do MBA em Logística e Supply Chain Management, pela FGV. Ele tem mais de 20 anos de atuação na Gestão de Supply Chain, Suprimentos e Compras, com atuação em empresas nacionais e multinacionais, nos segmentos econômicos de Automação Industrial, Indústrias de bens de Consumo, Siderurgia, Indústria Naval e Automotiva. As inscrições para o evento podem ser feitas através do site www.renepe.com.br. Abaixo seguem alguma dicas do palestrante Bruno Vieira: “Negociar não é o uso do poder pelo poder, nem tem como objetivo derrotar o oponente. A Arte de Negociar envolve a solução para um impasse que envolve objetivos, táticas e emoções”. “A Negociação envolve muito mais elementos de sua personalidade e como você lida com sentimentos, frustrações e contrariedades.” “A assertividade é uma característica de bons negociadores. Isso envolve postura positiva, honestidade e a sua capacidade de assumir responsabilidades e riscos” “A identidade comum é o vínculo básico de qualquer relacionamento. E a qualidade do vínculo que você constrói é o que determina a qualidade do resultado que você objetiva”. “Qualquer tipo de Negociação, envolve os 9 P’s da Negociação: Pessoas, partes, propósito, poder, posicionamento, passos táticos, pontos de recuo, plano B e precauções. Esses elementos, mesmo que não tão perceptíveis num primeiro olhar, envolvem autoconhecimento, capacidade de análise crítica e autocontrole.” SERVIÇO: 5º Rodada de Negócios da Renepe Data: Quarta 02/Outubro Hora: 12h Local: Restaurante Prima Deli - Av. Conselheiro Aguiar, 2217 Boa Viagem Inscrições em: www.renepe.com.br

Renepe promove Rodada de Negócios Read More »

O galeguinho da matrícula

O ano era 1983. Minha família de mudança da Zona Norte para a Zona Sul. Na época do boom imobiliário de Boa Viagem, mudar-se de Casa Forte para lá, era como atravessar o Atlântico, de caravelas, rumo ao novo mundo. Porque tudo era novidade. A turma bacana vestia-se na Drops, lanchava na Karblen, surfava em frente ao Vila Rica com uma prancha Alamoa e morava próximo ao Shopping Center Recife. Nas nossas bicicletas BMX atravessávamos o podre e fedentino canal, passando por uma ponte de madeira, rumo ao playtime lá do shopping. Tudo era realmente novo para o meu mundo. Minha impressão é que foi naquela época o início da moda das academias. Digamos que tenha sido mais ou menos por ali plantada a semente da febre da malhação. Pelo menos uma, por semana, era inaugurada em Boa Viagem. Muito semelhante ao que acontece hoje, no Recife, com as farmácias Drogasil. Mas voltemos a 1983, quando farmácia, pela madrugada, só se encontraria nos quatro cantos das Graças. Meu pai teve a brilhante ideia de matricular todos os integrantes da família para malharem juntos. Ele, meus dois irmãos, eu, minha mãe e um tio que morava conosco. Malhamos por uma semana. Empolgação total. Na outra, meu pai não podia ir. Na seguinte, meu tio tinha compromisso. Doravante, minha mãe ocupada. Bem, eu era uma criança e não poderia ir sozinho. Enfim, apenas nos matriculamos e a novidade minguou. Isso porque naquela época exercício pesado era polichinelo. Avaliem! Durante toda minha vida, graças ao mau exemplo da família, fui assim. Sempre preenchi a ficha de inscrição. Meu discurso sempre foi o de dizer que “quero ter saúde” e tal. Nunca malhei de verdade. Cheguei a ficar conhecido na academia Performance como o galeguinho da matrícula. Se passasse pela frente, a turma chamava para atualizar o cadastro. Logo estava fechando um novo plano. Nunca fui de malhar. Odeio exercícios. Com todas as forças do universo sideral. Estamos em 2019. A bola da vez é o crossfit. Como sou persistente, fiz a matrícula. Bem perto aqui de casa que á para não ter desculpas. Mas pela primeira vez, mudei o discurso. No questionário inicial, perguntaram qual o meu objetivo. “Ficar muito forte”, respondi. Nada de “quero apenas ter um corpo saudável” como disse nas 987 matrículas que fiz de 1983 para cá. Comecei os treinos há dois meses. E adivinhem? Estou odiando, claro, como sempre! Mas por alguma razão tenho permanecido e insistido mais do que nas outras vezes. Já passei dos 40 e a flacidez das carnes tem me incomodado. Além disso, percebi nitidamente ganho de massa muscular, pela primeira vez. Ou seja, estou odiando como sempre e ficando forte como nunca. Às vezes só precisamos mudar o discurso. Depois, claro, a atitude. Sempre fui mestre na arte da autossabotagem. Resolvi me levar a sério. Agora sou o galeguinho do crossfit. Estou bem satisfeito. Mesmo estando numa academia onde sou o mais velho da turma e todas as mulheres são bem mais fortes do que eu. Às vezes levo aquele galeguinho de 1983 comigo e vejo, no canto da sala, ele e meu pai fazendo polichinelo, felizes da vida.

O galeguinho da matrícula Read More »

Amcham Recife realiza debates sobre avanços na economia

Com objetivo discutir os mecanismos de ampliação dos investimentos em inovação e tecnologia produzidos em Pernambuco e entender como funciona outros investimentos. A Amcham Recife promove evento nesta segunda-feira (30), a partir das 8h30, no Arcádia Paço Alfandega. Para proporciona conexões produtivas entre startups e investidores tradicionais, além de atrair gestoras de fundo para o estado. Fortalecer o polo tecnológico, tem sido uma das demandas destaques da Câmara de Comercio. E convidou um time de especialistas para fomentar ideias que possa desenvolver a economia local com Parceria Público Privada (PPP). Outro destaque dessa edição será a final regional do Amcham Arena, competição entre startups. Depois de formar um oceano com quase 800 startups em 15 cidades brasileiras. Em Recife, as 10 startups finalistas farão seu pitch para um estratégico grupo de jurados. Concorrem entre si AppToHome, FindUP, Hepppi, iUOFF, Moodar, neuroUP, Prepi, siesta box, Sommar e Wings competem entre sim pelo prêmio regional, e segue para etapa final, no dia 17 de outubro, em São Paulo. Além de ter a oportunidade de se conectar com uma rede de cinco mil empresas globais, regionais, microempresas e especialistas; possibilidade de participação em rodadas de negócio e matchmaking entre empresas e startups, a competição Amcham Arena dá acesso a premiações nacionais e regionais que irão alavancar as startups. Entre os jurados dessa etapa, estão: Sergio Cavalcanti, Head de Inovação no Grupo Cornélio Brennand, Paulo Sales, CEO do Grupo Moura, Hisbello Andrade Lima, Presidente nas Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, Fabiana Nunes, Diretora Titular da Unidade Empresarial na Martorelli Advogados, André Luis, Diretor do CIN-UFPE, Eduardo Cavalcanti Petribu, Diretor Administrativo Financeiro do Grupo Cavalcanti Petribu, Renato Saraiva, Presidente do CERS e Eduardo Carvalho, Diretor Executivo da ABA. Programação -Um Voo Panorâmico sobre o Nordeste Palestrante: Raul Henry | Deputado Federal pelo Estado de Pernambuco -Ecossistema Internacional Palestrante: Renata Ramalhosa | Co-Founder and CEO Beta-i Brazil -A visão do empresário brasileiro sobre os Ecossistemas Internacionais Palestrante: Silvio Aragão | CEO da Avantia e Júlio Gil | CEO na Elcoma Networks -Inovação Aberta Palestrante: Leonardo Cerquinho | Presidente do Porto de Suape, Fabio Caramori | Coordenador de Inovação Disruptiva Aberta da Natura e Alexandre Grenteski | Head de Inovação Aberta LATAM da Renault-Nissan-Mitsubishi 12H20 - Almoço Dismistificando o fim do “rentismo” Yves Nogueira | Investidor Anjo e Haim Mesel | Co-Fundador e Diretor da Triaxis Capital -A visão do economista sobre o fim do “rentismo” Palestrante: Tiago Branco | Profissional de Investimento da H.I.G. Capital 16H25 - Final do Amcham Arena Serviço Pernambuco Avança 2019 Data: 30 de setembro Horário: 8h30 as 18h Local: Arcádia Paço Alfândega – Rua Alfândega, 35. Recife. Inscrições: Gratuito para sócios; R$ 120,00 (não-sócios) Informações: 81 3205-1850

Amcham Recife realiza debates sobre avanços na economia Read More »

Amaro Freitas: sopro de renovação do jazz chega em Serra Negra

Por Yuri Euzébio Desde o Movimento Manguebeat, a música de Pernambuco se notabilizou pela mistura de ritmos e sons. A revolução sonora promovida pelos caranguejos com cérebro deixou um forte legado para as gerações seguintes de músicos do Estado. O pianista Amaro Freitas é um dos nomes da nova música local que honra a tradição pernambucana de mistura sonora, ao unir o jazz com elementos afro-brasileiros e regionais. O músico vem renovando o gênero e sendo celebrado pela exigente crítica especializada. Prestes a embarcar para Serra Negra, onde iria ministrar uma oficina e depois realizar um show dentro da programação do Festival Nuvem, o generoso artista atendeu a coluna e falou sobre sua trajetória, música instrumental e as influências que o levaram a construir essa sonoridade. Ainda criança, quando vivia no bairro de Nova Descoberta, teve seu primeiro contato com a música a partir da igreja e seus passos iniciais a partir de uma formação musical informal. “Meu pai é multi-instrumentista, ele não é músico profissional, mas foi quem primeiro me ensinou a tocar um instrumento”, relembrou. “Quando eu completei 15 anos, eu entrei pro Conservatório e ganhei um DVD do Chick Corea e isso mudou a minha vida, porque eu só tinha contato com a música da igreja e quando eu ouvi Chick Corea eu pensei: ‘Caramba, como é que pode existir uma música dessa velho?’”, detalhou o instrumentista. O tempo do músico do Conservatório foi curto por falta de condições financeiras, mas isso não o fez desistir da carreira musical. “Foi aí que eu percebi que eu deveria trabalhar pra poder pagar meus estudos, passei um tempo vendendo pão nas escadarias de Nova Descoberta, paralelamente ia tocando em casamentos, festas, aniversários”, explicou. “Depois fui trabalhar de call center, passei a tocar com banda autoral, músicos sertanejos”, detalhou. Foi perseguindo seu sonho de realizar um trabalho de música instrumental, que o músico estudou Produção Fonográfica na Aeso Barros Melo e trabalhando numa pizzaria, conseguiu produzir seu primeiro disco “Sangue Negro”, que despertou a atenção da crítica especializada. De acordo com Amaro sua música é a representação do tempo em que vivemos. “Eu acho que a música autoral e atemporal tá totalmente relacionada ao seu tempo”, definiu. “Quando você escuta Beethoven, Chopin ou quando você escuta Tom Jobim, Villa Lobos ou Moacir Santos, você percebe nessas músicas a representação de um período. Tom Jobim, por exemplo, aquela música representa um Rio de Janeiro”, continuou. “E eu acho que a minha música traz a tona o tempo de hoje, em que vivemos, de certa forma, a paisagem sonora ruidosa das áreas urbanas, o caos, a agonia, o frenético”, destacou o músico. A música de Amaro Freitas reflete o modo que ele enxerga o mundo, sem distinções ou etiquetas. “Na verdade música erudita e popular são só rótulos que se inventam. Tudo é música, velho”, defendeu. “Eu acho que essa coisa da música nordestina com os instrumentos que são considerados eruditos e elitizados foram uma junção natural do instrumento que foi me dado e da influência do lugar onde eu vivo, da cultura, porque nós somos um estado onde o ritmo é muito forte”, explicou. E, ao contrário do que se pode pensar, o músico destaca que há um espaço crescente para a música instrumental na cidade. “Eu acho que falta, uma certa organização e isso partindo de vários setores, pra que a música instrumental do Recife tenha lugar toda semana, com público toda semana. Mas existe sim um público pra esse tipo de música aqui, tem o Panela Jazz, o Gravatá Jazz, o Riomar Jazz, o Mimo e todos lotados”, pontuou. O pianista se mostra animado em tocar no Festival Nuvem, encontrando no evento uma oportunidade de romper novas fronteiras com a sua música. “Esses pequenos e médios festivais acabaram sendo muito importantes, principalmente pra uma galera que tá chegando da música instrumental, porque possibilita agenda e o contato com um circuito que talvez não acessasse o interior”, celebrou. “Eu circulo muito em São Paulo, então é muito importante pra mim também estar nesses lugares que não são tão convencionais, onde eu acredito que o público vai estar muito feliz e receptivo”, comemorou o instrumentista. “Na oficina eu falo um pouquinho sobre a minha história, sobre gerenciamento de carreira, sobre harmonia e polifonia, de tudo um pouco”, explica. Para o futuro, Amaro coleciona planos e desejo de seguir trilhando pelo seu próprio caminho, levando sua sonoridade até onde for possível. “O que mais eu fico pensando é fazer um trabalho social que atenda a pessoas que não tenham acesso a esse tipo de música. Informar as pessoas sobre o valor de um piano, o que é um baixo acústico, tocar pra essas pessoas”, confidenciou. “No fim das contas, se essas pessoas não se sentirem tocadas é um direito delas, mas eu acho que a minha missão é dar acesso a uma música que não chega às pessoas e por isso não tem direito de escolha”, finalizou. Expoente da renovação do jazz brasileiro, Amaro Freitas emana a força e a potência de sua música. Ao mesmo tempo transmite a serenidade de quem tem certeza de que o caminho traçado é o único a seguir. Vem da periferia de Pernambuco, a mistura que revigora o jazz. SERVIÇO - FESTIVAL NUVEM Sexta-feira, 27/08 – Shows Local: Polo Cultural de Serra Negra DJ LêMer (19h30 – 20h) Arrete (20h – 21h) Radiola Serra Alta (21h20 – 22h20) Isaar (22h40 – 23h40) DJ LêMer (23h40 – 00h40) Sábado, 28/09 – Shows Local: Polo Cultural de Serra Negra DJs Clássico dos Clássicos (19h – 19h30) Amaro Freitas (19h30 – 20h30) Lucas Torres + Ciel Santos (20h50 – 21h50) Banda de Pífanos Zé do Estado (22h10 – 23h10) Em Canto e Poesia + Tonfil (23h30 – 00h30) DJs Clássico dos Clássicos (00h30 – 01h)

Amaro Freitas: sopro de renovação do jazz chega em Serra Negra Read More »

Dolphin Villa Hotel amplia instalações

Dolphin Villa Hotel, pioneiro nas atividades hoteleiras em Fernando de Noronha, prepara para inaugurar novos apartamentos em dezembro, movimentando assim o mercado de estadias no fim de ano na ilha. As novas instalações de 60m² receberão estrutura prime em bangalôs com varanda e jacuzzi. A expectativa é que até final de 2020 sejam 48 apartamentos inaugurados. O local, também inaugura o Day Use, que tem opção tanto para o SPA quanto para a piscina e tem parte revertida para consumação.  

Dolphin Villa Hotel amplia instalações Read More »

Lorota boa

Por Joca Souza Leão Oh, oh, oh! Que mentira, que lorota boa E não é que, caminhando na Jaqueira outro dia, ouvi uma menininha cantando Lorota Boa? Não resisti. “Vocês são de onde?” “De Consolação, sul de Minas” – disse o pai. “Pra lá de Itajubá e pra cá de Pouso Alegre.” “Sei” – disse eu, sem nenhuma convicção. E comentei: “A música que ela tava cantando é do tempo qu’eu era menino.” “Ela aprendeu com o vô, pai da minha esposa, que é pernambucano” – esclareceu o mineiro. “Já tenho meia crônica”, saquei na hora. “Só preciso de uma lorota atual, contemporânea, pra fechar.” Pois aí a tem, leitor. Lorota boa e atual: “(...) Tenho uma vivência pelo mundo, já fiz intercâmbio, já fritei hambúrguer nos Estados Unidos, no frio do Maine, estado que faz divisa com o Canadá. Aprimorei o meu inglês, vi como é o trato receptivo dos norte-americanos para com os brasileiros.” Ipsis litteris, caro leitor. Do jeito que o sr. Eduardo falou sobre suas qualificações para, indicado pelo pai, ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos. O rapaz também postou uma entrevista que deu a um canal de TV americano. E a julgar pelo vídeo, seu inglês tá longe, muito longe do que se poderia, ainda que com alguma boa vontade, chamar de “aprimorado”. Fluência capenga, vocabulário elementar e erros primários. Ah, se eu fosse senador! Na sabatina, faria apenas uma pergunta. Uma só: “O sr. diz que fritava hambúrguer numa loja do Popeye´s. Como essa rede de fast-food não serve hambúrgueres, mas frango frito, não teria o sr. se enganado? Não teria sido numa lanchonete da mulher do Popeye, a Olívia Palito?” Quem lembra do finalzinho da música de Gonzaga? O meu primo Zé Potoca mente tanto que faz dó Me contou que pegou água, enrolou e deu um nó Oh, oh, oh! Que mentira, que lorota boa Que mentira, que lorota boa.

Lorota boa Read More »

Hospital Esperança Olinda inaugura consultórios no Shopping Patteo

A cidade de Olinda ganhou mais um centro de referência em atendimento de saúde com mais comodidade. O Hospital Esperança Olinda inaugurou um centro médico no piso L4 do Shopping Patteo com 15 consultórios e sala para a realização de pequenos procedimentos, tudo em um ambiente com mais 500m². São mais de 20 especialidades médicas à disposição, atendendo por uma ampla carta de planos de saúde. Entre as especialidades estão angiologia, clínica médica, cardiologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ginecologia, hematologia, mastologia, neurologia, neurovascular, ortopedia, oncologia clínica e cirúrgica, otorrinolaringologia, pneumologia e proctologia, além de cirurgias geral, bucomaxilofacial, cabeça e pescoço, torácica e neurocirurgia. O Esperança Consultórios também nasce como referência no atendimento pediátrico. Além da pediatria geral, o espaço terá atendimento nas especialidades cirurgia pediátrica, endocrinopediatra, neuropediatria, neurocirurgia pediátrica, pneumopediatria e gastropediatria. Estes clientes possuem um espaço reservado somente para eles, promovendo mais conforto para as crianças e seus responsáveis. Outra facilidade para os pacientes será o serviço de concierge, que vai ajudar a agilizar as autorizações e os agendamentos de todos os procedimentos e exames solicitados pelo médico. Ele também poderá auxiliar o paciente na organização da sua agenda médica e hospitalar, para que tenha seu diagnóstico e tratamento no menor tempo possível, contando sempre com o apoio do Hospital Esperança Olinda, localizado a duas quadras do Shopping Patteo. Os agendamentos para consultas médicas são realizados por uma central de atendimento, nos telefones 3222.3969 / 3048.5659 / 3032.0349. O Esperança Consultórios funcionará em horário estendido, das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira.

Hospital Esperança Olinda inaugura consultórios no Shopping Patteo Read More »

Direct Imóveis cresce com a oferta de novos serviços

Em meio ao cenário de estagnação do País e de crise acentuada que enfrentou o setor imobiliário, a Direct Imóveis conseguiu crescer 20% em 2018 e tem a perspectiva de aumentar o faturamento em 40% neste ano. O desempenho é bem superior às expectativas nacionais do setor, que são de crescer entre 10% e 15%, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Para conseguir remar com bons resultados em meio ao mar de dificuldades, da desconfiança dos consumidores e de redução das oportunidades de financiamento, a empresa se reinventou. Desembarcou em novos mercados, como o português, e somou expertises, com a chegada de novos sócios, para se preparar para um voo maior. “Estamos vivendo um momento de investimento na perspectiva de retomada do mercado e estamos com o pé no canto do acelerador. A expectativa é que 2020 seja o ano para a gente bombar”, confia o sócio fundador Gustavo Morais. A Direct Imóveis atua há 20 anos no setor imobiliário. A grande onda que a empresa surfou foi o lançamento da Reserva do Paiva. A imobiliária foi responsável pela venda de cerca de 70% das unidades do empreendimento de alto padrão, que giram em torno R$ 1 milhão. Nessa época, no início dos anos 2000, para vender o conceito daquele projeto que ainda iria sair do papel, a imobiliária investiu em inteligência. Fechar negócios com uma nova área de moradia da Região Metropolitana do Recife, quando sequer a ponte que a ligava à Zona Sul da capital estava construída, foi um trunfo ancorado numa estratégia certeira de vendas. “Fizemos um trabalho com novas pessoas e muita capacitação e treinamento, tendo na equipe apenas 10% ou 20% de profissionais que já atuavam como corretores. Queríamos sair da linha mais convencional do trabalho dos corretores e preparamos um time capacitado para vender o destino Reserva do Paiva e depois o produto”, conta Gustavo. O auge da atividade imobiliária no Recife, porém, entrou em choque com a crise. Sem lançamentos, principal motor para o faturamento do setor, a empresa passou a investir num novo conceito. “A prática do mercado imobiliário da forma convencional, como é feita hoje, entendemos que está falida. O modelo se esgotou. Decidimos nos reinventar, com inteligência imobiliária e agregando serviços à nossa atividade”, diz Gustavo. E para auxiliar nessa reinvenção, dois antigos profissionais da empresa retornaram agora como sócios, Ateniense Júnior e Ildemário Faria, com foco na oferta de novos serviços. “Não vendemos imóveis, mas soluções”, redefine Ateniense Júnior. “Cerca de 90% da nossa receita era focada na Reserva do Paiva. Hoje atuamos de forma mais ampla”. O apoio aos compradores para superarem barreiras burocráticas e jurídicas, o auxílio na tomada de financiamentos e o gerenciamento de ativos imobiliários de terceiros são alguns dos serviços que passaram a ser oferecidos pela empresa. Para agregar expertise no financiamento imobiliário, outro reforço no time da empresa foi a entrada recente de Roberto Maia na sociedade. O empresário, que foi diretor do Banco Safra e chegou a ser vice-presidente do Banco Rural, entra na imobiliária com a missão de atuar numa unidade exclusiva de negócios para tratar de soluções financeiras. Além de diversificar a atuação, a empresa também abriu novos mercados. A princípio em Angola, onde chegou a ter um escritório, e nos últimos anos entrou mais forte no mercado português. Os primeiros contatos com o setor imobiliário lusitano aconteceram ainda nos primeiros anos na empresa. Havia um interesse dos portugueses de aproveitar boas oportunidades imobiliárias no Nordeste para vir para o Brasil viver sua aposentadoria. Era um negócio conectado à terceira moradia. Mais recentemente o fluxo de negócios se inverteu, com a procura de grandes players brasileiros fazendo investimentos em Portugal e, com menor intensidade, também a comercialização residencial. Os últimos negócios fechados em Portugal foram de até €$ 10 milhões. “Se um cliente quer ir hoje para Portugal, a Direct disponibiliza uma pessoa para buscá-lo no aeroporto. Se precisar retirar um documento português para fechar uma compra, nós o orientamos para ir a uma cidade próxima a Lisboa, onde não há filas. Temos parceiros em escritórios de advocacia para ajudar a montar uma empresa por lá, a comprar um imóvel, ter o suporte que o cliente precisar, independentemente da demanda que tiver. Agregamos serviços na nossa atividade principal e temos conquistado clientes, além de fechar bons negócios”, conta Morais. Com os anos de estrada no solo europeu, a empresa adquiriu uma expertise que é oferecida para sua clientela de alto padrão para entender as oportunidades e riscos de Portugal e fazer uma compra mais acertada. E também mais rápida. A palavra de ordem em 2019 é investimento. As expectativas são grandes para a retomada do setor em 2020. “A empresa está investindo em consultoria, sede, inteligência imobiliária e modernização da marca. Estamos saindo na frente, colocando dinheiro no negócio”, afirma o sócio Ildemário Faria.

Direct Imóveis cresce com a oferta de novos serviços Read More »

Novo Atacadão abre primeira loja em Carpina e gera 300 empregos diretos

A primeira loja da rede de atacarejo Novo Atacadão, que em abril anunciou um investimento de R$ 500 milhões para os próximos quatro anos em Pernambuco, será aberta ao público nesta quinta-feira (26), no município de Carpina (distante 54 km do Recife). O empreendimento da Mata Norte é o primeiro de uma lista de até 20 lojas que serão inauguradas pelo grupo de origem mineira, com foco em cidades de médio porte no interior pernambucano, após trabalho de captação realizado pela equipe de atração de investimentos da Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico e da AD Diper (Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco). As primeiras quatro lojas do grupo (Carpina, Vitória de Santo Antão, Arcoverde e Santa Cruz do Capibaribe), que estão no planejamento de 2019-2020, deverão gerar 1,5 mil empregos diretos e até 3 mil indiretos. O investimento, nesta primeira etapa, está avaliado em R$ 120 milhões - cada uma das lojas custará R$ 30 milhões. O cronograma de inaugurações será o seguinte: Vitória de Santo Antão (dezembro de 2019), Arcoverde (fevereiro de 2020) e Santa Cruz do Capibaribe (abril de 2020). Para a primeira loja, foram contratados 300 funcionários diretos. A seleção para as vagas das próximas unidades - entre elas, de estoquista, operador de caixa, operador de empilhadeira, repositor de estoque, açougueiro, gerente e subgerente de loja - será realizada pelo RH da empresa, via site, a partir do mês de outubro. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, e o presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, representarão o Governo do Estado na inauguração. Antes da abertura da nova loja ao público, a partir das 8h, será realizado um café da manhã, com executivos do grupo, autoridades do Estado e do município, além de uma bênção religiosa. “A posição estratégica de Pernambuco fez com que a empresa escolhesse o estado para expandir sua atuação no Nordeste. E o fato deles terem escolhido cidades de médio porte para sediarem suas primeiras unidades na região coincide com uma das grandes prioridades do Governo de Pernambuco, que é descentralizar o investimento privado e fazer com que o trabalhador permaneça no seu município, empregado e gerando renda. O impacto de um empreendimento de R$ 30 milhões numa cidade com a população do tamanho de Carpina é significativo”, considera Schwambach. O mix da rede Novo Atacadão contará inicialmente com 8 mil itens, entre alimentos perecíveis, não perecíveis, artigos de higiene, limpeza, automotivo, bomboniere e bebidas, dentre outros produtos. Cada uma das lojas ocupará 12 mil metros quadrados de área construída e terá 500 vagas de estacionamento. A fim de aquecer o consumo local, os empreendedores também lançarão um cartão de crédito de bandeira própria. Quem são os empreendedores │Grupo SFA e Super Cidades Com sede em Belo Horizonte (MG), o Grupo SFA é uma empresa com expertise nas áreas de Construção Civil, Gestão de Shopping Centers, Hotéis e Loteamentos. Hoje, atua em seis tipos de negócio: fazendas, hotéis, malls, imobiliárias, urbanismo e obras. Foi constituído oficialmente em 2010, após a venda da rede de supermercado Bretas, também mineira, para o Cencosud, consórcio empresarial multinacional chileno. Entre os negócios do grupo estão sete shoppings, totalizando 254.593 metros quadrados de área construída e 565 lojas sob o selo “SFA Malls”. A empresa administra, ainda, sete hotéis com as bandeiras IBIS e San Diego, além de ter experiência na construção de grandes centros varejistas, como Havan e Mix Mateus (atacarejo de autosserviço do tipo cash and carry). Quando vendida, a Rede Bretas acumulava 70 unidades e respondia por 12 mil postos de trabalho diretos, ocupando a posição de quarta maior rede nacional de supermercados. Fundada em 1954, abriu sua primeira loja no município de Santa Maria de Itabira, distante 130 km de Belo Horizonte. A segunda investidora do Novo - Atacado e Varejo é a rede Super Cidades, criada em 2010, que responde por cerca de 500 funcionários e registra faturamento anual de R$ 80 milhões. Possui três supermercados em Minas Gerais, sob a marca “Mais Você”, nos municípios de Conceição do Mato Dentro, Serro e Capelinha. (Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco)

Novo Atacadão abre primeira loja em Carpina e gera 300 empregos diretos Read More »

Cesar poderá ter base em Portugal em 2020

Há muito tempo, o Cesar atua em mercados de outras regiões do País e no exterior. Esse processo de internacionalização tem-se intensificado e a empresa do Porto Digital planeja abrir uma base na Europa no ano que vem. Uma situação na qual o CEO da instituição de inovação, Fred Arruda, está confortável. Afinal, ele já morou em várias cidades, como o Rio de Janeiro e hoje se divide entre São Paulo, sua atual moradia, e o Recife, onde passa 10 dias a cada mês. Sinal dos novos tempos, quando a tecnologia permite residir num local distante da empresa em que se trabalha. Mas ao ser perguntado onde nasceu, o recifense não titubeia: “sou torcedor doente do Santa Cruz! Tanto é que meu nome é Fred Arruda”. Foi com esse bom humor que ele conversou com Cláudia Santos e Rafael Dantas sobre o setor de TI e as perspectivas do Cesar. Ao assumir o Cesar, você disse que uma das ações será desenvolver estudos e políticas públicas. Poderia detalhar esse projeto? Fizemos uma pesquisa para saber como atuam centros de inovação de referência ao redor do mundo e percebemos que eles se envolvem em políticas públicas e na realização de estudos. O que muitos deles não fazem é desenvolver softwares. Inspirados nessa referência, incluímos isso no nosso portfólio. Não que antes não fizéssemos, mas não tínhamos metas e hoje temos indicadores que medem nosso envolvimento em políticas públicas. Este ano, por exemplo, está tendo uma mudança grande na Lei de Informática e estamos nos envolvendo mais fortemente em duas políticas, uma na mudança do que chamamos de processo produtivo básico da fabricação de celular no Brasil. Também estão em curso mudanças para atender demandas de ordem tributária. E aí todo o ecossistema de inovação envolvido nisso tem dado suas contribuições e o Cesar não é diferente. Também estamos envolvidos com a empregabilidade no setor, temos um buraco grande de mais de 100 mil vagas. Estamos construindo políticas para isso com as entidades de classe. E quanto aos estudos? Essa área de estudos está dentro da Cesar School, onde 90% dos professores são profissionais que atuam com projetos no Cesar e outros são parceiros. Os negócios são integrados, só que nosso foco é inovação em rede. Não sabemos tudo, atuamos muito com os parceiros do ecossistema de inovação nos quais estamos inseridos, o Porto Digital é o maior deles, mas também estamos dentro do polo tecnológico de Manaus, do Vale do Pinhão (que está sendo formado em Curitiba), de Sorocaba (SP). Na cidade de São Paulo não temos esse movimento formado, mas estamos dentro do Inovabra, que é um hub para esse tipo de discussão. Também atuamos no Rio de Janeiro. Como tem sido a atuação no Rio já que a cidade enfrenta problemas? Estamos lá há muito tempo com projetos educacionais, mas agora estamos com uma pessoa de negócios. De resto, a cidade é maravilhosa, tem a maior concentração de PHDs do País, foi capital federal e conserva o patrimônio histórico e cultural, há também as universidades, a área de comunicação ainda tem muita coisa lá por causa da Globo, e ainda se destaca nas áreas de seguros, de óleo e gás, educação. Além disso, meu telefone ainda é 021. Morei sete anos e meio lá e tenho um carinho e um respeito muito grande pelo Estado. Não temos uma regional constituída no Rio, mas, com clientes que virão muito em breve – vocês vão ter notícias boas! – vamos montar uma regional pra valer lá. Acho que a hora de investir numa cidade tão sofrida como o Rio é agora, na hora da baixa. Gerar emprego, ofertas de educação. O que vocês têm feito para solucionar a escassez de capital humano? O gap existe, por algumas razões. Primeiro a demanda é crescente pela tecnologia da informação, há vários setores do País em que a tecnologia tende a substituir o trabalho humano, então demanda profissionais que construam essas tecnologias. Há outra situação de muita gente saindo para o exterior. O Brasil e os EUA são os países que mais perdem profissionais de TI para a Europa e a Ásia. No nosso caso tem a ver com o que o jovem espera para seu futuro. Infelizmente temos um contexto de insegurança delicado no País. Além disso, é uma tendência do jovem sair do ensino médio, já com inglês relativamente fluente. Assim, ele está pronto para viver experiências lá fora. O que estamos fazendo é nos adaptar a essa realidade do home office. Hoje, muito pontualmente, temos profissionais que não trabalham nas bases do Cesar, que moram em Florianópolis, Petrolina, Canadá, Washington. Também existe a movimentação para fazer com que as mulheres voltem a frequentar o setor de tecnologia. Outra ação é sensibilizar alunos de ensino médio, mostrando que as profissões que mais vão demandar no futuro têm muito a ver com tecnologia. Investimos ainda em parceria, temos vários parceiros que a gente chama de butiques de desenvolvimento de software. São empresas menores, com 10 a 15 funcionários, que são pessoas muito capacitadas, que preferem uma outra dinâmica de trabalho. Se eu capto um projeto em que não há nenhuma restrição legal de contratar um parceiro, uso essa rede. É um outro caminho para minimizar a necessidade de contratar pessoas dentro da instituição. Existe uma crítica de que o salário pago no Porto Digital é baixo. O Brasil tem algumas empresas de base tecnológica na área financeira, que a gente chama de unicórnios. Elas pagam um salário desproporcional ao resultado financeiro que geram. Competir com essas empresas é muito difícil. O que tentamos fazer é dar uma perspectiva de carreira. Hoje o jovem profissional não é atraído só por salário, mas também por propósito e a gente tenta trabalhar esse propósito para que ele se sinta partícipe da construção de uma estratégia do ecossistema e se sinta mais valorizado do que se sentiria numa empresa onde ele é mais um. Você anunciou que uma das prioridades da gestão será o reposicionamento do

Cesar poderá ter base em Portugal em 2020 Read More »