Claudia Santos, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 52 De 141

Claudia Santos

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Just Soul abre as portas em Pernambuco

A multimarcas Just Soul abre as portas no Shopping RioMar Recife na próxima quinta-feira (02), a partir das 18h, trazendo ao Recife produtos de luxo versáteis e práticos. A Just Soul ficará localizada próxima a Richards, no segundo piso do centro de compras. Elaborada para funcionar no modelo de quiosque, por propiciar maior circulação e visibilidade, a marca conta com o fornecimento inicial de duas marcas cariocas – a Pulseiritchax e a Lukey Bags – passando a comercializar no Recife produtos envolvidos no conceito handmaid (feito à mão). Entre eles estão pulseiras de design autoral, bolsas de couro e alças personalizadas. De acordo com Maria Helena Bandeira, empresária à frente da Just Soul, os acessórios comercializados vão além modismo e, assim como aconteceu na região Sudeste, ajudam a compor um estilo típico de quem tem afinidade com as peças. "Nossa proposta é trazer para Recife adereços e acessórios com conceitos, feitos a partir de design autoral, que sejam bonitos, despojados e versáteis”, afirma Maria Helena. A empresa contratou funcionárias ligadas ao Instituto JCPM, que capacita jovens para o mercado de trabalho. Inicialmente serão três jovens das comunidades do entorno do shopping. Além disso, a marca toma como diretriz a aproximação e comercialização não somente de outras marcas que tenham relação com a liberdade e distanciamento de padrões, mas principalmente daquelas preocupadas com questões sociais. As alças de bolsa que a marca passa a comercializar no Recife, por exemplo, são acabadas por crocheteiras da Rocinha, no Rio de Janeiro, havendo o cuidado com a remuneração justa pelo trabalho feito. Assim, além de garantir versatilidade ao visual e praticidade na repaginação de looks, as alças garantem valor agregado pela forma como são produzidas e acabadas e pelo retorno social.

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Tiago Andrade Lima no lançamento do Programa Nacional Lixão Zero

Após se reunir ano passado com empresários da indústria argentina e representantes do governo hermano para tratar o cenário da logística reversa no Brasil e participar de diversos encontros e reuniões ao longo do ano no país, o titular de Direito Ambiental do escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia, Tiago Andrade Lima, tem nova agenda nesta terça-feira (30). Está em Curitiba para representar, amanhã (30), o setor de baterias, no lançamento do Programa Nacional Lixão Zero, do Ministério do Meio Ambiente. No encontro, está previsto o ministro Ricardo Salles anunciar a assinatura do acordo setorial de logística reversa para todo o mercado de baterias automotivas que circulam no país. Segundo Tiago, que também é diretor ambiental e executivo da Associação Brasileira de Baterias Automotivas (Abratat), quando for formalizado, o acordo abrangerá o segmento de baterias nacionais e importadas que circulam no Brasil, de forma que haja a correta logística reversa desses produtos no país e, assim, diminuam as baterias lançadas de modo irregular no meio ambiente. Atualmente, já há termos de compromissos firmados nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. A Abrabat representa 70% do mercado de baterias automotivas.

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Insole inaugura loja em Caruaru

A Insole segue com o seu plano de expansão em outros estados do Brasil e a nível estadual, com a inauguração neste sábado (27), às 10h, de sua loja em Caruaru, a primeira no Agreste pernambucano, no bairro Agamenon Magalhães. Focada no crescimento, a empresa de energia solar, com o seu novo modelo de negócio inovador e pioneiro, atravessa as fronteiras e chega também a região Sudeste no dia 30, com a inauguração de sua primeira loja em Belo Horizonte, Minas Gerais. De acordo com o diretor-presidente da Insole, Ananias Gomes, a meta é inaugurar outras 50 lojas até o primeiro semestre deste ano, consolidando a tendência de crescimento da marca em Pernambuco e, em outros estados do país. O responsável pela gestão da unidade do Agreste, Roberto Carlos Andrade, é secretário da Federação das Cooperativas de Energia e Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Fecoerpe). Segundo o gestor da Loja em Caruaru, o interesse é muito grande na região pela energia solar. “Além das excelentes propostas para se adquirir um sistema de energia fotovoltaica, há também, o interesse pela economia financeira e pela preservação do meio ambiente. Mesmo antes de abrir oficialmente, já temos alguns contratos fechados”, ressalta Roberto Carlos Andrade. Novas lojas da Insole serão inauguradas ainda no primeiro semestre em Recife, Canhotinho, Surubim, Vicência, Garanhuns, Arcoverde, Serra Talhada, Afogados da Ingazeira, Ouricuri, Cabrobó e Petrolina. Minas Gerais- A loja de Belo Horizonte será gerida pelos irmãos Rogério Villaça, que é engenheiro mecânico e pelo arquiteto e empresário Rodrigo Villaça. A inauguração acontece no próximo dia 30 de abril e a loja, que comercializará todos os produtos da marca Insole, funcionará no bairro Nova Suissa. O interesse dos sócios e gestores da Loja da Insole em BH por esse novo nicho de negócio se deve ao grande número de usinas de energia solar que Minas Gerais abriga, o maior número no Brasil, e o ótimo rendimento dessas instalações. “Outro detalhe muito importante é a nossa preocupação com o meio ambiente e o objetivo de produzir energia renovável para que, cada vez mais, possamos nos aproximar do que seriam unidades habitacionais ecologicamente corretas e sustentáveis”, ressalta Rodrigo Villaça. Desde o ano passado, a Insole homologou a abertura dessas 22 novas unidades no Brasil, sendo 17 em Pernambuco. “Estamos ampliando nosso desenho comercial com mais um produto inovador no mercado. Passamos por uma mudança de comportamento empresarial com a entrada de novos investidores e, além da venda de serviços, começamos agora a oferecer novas opções aos clientes”, explica o diretor-presidente da Insole, Ananias Gomes. Segundo ele, dentro dessa mudança, a Insole também passou a ter um novo formato de financiamento direto aos clientes, utilizando parceiros estratégicos, como uma espécie de fintech voltada à energia solar e, em vez de atuar apenas na estruturação dos sistemas passa a fazer o financiamento direto. SERVIÇO: Loja Insole em Caruaru Rua Lamartine Figueiredo, 110, bairro Agamenon Magalhães, Caruaru Informações: (81) 3721.8974

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As falsas verdades do Brasil Holandês...

No Recife, para os menos avisados e mequetrefes de plantão, todo passado vem do chamado Tempo dos Flamengos, do período holandês (1630-1654) melhor dizendo. Até a nossa tradicional Praça da República, o Passeio Público do Campo das Princesas, cuja planta do seu ajardinamento assinada por Emilio Beringuer encontra-se datada de cinco de setembro de 1875, tem sua origem atribuída ao Conde João Maurício de Nassau, que esteve no Recife entre 1637 a 1644! Na verdade, no seu tempo, foi o Conde de Nassau responsável pela construção no local do Palácio de Friburgo e seu horto (detalhado em planta baixa por Caspar van Baerle, em 1637), então apelidado de Palácio das Torres. Mas, com o seu retorno aos Países Baixos, foi o horto destruído por conta da Guerra da Restauração Pernambucana (1645-1654), segundo acentua Tadeu Rocha (1967): “Do antigo Palácio e do seu parque nada mais resta...”. O primitivo palácio durou até 1769, quando veio a ser demolido, dele restando, tão somente, uma pequenina construção, registrada por Robert Southey (1774-1843) in History Brazil (1819), na qual funcionava o Erário Régio, “e o espaço em redor tornara-se um grande descampado passando a ser chamado de Campo do Erário, cujo polígono é detalhado por F.A. Pereira da Costa (Anais, v.4, p.209)”. No Campo do Erário foram depois construídos o Palácio da Presidência da Província (1843) e o Teatro de Santa Isabel (1850). As duas novas construções que pontuavam o velho descampado viriam ser apreciadas pelo imperador D. Pedro II, chegado ao Recife em 22 de novembro de 1859. A municipalidade de então rendia homenagem ao lhe impor nova designação de Campo das Princesas, conforme comprovam as fotografias obtidas pelas lentes de Augusto Sthal (c. 1855), reproduzidas em publicação de Gilberto Ferrez, Raras e Preciosas Vistas e Panoramas do Recife – 1755-1855 (Coleção Pernambucana, v.14); bem de acordo com as imagens de Emil Bauch (1852) e Louis Schlappriz (1863). Somente em 1862 é que apareceu na imprensa um pedido de arborização de alguns logradouros do Recife, dentre os quais o Campo das Princesas, cujo gradeamento e calçada no seu entorno aparece em relatório da Presidência da Província de 1º de março de 1871, com a nova denominação de Passeio Público. Em 1871, orçamento da Repartição de Obras trata da aquisição de um gradil, quatro portões em ferro, oito bancos com dois tipos e ornatos, quatro figuras com lampiões globulares, quatro estátuas “representando a Justiça, a Fidelidade, a Amazona e a Concórdia”, juntamente, “com quatro estátuas representando o inverno, o estio, a primavera e o verão” (Arrais, 2004). O Passeio Público vem ser inaugurado em 1872, segundo noticia o Diario de Pernambuco nas suas edições de 19 e 21 de outubro daquele ano. A planta do ajardinamento do novo Passeio Público, assinada por Emile Beringuer, encontra-se datada de cinco de setembro de 1875, conforme original no Arquivo Público o Estado. No que diz respeito ao registro iconográfico dos jardins do Campo das Princesas ver as fotos de Marc Ferrez (1875) e de outros profissionais, publicadas no livro Jardins do Recife – 1872-1937, de Aline de Figueirôa Silva (CEPE, 2010). O interessante disso tudo é que, para os desavisados e mequetrefes [homem presumido de sabido; Padre Antônio Vieira, Cartas, 41. Tomo, 1], os jardins da atual Praça da República foram originários do Horto do Conde João Maurício de Nassau (1642). Como no cancioneiro popular: Há sinceridade nisso, Não há.... Não há...

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220 é a nova agência do mercado publicitário pernambucano

O próximo dia 25 (quinta-feira), a partir das 19h, marcará o anúncio do lançamento de uma nova agência no mercado publicitário. A 220 é fruto da junção de forças de profissionais que une experiência e inovação: Ronald Melo, Chairman da nova agência, tem formação administrativa e de negócios e há 20 anos fundou a Emicê Comunicação, que deixa de existir para dar lugar à 220. O segundo sócio é Marcus Cavalcanti, que fica como cargo de CBO e tem 15 anos de experiência, sendo 8 como Diretor de Criação, sendo o profissional que trouxe para Pernambuco o Prêmio Ouro Brasil e Grand Prix Brasil no Prêmio Colunistas Brasil em Desing. O terceiro integrante é Ricardinho Lira, que após 9 anos de Planejamento no Gruponove e BG9, assume a função de CEO da 220, trazendo na bagagem cases e prêmios para marcas como Johnson & Johnson, Cachaça 51, Trident, Prefeitura do Recife, além da indicação como profissional de Planejamento do ano no Globes Awards em São Paulo em 2015. A ideia é que a nova empresa já nasça grande - já que herda a estrutura e know how de seus sócios - mas não pesada: “Já começamos com os processos estruturados em todos os departamentos, com os chamados Procedimentos Operacionais Padrão, fluxograma de trabalhos e mecanismos de controle, mas tudo isso à serviço da eficiência na entrega. O foco é garantir qualidade do que é feito e criar atalhos na execução, nunca travar o andamento das atividades.” - explica Marcus Cavalcanti. Funcionando no mesmo local onde já ficava sediada a Emicê, no The Plaza Business Center, na Ilha do Leite, a nova empresa promete oferecer ao mercado uma nova proposta e modelo de negócio: “Trabalharemos com Digital, OFF e Live Marketing e as estratégias utilizadas serão traçadas de acordo com as demandas dos clientes e, principalmente, daquilo que as pesquisas apontarem como o mais recomendado. Os planos de ação são definidos depois de um processo de imersão no mercado do cliente, análise dos concorrentes, identificação dos padrões de consumo e também comportamento dos consumidores e cruzamento de diversas pesquisas. A partir disso é que desenvolvemos cada projeto e deles saem não só as campanhas, mas também possibilidades de contribuições que podem impactar nos produtos, embalagens, apoio às equipes comerciais ou até mesmo na criação de um novo produto. Fazemos sim campanhas e não abrimos mão de sermos criativos, provocativos e inovadores, mas isso é apenas parte da entrega", explica Ricardinho. A 220 já abre com clientes de peso, entre eles, Grupo Entre Amigos, Cervejaria DeBron, Restaurante Galetus, Feijão Kicaldo, Faculdade IDE e Hotéis Canarius. A dinâmica de investimentos é estimada na ordem de R$ 8 milhões e a expectativa é que seja ultrapassada em menos de um ano, com a chegada de novos clientes. Segundo Ronald Melo, a chegada da nova empresa se dá em um momento em que a propaganda em si está sendo repensada e reconfigurada. "Chegamos como uma resposta corajosa ao difícil período econômico do país, além do próprio segmento de comunicação. Nosso inconformismo está em vermos muito potencial a ser explorado e, ao mesmo tempo, muita fragilidade do mercado como um todo. Queremos dar um choque de ânimo e mostrar que é possível inovar e crescer mesmo nas adversidades", finaliza o Chairman. Lançamento Agência 220 Dia 25 (quinta-feira), a partir das 19h, no The Plaza Business Center, Ilha do Leite

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BRK e BID Invest assinam financiamento de R$ 442 milhões para saneamento na RMR

A BRK Ambiental e o BID Invest, membro do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), assinaram neste mês o contrato de financiamento para a expansão da infraestrutura de serviços de saneamento em 15 municípios da Região Metropolitana do Recife. O acordo no valor de R$ 350 milhões, anunciado em dezembro do ano passado, teve um acréscimo de R$ 92 milhões no final na negociação, totalizando R$ 442 milhões destinados para ampliação do sistema de esgoto da Região Metropolitana do Recife. Este é o primeiro financiamento do BID Invest para um projeto do setor de saneamento no Brasil, nesta que é a maior PPP (Parceria Público Privada) sendo operada no país, entre a BRK Ambiental e a Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento). Sérgio Barros, CFO da BRK Ambiental, reforça a importância desta operação para o cumprimento do plano de investimentos de R$7 bilhões da BRK nos próximos cinco anos. “Este é nosso primeiro projeto financiado pelo BID Invest. Esperamos estender esta parceria para outras regiões que atendemos no Brasil, ampliando o acesso da população ao saneamento básico e, consequentemente transformando a vida das pessoas. O trabalho desenvolvido pelo BID Invest no que diz respeito ao impacto social, sustentabilidade, inovação e equidade de gênero tem total sinergia com o propósito da BRK Ambiental”, complementou. Yvon Mellinger, Head para Água e Saneamento no BID Invest, confirmou que a parceria formalizada nesta semana é o começo de um relacionamento que sem dúvida vai permitir o financiamento de novos projetos da BRK Ambiental no futuro proximo. O financiamento contribuirá para aumentar a cobertura de esgoto da região de 40% para 90% nos próximos anos, garantindo ainda 100% de tratamento para todo efluente coletado na área atendida, beneficiando diretamente 4 milhões de pessoas. Entre as benfeitorias que serão realizadas estão a implantação das estações de tratamento e bombeamento de esgoto, incremento das ligações prediais de esgoto, além de cerca de 440 quilômetros de novas redes coletoras e aperfeiçoamento nas estações de tratamento já existentes.

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Rotina de casal

O dia a dia traz a impossibilidade de ser sensível ao outro. Impede-nos de ouvir atentamente o que a(o) parceira(o) tem a dizer. Rotina faz cegar o melhor dos olhos. Engessa a capacidade de se preocupar com quem se divide a vida. É como se duas pessoas próximas, de tão próximas, fossem se tornando íntimos distantes. Somos um casal. E, como tal, temos problemas. Óbvio! Mas não deixemos essas armadilhas matrimonias nos pegarem. Rotina pode ser inimiga número um. Por isso, cuidamos. Somos, pois, duas pessoas adultas esforçando-se, dando o melhor de si, para que ela, a rotina, não sente no sofá da sala de estar e faça morada lá em casa. Graças a Deus, somos íntimos e próximos. Parceiros e criativos. Poderia ter sido diagnosticado com uma doença rara, semana passada. Seis meses de vida poderia ter sido o tempo que me restaria, segundo o médico. Fiquei pensando nas coisas que faria nos últimos meses de crédito divino. Queria estar cada segundo ao lado dessa mulher. Desejaria viver intensamente, e adivinhem: a mesma rotina. O dia a dia de sempre. Desejaria, sendo assim, tomar meu café pretinho de manhã cedo. Ler o jornal. Receber um cafuné. Levar o já automático esporro diário por ter deixado a toalha molhada em cima da cama. Sair para trabalhar e ouvir um “como foi seu dia?” ou, quando abrir a porta de casa, “bora tomar uma cervejinha na varanda?”. Pretenderia permanecer deitado na cama, à noite, com os três filhos esparramados ao nosso lado, no maior menor espaço do mundo para cinco pessoas, transformando minutos em eternidade. Assim como foram eternos os minutos em que deitava na cama dos meus pais, com meus irmãos. E essa imagem está bem aqui, na minha frente, que de tão perto posso até tocar. Claro que nos finais de semana pretenderia caminhar, namorar, alisar o cabelo, preparar um churrasco, tomar banho de piscina, tudo com ela e nossa penca de filhos. Não mudaria nada. Aliás, minto eu. Mudaria duas coisas. A broxante selvageria de invadir o banheiro enquanto faço o número dois e a mania que temos, a cada quatro anos – ela e eu − de votarmos em salvadores da pátria, e descobrir depois que não o são. Tudo conforme manda a nossa sagrada rotina. Como se presidencialismo de coalizão permitisse, nesta pátria, o aparecimento de um ser iluminado a resolver todos os problemas. Mas faz parte da nossa rotina elegê-los. Foi assim com Collor, Lula e Bolsonaro. Todos equiparados ao que faço enquanto minha mulher invade o banheiro sem bater à porta. Não tenho doença alguma. Estou cem por cento saudável, graças a Deus. Minha doença é acreditar em discursos populistas. Se há uma coisa que também pretendo mudar na rotina deste casal brasileiro de classe média é parar de assistir na TV à prisão de outro presidente da República. Agora, já são dois. A inocência política é mesmo rotina de casal. De novidade mesmo só o Twitter do Presidente e as declarações dos seus filhos. De tédio não morreremos, nem haverá divórcio.

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Tempest apresenta primeiro estudo do mercado brasileiro de cibersegurança

A Tempest Security Intelligence apresenta o primeiro estudo de segurança da informação do mercado brasileiro. Realizado com mais de cinquenta empresas sediadas no País, de diferentes setores industriais, “Cibersegurança: a visão dos clientes da Tempest/EZ-Security para 2019” analisa o perfil dos participantes, a maturidade das empresas em relação ao tema, os investimentos e as prioridades das empresas na área, como as novas regulamentações Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e General Data Protection Regulation (GDPR – regulamentada pela União Europeia) têm influenciado o foco de prioridades das empresas, entre outros assuntos. “O trabalho foi realizado com o objetivo de buscar uma visão ampla sobre o mercado de segurança da informação no Brasil, abordando aspectos que vão desde a organização das estruturas de tecnologia no País até os critérios de priorização dos investimentos em segurança”, explica Cristiano Lincoln Mattos, CEO da Tempest Security Intelligence. “É importante valorizar também que contribuíram com o estudo somente executivos C-Level, decisores e profissionais formadores de opinião dos segmentos de Varejo/E-commerce, Saúde, Mídia e Mercado Financeiro, entre outros”, conclui. A função primordial dos ambientes de tecnologia é trocar informações. Em meio ao grande volume de dados trocados na comunicação entre milhares de dispositivos é comum haver anomalias que podem ser ataques, fraudes, quebras de políticas ou mudanças nos padrões de comportamento de usuários, sistemas e equipamentos os quais devem ser rapidamente identificados, qualificados, alertados e investigados. Além das novas regulamentações, percebe-se ao longo do estudo que os SOCs (sigla em inglês para Centros de Operações de Segurança) – espaços que se monitoram, em regime 24x7, as mais variadas tecnologias e filtram sinais de diversas fontes, alertando clientes sobre comportamentos relevantes e que requerem intervenção – são uma realidade para praticamente metade das empresas; a priorização de investimentos em Gestão de Riscos pode refletir os últimos eventos de vazamentos de informação no Brasil e na atuação mais ativa de órgãos regulatórios nestes casos; os níveis de maturidade para a Segurança da Informação nas empresas são muito difusos, principalmente quando comparado com mercados como Estados Unidos e Europa, mas estão passando por um processo de amadurecimento importante; e os gestores de segurança estão extremamente preocupados em não virar alvo de vazamentos, e parecem ter compreendido a importância de gerenciar as vulnerabilidades técnicas de suas empresas como fator adjacente à prevenção destes vazamentos. O estudo traz mais de 15 segmentos do mercado brasileiro, com destaque para o Financeiro, com a maioria dos respondentes (45,45%); a Indústria de Manufatura (12,73%); e o Varejo/E-Commerce (7,27%); seguidos por Saúde, Mídia, Programa de Fidelidade, Energia, Seguros, Transporte e Outros. A quem se reporta o líder de Segurança da Informação? Um dado que merece atenção está relacionado a quem se reportam os executivos nas empresas. Quase metade dos profissionais ouvidos, 49.09%, afirmou que, em suas empresas, os líderes e gestores de segurança respondem diretamente ao diretor de tecnologia (CIO). Em 18,18% dos casos, os profissionais reportam ao diretor de operações (COO) e apenas 9% deles respondem diretamente ao CEO. Para efeitos comparativos, a última edição do relatório “Global State of Information Security Survey”, produzido pela PriceWaterhouseCoopers, mostrava que 40% dos CISOs ou CSOs respondiam diretamente aos CEOs de suas empresas, 27% ao Conselho e 24% a um CIO. “Em contraste com os dados da PwC, que mostram fortalecimento do papel do CISO por sua proximidade junto ao alto comando das organizações, os dados coletados mostram que o Brasil ainda precisa amadurecer”, analisa Lincoln. Investimento destinado à Segurança da Informação A preocupação permanece quando falamos sobre investimentos em cibersegurança. Mais da metade das empresas ouvidas informam que o orçamento anual de segurança da informação representa até 2% do faturamento anual. Destas, 34,5% afirmam que o investimento não ultrapassa 1%.   A boa notícia é que, para 2019, 38,8% das empresas ouvidas afirmaram que a expectativa é incrementar este orçamento em até 20%. Por outro lado, 30,9% afirmam que a variação positiva não deve ultrapassar os 5%. Maturidade das empresas Um dos quadros mais relevantes levantados no estudo foi como as empresas enxergam a sua maturidade em relação ao tema. Como o Brasil está abaixo dos níveis adequados, principalmente quando comparados com mercados maduros como o norte-americano e o europeu, as respostas tendem a mostrar uma visão distorcida sobre maturidade em cibersegurança, demonstrando que a preocupação das empresas brasileiras ainda está aquém do que deveria. Praticamente 25% das empresas estão nos estágios “Inexistente” ou “Inicial”, ou seja, possuem poucos recursos estruturados e sem visão abrangente ou apoio da empresa. 30% consideram que suas empresas possuem um nível estabelecido de maturidade, contando com um plano claro de atuação e apoio às organizações, mesmo estando abaixo das exigências do mercado. Nos estágios “Gerenciado” e “Avançado” encontram-se 43,64% das empresas. 20% afirmam que apresentam recursos e processos maduros e investimentos na área, e apenas 23% do total segue padrão internacional.   Fatores mais relevantes para investimentos em cibersegurança As perdas financeiras sempre ganham muito destaque quando a empresa é surpreendida por uma fraude, mas quando pedimos aos respondentes para que citassem as suas principais preocupações em ordem de importância, a proteção dos dados de seus clientes liderou (67,27%), seguido pela reputação da marca (54,55%) e, finalmente, pelas perdas financeiras relacionadas a falhas de segurança (45,45%). Lincoln credita isso às regulamentações como GDPR e LGPD, que estão influenciando a priorização nos investimentos em segurança. “A conformidade regulatória ser a quarta colocada no ranking das prioridades, com 41,82% comprova esta preocupação”, afirma.   Áreas prioritárias dos investimentos em cibersegurança Seguindo a forte tendência na prevenção à perda de dados, a Gestão de Riscos (6,6%) está no topo das prioridades de investimentos entre os participantes do estudo. Também merecem destaque os itens Arquitetura de Segurança (6,4%) e Prevenção de Ameaças (5,56%). É possível que os recentes eventos envolvendo vazamentos de dados no Brasil, além da atuação mais ativa de órgãos regulatórios, sejam determinantes nesta tendência.

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Sport, 42 vezes campeão pernambucano!

Por Houldine Nascimento A Ilha do Retiro recebeu uma final bastante movimentada entre Náutico e Sport, nesse domingo (21). Mais de 27 mil torcedores acompanharam a decisão do Campeonato Pernambucano 2019. Na primeira partida, disputada no domingo anterior (14), nos Aflitos, o Leão levou a melhor ao vencer por 1 a 0, gol de Ezequiel, em lance irregular. Diante da massa alvirrubra, o time rubro-negro foi bastante superior, mas não conseguiu transformar as chances criadas em gol. Com uma mão na taça, eis que o Sport foi para o jogo da volta se apoiando na boa vantagem obtida na casa do rival. E, na Ilha, a vantagem aumentou logo aos 18 minutos, após pênalti marcado em Guilherme pelo árbitro Ricardo Marques. O próprio Guilherme foi para a cobrança e abriu o placar. Segundo o comentarista de arbitragem da TV Globo, Adriano Siebra, não houve pênalti no lance, no mínimo polêmico. Aos 26, Guto Ferreira sacou Guilherme, com dores, e pôs Leandrinho. Antes, aos sete minutos, o clima esquentou com duas expulsões: fora de uma disputa de bola, Sueliton deu uma cabeçada em Hernane, que revidou dando um tapa no rosto do jogador alvirrubro. Com o placar agregado de 2 a 0, o Sport relaxou e o Náutico cresceu na partida. Aos 39, o Timbu chegou ao empate. O volante Charles foi sair da defesa, mas o zagueiro Diego Silva ganhou a disputa e chutou de fora da área. A bola desviou no braço de Danilo Pires e enganou Mailson. A torcida alvirrubra se animou e a do Sport sentiu o baque. Apesar da alegria do Náutico, o Leão chegou a marcar com Leandrinho, no 47º minuto, mas Ricardo Marques anulou, após impedimento assinalado. No minuto seguinte, Wallace Pernambucano carimbou a trave rubro-negra. No segundo tempo, o técnico Márcio Goiano trouxe um Náutico mais ofensivo. Uma de suas decisões foi bastante acertada: aos 22 minutos, Jorge Jiménez entrou na vaga de Danilo Pires. Aos 36, Hereda cruzou a bola na cabeça de Jiménez, que virou o jogo. Festa do Timbu na Ilha! A partida foi até os 49 minutos. Os pênaltis vieram e a estrela de Mailson brilhou: o goleiro do Sport defendeu duas cobranças e o Leão venceu a disputa por 4 a 3. Nos 110 anos do Clássico dos Clássicos, o Sport Club do Recife faturou o título estadual. Parabéns ao Rubro-negro! A luta do Náutico valorizou demais a conquista. *Houldine Nascimento é jornalista

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Vasconcelos e Morais cresce com a retomada do setor de confecções

Há mais de 80 anos, a Vasconcelos e Morais se especializou no serviço de representações têxteis. Em seus primeiros dias a empresa trazia confecções do exterior para Pernambuco. Hoje, seu foco é na comercialização de tecidos para as empresas do Polo do Agreste. Após dois anos de crescimento e um faturamento de R$ 60 milhões em 2018, a marca familiar projeta crescer em torno de 30% neste ano. Paulo Vasconcelos, diretor comercial da Vasconcelos e Morais, afirma que o ramo têxtil foi o primeiro a sofrer com a crise econômica que afetou o Brasil, mas também é um dos primeiros a se recuperar. O empresário afirma que em 2014, logo após a Copa do Mundo, o desempenho das empresas do setor encolheu significativamente e fechou aquele ano com uma redução nos negócios em torno de 30%. “A recuperação começou em 2017, quando crescemos 15%. No ano passado a melhora no mercado superou nossas expectativas, quando avançamos o faturamento em 30%”, comemora o diretor. Vasconcelos afirma que, por anos, as empresas do segmento não estavam adquirindo novos equipamentos, que é um dos indicadores de como o polo mantém a competitividade. Mas que começaram 2019 investindo em novas tecnologias. “Todos os nossos clientes estão adquirindo máquinas, fazendo importações, ampliando galpões. Alguns já aumentaram sua produção. É um sinal do otimismo empresarial com o novo momento econômico do País que nos dá mais tranquilidade”, comenta. A Vasconcelos e Morais possui em torno de 300 clientes entre redes atacadistas, como a Avil, e grandes confecções, a exemplo da Rota do Mar e da Babilônia. Cerca de 80% dos tecidos comercializados para as empresas do polo têxtil são nacionais. A maior parte vem de Santa Catarina e de São Paulo, mas há tecidos pernambucanos também, da Paulistex, que funciona no município de Paulista. Os outros 20% das peças vêm do exterior, principalmente da China. Em volume, foram comercializados em 2018 um total de 3 milhões de quilos de tecidos. “Trata-se de uma commodity. Trabalhamos com grandes volumes e com pequenas margens”, comentou o diretor, que já tem clientes da Bahia, de Fortaleza e São Paulo, que representam em torno de 10% da sua clientela. Se nos primórdios do polo a matéria-prima era composta de retalhos de helanca das indústrias do Sudeste, hoje o cenário é diferente. Vasconcelos explica, por exemplo, que os tecidos que vêm da China são justamente aqueles de maior valor agregado, que não são produzidos de forma competitiva ainda no Brasil. E que o trabalho de representação se transformou, na verdade, numa espécie de consultoria para que as empresas do setor têxtil comprem de maneira mais eficaz. “Com a chegada das faculdades de moda e de instituições como Sebrae e Senai, esse polo se sofisticou. Há mão de obra especializada e os empresários querem todo tipo de informação na hora da compra. O representante hoje é um consultor. Tem que entender de todos os detalhes do produto e se especializar antes de entrar no segmento. As confecções querem informações rápidas e precisas. O cliente confia muito no nosso parecer e não tem margem para erro”. Vasconcelos avalia que a entrada de produtos de baixo valor agregado do mercado chinês perdeu atratividade nos últimos anos, com a alta do dólar e com algumas barreiras comerciais feitas pelo governo federal. Além disso, o setor têxtil tem levado sua produção para os países vizinhos, a exemplo da Colômbia e Bolívia. “Há um crescimento no consumo interno e também novas oportunidades para exportação. O Brasil está despontando no mercado mundial como forte produtor”, comemora o diretor. Com o crescimento potencial dos seus clientes, aumentam as demandas e as oportunidades para o serviço de representação prestados pela Vasconcelos e Morais. Para 2019 os planos da empresa são chegar em novos clientes, ampliar sua equipe de consultores e investir na participação de feiras no exterior. “Nosso plano comercial é atingir clientes de novos segmentos, diferentes daqueles em que já somos fortes, que são moda masculina, feminina e infantil. Pretendemos atuar mais com tecidos de lingerie e moda praia, por exemplo, que já são bem produzidos na região. Desejamos também participar de uma grande feira do setor em Barcelona para trazer novidades para o mercado”, planeja o empresário.

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