Rafael Dantas, Autor em Revista Algomais - a revista de Pernambuco - Página 22 de 436

Rafael Dantas

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Pernambucanos já investiram mais de R$ 4 bilhões em geração de energia solar própria

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) informa que Pernambuco já recebeu mais de R$ 4 bilhões em investimentos acumulados para a geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O estado ultrapassou a marca 800 megawatts (MW) em potência instalada da energia solar nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, com mais de 73,2 mil conexões solares em residências e empresas, que abastecem mais de 128 mil unidades consumidoras. O mapeamento revelou que o segmento gerou de mais de 24 mil empregos e uma arrecadação de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.    Luzer Oliveira, coordenador estadual da ABSOLAR em Pernambuco   “Com a implementação de boas políticas públicas e incentivos, o estado pode, em pouco tempo, assumir posição cada vez maior de liderança no País, com mais geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas” MRV bate recorde no Nordeste com Minha Casa, Minha Vida A MRV, empresa do Grupo MRV&CO, foi recordista em vendas e faturamento do programa Minha Casa, Minha Vida no ano passado, na região Nordeste. Em 2023, a empresa lançou 22 empreendimentos, chegando próximo a 10 mil unidades e VGV de 2,4 bilhões. Em Pernambuco, 70% das unidades comercializadas foram do programa nacional de habitação. Para 2024, a empresa prevê o lançamento de mais 780 unidades no estado, com Valor Geral de Vendas em R$ 200 milhões. A empresa tem atualmente quatro canteiros de obras ativos no estado, que geram 800 postos de trabalhos diretos e indiretos. Alessandro Almeida, diretor Comercial da MRV no Nordeste “Estamos em um cenário positivo e que deve seguir promissor. O setor da construção civil é um dos principais pilares econômicos e responsáveis por uma geração de renda e mão de obra antes, durante e após a construção”. UFPE e Sebrae firmam parceria para fomentar empreendedorismo A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco (Sebrae-PE) estabeleceram um acordo de cooperação técnica, científica e cultural. O objetivo principal da parceria é impulsionar o empreendedorismo universitário, promover o desenvolvimento de empreendimentos inovadores e apoiar a administração dos mecanismos relacionados à geração de empreendimentos vinculados ao Ambiente Promotor de Inovação da UFPE. A solenidade organizada para a assinatura do documento pelo reitor Alfredo Gomes e pela diretora técnica do Sebrae-PE, Josiana Rocha, reuniu representantes das duas partes do acordo. Alfredo Gomes, reitor da UFPE “Estamos muito felizes com esta oportunidade de fortalecer laços com o Sebrae-PE e a possibilidade de construir novas iniciativas. Precisaremos de apoios para o projeto amplo de ocupação do Edifício Celso Furtado”  

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Ball anuncia investimento de R$ 100 milhões para ampliar fábrica de Suape

Ball Corporation anunciou investimentos de R$ 100 milhões para melhoria da capacidade produtiva da empresa, localizada no Complexo Industrial Portuário de Suape. Líder mundial em embalagens sustentáveis de alumínio, a empresa injetará, ainda, os recursos em áreas como logística, tecnologia, infraestrutura e ativos de mercado. O empreendimento contou com a concessão de incentivos fiscais de 85%, liberados por meio do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe). A corporação fabricando mais de 110 bilhões de latas anualmente e empregando aproximadamente 21mil profissionais globalmente. Raquel Lyra “Ficamos muito felizes em saber que a Ball escolheu Pernambuco para continuar crescendo aqui no Brasil. São investimentos que vão ofertar novos processos e mais geração de emprego e renda para o nosso povo. Teremos mais uma cadeia produtiva sendo fortalecida com a economia sustentável, garantindo compromisso com o meio ambiente, o que vai ao encontro com a economia do futuro, onde Pernambuco se encaixa com perfeição” Fauze Villatoro, presidente regional da Ball Corporation para a América do Sul “O incentivo fiscal que o estado de Pernambuco concede é muito importante porque nos torna mais competitivos, já que fornecemos produtos para toda a América do Sul" Relatório revela que Nordeste registrou queda de 1,08% no PIB do terceiro trimestre de 2023 Conforme apontado pelo Relatório Regional sobre o Produto Interno Bruto (PIB) elaborado pela 4intelligence, empresa especializada em soluções de análise de dados para apoiar a tomada de decisões, o Nordeste experimentou uma queda de 1,08% no terceiro trimestre de 2023. Esse desempenho foi inferior ao registrado em nível nacional (0,1%) e classificou-se como o segundo mais baixo entre as regiões do país, ficando apenas atrás do Norte. No acumulado de 12 meses, observa-se uma expansão de 3,1% na região. Governo do Estado anuncia mudanças na Secretaria de Projetos Estratégicos Com a exoneração, a pedido, da secretária de Projetos Estratégicos de Pernambuco, Carolina Cabral, engenheiro civil Rodrigo Ribeiro, atual Secretário Executivo de Obras de Desenvolvimento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado, assumirá a função. O gestor, concursado da Caixa Econômica Federal desde 2012, é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Campina Grande-PB, possui MBA em Gestão de Pessoas pela UNIFACS e está finalizando o MBA em Liderança Estratégica e Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance pelo IPOG – Instituto de Pós-Graduação & Graduação.

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Soluções para o polo gesseiro do Araripe, no Sertão, estão no horizonte

*Por Rafael Dantas O Polo do Araripe abriga a maior jazida de gipsita do Brasil. Matéria-prima para a produção de gesso, a extração e o beneficiamento do mineral são alguns dos carros-chefes da economia da região que está no extremo oeste do território pernambucano. Apesar dos potenciais, o arranjo produtivo local sofre por falta de energia, pelas dificuldades de logística e com a informalidade. A perspectiva de chegada do gás natural e a demanda aquecida do agronegócio pelo produto são alguns combustíveis para animar o setor. O presidente do Sindugesso, Jefferson Duarte, afirma que o polo registra cerca de 250 indústrias calcinadoras, 500 fábricas de pré-moldados e 50 empresas de mineração (que realizam a extração do minério). Pela alta informalidade da região, ele estima que o setor deve ter números ainda maiores mas de difícil mensuração. As companhias que integram esse arranjo produtivo estão nas cidades de Araripina, Trindade, Ipubi e Ouricuri. A energia para fazer a indústria de beneficiamento da gipsita é um dos gargalos que gera dois problemas. O primeiro é o preço, pois o setor precisa comprar lenha que vem de longe para uso nos fornos dessa atividade. O outro é ambiental, pois há ainda a atividade clandestina de desmatamento da caatinga para essa finalidade. “O maior desafio para a sustentabilidade do polo hoje é o consumo energético. Existe uma demanda de biomassa, lenha para mover as calcinadoras (que fazem a queima da gipsita para ser transformada em gesso) que são o coração do Polo Gesseiro. Sem calcinação, não tem gesso. Hoje há um custo elevado para trazer lenha de 400 a 450 km do polo gesseiro. Nas redondezas não há disponibilidade. Ela vem do Piauí, Ceará ou do Maranhão. Todo o traslado é feito por caminhões”, afirma o engenheiro químico, consultor de indústrias e desenvolvedor de produtos em gesso, Lincoln Silva. A boa notícia para o polo é que esse problema tem uma solução no radar do curto prazo. Segundo o prefeito de Araripina Raimundo Pimentel, a governadora Raquel Lyra tomou a decisão de fazer o investimento, via Copergás, para a construção de duas unidades de regaseificação, o que levaria o gás natural para o polo produtivo. “Serão implantadas duas unidades de regaseificação, uma em Trindade e outra em Araripina, para garantir o fornecimento do gás natural para as indústrias do polo gesseiro. Teremos gás com preço competitivo a tal ponto de estimular as empresas a deixarem de queimar lenha. Com isso teremos ganhos econômicos e ambientais extraordinários”, anima-se o prefeito. A governadora deverá revelar os detalhes dos investimentos, incentivos fiscais e da infraestrutura durante esta semana. O gás natural liquefeito seguirá para a região por caminhões até as unidades de regaseificação. Essa é uma alternativa mais viável que o gasoduto que foi discutido no passado para o Araripe. INFORMALIDADE E OUTROS INCÔMODOS O representante do Sindugesso considera que um dos maiores obstáculos reside no próprio empresariado. Apesar da riqueza do produto, caracterizado pela pureza e qualidade, o gesso ainda é tratado como um subproduto, carecendo de reconhecimento como fonte primária de recursos na região e sendo comercializado a preços muito reduzidos. “Ainda não conseguimos agregar um valor merecido ao nosso produto que não é respeitado e nem reconhecido como fonte primária de recursos da região. Eu acredito que um dos nossos primeiros gargalos é o próprio empresário e, em seguida, é uma tecla que a gente já vem batendo há muito tempo: a informalidade”. A utilização da capacidade industrial instalada no Sertão do Araripe, no terceiro trimestre de 2024, foi de apenas 61,3%. O indicador revelou uma ociosidade da produção de aproximadamente 40%, segundo os dados do Panorama Industrial publicado nesta semana pela Fiepe (Federação das Indústrias de Pernambuco). A produção reduzida é justificada pelos especialistas pelo fato de o setor da construção civil, o maior cliente do polo, estar ainda desaquecido no País. A maior parte da produção de gesso e dos pré-moldados segue para a região Sudeste e também para o Sul, segundo o consultor e engenheiro de minas, João Lucas Barbosa. “O gesso é ‘puxado’ majoritariamente pela alta da demanda na construção civil. Se o setor estiver em alta, a produção de gipsita e gesso acompanha esse crescimento. Não vimos no ano passado crescimento dos investimentos pelas construtoras. Consequentemente, a produção vem se mantendo mais baixa”, afirmou João Lucas Barbosa. Há um pessimismo identificado na pesquisa que tem relação com questões bem diversificadas. Quando questionados sobre os maiores problemas enfrentados pelas indústrias do Sertão do Araripe, os empresários citaram a competição desleal (71%). Os respondentes indicaram que suas empresas são muito oneradas por conta da informalidade existente na região, conforme mencionou o presidente do Sindusgesso. As reclamações sobre a elevada carga tributária (35,5%), a inadimplência dos clientes (35,5%) e a falta ou o alto custo de energia (16,1%) apareceram na sequência das dificuldades que atrapalham o desenvolvimento do setor. Todos esses problemas tiveram uma piora entre o segundo e o terceiro trimestre do ano passado, segundo a percepção indicada na pesquisa. GESSO AGRÍCOLA E O MERCADO DO AGRONEGÓCIO Além do mercado da construção civil, o agronegócio é outro comprador do polo. De acordo com o Sindugesso e os especialistas que atuam no setor, a demanda e venda pelo gesso agrícola está numa crescente. Esse produto não passa pela calcinação, mas apenas por uma etapa de trituração. “O ano de 2023 foi bastante desafiador, principalmente pela incerteza política que se instalou no País, mas, ao mesmo tempo, pela falta de investimento na área da construção civil, o que afeta diretamente o setor. Porém, o gesso é um produto maravilhoso. Além da construção civil, ele está sendo muito bem aceito na Bahia como aditivo para correção de solo. Então, é uma nova esperança para o setor gesseiro”, afirma Jefferson Duarte. Diferente dos mercados do Sul e Sudeste, que são muito distantes do Sertão do Araripe, a região produtora do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) está bem mais próxima do Polo Gesseiro. O engenheiro Lincoln Silva, no entanto, alerta para o fato de

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Vivix inaugura parque solar de 27,5 MW e adota energia solar na fábrica em Goiana

A empresa terá 100% do seu consumo de energia elétrica abastecido por um parque solar. A Vivix Vidros Planos, integrante do Grupo Cornélio Brennand (GCB), avança em sua trajetória de sustentabilidade ao adotar fonte solar para suprir o consumo de energia elétrica em sua fábrica. A Unidade Geradora Fotovoltaica (UFV) Maravilhas I, um parque solar desenvolvido pela Atiaia Renováveis, também parte do GCB, foi projetada exclusivamente para atender às necessidades da Vivix. Localizado a poucos quilômetros da planta da Vivix, no município de Goiana, o parque solar já está em plena operação, apresentando uma potência de 27,5 megawatts (MW). Erguido em uma área útil de 85 hectares, a apenas 1,6 km da fábrica da Vivix, o projeto do parque solar impulsionou a criação de aproximadamente 280 empregos, abrangendo tanto mão de obra direta quanto indireta. Este marco representa um alinhamento consistente com as estratégias de ESG (Environmental, Social and Governance) da corporação. Agora, toda a operação fabril opera exclusivamente com energia elétrica proveniente de fontes limpas, renováveis e certificadas. Essa iniciativa solidifica o compromisso da empresa com a responsabilidade ambiental e social, contribuindo para um futuro mais sustentável. Parque Acquaventura, em Carneiros, já planejar lançamento com o trade turístico A Gramado Parks anunciou a retomada das obras do parque aquático Acquaventura e organizou um evento para apresentar o empreendimento a agências de turismo e à rede hoteleira. O encontro ocorreu em Porto de Galinhas nesta semana, com o propósito de estabelecer parcerias comerciais visando futuras vendas de ingressos para o parque, que terá capacidade para receber 2 mil pessoas por dia. Com um investimento de R$ 140 milhões, o empreendimento está sendo construído em um local paradisíaco no município de Tamandaré, em Pernambuco, ocupando uma área extensa de mais de 85 mil m². Os principais representantes da Gramado Parks, incluindo Ronaldo Costa Beber, CEO do Grupo, Lísia Diehl, diretora de Vendas e Marketing, e o pernambucano Gentil Cisneyro, Gerente Geral de parques, estiveram presentes para apresentar o projeto ao trade. Lísia Diehl, diretora de vendas “Estimamos receber cerca de 300 mil visitantes no primeiro ano de operações, com previsão de inauguração ainda em dezembro de 2024”. Pitú oferece drinks gratuitos para foliões no aeroporto do Recife A pernambucana Pitú anunciou um stand carnavalesco na área de desembarque nacional do Aeroporto Internacional do Recife para recepcionar os turistas com drinks gratuitos na semana pré-Carnaval. A ação começa no dia 04 e segue até 10 de fevereiro, no Sábado de Zé Pereira. Além das desejadas caipirinhas, a cachaçaria também proporcionará a degustação da linha ice Pitú Remix. No ano passado, a mesma ação distribuiu cerca de 25 mil copos de caipirinha e 3 mil latas da REMIX no stand.

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PwC: 61% dos CEOs do setor de energia no Brasil preveem crescimento da economia

Os CEOs do setor de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais (EU&R) no Brasil estão mais confiantes nas perspectivas de crescimento nacional do que na expansão da economia global. De acordo com a 27ª edição da Global CEO Survey da PwC, 61% desses líderes preveem um crescimento da economia interna nos próximos 12 meses. Esse índice supera a média global de otimismo dos CEOs, que é de 44%, e também fica acima da média registrada entre os líderes brasileiros, que é de 55%. Esses resultados sugerem que o setor EU&R no Brasil antecipa um crescimento interno acima da média global. Tendências e desafios A rápida ascensão da disrupção tecnológica, as mudanças climáticas e outras megatendências globais têm representado uma ameaça significativa aos negócios tradicionais, forçando os CEOs a ajustarem suas estratégias diante de um cenário cada vez mais imprevisível. Essa dinâmica tem gerado apreensão entre os líderes empresariais sobre a sustentabilidade de seus empreendimentos: 41% dos CEOs brasileiros (45% globalmente) expressam dúvidas quanto à viabilidade contínua de suas empresas nos próximos dez anos. Embora os CEOs no setor de Energia, Serviços de Utilidade Pública e Recursos Naturais (EU&R) também manifestem preocupações sobre a sustentabilidade de seus negócios na próxima década, o índice é menor, atingindo 29%, em comparação com a média brasileira. Inteligência Artificial O impacto da disrupção provocada pela inteligência artificial (IA) é outra megatendência mapeada na pesquisa. O uso destas novíssimas tecnologias ainda está distante da maioria das empresas. Entre os CEOs de EU&R em território nacional, apenas 35% afirmaram que suas empresas mudaram a estratégia de tecnologia por causa da IA generativa nos últimos 12 meses. No Brasil, a média de todas as indústrias foi de 34% e, no mundo, de 31%. Apesar disso, 81% dos respondentes do setor declararam que a IA generativa vai mudar significativamente a maneira como as empresas criam, entregam e capturam valor. Adriano Correia, sócio da PwC Brasil “Estamos em um momento único de transformação no setor, que demandará cada vez mais tecnologia em tudo que as empresas fazem, e os dados da nossa pesquisa indicam isso, ainda que o estágio de implantação da inteligência artificial não seja uma realidade para a maioria dos nossos entrevistados. Percebemos o poder de influência dessa inovação quando observamos que 71% dos líderes do setor declararam que a adoção desta tecnologia vai melhorar a qualidade dos produtos ou serviços das empresas”.

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BNB amplia financiamentos em 27% e aplica R$ 58 bilhões na economia regional

O presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, enfatizou os resultados operacionais obtidos pela instituição em 2023, destacando especialmente o recorde histórico de contratações no montante de R$ 58,4 bilhões. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), as operações atingiram a cifra de R$ 43,67 bilhões. Houve um crescimento de 35% nas aplicações desses recursos em comparação com as operações de 2022. A distribuição desses fundos do FNE incluiu a alocação de R$ 17,78 bilhões no segmento rural, R$ 11,97 bilhões em infraestrutura, R$ 10 bilhões em comércio e serviços, e R$ 2,62 bilhões em indústrias. No que se refere ao Semiárido, uma região prioritária da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), o Banco destinou expressivos R$ 28 bilhões, representando 64,19% do montante total financiado. ao impulsionar a economia regional, o Banco do Nordeste contribuiu para a geração e manutenção de 1,9 milhão de empregos, um aumento de R$ 14,31 bilhões na massa salarial e R$ 8,18 bilhões na arrecadação tributária. A estimativa é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos (Etene), do BNB. PAULO CÂMARA, PRESIDENTE DO BNB “As contratações representam um aumento de 27% em relação ao exercício anterior e evidenciam a confiança dos empreendedores em investir na região. Esses números refletem nosso compromisso com o desenvolvimento regional e a promoção de iniciativas que impulsionam todos os setores da economia" Bob's abre unidade em Surubim e planeja abrir 10 novos pontos em Pernambuco O Bob’s inaugurou sua primeira loja em Surubim. Situada na movimentada Avenida Severino Clemente de Arruda, nº 7, a loja está estrategicamente posicionada em uma área de alto fluxo de pessoas. A novo restaurante gerou 17 empregos diretos. Com um salão interno que comporta 45 lugares e uma varanda com capacidade para 24 pessoas, o estabelecimento visa atender a uma estimativa de mais de 10 mil clientes mensais. Atualmente, o Bob’s já conta com mais de 30 pontos de venda em Pernambuco. Olhando para o futuro, a marca tem planos ambiciosos para 2024, visando a abertura de mais 10 pontos de venda em território pernambucano. “Estamos felizes em abrir a nossa primeira unidade do Bob’s em Surubim, levando toda a qualidade e sabor da nossa marca para os clientes e turistas da região”, afirma Fabiano Lima, diretor de Expansão do Bob’s. 61% dos pernambucanos devem gastar até R$1 mil no Carnaval 2024 O ano de 2024 está apenas começando, e o Carnaval já se aproxima com grandes expectativas de gastos entre os foliões. De acordo com uma pesquisa conduzida pela plataforma TIM Ads, envolvendo o público pré-pago, 61% dos entrevistados pernambucanos indicaram que planejam gastar até R$ 1 mil durante os dias de folia. A coleta de dados foi realizada entre os dias 8 e 14 de janeiro. Das mais de 1,3 mil respostas obtidas, 68% manifestaram que gostam ou gostam muito do Carnaval. Quanto aos planos para o período festivo, 47% dos entrevistados pretendem aproveitar a folia indo à praia ou permanecendo em casa. Além disso, 30% afirmaram que utilizarão o período para viajar, sendo 16% dentro dos estados brasileiros e 14% para destinos internacionais.

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Fabio Menezes

Fábio Menezes aponta 3 tendências que irão impactar os pequenos negócios em 2024

O consultor e sócio da TGI Fábio Menezes foi um dos entrevistados da reportagem de capa da semana da Algomais. Na entrevista, ele destaca as principais tendências que prometem influenciar os pequenos negócios neste ano. Além de apontar o que está neste horizonte de curto prazo, o especialista destaca alguns segmentos do mercado pernambucano com potencial de crescimento neste ano e trouxe orientações para quem está desejoso em empreender por oportunidade. Quais as principais tendências que devem impactar os pequenos negócios em 2024? Eu destacaria três tendências. A primeira é o desenvolvimento da IA. Sem dúvida, uma das principais tendências é o desenvolvimento das ferramentas de IA e os pequenos negócios têm a possibilidade de buscar algum ganho de produtividade. Normalmente negócios com estruturas mais enxutas têm a característica da agilidade, até mesmo pelos processos menos formais sobretudo nas primeiras fases, é possível que esta característica permita testar mais rápido e, até, já começar incorporando novas ferramentas que possam trazer redução de custos e maior produtividade. Outra tendência que não começou agora, mas foi fortemente disseminada na pandemia, é o trabalho remoto ou mesmo híbrido. Um pequeno empreendedor pode começar seu negócio sem ter que disponibilizar uma sede com capacidade de receber a sua equipe, permitindo um custo menor. É evidente que essas circunstâncias trazem também um desafio de gestão à distância, pelo menos física, que precisa ser considerado. A natureza da atividade do negócio vai influenciar na forma como essa questão precisa ser administrada. Uma terceira tendência é a concorrência mais descentralizada. A alternativa de trabalho remoto traz também um efeito colateral que é a possibilidade de enfrentar uma concorrência mais descentralizada. Se um profissional pode atender seu cliente “de casa”, em tese um concorrente noutro lugar do país ou até mesmo do mundo também poderia atender o mesmo cliente. Portanto, pensar o mundo de forma mais global, mais interconectado e automatizado e também mais sustentável parece se configurar como premissas indispensáveis para todos os empreendedores, sobretudo para os que estão começando. Olhando para o mercado pernambucano, que segmentos você observa estarem despontando maior interesse dos empreendedores, a partir das características do nosso Estado? Em Pernambuco há a expectativa de investimentos mais robustos em Suape, o que deve ampliar a circulação de dinheiro na economia como um todo, impactando a maior parte do mercado. No entanto, é possível que vivenciemos uma fração do que aconteceu na época da implantação dos projetos estruturadores em Pernambuco, como a Refinaria, a Petroquímica, os Estaleiros… que é a escassez de mão de obra no mercado. Não acredito que será igual porque o volume de investimentos é bem diferente, mas as empresas já começam a enfrentar dificuldades de contratar e de reter profissionais. Não é fácil falar especificamente de setores porque já há alguns anos, incluindo a pandemia, estamos com um mercado mais retraído do que dinâmico. Nesse cenário, é possível observar empresas em situação de competitividade bem diferente de outras, muitas vezes no mesmo setor. No entanto, o setor de construção civil para habitação popular, principalmente por conta dos programas públicos de incentivo, como o Minha Casa Minha Vida e o Morar Bem, estão animando os empreendedores que atuam nesse segmento. Muitos dos pequenos negócios que nasceram nos últimos anos foram em função da necessidade, pelas demissões na pandemia. Para quem faz o outro caminho, do empreendimento por oportunidade, quais os caminhos para escolher um bom nicho de mercado? Um passo inicial importante, que pode ser determinante, é escolher um segmento com o qual o empreendedor se identifique. Não iniciar uma atividade simplesmente porque "está na moda”. Quando o empreendedor se identifica tem muito mais chances de estudar, pesquisar, se dedicar à atividade com muito mais afinco e prazer. Outro passo muito valioso, que às vezes pode parecer óbvio, mas nem sempre é tratado com o cuidado necessário, é investir no planejamento do negócio. Fazer as avaliações necessárias de mercado e formular um Projeto consistente, com clareza da identidade, da clientela a ser buscada, dos processos básicos de funcionamento do negócio, da divisão de papéis e responsabilidades (quando o empreendimento tem sócios, por exemplo), entre outros pontos que precisam ser definidos, de preferência, antes de começar o negócio efetivamente. Além disso, depois de formulado o projeto, o próximo passo seria elaborar um plano de implantação do empreendimento, com uma perspectiva estratégica. Ou seja, programar as atividades básicas e imediatas para o início da operação, mas também pensar em objetivos pelo menos de médio prazo, considerando um horizonte de cinco anos, por exemplo. Essas duas perspectivas, de curto e médio prazos, é como se fossem o farol baixo e alto de um carro numa estrada a noite. Podendo estar com os dois faróis ligados a segurança tende a ser maior. As iniciativas de estudar o mercado, formular um projeto consistente e elaborar um planejamento estratégico consequente costumam ampliar e muito as chances de sucesso de qualquer negócio. É evidente que não existem fórmulas mágicas e garantias de sucesso, mas a experiência mostra que quanto maiores os investimentos na preparação, maiores também as chances de êxito. LEIA TAMBÉM

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Fiepe: Indústria pernambucana começa 2024 com menos confiança

Os empresários industriais de Pernambuco iniciaram o ano de 2024 com uma diminuição na confiança, conforme indicado pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) do estado. Houve uma queda de 2,1 pontos na transição de dezembro de 2023 para janeiro deste ano, levando o índice de 57,8 pontos para 55,7 pontos. Apesar da redução, o resultado permanece positivo, mantendo-se acima da marca de 50 pontos, que é considerada a linha divisória. A queda no índice foi influenciada pelas condições atuais, conforme explicado pela pesquisa. O indicador de Condições Atuais reflete a percepção dos empresários da indústria em relação à situação atual dos negócios, registrando uma diminuição de 4,4 pontos percentuais e atingindo 51,7 pontos, aproximando-se assim da marca de 50 pontos. Análise do economista Cézar Andrade “Muitos fatores justificam esse cenário, digamos, mais complicado dentro das empresas. O excesso de burocracia, a dificuldade de acesso a crédito e a alta carga tributária são fatores que pesam, sobretudo para as pequenas e médias empresas. Sem falar na alta cambial, que impactaram os negócios que dependem da matéria-prima vinda de fora”. Índice de expectativas No entanto, o desempenho do ICEI local não foi totalmente desfavorável, graças ao índice de Expectativas. Para os próximos seis meses, os empresários demonstram otimismo em relação a um cenário mais positivo. Embora tenha sofrido uma queda de 2,1 pontos percentuais de um mês para o outro, o índice ainda se mantém em território positivo, ao permanecer acima da linha divisória, registrando 57,7 pontos, como explicado por Cézar.

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1º Painel Mensal da Agenda TGI do ano abordou as preocupações para 2024

*Por Rafael Dantas As conclusões apresentadas pelo consultor da TGI Francisco Cunha durante o primeiro Painel Mensal da Agenda TGI em 2024 refletem um panorama global marcado por desafios multifacetados. Em primeiro lugar, a persistência dos extremos climáticos é destacada como uma ameaça contínua, com efeitos devastadores de curto, médio e longo prazos, sendo evidente a influência negativa sobre a economia mundial e nacional. A preocupação com os impactos perigosos desses eventos ressalta a urgência de ações efetivas para lidar com as mudanças climáticas. CENÁRIOS INTERNACIONAL E NACIONAL TERÃO ANO DESAFIANTE A instabilidade na geopolítica bélica internacional, especialmente no Oriente Médio, é apontada como uma fonte significativa de preocupação, com um risco considerável de escalada. Além disso, o retorno potencial de Trump nos Estados Unidos é identificado como um fator que poderia complicar ainda mais o ambiente internacional, acrescentando uma camada adicional de incerteza. No cenário econômico, embora as perspectivas para 2024 sejam otimistas em termos globais, o Brasil enfrenta um desafio persistente: a "eterna Espada de Dâmocles da desigualdade sobre a cabeça do país". Isso destaca a importância crucial de abordar questões estruturais para garantir um desenvolvimento equitativo e sustentável. A necessidade de aportes para custear os programas sociais e as frustrações na arrecadação foram alguns dos motivos que geraram um déficit nas contas públicas no ano passado, que foram ainda agravadas pelo pagamento do precatórios, deixados pelo Governo Bolsonaro. O cenário econômico no Brasil é moldado por fatores cruciais que merecem atenção, como a reforma tributária, que visa reforçar o sistema fiscal do país, a queda nas taxas de juros, a implementação do novo marco fiscal, com seu arcabouço legal, entre outros. "Para 2024, estima-se um crescimento moderado para Brasil, em torno de 1,8%. Mas, como no ano passado, o resultado pode surpreender". (Francisco Cunha) EXTREMOS TECNOLÓGICOS NO RADAR As conclusões também abordam a influência dos extremos tecnológicos, particularmente no domínio da Inteligência Artificial (IA), e seus efeitos sobre a economia e o mercado de trabalho. Localmente, destacam-se avanços significativos em Pernambuco, especialmente nas discussões sobre o futuro do Estado, com foco especial no Semiárido, e na recuperação progressiva do Centro da Cidade do Recife. Por fim, enfatiza-se a importância inquestionável de avançar tanto no ensino quanto na prática da cidadania, particularmente no Ensino Fundamental, consolidando esses pilares como fundamentais para o progresso sustentável da sociedade. "A disrupção digital tem um forte impacto sobre a economia e sobre o equilíbrio social de todo o mundo". (Francisco Cunha) PERNAMBUCO E O RECIFE Em Pernambuco, observa-se um avanço significativo nas discussões acerca do futuro do Estado, com especial atenção voltada para as questões relacionadas ao Semiárido. Esta abordagem proativa, das discussões que aconteceram na 1ª reunião da Rede Gestão em 2024, evidencia a preocupação em promover estratégias e políticas que atendam às necessidades específicas dessa região, abrindo caminho para um desenvolvimento mais equitativo e sustentável. No Recife, por sua vez, Francisco Cunha destacou o esforço gradual de recuperação recuperação do Centro da Cidade, ao destacar algumas recentes ações para revitalizar e preservar o patrimônio urbano. Ele destacou a recente sinalização da "Rota Histórico Cultural do Recife", como uma ação inovadora na gestão da capital pernambucana.

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Ótica Visão completa 50 anos e prevê um crescimento de 25% em 2024

A rede Ótica Visão celebra seus 50 anos de atuação no mercado. O percurso foi iniciado em 1974 pelos fundadores Valmir e Janice Lima. Originada em Timbaúba, a marca estabeleceu em 2023 a expressiva marca de aproximadamente 13.000 armações, 5.000 óculos solares e mais de 900 relógios vendidos, totalizando um faturamento institucional superior a R$16 milhões. O otimismo para 2024 é evidente, pois a rede planeja proteger e aprimorar o estilo de cerca de 6.000 pessoas com seus acessórios. A empresa familiar atualmente é liderada pela segunda geração com os empresários André Lima e Inez Tavares, que gerenciam 11 lojas e um laboratório próprio equipado com tecnologia avançada para a produção de lentes. O laboratório recebeu um investimento inicial de R$600 mil há alguns anos, possibilitando a produção de 2.000 montagens e 350 sulfatagens por mês. Com cerca de 80 colaboradores, a rede opera em shoppings e unidades estratégicas, contando com parcerias de marcas conceituadas, o que estimula a projeção de um crescimento de aproximadamente 25% nas vendas em relação a 2023. André Lima, sócio da rede Ótica Visão “Acompanhar tendências internacionais do segmento, novas tecnologias e constante atualização é fator crucial para sobrevivência num mercado tão dinâmico. Reconhecer erros e, principalmente, os acertos do passado, acumular conhecimento para as tomadas de decisão no presente e manter sempre o foco no futuro são as ações percebidas na marca que garantem repertório e força para uma vida longa” PÃES E DELÍCIAS, DE CARUARU, INVESTE NO VERÃO Neste Verão, a Pães e Delícias, premiada padaria caruaruense, traz uma novidade no seu cardápio para refrescar os dias quentes: o Gelato. Localizada no bairro Mauricio de Nassau, a Pães apresenta essa iguaria em dois sabores universais - chocolate belga e ninho. O Gelato se destaca pela sua textura encorpada, macia e cremosa, proporcionando uma experiência sofisticada aos clientes. Diferentemente do sorvete tradicional, o Gelato da marca é artesanal, elaborado com ingredientes frescos, sem conservantes e com pouca adição de gordura. Além disso, a variedade de coberturas, como avelã, pistache, Ferrero Rochê, caramelo, ninho e chocolate, permite aos clientes personalizarem a novidade. Sonrisal busca “Dupla Arretada” em ação com influenciadores do Nordeste Até o início de fevereiro deste ano, a marca líder Sonrisal, consolidada nas regiões Norte e Nordeste do Brasil por mais de 70 anos como a única indicada no combate à azia e dor de cabeça, lança a campanha digital "Dupla Arretada". Inspirada no atual mote da marca, "a dupla que alivia", a iniciativa destaca os benefícios duplos do medicamento, promovendo uma conexão direta com a rica cultura nordestina. A campanha envolve criadores de conteúdo regionais no Instagram e no TikTok, como @brendadesal (Bahia), @amandameuceara (Ceará) e @pernambucanosporai (Pernambuco). Juntamente com restaurantes renomados, como Acarajé da Drica, Encantos de Maré e Varanda Baiana em Salvador; Sorveteria Andrea Vogt, Nupé Café e Jardim Lounge Bar em Fortaleza; e Fogão do Céu, Seu Luna e A Casa Da Matuta em Recife. Durante a campanha, esses estabelecimentos oferecerão pratos especiais inspirados nas descobertas dos criadores de conteúdo, todos acessíveis ao público sob o nome "Dupla Arretada". Os pratos podem ser localizados facilmente através da hashtag #DuplaArretada nas redes sociais. Além disso, os influenciadores participarão do Podcast Nordestino, uma iniciativa que visa enaltecer a cultura e tradições da região.

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