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Produção industrial fecha 2016 com queda de 6,6%; dezembro teve crescimento

A produção industrial brasileira fechou o ano passado com queda de 6,6%, a terceira taxa anual negativa consecutiva: em 2015, a produção da indústria havia recuado 8,3% frente a 2014 que, por sua vez, já havia fechado o ano com produção negativa de 3% frente aos 12 meses imediatamente anteriores, na série sem ajuste sazonal. Apesar dos sucessivos números negativos nas taxas anuais, em dezembro do ano passado a produção industrial nacional cresceu 2,3% em relação ao mês anterior – nesse caso, na série livre de influências sazonais. O resultado de dezembro é a segunda taxa positiva consecutiva, acumulando nos dois últimos meses de 2016 expansão de 2,6%. Os dados relativos à Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) – Brasil foram divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que as taxas anualizadas (indicador acumulado nos últimos 12 meses) permaneceram com o ritmo de queda iniciado em junho de 2016 (-9,7%). Os dados indicam ainda que em relação a dezembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), houve queda de 0,1%, a 34ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, mas a menos intensa da sequência. Os índices do setor industrial foram também negativos tanto para o fechamento do quarto trimestre de 2016 (-3,1%), quanto para o acumulado do segundo semestre do ano (-4,2%), as duas comparações em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Categorias O crescimento de 2,3% na produção industrial brasileira, na passagem de novembro para dezembro, reflete resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas e em 16 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre as grandes categorias econômicas, os destaques ficaram com bens de consumo duráveis, cujo crescimento no período chegou a expressivos 6,5% e bens de consumo semi e não duráveis, com crescimento de 4,1%. Segundo o IBGE, nessas duas categorias, os resultados relativos ao mês de dezembro foram os mais elevados desde os 9,8% de julho de 2015 (no caso de bens de consumo duráveis), e dos 4,6% de dezembro de 2005 (semi e não duráveis). Ramos de atividade No que se refere aos ramos de atividade, os dados de dezembro do ano passado trazem como principal destaque o de veículos automotores, reboques e carrocerias, que chegou a crescer 10,8%, o maior resultado para o segmento desde os 11,7% de junho de 2016. Outras contribuições positivas relevantes vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (5,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,2%), de produtos de borracha e material plástico (8,3%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (10,9%). Entre os oito ramos que reduziram a produção em dezembro, os desempenhos de maior importância para a média global foram produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-11,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,9%) e bebidas (-5,5%).

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60,8% dos consumidores não conseguem renegociar dívidas com os bancos, aponta pesquisa do Idec

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulga pesquisa sobre as experiências dos consumidores em relação à renegociação de dívidas. O levantamento, realizado entre julho e setembro de 2016, contou com a participação de 1.815 internautas, e também mapeou os critérios dos bancos no tratamento dos clientes endividados. Foram consultadas as cinco instituições financeiras mais lembradas pelos consumidores como principais credores: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú. De acordo com a pesquisa, 53,6% dos participantes já tentaram renegociar uma dívida. Porém, deste total, apenas 39,2% tiveram sucesso. Mais de 60,8%, portanto, tentaram e não tiveram êxito. Os principais motivos de insucesso são: transferência do débito para outra empresa (29,1%); consumidor não consegue novo prazo para pagar (27,3%); e banco não renegocia dívidas cujo pagamento ainda não está em atraso (24,2%). Questionadas pelo Idec, as instituições não apresentaram respostas efetivas, principalmente sobre a transferência das dívidas para escritórios especializados em cobrança. Conforme explica a economista do Instituto e responsável pela pesquisa, Ione Amorim, “as respostas são genéricas e contrastam com o que dizem os consumidores”. Em estudos anteriores, o Idec já havia notado o estímulo e a banalização da oferta de crédito por parte dos bancos. Neste cenário, em vez de solucionar o problema, geram um novo ciclo de inadimplência. “Os frequentes acordos firmados com repactuação e alongamento da dívida, se apresenta como a única alternativa oferecida pelas instituições para solucionar o problema do endividamento”, afirma a economista. Com relação às políticas para o combate ao superendividamento dos clientes, todos os bancos disseram que adotam essa prática. Mas o Idec constatou durante a pesquisa que 46% dos consumidores não tiveram nenhum tipo de orientação a respeito. Apenas 0,7% mencionaram ter participado de oficinas promovidas pelas instituições sobre o assunto. Amorim aponta que faltam iniciativas neste sentido e também alternativas para a fase seguinte, no momento em que o endividamento já está consolidado. “Para o Idec, é imprescindível discutir o assunto e, inclusive, fomentar o debate sobre uma regulação que possibilite os consumidores formas mais eficientes para o tratamento de suas dívidas junto aos bancos”, finaliza.

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Recife recebe cursos de formação cervejeira

Para os interessados em estudar sobre cerveja em 2017, o Science Of Beer Institute, de Santa Catarina, está com uma agenda de cursos confirmada para Recife/PE a partir de fevereiro. As aulas serão nos finais de semana, na FBV | DeVry (Rua Jean Emile Favre, 422 - IPSEP, Recife/PE) Beer Talk A primeira atividade está marcada para o dia 11 de fevereiro, o Beer Talk, é ideal para quem está iniciando no mundo das cervejas especiais e gostaria de ter uma base melhor para aprimorar. O curso abrange todos os principais aspectos da cerveja em 10 horas/aula. Nele, o aluno tem noções básicas da história da cerveja, matérias-primas, processos, análise sensorial, escolas cervejeiras e estilos, tudo acompanhado de degustações guiadas. Serviço O que: Beer Talk Quando: 11 de fevereiro, das 9h às 18h Onde: FBV | DeVry (Rua Jean Emile Favre, 422 - IPSEP, Recife/PE) Inscrições: info@scienceofbeer.com.br Informações: http://www.scienceofbeer.com.br   Sommelier de Cerveja Voltado para apreciadores que desejam se profissionalizar na área, o curso de Sommelier de cerveja em Recife se inicia no dia 1º de abril com quatro encontros por mês. "Nosso conteúdo é único e busca trazer novas experiências sensoriais ao aluno, através do contato com a gastronomia e também com outras bebidas. Esse contato é fundamental para qualquer pessoa que esteja buscando desenvolver o seu sensorial", comenta a Diretora do Science of Beer, Amanda Reitenbach. O curso tem carga horária de 80 horas/aula com aulas que mesclam teoria e prática. Um dos destaques do curso é a aula de harmonização com um chef cozinhando ao vivo em sala de aula para os alunos, enquanto o professor monta as melhores harmonizações O sommelier de cerveja formado pelo Science of Beer chega ao mercado preparado para trabalhar de forma ética, capacitado para conhecer e avaliar os diferentes estilos de cerveja disponíveis no mercado, bem como identificar os atributos sensoriais, podendo atuar em diferentes segmentos, desde importadoras e distribuidoras até atendendo o cliente final em bares, restaurantes e lojas especializadas. O que: Sommelier de Cerveja Quando: 1º Final de semana - 01 e 02 de abril de 2017 2º Final de semana - 06 e 07 de maio de 2017 3º Final de semana - 10 e 11 de junho de 2017 4º Final de semana - 01 e 02 de julho de 2017 Onde: FBV | DeVry (Rua Jean Emile Favre, 422 - IPSEP, Recife/PE) Inscrições: info@scienceofbeer.com.br Informações: http://www.scienceofbeer.com.br

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Lei do Saneamento Básico completa 10 anos com avanços muito tímidos

A Lei 11.445, conhecida como a Lei do Saneamento Básico, completou 10 anos neste janeiro com pouco a comemorar: estudo realizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES demonstra que houve melhora na situação do saneamento no país, porém, movida por avanços tímidos em algumas regiões. O instrumento estabelece as diretrizes nacionais e a política federal para o setor. Seu advento gerou grandes expectativas quanto à melhoria da prestação e gestão desses serviços e a tão desejada universalização. Dez anos depois, os indicadores monitorados anualmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) por meio da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios) apontam um grande contingente de pessoas ainda sem acesso aos serviços. O estudo “Situação do Saneamento Básico no Brasil - uma análise com base na PNAD 2015” (veja aqui http://abes-dn.org.br/?page_id=2525) é um comparativo 2014/2015 dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e filtro de água no Brasil. Como informação complementar, apresenta uma análise dos principais indicadores de saneamento no Brasil, por meio de suas cinco Grandes Regiões e Unidades da Federação em um comparativo 20008/2015. A publicação contempla os indicadores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e, adicionalmente, estatísticas sobre o uso de filtro de água nos domicílios, indicador significativo nesse contexto por guardar relação com a percepção dos consumidores quanto à qualidade da água. Todas as informações têm como base a PNAD 2015 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), anualmente. A análise mostra que o abastecimento de água apresentou uma variação de 1,5% de 2014 para 2015, com o incremento de 876 mil novos domicílios atendidos, mantendo assim a cobertura de 85,4% de 2014. A maior cobertura foi registrada no Sudeste (92,2%) e a menor na região Norte (60,2%). Já o esgotamento sanitário por rede, que contempla os domicílios conectados à rede de esgoto por canalização ou fossa séptica, teve uma variação de 4,5% no período, alcançando uma cobertura de 65,3%. Mais uma vez, a maior cobertura foi registrada no Sudeste (88,6%) e a menor no Norte (22,6%). No mesmo período, cerca de 700 mil domicílios deixaram de esgotar por fossa séptica não ligada à rede coletora ou por fossa rudimentar, passando o percentual de domicílios nessas condições de 34,4% para 32,7% em 2015. Mesmo tendo aumentado em 1,5% os domicílios atendidos pelo serviço de coleta de lixo, a cobertura de 2015 se manteve a mesma de 2014 – 89,8%. E, por fim, cresceu em todas as regiões, com exceção da Norte, o número de residências que utilizam filtro de água, chegando a mais de 36 milhões aquelas que fazem uso do equipamento. Desse número, mais de 50% estão no Sudeste. 2008/2015 Segundo a PNAD, a cobertura de abastecimento de água no país aumentou de 83,9% em 2008 para 85,4% em 2015, o que significa que o acesso foi ampliado para mais 10 milhões de residências aproximadamente, das quais só o Sudeste foi responsável por cerca de 4 milhões. Em 2015, 58 milhões de domicílios contavam com o acesso aos serviços. No esgotamento sanitário por rede, a cobertura avançou 6% nesse intervalo de 7 anos, passando de 59,3% para 65,3%, estendendo o acesso à 44,4 milhões de residências, após o atendimento de 10,3 milhões no período. Mais uma vez, o Sudeste acrescentou o maior contingente de domicílios à cobertura: 4,5 milhões. A coleta de lixo apresentou uma variação absoluta bastante similar ao abastecimento de água e ao esgotamento sanitário – 10,5 milhões de residência passaram a ser atendidas com esse serviço no período, ampliando-se a cobertura de 87,9% para 89,8%. E novamente o Sudeste despontou a maior variação absoluta do período – 4,2 milhões de domicílios passaram a dispor do serviço no período. A despeito dos avanços obtidos no período, tímidos, é verdade, 29 milhões de pessoas permanecem sem acesso ao abastecimento geral de água, 69,2 sem acesso ao esgotamento sanitário por rede e 20,5 sem coleta de lixo. Estes índices, ainda tão distantes do ideal, favorecem a proliferação de muitas doenças, como a dengue, a zika, a chikungunya e, em pleno século 21, a febre amarela. “Apesar de sua irrefutável importância, infelizmente o saneamento é um dos segmentos mais atrasados da infraestrutura brasileira. Em uma escala de desenvolvimento e competitividade, o saneamento só ganha do segmento dos portos, perdendo para rodovias, ferrovias, aeroportos, energia e telecomunicações”, ressalta o presidente da ABES, “Roberval Tavares de Souza. O engenheiro frisa que hoje, no país, há mais escolas públicas com acesso à internet do que com saneamento: 41%, contra 36%, respectivamente. “Não desmerecendo a relevância do acesso à internet, sobretudo nos dias hoje, o fato de termos mais da metade das escolas do país sem coleta de esgoto, um terço delas sem rede de água e um quarto sem coleta de lixo demonstra a inversão de prioridades por parte de nossos gestores, nos mostra como o saneamento vem sendo relegado nos últimos anos. O Brasil precisa urgentemente tornar o saneamento prioridade. Saneamento deve ser prioridade de Estado e não de governo” O relatório completo com os dados por Grandes Regiões e Unidades da Federação está disponível no site da ABES.

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Sítio Trindade abre inscrições para Oficina de Circo

As artes circenses bem pertinho de você e, o melhor, gratuitamente. Estamos falando da Oficina de Circo que o Sítio Trindade, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, oferece a partir do dia 6 de fevereiro, ao público em geral. As inscrições já estão abertas e os interessados podem se dirigir diretamente ao Sítio na Estrada do Arraial, 3.259, em Casa Amarela, Recife. A idade mínima para participar da oficina é de 16 anos. O instrutor da atividade será Ivo Amaral. As aulas serão realizadas nas terças e quintas, das 9h às 12h, na lona de circo montada no local. Os participantes terão a oportunidade de conhecer os fundamentos básicos do malabarismo com bolas, arcos e claves; do equilíbrio na corda bamba (com o slackline); e da acrobacia aérea. Quem tiver seu próprio material de malabarismo, pode levar para a oficina, que pretende unir desde pessoas que querem se iniciar nas artes circenses, até aqueles que já possuem alguma técnica e queira compartilhar. Serviço: Oficina de Circo no Sítio Trindade, com Ivo Amaral Quando: a partir de 6 de fevereiro Horário: 9h às 12h, terças e quintas-feiras. Local: Sítio Trindade, Estrada do Arraial, 3.259, Casa Amarela, Recife Faixa Etária: A partir dos 16 Anos Inscrições gratuitas Informações: 3355.3410

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Gestão de cidades em tempos de crise

O Brasil é considerado um dos países mais urbanizados do mundo. As estatísticas apontam que cerca de 85% da população brasileira vive nas cidades e isso implica em pressões diversas e intensas sobre os gestores públicos municipais. Em meio a uma crise fiscal de grosso calibre que atinge em cheio as finanças do setor público e dos municípios brasileiros em particular, os gestores que tomaram posse agora em janeiro para o quadriênio 2017-2020 se deparam com o desafio redobrado de manter o foco simultaneamente em dois horizontes: fazendo o que precisa ser feito no curto prazo e construindo as condições para um futuro urbano melhor no médio e longo prazos, apesar e para além da crise. Para que isso seja possível, um requerimento fundamental é que a cidade tenha sua estratégia própria e não fique apenas a reboque das estratégias individuais e particulares dos inúmeros atores que interagem diariamente no seu território. Ou seja, é preciso que se cuide de elaborar ao longo da gestão, sem pressa mas também sem descanso, um plano estratégico de longo prazo que dê conta das dimensões econômica, social, ambiental e espacial da cidade pelo menos com o horizonte de mais duas gestões à frente (dez anos). Já no que diz respeito às ações imediatas de curto prazo, valem algumas sugestões para os gestores que vão tocar o barco municipal a partir de agora: 1. Manter uma equipe de secretários enxuta, competente e de confiança (“tripulação da tormenta”). 2. Realizar com ela um planejamento para o horizonte da gestão (quatro anos) que deve ser iluminado o mais possível por um planejamento de longo prazo (dez anos à frente pelo menos). 3. Fazer um ajuste fiscal rigoroso o suficiente para salvar o presente porém estratégico o necessário para não matar o futuro. 4. Promover o monitoramento sistemático e periódico (de preferência semanal) do que foi planejado com a equipe de secretários. 5. Conclamar os cidadãos para, com eles, enfrentar o tempo de incertezas pela frente tendo sempre presente o indispensável componente da esperança em dias melhores. A cidade é uma das organizações mais complexas de todos os tempos e sua gestão requer uma atenção especial que deve ser pautada por um planejamento eficaz. Sem isso, as chances de sucesso ficam muito reduzidas, em especial em épocas de crise intensa como a que, infelizmente, vivemos atualmente.

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Reserva do Paiva recebe gravação do filme Piedade

As belezas naturais e os grandes empreendimentos da Reserva do Paiva foram, mais uma vez, escolhidos para compor as locações de longas-metragens nacionais, desta vez como um dos cenários de Piedade, do premiado diretor pernambucano Cláudio Assis, conhecido por filmes como Amarelo Manga (2002) e A Febre do Rato (2011). Cauã Reymond, Matheus Nachtergaele, Gabriel Leone e Fernanda Montenegro estão entre os astros que compõem o time de peso do longa. A expectativa é de que as gravações ocorram nas próximas semanas. As cenas, que serão protagonizadas por Nachtergaele e Leone, ocorrerão em dois locais: no empreendimento “Novo Mundo Empresarial”, escolhido pela equipe do longa por ser uma construção com uma beleza arquitetônica diferenciada e moderna, além de oferecer uma estrutura completa e incomum ao que o mercado local oferece; e na ponte Arquiteto Wilson Campos Júnior. Além disso, o Espaço de Vendas, próximo aos cenários escolhidos, será um dos principais pontos de apoio para toda a equipe durante as filmagens. Para Camila Valença, produtora do longa, a escolha pela Reserva do Paiva também está relacionada à importância do bairro para Pernambuco. “É um ambiente seguro, bonito e no litoral do Estado, ambiente no qual se passa a trama. Além da Reserva do Paiva, também vamos filmar no Cabo de Santo Agostinho e em Suape”, comenta Valença. Ainda não há uma data prevista para o lançamento de Piedade nas grandes telas. Antes, em 2012, a Reserva do Paiva, com sua praia e beleza natural preservada, foi escolhida como um dos cenários do filme Paraísos Artificiais, vencedor de quatro prêmios no Cine-PE sendo, um deles, o de Melhor Fotografia. Na ocasião, a praia do Paiva recebeu mais de dois mil figurantes, além dos protagonistas Nathalia Dill e Luca Bianchi.

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62% dos trabalhadores de Recife afirmam que as empresas não estimulam o uso de transporte alternativo

Dados da Pesquisa Mobilidade Alelo, realizada pela Alelo, empresa líder no setor de benefícios e despesas corporativas, em parceria com o IBOPE CONECTA, apontam que 62% dos trabalhadores de Recife afirmam que as empresas não estimulam o uso de transporte alternativo. Atualmente, o meio de locomoção mais utilizado no trajeto casa-trabalho é o ônibus por cerca de 53% das pessoas, seguido pelo carro com 42% e do metrô com 15%. Em Recife, a distância média percorrida pelo trabalhador para chegar ao local de trabalho fica em torno de 16,8 quilômetros e ele leva cerca de 44 minutos. O custo do transporte público é de R$ 7,90 por dia, o que significa R$ 174 por mês. Já o gasto com o transporte privado é de R$ 185. O objetivo do levantamento é entender os hábitos de utilização de transporte dos trabalhadores brasileiros para ir e voltar do trabalho, entender o perfil dos usuários de transporte público e privado, quanto gastam e o que fazem nesse trajeto. Quando questionados, por exemplo, sobre qual o transporte que gostariam de usar para ir trabalhar, 60% dos entrevistados afirmam que é o carro, e 55% dizem que o transporte que menos gostam é o ônibus. E mais, do total de trabalhadores que não utiliza o transporte público, 39% dizem que passariam a usar se não precisassem mudar de transporte no trajeto. Na pesquisa também foi possível entender sobre o comportamento das pessoas no percurso. Por exemplo, 56% dos trabalhadores escutam música, 24% navegam nas redes sociais, 23% acompanham as notícias do dia e leem, 20% conversam com amigos e familiares, e 16% jogam no celular. Isso mostra o quanto a tecnologia está presente e o smartphone está ligado às principais atividades realizadas durante o percurso casa/trabalho. Como grande parte das empresas não estimula o uso de transporte alternativo e não tem horário flexível, conforme mostra a pesquisa, os trabalhadores acabam buscando alternativas para fugir do trânsito. Na capital pernambucana, 40% dos entrevistados dizem que enfrentam o trânsito, mas 23% aproveitam para praticar alguma atividade física, 20% fazem compras e 18% ficam além do horário de trabalho. É a primeira edição da Pesquisa Mobilidade Alelo. Nos últimos anos, a empresa tem investido em estudos para compreender ainda mais o dia a dia do trabalhador brasileiro como as duas edições da Pesquisa Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro e a Pesquisa para saber sobre as preferências para o Natal. “A Alelo é uma empresa pioneira e inovadora e entende que essas informações captadas na pesquisa retratam a realidade do país hoje. Ter esse recorte por estados ajuda ainda mais nesse entendimento do trabalhador. O fato é que o brasileiro está muito conectado e isso precisa estar na pauta das empresas tanto nos serviços oferecidos como na forma de se comunicar com os usuários”, destaca André Turquetto, diretor de Marketing e Produtos da Alelo. Sobre a pesquisa A pesquisa Mobilidade Alelo foi realizada pelo CONECTA, por meio de entrevistas online, com 2.450 pessoas, sendo 48% homens e 52% mulheres, todas economicamente ativas, com uma idade média de 36 anos (intervalo observado: de 18 a 60 anos) e residentes em 9 capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Salvador, Brasília e Goiânia. Desse grupo, 65% trabalham em regime CLT e 35% são autônomos ou possuem outra forma de remuneração. O ramo de atividade se divide em: 41% serviço, 19% comércio, 10% indústria, 30% outros (agronegócio, órgãos públicos etc.). 67% dos entrevistados têm renda individual na faixa de R$ 881,00 a R$ 4.400,00. 49% recebem vale-transporte. Para saber mais, acessehttp://www.alelopesquisa.com.br/mobilidade.html.

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Exportações têm alta de 9,8% no terminal logístico do Aeroporto do Recife

Diante de um ano de crise, a valorização do dólar contribuiu para um câmbio favorável em relação às vendas para o exterior. Este foi um dos principais motivos para que o terminal de logística de cargas (Teca) do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre (PE) registrasse, em 2016, alta na movimentação de produtos no setor de exportações. De janeiro a dezembro do ano passado, o complexo logístico armazenou 5.254,4 toneladas em itens que seguiram para fora do país. Na comparação com 2015, quando foram movimentadas 4.782 toneladas, o aumento foi de 9,8%. Entre os itens mais movimentados destacam-se pescados e frutas, como manga e mamão. Além disso, equipamentos e produtos médico-cirúrgicos; partes e peças automotivas; insumos e produtos eletroeletrônicos também são exportados com frequência pelo Teca. Os produtos são enviados para todo o mundo, com a média de três embarques diários, tendo 20 países como os principais destinos: Espanha, Portugal, Alemanha, Inglaterra, Itália, Suíça, Áustria e Holanda; na Europa; Estados Unidos, México e Canadá, na América do Norte; Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, Peru, Equador e Bolívia, América do Sul; Cuba e República Dominicana, na América Central; e Japão, Índia e China, na Ásia. O coordenador de carga internacional do Teca de Recife, Darlan Epifanio Pessoa Leão, declarou que o comprometimento e a qualidade operacional de toda a equipe, além da confiança dos clientes e parceiros, foi de suma importância para o aumento das exportações. "Mesmo diante da realidade econômica do país, acreditamos que podíamos fazer melhor e nos empenhamos para realizar com profissionalismo a missão que nos foi confiada", ressaltou Darlan. Com 6.125m² de área para cargas de exportação e importação, o Teca apresenta um depósito de carga restrita, com capacidade diária de até 30 toneladas, e câmara frigorífica com módulos de resfriamento e congelamento. Especificamente para carga nacional, o terminal de cargas conta com dois anexos, com 3.967 m² de área construída. O terminal dispõe ainda de modernos sistemas de informatização, que proporcionam agilidade no desembaraço da carga e na movimentação de mercadorias dentro dos armazéns, bem como segurança no processo de armazenagem. Também é possível que o cliente monitore, via internet, o percurso da mercadoria despachada desde o terminal de embarque até o momento da retirada dos volumes no aeroporto de destino. A Rede logística da Infraero Além de administrar 59 aeroportos, 72 Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTAs), a Infraero possui em sua estrutura uma Rede de 24 terminais de logística de cargas internacionais, espalhados por todo território nacional. Neles são prestados os serviços de armazenagem e capatazia da carga importada, a ser exportada. No caso das cargas nacionais, (movimentadas dentro do país), são 49 os aeroportos que contam com a exploração desse negócio, que é realizado diretamente pelas companhias aéreas e pelo operador postal (Correios). Os complexos logísticos contam com câmaras frigoríficas, instalações para carga viva, áreas especiais para cargas valiosas, material radioativo e demais artigos perigosos. O primeiro Teca da Infraero foi inaugurado em julho de 1974, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba.

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PE: venda de planos de previdência cresce 37%

A procura por planos de previdência da Caixa Seguradora aumentou em Pernambuco. No ano passado, as novas vendas chegaram a R$ 99,9 milhões no estado, alta de 37% em relação a 2015. As discussões e o envio da proposta de reforma da Previdência ao Congresso contribuíram com o aumento das vendas. "As pessoas passaram a se preocupar mais com o futuro. Sabem que com a reforma precisarão complementar a renda para a aposentadoria”, explica a diretora de Previdência da Caixa Seguradora, Rosana Techima. Os resultados mostram que o ano também foi bom para os investidores. “Crescemos acima do esperado”, afirma Rosana, que explica: “Foi um ano de juros altos no país e nossos produtos estavam muito atrativos para investidores. Os planos de pagamento único tiveram grande procura”. Resultados nacionais A Previdência da Caixa Seguradora fechou 2016 com recordes. O faturamento total foi de R$ 7,4 bilhões, alta de 34% em relação a 2015. As novas vendas chegaram a R$ 4,5 bilhões, 49% a mais do que no ano passado. Apenas em dezembro, foram R$ 507,6 milhões em novas vendas. No segundo semestre, a empresa reformulou o plano voltado para crianças, o Prev Crescer. As vendas então dispararam e em novembro e dezembro foram dez vezes maiores do que nos primeiros meses do ano. Único plano de previdência do país exclusivo para mulheres, o Prev Mulher cresceu 57% em relação a 2015. O produto garante uma consulta e um exame ginecológico anual às clientes e oferece indenização de R$ 50 mil para mulheres que tiverem filhos gêmeos, trigêmeos ou mais por fecundação natural.

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