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Projeto Hoje tem Espetáculo abre convocatória para o mês de abril

O mês de abril será do Projeto Hoje Tem Espetáculo, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. A convocatória para os grupos interessados em aproveitar o espaço para mostrar o seu trabalho já foi lançada e as apresentações de propostas podem ser feitas até o dia 24 de fevereiro. Podem participar espetáculos de dança, teatro, ópera e circo. As propostas devem ser dirigidas à Secretaria de Cultura e entregues no 15º andar do prédio sede da Prefeitura do Recife, na av. Cais do Apolo, 925, bairro do Recife, de segunda à sexta-feira, no horário das 9h às 17h. Podem apresentar propostas pessoas física ou jurídica, residente ou domiciliada no Estado de Pernambuco, desde que o espetáculo já tenha estreado. Montagens inéditas não podem participar da convocatória. As pautas que o Teatro Luiz Mendonça está disponibilizando para reserva são nos seguintes dias de abril: quintas 6,13,19 e 27, às 20h; sextas 7,14,20 e 28, às 20h; sábados 8, 15,21 e 29, às 20h; e domingos 9, 16, 22 e 30, às 17h. Os ingressos devem custar no máximo R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). A comissão que irá escolher os espetáculos vai analisar tanto o aspecto jurídico quanto o de qualidade da montagem. Importante lembrar que as propostas devem conter a sinopse do texto, o conceito da encenação, plano de iluminação (quando tiver) e ficha técnica completa, além de material em DVD com a filmagem da montagem, entre outras informações. O resultado será divulgado no Diário Oficial do Município até 15 dias após o fim das inscrições, Toda a documentação necessária, bem como, detalhes das regras para a ocupação da pauta do TLM podem ser acessadas na Convocatória que se encontra na página da Secult.

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39% dos brasileiros está na lista da inadimplência

Em 2016, o PIB brasileiro caiu pela segunda vez consecutiva e no último trimestre ajustes começaram a ser realizados para que o país consiga sair da crise. Ainda assim, 2017 inicia com uma conjuntura econômica em recessão. Diante desse quadro, o número de negativados cresceu, alcançando 58,3 milhões de consumidores em dezembro de 2016, segundo estimativa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Apesar de expressivo, o número mostra uma desaceleração da taxa de crescimento da inadimplência. Em janeiro de 2016, a estimativa era de 57,6 milhões de consumidores, o que mostra um aumento de 700 mil casos ao longo do ano. No mesmo período de 2015, porém, o aumento foi de 2,5 milhões. O dado revela que 39% da população brasileira adulta está registrada em listas de inadimplentes, enfrentando dificuldades para realizar compras a prazo, fazer empréstimos, financiamentos ou contrair crédito. "A explicação para a desaceleração do crescimento da inadimplência desde o primeiro trimestre do ano reside no fato de que o próprio cenário de recessão da economia, que reduziu a capacidade de pagamento das famílias, também restringiu a tomada de crédito por parte dos consumidores", afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. "Isso quer dizer que o consumidor encontra mais dificuldade para se endividar e, sem se endividar, não pode ficar inadimplente", explica. Queda da inadimplência na variação mensal Apesar do crescimento do número de negativados no acumulado de 2016, o dado de dezembro ficou abaixo do observado em novembro. O indicador mensal de devedores apresentou um recuo de -0,41%. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, "o movimento é típico da época, que concentra o pagamento de direitos como o décimo terceiro. A injeção desse recurso na economia é uma oportunidade para o consumidor com dívidas quitar suas pendências." Já na comparação entre 2016 e 2015, o indicador avançou 1,44% - a menor variação para um ano desde o início da série histórica. "O dado confirma a tendência de desaceleração da inadimplência observada desde o primeiro trimestre de 2016", afirma Kawauti. Sudeste concentra maior número absoluto de inadimplentes De acordo com o indicador, a região Sudeste concentra o maior número absoluto de consumidores negativados no país: 24,23 milhões de brasileiros, o que representa 37,3% da população adulta da região. A segunda região com maior número absoluto de devedores é o Nordeste, que conta com 15,74 milhões de negativados, ou 39,7% da população. Em seguida, aparecem o Sul, com 7,96 milhões de inadimplentes (35,8% da população adulta), o Norte, com 5,34 milhões de devedores (46,0% do total da população residente) e o Centro-Oeste, que por sua vez, aparece com um total de 4,99 milhões de inadimplentes, ou 43,8% da sua população. Quase metade da população entre 30 e 39 anos está negativada A estimativa por faixa etária revela que é entre os 30 e 39 anos que se observa a maior frequência de negativados. Em dezembro, quase metade da população nesta faixa etária (49,38%) tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores - um total de 16,81 milhões. Também merece destaque uma porcentagem significativa da população com idade entre 25 e 29 anos (46,65%) estar negativada, assim como os consumidores com idade entre 40 e 49 anos (46,24% em situação de inadimplência). Entre os mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos, a proporção cai para 19,38% - em número absoluto, 4,63 milhões. Já a população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 29,50%, o que representa 4,58 milhões de pessoas. Número de dívidas diminuem 2,24% em novembro O indicador do SPC Brasil e da CNDL também analisa o volume de dívidas em nome de pessoas físicas. Neste caso, a variação negativa foi de -2,24%na comparação anual - dezembro de 2016 frente ao mesmo mês de 2015. O setor de comunicação, que engloba atrasos em contas de telefonia, internet e TV por assinatura, foi o que mostrou a maior queda de dívidas em dezembro. Na comparação anual, as pendências de pessoas físicas com o setor caíram -17,77%. Os atrasos no comércio apresentaram uma retração de -3,90% e as dívidas bancárias, que contemplam atrasos no cartão de crédito, financiamentos, empréstimos e seguros, cresceram +0,78%. O setor que apresentou a maior alta foi o de água e luz, cujo crescimento foi de 13,62%, também na variação anual. Em termos de participação, considerando-se mais uma vez o total do Brasil,os bancos concentram a maior parte das dívidas existem no país: 48,26%. Em seguida, aparece o Comércio, com 20,04% desse total; o setor de Comunicação (13,07%) e o de Água e Luz, concentrando 8,55% do total de pendências.

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Fiepe passa a emitir o Ata Carnet, um tipo de "passaporte" para mercadorias

Aceito em 74 países, o Ata Carnet (acrônimo das expressões em francês Admission Temporaire e Temporary Admission, em inglês) vai passar a ser emitido a partir de janeiro pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE). O instrumento de facilitação de comércio permite exportar e importar bens, temporariamente, sem a incidência de impostos, reduzindo a burocracia nos regimes aduaneiros. O Brasil é pioneiro no Mercosul a aderir ao sistema que funciona como um passaporte de mercadorias. No primeiro semestre de 2016, em todo o mundo, foram emitidos 95.846 documentos, amparando mais de US$ 11 bilhões em bens. Os países que mais usam o instrumento são Suíça, Alemanha, Estados Unidos, França, Itália e Japão. E em julho deste ano a Receita Federal Brasileira passou a reconhecer o Ata, emitido pelos demais países, para a entrada de mercadorias no Brasil. Para o gerente de desenvolvimento empresarial da FIEPE, Maurício Laranjeira o início da operação brasileira vai contribuir no maior posicionamento do país no processo de internacionalização mundial. “Este é mais um avanço para facilitação do comércio exterior e aumento da participação das empresas pernambucanas e nacionais no mercado global, pois desburocratiza os procedimentos aduaneiros e facilita a participação das companhias em grandes feiras e rodadas de negócios internacional. Um único documento vai reunir todas as informações necessárias, podendo ser usado tanto por pessoa física quanto jurídica por doze meses”, explica. O instrumento é importante sobretudo para as micro e pequenas empresas, pois reduz o risco de apreensão ou retenção de mostruário em aduanas, dando maior segurança para que empresas brasileiras participem de feiras e exposições no exterior. Outras vantagens para as organizações é a diminuição de gastos na circulação internacional de bens e economia de tempo no preparo de documentação para exportação e importação temporária. O Ata Carnet pode cobrir bens utilizados em exposições, feiras, congressos ou eventos similares; materiais profissionais; bens importados para fins educativos, científicos, culturais, religiosos ou desportivos. Por exemplo: materiais de atletas, equipamentos fotográficos e cinematográficos de jornalistas, instrumentos musicais, joias, roupas, peças arqueológicas, quadros, veículos, entre outros. O custo do documento varia entre R$ 442,97 a R$ 931,14, dependendo do valor do bem segurado e ele é emitido em até 48 horas.

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IBGE prevê maior safra da história

O Brasil poderá registrar em 2017 a maior safra de sua história: 213,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. As previsões, se confirmadas, indicam que este ano a safra poderá ser 16,1% superior ao total do ano passado: 184 milhões de toneladas – uma queda de 12,2% em relação ao recorde de 2015 (209,7 milhões). Os dados fazem parte do terceiro prognóstico para a safra deste ano e constam do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro, divulgado, hoje (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o instituto, a queda de 12,2% na safra de 2016 foi a primeira retração da produção agrícola desde os 8,3% da retração da produção de 2009 e a maior desde os -13,3 da safra de 1996 na relação com a de 1995. Sobre o crescimento previsto para a safra deste ano, o IBGE destaca que o aumento da produção deverá se dar em todas as regiões do país, com destaque para a previsão de crescimento de 73% para a safra do Nordeste; 20,5% para o Centro-Oeste; 13,4% do Norte; 11,1% do Sudeste; e 5,8% da região Sul do país. Números da safra 2016 Os últimos prognósticos do IBGE em relação à safra 2016, e que apontam para uma produção de 184 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas – resultado 12,2% menor que o de 2015 – indicam que a área a ser colhida na safra do ano passado é de 57,1 milhões de hectares, representando queda de 0,9% em relação a 2014. O arroz, o milho e a soja, principais produtos deste grupo, representaram 92,2% da estimativa da produção e responderam por 87,8% da área a ser colhida. Em relação a 2015, houve recuos na produção da soja (-1,8%), do arroz (-14%) e do milho (-25,7%). Regiões do país Para 2016, a distribuição regional esperada da produção de grão é de 75,1 milhões de toneladas no Centro-Oeste; de 73 milhões, no Sul (as duas regiões respondem juntas por 80% de toda a safra brasileira de grãos); 19,6 milhões de toneladas, no Sudeste; 9,5 milhões, no Nordeste; e 6,7 milhões, no Norte. Em relação à safra de 2015, houve redução de 2,1% no Sudeste, de 12,5% no Norte, de 42% no Nordeste, de 16,3% no Centro-Oeste e de 3,6% no Sul. Na avaliação para 2016, Mato Grosso foi o maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 23,9% no total do país, seguido pelo Paraná (19,0%) e Rio Grande do Sul (17,3%). Somados, esses três estados representaram 60,2 % do total nacional previsto.

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Aberta a temporada de acertos de marcha para o Carnaval 2017

Já foi definida a programação dos Acertos de Marcha para o Carnaval 2017. A primeira noite é dedicada ao saudosismo dos antigos carnavais, nesta quinta-feira (12), a partir das 18h30, com a participação de seis blocos. A festa vai acontecer todas as quintas-feiras no Pátio de São Pedro, centro do Recife, até a chegada do Carnaval. Para a primeira noite de Acerto de Marcha, quem vem para encantar o público são os blocos: Inocentes do Rosarinho, Flor da Lira de Olinda, Menestrais do Paulista, Amantes das Flores de Camaragibe, o Flor do Eucalipto de Moreno, e o Cordas e Retalhos. Os ensaios prosseguem nas quintas 19 e 26 de janeiro, e 02, 09 e 16 de fevereiro. Toda a programação é gratuita e você confere abaixo o dia e as agremiações que se apresentam. 12/01 – 18h30 Bloco Carnavalesco Misto Inocentes do Rosarinho Bloco Carnavalesco Misto Flor da Lira de Olinda Bloco Carnavalesco Lírico Menestrais do Paulista Bloco Carnavalesco Amantes das Flores de Camaragibe Bloco Carnavalesco Lírico Flor do Eucalipto de Moreno Bloco Carnavalesco Lírico Cordas e Retalhos 19/01 – 18h30 O Bonde Bloco Carnavalesco Lírico Bloco Lírico Flabelo Encantado Bloco Lírio da Lira Bloco Carnavalesco Misto Banhistas do Pina Bloco Lírico Boêmios da Boa Vista Bloco Carnavalesco Lírico Artesão de Pernambuco 26/01 – 19h Bloco Carnavalesco Esperança de Campo Grande Bloco Compositores e Foliões Bloco Lírico Flores do Capibaribe Bloco Lírico Sempre Feliz Bloco Utopia e Paixão 02/02 – 19h Bloco Lírico Carnavalesco Memória na Infância Bloco Confete e Serpentina Trupe Lírico Musical Um Bloco em Poesia Bloco de Pau e Corda Flor da Lira do Recife Bloco Carnavalesco Lírico Edite no Cordão 09/02 – 19h Bloco Lírico Infantil Sonho e Fantasia Bloco Carnavalesco Lírico Com Você no Coração Bloco Folguedos de Surubim Bloco Carnavalesco Damas e Valetes Bloco Lírico Pierrot de São José 16/02 – 19h Bloco Lírico Eu Quero Maisinho Bloco das Flores Bloco Carnavalesco Misto Batutas de São José Bloco das Ilusões Bloco Seresteiros de Salgadinhos Bloco Lírico Eu Quero Mais

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Anuário Estatístico 2015 da Condepe/Fidem já está disponível

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - Condepe/Fidem disponibilizou, via web, o Anuário Estatístico de Pernambuco - versão 2015, possibilitando aos usuários acesso rápido e prático aos dados. A novidade este ano é que foi criado um site específico para a ação (www.anuario.pe.gov.br). O documento apresenta informações, indicadores, tabelas e mapas, que possibilitam à sociedade, de um modo geral, a pesquisadores e aos órgãos de governo, o acesso a uma ampla base de dados sobre o Estado e os 184 municípios. A atualização do conteúdo é realizada anualmente pela entidade. O produto vem auxiliar na produção do conhecimento e no planejamento e gestão do Estado e municípios. Para o diretor executivo de Estudos, Pesquisas e Estatística da Agência Condepe/Fidem, Maurílio Lima, a ação representa um avanço na divulgação de informações "como resultado de amplo processo de gestão, característico de sua missão institucional". A edição 2015 está dividida em sete seções. As quatro primeiras compreendem o agrupamento referente à fisiografia : caracterização do território, demografia, atividades socioeconômicas e infraestrutura. As três secções posteriores abordam informações ligadas à economia : atividades econômicas, finanças públicas e contas regionais. Tem um capítulo direcionado apenas a mapas e também um glossário com os conceitos apresentados nas tabelas e suas definições. A primeira seção trata sobre a caracterização do território e do meio ambiente, e está dividida em três subsecções: Posição e Extensão; Divisão Territorial e Meio Ambiente, todas representadas por tabelas e mapas temáticos. Depois vem a seção Demografia, trazendo temas importantes para análise populacional pernambucana, já que tratam das questões ligadas à evolução da População, Famílias, Migração, Fecundidade, Natalidade, Mortalidade e Nupcialidade, além de Indicadores Demográficos. Na terceira seção são apresentadas as Atividades Socioeconômicas, visando a acompanhar as tendências da força de trabalho, além de levantar as características das habitações e outros aspectos socioeconômicos. Esta parte está organizada em nove subseções: Domicílios, Educação, Saúde e Previdência Social, Trabalho, Rendimento, Cultura, Justiça e Segurança Pública e índices Desenvolvimento. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (através do Censo Demográfico 2010 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil PNUD 2013) e do Ministério do Trabalho, entre outros. Em seguida está a seção de Infraestrutura, que destaca informações relacionadas à Energia, Saneamento, Transportes e Comunicações, principais serviços prestados à população do Estado. Já o capítulo sobre as Atividades Econômicas, apresentam dados pertencentes à Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços, Comércio Exterior e Turismo. As informações são produzidas por Institutos oficiais de pesquisas. A sexta seção trata sobre Finanças Públicas, e diz respeito à receita arrecadada e despesa realizada e está estruturada em três segmentos: Finanças da União, Finanças Estaduais e Finanças Municipais. Os dados nas tabelas encontram-se organizados e classificados, segundo os seus principais usos. As variáveis de despesa são apresentadas por tipo e fontes de recursos, segundo as funções. Por último tem as Contas Regionais, onde são detalhados em três níveis do Produto Interno Bruto (PIB): PIB global anual, com informações sobre os valores correntes de cada setor do Estado, a sua composição setorial e os índices de evolução do volume de cada setor/atividade; e PIB municipal anual, com os valores correntes para cada município do Estado e para as Regiões de Desenvolvimento – RD, a composição setorial e a evolução do volume. Segundo Maurílio Lima, essas informações têm, dentre outros fatores, a importância de subsidiar os gestores que querem conhecer a dinâmica econômica do estado e dos municípios e que utilizam este material para elaboração de políticas voltadas para o desenvolvimento municipal e regional, bem como na busca pela captação de novos recursos. "O Anuário é uma importante ferramenta para fomentar a ampliação e a produção do conhecimento no Estado", disse o diretor. Ele destaca ainda que o Anuário Estatístico é um produto da Base de Dados do Estado – BDE, que é um sistema de informações que avança com a modernização tecnológica.

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Brincar ao ar livre contribui positivamente para a saúde das crianças

Uma pesquisa recente mostrou que brincar ao ar livre não é apenas bom para a saúde das crianças, mas também incentiva a criatividade, as habilidades sociais e a resiliência. Os resultados, publicados no International Journal of Environmental Research and Public Health descobriu que as crianças que participam de atividades físicas, como escaladas e saltos, jogos em grupo e atividades de exploração sozinhas apresentam maior saúde física e social. Segundo os pesquisadores, os ambientes de brincadeira onde as crianças “podem correr riscos” aumentam o tempo de jogo, as interações sociais, a criatividade e a resiliência. Os resultados positivos refletem a importância de apoiar as crianças nas oportunidades de se arriscarem ao ar livre como um meio de promover a saúde e um estilo de vida ativo. “Playgrounds que oferecem elementos naturais como árvores e plantas, mudanças de altura e liberdade para que as crianças se envolvam em atividades de sua própria escolha têm impactos positivos na saúde, comportamento e desenvolvimento social. Esses espaços dão às crianças a chance de aprender sobre o risco e aprender sobre seus próprios limites”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski. Excesso de supervisão Preocupações com a segurança, como ferimentos, foram apontadas pelos autores do estudo como a principal razão para limitar o acesso das crianças às brincadeiras ao ar livre. Os pesquisadores descobriram que os padrões de segurança dos playgrounds e o excesso de supervisão impedem as crianças de se envolver em atividades arriscadas. “Monitorar as atividades das crianças pode ser uma abordagem mais apropriada do que a supervisão ativa, particularmente para crianças mais velhas. Considerar políticas, práticas e abordagens ambientais voltadas para o ar livre, onde haja equilíbrio entre segurança e os resultados positivos para a saúde das crianças é o mais recomendado”, orienta Chencinski, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

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Com plano de segurança, governo quer reduzir homicídios dolosos em 7,5%

O governo pretende reduzir em 7,5% o número anual de homicídios dolosos nas capitais do país em 2017 com medidas do Plano Nacional de Segurança Pública, anunciado hoje (6) pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. A partir de 2018, a meta será ampliada para cerca de 200 cidades no entorno das capitais. Entre as diretrizes do plano para os primeiros dois anos de vigência, também estão a redução dos índices de violência doméstica e de apreensões de armas e drogas. Além disso, o governo quer dar celeridade às investigações e processos envolvendo crimes de violência doméstica. “Queremos reduzir em 20% o tempo gasto com investigação e processos nos municípios abrangidos pelo plano”, disse Moraes ao apresentar a minuta final do programa, em evento no Palácio do Planalto. Segundo Moraes, no combate ao crime organizado, o plano prevê aumento de 10% na quantidade de armas e drogas apreendidas, em 2017, e de 15% em 2018. Para os presídios, a meta é reduzir a superlotação em 15% em dois anos. Até julho, o governo pretende organizar informações detalhadas sobre as unidades prisionais do país. De acordo com o ministro, a centralização de informações sobre prisões, detentos e processos vai ajudar na formulação de políticas públicas para a área. “O Brasil não tem um registro de presos em que, como autoridade, eu possa apertar um botão e saber quantos presos temos em uma penitenciária x no estado; ou saber, no Brasil, quantos presos qualificados entre 30 e 35 anos. Isto não existe. Quando se precisa de um número pede-se à secretaria estadual que entra em contato com o diretor do presídio. Isso vai mudar.” As primeiras etapas da centralização de informações deve ser concluída em seis meses, segundo Moraes. O primeiro módulo agregará dados sobre os estabelecimentos prisionais com informações sobre vagas gerais, regimes das penas, instalações de saúde, de educação, entre outros. O segundo, abrangerá informações pessoais dos presos e dados sobre o crime praticado. E o terceiro terá informações relativas ao processo criminal do detento.

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Petrobras anuncia revisão nos preços dos combustíveis

De acordo com a política de preços anunciada pela Petrobras em outubro de 2016, o Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) decidiu elevar o preço do diesel nas refinarias em 6,1%, em média. Os novos valores começam a ser aplicados a partir de 06/01/2017. O preço da gasolina nas refinarias ficou inalterado. A decisão é explicada principalmente pelo efeito da continuada, embora mais discreta, elevação dos preços do petróleo nos mercados internacionais, pela valorização do real desde a última revisão de preços e por ajustes na competitividade da Petrobras no mercado interno de gasolina e diesel. As revisões anunciadas hoje refletem também movimentos sazonais nas cotações globais dos derivados, com os preços do diesel respondendo a uma maior demanda em função de inverno no hemisfério norte. A Petrobras reafirma sua política de revisão de preços pelos menos uma vez a cada 30 dias, o que lhe dá a flexibilidade necessária para lidar com variáveis com alta volatilidade. Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores. Se o ajuste feito hoje for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode subir 3,8% ou cerca de R$ 0,12 por litro em média.

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Investimentos para garantir água em Pernambuco crescem 245%

O Ministério da Integração Nacional ampliou em 245% a média mensal de repasses financeiros para a Adutora do Agreste, em Pernambuco, desde o início do governo do presidente Michel Temer. Só entre os meses de junho e dezembro do ano passado, os investimentos federais em uma das maiores obras hídricas em execução no Brasil somaram R$ 113,2 milhões. Entre janeiro a maio, R$ 23,4 milhões foram destinados ao governo estadual, executor das obras. O último repasse da União, no valor de R$ 42 milhões, foi depositado na conta do estado na última semana de dezembro, cumprindo a decisão de antecipar R$ 230 milhões para obras de combate aos efeitos da seca em estados do Nordeste. A ampliação de recursos e o novo ritmo das obras vão possibilitar, segundo o estado de Pernambuco, a chegada da água do rio São Francisco no município de Toritama em maio deste ano e, em setembro, Capibaribe. Quatro mil empregos diretos e indiretos serão criados em canteiros de obras na região. A expectativa é de que mais um trecho de 40 quilômetros da adutora comece a ser implantado também em maio, entre Belo Jardim, São Bento do Una e Lajedo. A Adutora do Agreste é um dos empreendimentos estruturantes para garantir o fornecimento de água à população pernambucana que sente os impactos da irregularidade de chuvas no estado. Ao todo, o projeto completo da adutora terá cerca de 1,3 mil quilômetros de extensão, atenderá a 68 municípios e beneficiará mais de dois milhões de habitantes em áreas urbanas e rurais. A obra também será conectada ao Ramal do Agreste do Projeto de Integração do Rio São Francisco – atualmente em fase de licitação pelo governo federal.

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