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Semestre com R$ 2,17 bi de prejuízo no BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou um prejuízo líquido de R$ 2,174 bilhões no primeiro semestre deste ano. No mesmo período de 2015, ele havia tido um lucro de R$ 3,51 bilhões. Segundo o BNDES, o prejuízo dos seis primeiros meses deste ano foi resultado de despesas com provisões da carteira de crédito e repasses e da carteira de participações societárias. Essas despesas atingiram R$ 9,59 bilhões no primeiro semestre de 2016, R$ 7,95 bilhões a mais do que no mesmo período do ano passado. Devido a ajustes na classificação de risco na carteira de crédito, que refletiram o cenário econômico desfavorável do país, o banco teve despesas de R$ 4,44 bilhões com suas provisões para risco de crédito. Segundo o BNDES, a inadimplência do banco manteve-se em patamar muito baixo. O índice referente a 30 dias ficou em 1,38% em 30 de junho deste ano. Apesar disso, o índice é superior ao registrado em dezembro de 2015, de 0,02%. Impacto negativo As intermediações financeiras compensaram o impacto negativo das provisões, com R$ 12,235 bilhões no primeiro semestre deste ano, 25,2% a mais do que o registrado no mesmo período de 2015. O resultado deveu-se ao volume elevado de amortizações dos financiamentos concedidos, sem que, em paralelo, houvesse aumento de desembolsos. Já a carteira de crédito e repasses do BNDES atingiu R$ 646,9 bilhões no primeiro semestre do ano, uma redução de 7% em relação a dezembro de 2015. O resultado foi influenciado pelo efeito da depreciação do dólar na parcela em moeda estrangeira e pela redução da parcela em moeda nacional, impactada pelo fim do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), em dezembro de 2015. A carteira de participações societárias atingiu R$ 58,8 bilhões no primeiro semestre de 2016, um aumento de 12,2% em relação ao segundo semestre de 2015, provocado pela valorização de ações da Petrobras, Eletrobras e Vale. O patrimônio líquido do BNDES totalizou R$ 36,88 bilhões no primeiro semestre do ano, um crescimento de R$ 5,88 bilhões (19%) em relação a 31 de dezembro de 2015. O resultado pode ser explicado pelo efeito positivo de R$ 5,14 bilhões, líquido de tributos, decorrente da valorização da carteira de participações societárias, que absorveu o prejuízo líquido de R$ 2,17 bilhões. (Agência Brasil)

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Galeria RioMar abre as portas nesta segunda (15)

Em um diálogo harmonioso entre a arte erudita e a arte popular, a exposição Liramartes marca a inauguração da Galeria RioMar nesta segunda-feira (15), a partir das 17h em um coquetel para convidados. No dia seguinte, o espaço de artes abrirá as portas ao grande público com acesso gratuito, funcionando no horário do shopping. As mais de 300 obras expostas no local fazem parte do acervo de um dos maiores colecionadores do Brasil, o arquiteto Carlos Augusto Lira. "Eu coleciono essas obras há mais de 40 anos, converso com elas. Tudo isso tem um valor afetivo muito grande para mim", disse. Liramartes promove a união de nomes clássicos como Salvador Dalí, Joan Miró e Leonardo Da Vinci com a pintura armorial de Dantas e Ariano Suassuna, a arte urbana de JotaZer0ff e os personagens populares de mestres como Vitalino, Galdino, Nuca, Manuel Eudócio, Ana das Carrancas e muitos outros. A Galeria RioMar fica localizada no Piso L2, no corredor das marcas internacionais com projeto de Lira e sua equipe. No local, um espaço gastronômico e pâtisserie assinado por Anna Corinna funcionará como ponto de encontro dos visitantes do local para tomar um cafézinho e saborear os doces exclusivos da chef.

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Observatório debate o Centro do Recife

O tema do último debate da edição de 2016 de O Recife que Precisamos, realizado ontem (10) na sede da TGI, foi o Centro do Recife. O consultor Francisco Cunha apresentou um resumo das proposições do movimento, feitas em 2012, no período da campanha eleitoral, que trazia como proposta que o centro histórico se tornasse uma sala de visitas da capital pernambucana. O secretário de planejamento urbano da Prefeitura do Recife, Antônio Alexandre, ficou com a missão de fazer um balanço do que foi realizado pelo poder municipal no Centro da cidade. Seguindo a mesma dinâmica dos últimos encontros, os participantes fizeram propostas para serem apresentadas aos candidatos ao poder executivo. A cobertura completa do evento, com o balanço do que foi realizado e as proposições para a próxima gestão, estarão na edição de setembro da Revista Algomais. MOVIMENTO Na ocasião foi apresentado formalmente o movimento "Olhe pelo Recife - Cidadania a pé", que distribuiu aos participantes do encontro o documento com os 10 mandamentos do pedestre recifense (imagem abaixo). O lançamento desse novo espaço de discussão aconteceu no último sábado (06), durante a 15ª Caminhada Olhe pelo Recife, que percorreu pontos históricos e turísticos do Recife Antigo, guiada pelo consultor e sócio da TGI, Francisco Cunha. A proposta do movimento é agir em defesa da melhoria de condições de circulação de quem anda a pé pela cidade. Leia mais sobre o movimento no site do Gestão Hoje: http://migre.me/uCxCV   ] *Rafael Dantas - repórter da Revista Algomais

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Bruno Araújo anuncia retomada do MCMV

O governo federal anunciou hoje (11) a retomada de mais de 10 mil unidades habitacionais que, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), estavam paralisadas. Também foi divulgada a implementação da Faixa 1,5 do programa, que beneficiará famílias com renda mensal bruta de até R$ 2,35 mil. Nessa modalidade, estão previstos subsídios de até R$ 45 mil, valor que varia em função da renda e da localização do imóvel. De acordo com o site do programa, o financiamento será disponibilizado para imóveis de até R$ 135 mil, a uma taxa de 5% de juros ao ano. Lançado durante o governo Lula, o Minha Casa Minha Vida é um programa que visa facilitar a compra da casa própria por famílias de baixa renda. Ele prevê diversas formas de atendimento às famílias que necessitam de moradia, considerando a localização do imóvel – na cidade e no campo – renda familiar e valor da unidade habitacional. Além disso, o programa também contribui para a geração de emprego e renda para os trabalhadores da construção civil, que realizam as obras. Devido à crise econômica pela qual passa o país e os efeitos dela nas contas públicas, várias unidades habitacionais foram paralisadas. Recursos por faixa Ao anunciar a retomada das obras, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, informou hoje (11) que “serão disponibilizados R$ 3,8 bilhões em recursos para a Faixa 1,5, sendo R$ 1,4 bilhão em subsídios e R$ 2,4 bilhões em financiamentos.” A expectativa é de que sejam contratadas 40 mil novas unidades habitacionais. Segundo o Ministério das Cidades, o governo do presidente interino, Michel Temer, já havia anunciado a retomada de 4.232 unidades que estavam paradas. “Das 50 mil unidades paralisadas, fica um saldo de 35 mil unidades paralisadas. Temos compromisso de zerar esse estoque”, disse o ministro ao anunciar a retomada de mais 10.609 moradias. Desde 2009, o governo federal investiu R$ 309 bilhões no Minha Casa, Minha Vida para a contratação de mais de 4,3 milhões de unidades habitacionais, o que, segundo o ministério, beneficiou 3 milhões de famílias em todo o país. “Aproveito para anunciar que, em 2017, iremos contratar 600 mil unidades”, disse o ministro. Ele lembrou que o programa tem uma linha de financiamento para famílias que tiveram bebês com microcefalia. Financiamento O Minha Casa, Minha Vida prevê quatro faixas para financiamento de imóveis. A Faixa 1 é destinada a famílias com renda mensal bruta de até R$ 1,8 mil. Os valores dos imóveis variam de acordo com a localidade. E pode ser custeado até 90% do valor do imóvel pelo programa. O imóvel pode ser pago - sem juros - em até 120 prestações de, no máximo, R$ 270. Destinada a famílias com renda até R$ 2,35 mil, a Faixa 1,5 oferece subsídios de até R$ 45 mil para financiamento de imóveis até R$ 135.000,00, dependendo da sua localização, a uma taxa de 5% de juros ao ano. Já a Faixa 2 destina-se a famílias com renda entre R$ 2,35 mil e R$ 3,6 mil. Nela, o subsídio é de até R$ 27,5 mil, com juros entre 5,5% a 7% ao ano para o valor financiado. Por fim, a Faixa 3 é para famílias com renda bruta ente R$3,6 mil e R$ 6,5 mil, a taxas de até 8,16% ao ano. (Agência Brasil)

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Plano prevê R$ 1,1 bi para o São Francisco

A implantação de sistemas de esgotamento sanitário em localidades ribeirinhas, ação executada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), empresa pública vinculada ao Ministério da Integração Nacional, está prestes a ganhar novo impulso: o Projeto de Conservação e Revitalização do Rio São Francisco prevê a retomada de 217 obras de sistemas de esgotamento sanitário e de abastecimento de água, e recursos da ordem de R$ 1,1 bilhão até 2019. A meta é beneficiar uma população de 16,5 milhões de pessoas em 505 municípios até 2026. O decreto de criação do Plano Novo Chico, como também é chamado, foi assinado na terça-feira (9) pelo presidente em exercício da República, Michel Temer. Por meio dele, a Codevasf passa a executar com fôlego novo uma ação que tem o objetivo não apenas de aumentar o volume de água disponível no São Francisco, mas também de melhorar sua qualidade. A primeira reunião da Câmara Técnica do Plano Novo Chico está marcada para a segunda-feira (15) e será presidida pelo Ministério da Integração Nacional. A câmara será responsável por propor ações, obras, metas, metodologias e sistemas de avaliação para o trabalho de revitalização do rio promovido pelo governo federal. "A expectativa é de que em 30 dias nós já tenhamos um detalhamento da agenda, com foco em gestão e educação ambiental, proteção, economia e uso sustentável dos recursos naturais, saneamento, controle de poluição e infraestrutura hídrica", explica o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. O Comitê Gestor do Programa de Revitalização - responsável por planejar, coordenar e monitorar ações - é presidido pela Casa Civil da Presidência da República e composto pelos ministérios da Integração Nacional; do Meio Ambiente; do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; de Minas e Energia; das Cidades; da Fazenda; da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. AÇÕES EXECUTADAS Desde 2007, foram R$ 1,3 bilhão investidos pelo governo federal e 847 mil pessoas beneficiadas na área de influência do Velho Chico. São 83 obras concluídas pela Codevasf, as quais beneficiam comunidades ribeirinhas de cinco estados: Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe. Outras 24 obras estão em execução. O sistema de esgotamento sanitário é um conjunto de obras e instalações que realizam coleta, transporte e tratamento do esgoto doméstico e a disposição final do efluente tratado. "Além de garantir a preservação do rio com o tratamento adequado dos esgotos, o sistema também contribui para melhoria das condições de saúde da população ao reduzir drasticamente os vetores que causam doenças que são próprias da falta de saneamento básico", explica a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino, que participou do evento de assinatura do decreto no Palácio do Planalto. Uma das principais obras de esgotamento concluídas é a estação de Lagoa da Prata, localizada no Alto São Francisco, em Minas Gerais. Com recursos federais de R$ 32,9 milhões, a estação está em funcionamento desde 2015 e tem beneficiado cerca de 50 mil pessoas. São tratados 240 litros por segundo do esgoto da cidade que hoje chega à bacia do rio Jacaré, afluente do São Francisco. O empreendimento também possibilitou a descontaminação dos córregos Chico Félix, Chico Silveira e Chico Messias, na Lagoa Verde, que antes recebiam o esgoto in natura. A ação resultou de uma parceria entre a Codevasf e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Lagoa da Prata (SAAE), que ficou a cargo da elaboração do projeto. A infraestrutura do sistema de esgotamento sanitário de Lagoa da Prata conta com uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), duas estações elevatórias de esgoto, interceptores e uma rede coletora de 6,5 mil metros. MANANCIAL E AFLUENTES Minas Gerais é o estado com maior número de obras, por ser o que tem maior contribuição hídrica ao rio São Francisco, ou seja, onde estão localizadas as nascentes do manancial e seus afluentes. Já são 42 obras entregues, sete em execução e uma em ação preparatória. Na Bahia, 26 empreendimentos foram concluídos e outros dois estão em execução e um em ação preparatória. Já em Alagoas, quatro obras estão finalizadas e outras seis estão em andamento. Pernambuco conta com dez obras entregues e sete em atividade. O estado de Sergipe tem um sistema concluído e duas obras em execução. CAPTANDO ESGOTO DOMÉSTICO Em Minas Gerais foram também concluídas cerca de 15 mil ligações intradomiciliares, e mais de 10 mil estão em execução na Bahia por meio da Codevasf. Essas pequenas estruturas são responsáveis por captar o esgoto doméstico nas residências das famílias de baixa renda e fazer o lançamento no sistema de esgotamento sanitário. Há ainda previsão de obras em Alagoas, Pernambuco e Sergipe. O investimento total aprovado previsto para as essas infraestruturas é de R$ 55 milhões. PROTEÇÃO DE NASCENTES Além dessas obras, a Codevasf executa outras ações de revitalização na bacia do rio São Francisco para melhorar a oferta de água em qualidade e em quantidade do manancial. Desde 2007, diversas iniciativas são desenvolvidas para a preservação da dessa bacia nos estados de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe - área de atuação da Companhia. Do total de 224 empreendimentos de esgotamento sanitário, processos erosivos e resíduos sólidos, 137 já foram concluídos nesses estados. O investimento federal foi de R$ 2,1 bilhões. As estratégias são realizadas em quatro eixos: sistemas de esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos, controle de processos erosivos e sistemas de abastecimento de água, que já beneficiaram a população de 319 localidades nos cinco estados (AL, BA, MG, PE e SE). Até o momento, 1.177 nascentes foram recuperadas e foram produzidos cerca de 135 milhões de alevinos (peixes juvenis), dos quais aproximadamente 73 milhões foram utilizados em projetos de desenvolvimento sustentável e 62 milhões na recomposição da fauna de peixes. Nesse período foram realizados cerca de 700 peixamentos (ações de distribuição de peixes) com espécies nativas, que contribuíram para a revitalização do rio e a manutenção dos estoques pesqueiros. Essas atividades alcançam diversos pontos dessa bacia e afetam, direta ou indiretamente, a vida de mais de 18 milhões de pessoas, distribuídas em área superior a 600 mil quilômetros quadrados. (Da Codevasf)

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Universo tropicalista do Vivencial será revisitado a partir de agosto

O teatro Hermilo Borba Filho será palco do espetáculo “Puro lixo, o espetáculo mais vibrante da cidade”, homenagem ao Grupo de Teatro Vivencial (GTV) coletivo de artes cênicas das décadas de 70 e 80 e que marcou época por sua inovação na linguagem, por abrir espaço para transformistas e oferecer espetáculos em horários até então inéditos. No total, serão 10 espetáculos encenados aos sábados e domingos, sempre a partir das 18h, entre os dias 13 de agosto e 4 de setembro. A montagem, realizada através de recursos do Funcultura, leva assinatura de Antonio Cadengue na direção com texto-roteiro de Luís Augusto Reis inspirado no artigo ‘Vivencial Diversiones apresenta frangos falando para o mundo’, publicado pelo jornal Lampião na Esquina, em 1979, por ocasião da inauguração do espaço próprio do grupo, o Vivencial Diversiones, que ficava nos limites entre Recife e Olinda. No elenco, nomes como Stella Maris Saldanha (que também assina a produção), Paulo Castelo Branco e Eduardo Filho darão vozes a colagens e microcontos bem ao estilo que caracterizavam as encenações da companhia original, com procedimentos de poesia, paródia alta cultura misturada ao pop-chulo, Carnaval e política, crueldade, inocência e ingenuidade. Nos dias 20 e 21, os espetáculos contam com sessões de áudio-descrição O Vivencial - De vida curta, mas profícua, o Vivencial reuniu nomes míticos das artes cênicas como Guilherme Coelho (diretor do grupo), Fábio Coelho, Ivonete Melo, Suzana Costa, Américo Barreto e Henrique Celibi e legou à posteridade sua transgressão estética e ideológica. Confrontando as tensões culturais existentes da época, se caracterizou como um grupo de resistência avesso aos movimentos regionalista e armorial, ambos ancorados em marcos modernistas, mas fiéis a visões aristocratizantes. Transgressão em 3 atos - a encenação de Puro Lixo coroa o projeto Transgressão em 3 atos, originado em 2008 através de uma vasta pesquisa dos professores Stella Maris, Alexandre Figueiroa e Cláudio Bezerra, que revisitaram três importantes coletivos para as artes cênicas locais: O Teatro Hermilo Borba Filho, O Teatro Popular do Nordeste e o Grupo de teatro Vivencial. A pesquisa resultou na publicação de um livro (2011) e na encenação dos espetáculos Os Fuzis da Senhora Carrar (2010) e O auto do Salão do Automóvel (2012) que dialogavam com as linguagens do Teatro Hermilo Borba Filho e do teatro Popular do Nordeste, respectivamente.

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Conta de luz puxa inflação na RMR

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de julho apresentou variação de 0,79% e ficou acima da taxa de 0,33% de junho na Região Metropolitana do Recife. Com este resultado, o acumulado no ano para a capital pernambucana saltou para 5,37%. Considerando os últimos doze meses, o índice ficou em 8,57%.  O aumento de 4,94% na energia elétrica residencial, registrado pelo IBGE no período,  foi um dos itens responsáveis por puxar para cima a inflação. Entre as 13 regiões avaliadas, a recifense foi a que mais elevou a conta de luz. A inflação de 0,96% no setor de alimentos também contribuiu para a elevação de preços acima da média nacional. A energia elétrica residencial entra na classificação de "habitação" do IBGE, que subiu 1,21% em julho. Nesse segmento, os combustíveis domésticos (0,99%) e os aluguéis e taxas (0,22%) também tiveram inflação. No setor de alimentos, os vilões foram os itens de cereais e leguminosos (inflação de 14,11%) e de leite e derivados (4,15%). O IPCA na RMR em julho foi o terceiro maior do Brasil, ficando atrás apenas das RM de Salvador (0,92%) e da RM de Goiana (0,81%). A pesquisa que mede mensalmente a inflação foi publicada hoje (10) pelo IBGE.   *Rafael Dantas - repórter da Revista Algomais

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Sítio Trindade recebe Projeto Fusão Cultural

A partir da segunda quinzena de agosto, o Sítio Trindade recebe o Projeto Fusão Cultural que vai disponibilizar oficinas gratuitas em cinco atividades: grafite, teatro, artesanato, violão e introdução à música. Cada oficina oferece 30 vagas que são destinadas a pessoas com idade a partir de 16 anos. As inscrições podem ser feitas na secretaria do Sítio, no horário das 8h às 17h, que fica na Estrada do Arraial, 3259, bairro de Casa Amarela. O Projeto Fusão Cultural é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Enfrentamento ao Craque e Outras Drogas, com apoio da Secretaria de Cultura e a Fundação de Cultura Cidade do Recife. As atividades serão realizadas de 15 de agosto a 16 de dezembro, sempre as segundas, quartas e sextas-feiras, nos horários das 9h às 11h e das 14h às 16h. Nas segundas-feiras, no período da tarde, serão realizadas as oficinas de dança e grafite. Nas quartas-feiras, pela manhã, tem aula de introdução à música, e no horário da tarde dança, teatro, artesanato, grafite, violão e música novamente. Nas sextas-feiras as oficinas serão de introdução à música e aulas de violão, pela manhã, e teatro e artesanato pela tarde. O Projeto Fusão Cultural tem como objetivo utilizar a cultura como ferramenta à prevenção da comunidade em torno do Sitio Trindade. Na oportunidade, será compartilhada também com os participantes a história cultural do espaço, destacando um dos seus fundadores, Miguel Arraes, que em 2016, estaria completando 100 anos do seu nascimento. Informações pelo telefone 3355-3410. Serviço: Inscrições para o Projeto Fusão Cultural Quando: segundas, quartas e sextas-feiras (de 15 de agosto a 16 de dezembro) Local: Sítio Trindade, na Estrada do Arraial, 3.259, bairro de Casa Amarela. Horário: 9h às 11h (Manhã) e 14h às 16h (Tarde) Inscrições gratuitas na secretaria do Sítio Informações: 3355.3410 (Da Secretaria de Cultura do Recife)

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Negociação de dívidas dos Estados aprovada

Depois de muitas negociações e da obstrução firme dos partidos de oposição ao governo interino, a Câmara dos Deputados aprovou na madrugada de hoje (10) o Projeto de Lei Complementar 257/16, que trata da renegociação das dívidas dos estados e do Distrito Federal com a União, alongando o pagamento por até 20 anos se eles cumprirem medidas de restrição fiscal. Alguns acordos para alterar o texto foram feitos durante as discussões. O projeto foi aprovado por 282 votos a favor, 140 contra e duas abstenções. Faltam ainda ser votados os destaques e emendas que visam modificar o texto do relator, deputado Esperidião Amin (PP-SC). Após concluída a votação na Câmara, o projeto será encaminhado para discussão e para votação no Senado Federal. Dentre os acordos firmados está o que retira do texto do relator, a exigência de que os estados e o DF não concedessem reajuste salarial por dois anos aos servidores. No entanto, permaneceu no texto a exigência de que os gastos primários das unidades federadas não ultrapassem o realizado no ano anterior, acrescido da variação da inflação medida pelo IPCA, ou outro índice que venha a substituí-lo, também nos dois exercícios seguintes à assinatura da renegociação. Lideranças de partidos da oposição, principalmente do PT, criticaram o principal dispositivo do projeto, que é o ajuste fiscal da proposta: o limite de gastos dos estados que não poderá ser superior à inflação do ano anterior. O argumento dos opositores ao governo interino é que a manutenção do teto de gastos resultará no congelamento de salários e de investimentos dos estados e que retirar o congelamento dos salários com a manutenção do teto de gastos não vai mudar em nada. ajuste passa pela renegociação das dívidas dos estadoS, diz Meirelles O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (10) - através de nota - que aprovação do Projeto de Lei Complementar 257/16, que trata da renegociação das dívidas dos estados e do Distrito Federal com a União, “é o primeiro passo concreto do ajuste estrutural das despesas públicas brasileiras em décadas”. A nota destaca, ainda, que o próximo projeto de ajuste a entrar em pauta na Câmara dos Deputados é o que define teto para as despesas federais. Segundo o ministro, “os governadores têm todos os instrumentos legais para garantir o teto das despesas dos estados, condição necessária para o enquadramento de cada estado nos termos da renegociação." (Da Agência Brasil)

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Soraya Moraes em Piedade

A Visão Mundial promove no dia 19 o evento Além da Música, com a cantora Soraya Moraes. A apresentação acontece na igreja Família 61 e terá entrada gratuita, a partir das 19h30. A ONG pretende levantar fundos para dois projetos no Sertão de Alagoas (um para atendimento de crianças e outro para construção de poços para famílias carentes e vítimas da seca na região). Mais informações pelo telefone: (81) 3037-0777 Serviço: Além da Música, com Soraya Moraes Data: 19 de agosto de 2016 Horário: 19h30 Entrada gratuita Local: Família 61 (Av. Beira Mar, 114, Piedade - Recife)

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