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Setembro Amarelo: A importância de cuidar da saúde mental das mães atípicas

Com a chegada de setembro, o tema da saúde mental ganha destaque, especialmente no contexto do Setembro Amarelo. Entre os tópicos abordados, o cuidado com as mães atípicas, que têm filhos com deficiência intelectual, como TEA e TDAH, exige atenção especial. Uma pesquisa revela que essas mães enfrentam um desgaste emocional 22% maior. A psicóloga Vannessa Galindo, docente da Wyden, discute essa realidade sob o viés psicológico, destacando o impacto que a maternidade atípica tem sobre a saúde mental dessas mulheres. Segundo Vannessa, as mães geralmente priorizam o acompanhamento médico e psicoterapêutico para seus filhos, deixando de lado o próprio bem-estar. "Frases como 'Agora você é mãe' e 'Toda mãe dá a vida por seu filho' reforçam a autocobrança em relação à maternidade", destaca a psicóloga. Essa visão cultural sobre o papel da mãe pode intensificar o esgotamento mental dessas mulheres. Enquanto o aumento dos diagnósticos infanto-juvenis desperta atenção no campo da saúde e educação, pouco se fala sobre o suporte necessário para as mães que se sobrecarregam no papel de cuidadoras. Vanessa Galindo sublinha a urgência de se oferecer um olhar cuidadoso para essas mulheres, que também precisam de apoio psicológico. “Estudos comprovam que além do estresse, o trauma secundário, transtornos ansiosos e depressivos podem afetar pessoas que exercem a função de cuidadores. Nesses casos, a maternidade seria ainda mais sobrecarregada. Nesse sentido, também é uma necessidade pública e social, acolher não somente as crianças e adolescentes que possuem algum diagnóstico e estão em tratamento. É preciso direcionar o olhar para essa mãe, que exerce o papel principal de cuidadora e que pode expressar sinais de esgotamento”, conclui Vannessa Galindo.

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Imposto de Renda sobre ganho de capital na venda de imóveis deve cair de 15% para 4%

Projeto de Lei que reduz alíquota foi aprovado no Senado e aguarda votação final na Câmara até 11 de setembro. Amadeu Mendonça (foto) comenta a mudança O Projeto de Lei 1847/2024, atualmente em tramitação no Congresso, propõe mudanças na tributação sobre o ganho de capital nas operações de compra e venda de imóveis, reduzindo a alíquota do Imposto de Renda para pessoas físicas de 15% para 4%. A medida, que já foi aprovada no Senado e aguarda votação final na Câmara dos Deputados até 11 de setembro, também oferece vantagens para empresas, que terão uma alíquota fixa de 6% de IR, além de 4% de CSLL. De acordo com o advogado Amadeu Mendonça, especialista em negócios imobiliários, a proposta permitirá que os proprietários de imóveis atualizem o valor de mercado de seus bens, pagando uma alíquota reduzida de 4% sobre a valorização. "O contribuinte terá 90 dias para realizar essa atualização, o que pode ser vantajoso mesmo para quem não pretende vender o imóvel no curto prazo. Em uma futura venda, ele só pagará o ganho de capital de 15% sobre a nova valorização, e não sobre o valor original", explica Amadeu. A redução de alíquota também beneficia empresas e famílias empresárias que possuem holdings com imóveis de valor histórico, permitindo a atualização dos bens ao valor de mercado. "Para quem tem imóveis antigos, a atualização pode reduzir significativamente o imposto a ser pago no futuro. É uma oportunidade para reavaliar o patrimônio de acordo com as condições do mercado", acrescenta Amadeu. Essa iniciativa é uma das medidas encontradas pelo Congresso para compensar a perda de arrecadação resultante da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. A desoneração ocorrerá de forma gradual entre 2025 e 2027, com renúncia fiscal estimada em mais de R$ 25 bilhões, segundo o Ministério da Fazenda.

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11 fotos dos palácios municipais de Pernambuco antigamente

Ainda no clima das eleições municipais, a coluna Pernambuco Antigamente faz um passeio hoje pelos palácios ou casarões que sediam ou foram no passado a casa dos poderes executivo de vários municípios pernambucanos. Muitos desses prédios são verdadeiros ícones da arquitetura nas cidades do interior e da Região Metropolitana. A maioria das imagens resgatadas são de um século atrás, da Revista de Pernambuco. Nesse álbum que publicamos hoje há imagens também da Biblioteca do IBGE e dos próprios municípios. Alguns desses prédios permanecem como sede do poder municipal. Prefeitura de Olinda Prefeitura de Caruaru, maior município do agreste pernambucano Palácio dos Guararapes, em Jaboatão Prefeitura de Nazaré da Mata Prefeitura de Garanhuns Prefeitura de São Lourenço da Mata Prefeitura de Igarassu Prefeitura do Paulista Prefeitura de Petrolina Prefeitura de Inajá Para encerrar, uma imagem com um recorte de jornal de 1925. O prédio, que na época foi do Club Internacional, anos após foi adotado como Gabinete do Prefeito. A provável última sede antes da ida do poder municipal para o Cais do Apolo. A prefeitura mantinha outros edifícios na mesma Rua da Aurora, que também foram sede do poder municipal. O prédio se tornou museu e abriga atualmente o Mamam. Desde a década de 1930 se discutia no município a necessidade de construir um novo edifício para a prefeitura, que só veio a acontecer na década de 70, um projeto é do arquiteto Jorge Martins Junior. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) *

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Vera Holtz apresenta Ficções no Recife

Espetáculo de sucesso com mais de 85 mil espectadores será encenado no Teatro do Parque Após uma temporada aclamada em Portugal, Vera Holtz retorna ao Brasil com o espetáculo Ficções, inspirado no best seller "Sapiens", de Yuval Noah Harari. A peça, que já percorreu 25 cidades e atraiu 85 mil espectadores, será apresentada no Teatro do Parque, nos dias 10, 11 e 12 de setembro, às 20h. Com uma narrativa fragmentada e provocante, o espetáculo explora o poder das ficções criadas pela humanidade, como deuses, nações e sistemas políticos. A adaptação teatral é assinada por Rodrigo Portella, que transforma as reflexões de Harari em uma experiência cênica envolvente e interativa. Vera Holtz se desdobra em diversos personagens, improvisa e dialoga diretamente com o público, enquanto é acompanhada pelo músico Federico Puppi, autor da trilha sonora original. O objetivo é desafiar o espectador a refletir sobre as "ficções" que moldam a sociedade contemporânea, em uma montagem que mistura teatro, performance e música. Produzido por Felipe Heráclito Lima, Ficções não pretende apenas traduzir o conteúdo do livro de Harari para o palco, mas sim criar um espaço de interação e questionamento. A peça questiona a nossa insatisfação diante das inovações e ficções que dominam o mundo, provocando o público a participar ativamente da construção do espetáculo, que é uma verdadeira performance em constante evolução. Serviço:Ficções com Vera HoltzDatas: 10, 11 e 12 de setembro, às 20hLocal: Teatro do Parque (Rua do Hospício, 81 - Boa Vista, Recife)Ingressos: R$ 21 (meia, plateia popular) a R$ 160 (inteira, plateia nobre)Ingressos à venda: Sympla e bilheteria do teatroDesconto Vivo Valoriza: 50% de desconto para clientes (não cumulativo com meia entrada)Acessibilidade: Intérpretes de Libras em todas as sessões

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Feira de Artesanato e Economia Solidária movimenta a Reserva do Paiva

Evento incentiva empreendedores locais e promove o desenvolvimento sustentável no Litoral Sul de Pernambuco A 1ª Feira de Artesanato e Economia Solidária da Reserva do Paiva, realizada neste domingo, 8 de setembro, reúne 20 empreendedores de comunidades próximas, como Gaibu e Itapuama, para expor produtos artesanais como bonecas de pano, crochê, bijuterias e doces. Organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco (Sedepe) em parceria com a Rota dos Coqueiros, o evento tem como objetivo fortalecer a economia local e incentivar o empreendedorismo sustentável na região. A Coordenadora de Comunicação e Responsabilidade Social da Monte Rodovias, Greici Vidaletti, destaca a importância da feira para a visibilidade dos pequenos negócios. "Essa feira é uma oportunidade única para os empreendedores locais mostrarem seus talentos e expandirem seus negócios. Queremos ajudar a fortalecer a economia solidária e proporcionar mais visibilidade para esses produtores." A Secretária de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo, Amanda Aires, também reforça o compromisso com a valorização das tradições culturais, focando em inclusão social e desenvolvimento sustentável. Entre os expositores, Ana Fontoura, especialista em pontilhismo, compartilhou sua jornada com a arte após enfrentar desafios pessoais. "Após ser diagnosticada com depressão, descobri na arte, especialmente no pontilhismo, uma nova forma de viver. Essa feira é uma excelente oportunidade para mim e para muitos outros artesãos." A feira promete ser um marco para a geração de renda local e oferecer aos visitantes uma experiência cultural rica e diversificada.

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Natália Santana Lança Clipe de “Meu Plano” na Casa Buliçosa neste Sábado

Clipe aborda desilusões amorosas e planos frustrados, com apresentação ao vivo da cantora em um pocket show intimista. Neste sábado, 07 de setembro, a cantora e compositora Natália Santana lança o clipe de “Meu Plano” na Casa Buliçosa, em Santo Amaro, a partir das 18 horas. O clipe, protagonizado pela bailarina Patrícia Costa e dirigido por Carlos Lima, traz à tona o tema das desilusões amorosas e os planos de amor que não se concretizam. Durante o evento, Natália também fará um pocket show com voz e violão, proporcionando uma experiência intimista para os presentes. “Meu Plano” encerra o ciclo do EP Chão, o primeiro trabalho autoral de Natália Santana, composto por quatro músicas, todas em parceria com poetas. Com três clipes já disponíveis no YouTube, este lançamento finaliza a divulgação do projeto. O EP tem sido um marco na carreira da cantora, que já se destacou na cena musical independente de Recife com a banda Arcanflô, e agora segue sua trajetória solo. O evento acontece na Casa Buliçosa, um espaço multicultural e de gastronomia vegana que tem se consolidado como ponto de encontro criativo. “Estou muito animada e feliz com o resultado de um ano de trabalho. Esse projeto é o resultado de muitas mãos e uma verdadeira rede de apoio”, celebrou Natália Santana. SERVIÇOLançamento do clipe “Meu plano” de Natália SantanaCasa Buliçosa (Rua Capitão Lima, 269)07 de setembro às 18 horas

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"A ocupação dos holandeses no Brasil gerou a profissionalização deles no tráfico de pessoas escravizadas"

Dirceu Marroquim, Historiador e curador da exposição "1654 – 370 Anos da Rendição dos Holandeses em Pernambuco: Reflexões Históricas e Contemporâneas" explica a mostra que está no Museu do Estado de Pernambuco que propõe um olhar a partir da atualidade para esse período da história que está no imaginário cotidiano do pernambucano. Quem for à exposição 1654 – 370 Anos da Rendição dos Holandeses em Pernambuco: Reflexões Históricas e Contemporâneas – que está no Museu do Estado de Pernambuco até o dia 6 de outubro – não deve esperar um simples mergulho no período das lutas contra os batavos. Mas uma interessante experiência sobre como esse passado permeia o cotidiano dos pernambucanos. Também conduz o visitante a refletir sobre diversos aspectos que levaram ao apagamento do protagonismo de negros e indígenas na memória sobre essa época, e sobre questões que povoam o imaginário da terra dos altos coqueiros: A Pátria nasceu após a Restauração? Se os holandeses permanecessem, Pernambuco estaria melhor? A reflexão é feita a partir da contraposição de um discurso hegemônico representado, em obras seculares, como as que mostram homens (em sua maioria brancos) nas lutas contra os invasores, e artistas contemporâneos como Nathê Ferreira, que traz um grande painel destacando uma mulher nega que mata um leão por dia, que tem o provocativo título: Qual é a sua batalha? Cláudia Santos conversou com o historiador Dirceu Marroquim, curador da exposição juntamente com Maria Eduarda Marques e Helena Severo. Ele explica como a mostra foi montada e resgata informações pouco conhecidas como culto a Iansã no final do Século 18 que era uma celebração feita por escravizados no Monte Guararapes e que se perpetuou em territórios da população afrodescendente. Como é que surgiu a ideia dessa exposição? Ela surge da tentativa de olhar para uma data: os 370 anos da rendição dos holandeses. É uma história que permeia o imaginário da nossa população. Não é estranho você ver turistas na rua do Bom Jesus, por exemplo, e as pessoas dizerem para eles: essa é uma rua que é do tempo dos holandeses. Você encontra muitos vestígios dessa história na nossa vida cotidiana. Só que a gente não olha muito sobre os desdobramentos dessa memória ou de como ela foi construída. A exposição nasce com a tentativa de problematizar como foram construídos os discursos nacionalistas ou que se pretenderam tentar dar unidade a essa memória. O nosso ponto de partida é entender que essa é uma problemática presente e não sobre o passado. Apesar de o título da exposição ser 1654, ela não é uma exposição sobre o Século 17, mas sobre 2024. A nossa linha do tempo é de frente para trás, começa em 2024. A proposta dessa exposição foi tentar lançar muito mais perguntas do que oferecer respostas prontas, para que as pessoas saiam da exposição se perguntando: que história é essa? Lançando assim a boa dúvida. Procurando olhar para essa história colocando em dúvida essas batalhas, essa memória católica, que cai num certo discurso hegemônico. A pergunta que permeia a exposição – Qual é a sua batalha? – serve um pouco para ilustrar o intuito dela. Como é a exposição? Ela está dividida em quatro módulos. O primeiro deles trata sobre Presença, é basicamente uma tentativa de olhar para esses 24 anos de ocupação, entre 1630 e 1654. Só que a gente faz isso lançando mão de objetos e de reproduções que não remontem ao Século 17, mas que sejam olhares contemporâneos sobre esse passado. Na entrada da exposição tem uma reprodução feita por Marcelo Andrade, estudante de arquitetura da Unicap, que criou uma página chamada Mauritsstad Digital que foi fruto do trabalho de conclusão de curso dele. Ele reproduziu em 3D a Cidade Maurícia. Então, conseguimos dar uma dimensão material a essa cidade que a gente vê numa representação tão chapada. Em seguida, temos um setor de cartografia no qual vemos a cidade evoluindo, o tecido urbano que vai crescendo e ao mesmo tempo vemos as permanências, como a Praça da Independência, a Rua de São José, cujos traçados permanecem. Estamos falando dessas idas e vindas. Nesse módulo, inclusive, tem um quadro que é do parceiro Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, que retrata Maurício de Nassau e um homem escravizado atrás dele. Ao mesmo tempo, em frente a esse quadro, temos a obra do artista plástico contemporâneo James Duarte, cujo nome é Cimento Nassau, mas ele mostra um Nassau meio zumbi, com a mão putrefata. Trata-se de uma denúncia para mostrar que esse homem, a quem se atribui como ilustrado, quase um renascentista, representa a economia do açúcar que utilizava mão de obra escravizada. O segundo módulo é chamado Restauração, em que abordamos as guerras pela recuperação de Pernambuco que começam em 1645 e terminam em 1654. Só que a forma de abordar também tem as suas idas e vindas temporárias. De um lado, trazemos representações do Século 18 das batalhas dos Guararapes e das Tabocas. Temos uma representação feita por Victor Meirelles, que ficou pronta em 1879 e foi encomenda imperial, de certo modo uma ode ao gentil da terra, ou seja, à população local. Quem está à frente é o brasileiro Vidal de Negreiros. Por outro lado, temos a batalha da Nathê, artista plástica urbana extraordinária, que fez um painel intitulado: Qual é Sua Batalha? Ela morou nos Montes Guararapes, tem experiência grande no território. Na sua obra, a representação de uma batalha cheia de homens lutando desaparece. Ela mostra uma mulher negra lutando contra um leão. Então, seja no Século 17, seja hoje ou daqui a 100 anos, essa é uma imagem que constrói sentido e que aproxima o passado do presente. No centro desse módulo da Restauração há quatro totens que são os restauradores pernambucanos, a tetralogia: Henrique Dias, Felipe Camarão, André Vidal Negreiros e João Fernandes Vieira. Mas no centro, a gente procurou trazer uma espécie de memória de soldados. Conseguimos rastrear nas crônicas de guerra o nome dos terços que eram as tropas desses restauradores. Esses nomes

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Gilson Machado propõe atenção ao empresariado na gestão da Prefeitura do Recife

No segundo encontro promovido pela CDL Recife, o convidado foi o candidato do PL Gilson Machado Neto. O ex-ministro do turismo tratou de uma série de pautas municipais com os representantes do comércio, com fortes críticas ao prefeito João Campos. O candidato discorreu sobre segurança pública, defendendo o armamento da guarda municipal, sugeriu a construção de anfiteatros para apresentações culturais nos parques e praças da cidade e defendeu uma priorização da atenção do poder municipal às pautas do empresariado. AGENDA CULTURAL "É importante a gente discutir a inclusão do artista local nos espaços públicos porque vai gerar economia. As cidades da Itália e da França voltaram a vida porque deram espaço à cultura. E o Recife é um celeiro de artistas" "Temos mais de 3 mil artistas recifenses e sinto falta nesses parques do local onde os artistas recifenses possam se apresentar para o povo nos fins de semana. Em cada RPA dessas era para ter se sexta a domingo um parque com artista pernambucano se apresentando para a cena local" ARTICULAÇÃO POLÍTICA No momento do debate, ele foi questionado como seria a articulação com o Governo do Estado e com o Governo Federal em busca de recursos para a cidade. Ele foi pragmático ao afirmar que vai falar com todos. "Eu vou ter relação com todo o Governo Federal e Estadual. Eu como ministro recebia todos. Eu botei recursos aqui para João Campos. Eu trouxe o presidente um dia depois da tragédia das chuvas daqui quando morreram mais de 100 pessoas". PRIORIDADE PARA EMPRESARIADO Gilson Machado defendeu maior atenção às pautas do empresariado, justificando a posição ao defender que é a classe empresarial que gera empregos, "quem assina a carteira". Diante da concorrência com as vendas online, ele sugeriu uma política de incentivos mais agressiva por parte do poder público para garantir uma concorrência de preços com os produtos importados. SEGURANÇA PÚBLICA No debate, além de defender o armamento da guarda municipal, Gilson prometeu adotar sistemas de câmeras de reconhecimento facial para identificar os infratores. Após receber João Campos e Gilson Machado Neto, os próximos encontros da CDL acontecem a partir da próxima semana, quando os dirigentes do comércio receberão os candidados Dani Portela (PSOL), Tecio Teles (Novo) e Daniel Coelho (PSD).

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Produção industrial recua 1,4% em Julho, mas acumula crescimento de 3,2% no ano

Setor automotivo destaca-se como motor de crescimento, enquanto Fiesp projeta continuidade de recuperação em 2024 A produção industrial brasileira registrou uma queda de 1,4% em julho de 2024, após um forte crescimento de 4,3% em junho, conforme dados divulgados pelo IBGE. Apesar do recuo mensal, a produção industrial acumula um crescimento de 3,2% no ano, com destaque para o setor automotivo, que cresceu 26,8% na comparação anual. Em relação a julho de 2023, a indústria apresentou um avanço significativo de 6,1%, impulsionado por quatro grandes categorias econômicas e diversos setores, como produtos químicos (+10,5%) e equipamentos de informática (+24,4%). O setor de veículos automotores, reboques e carrocerias foi um dos principais responsáveis pelo desempenho positivo. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia que a queda em julho reflete uma acomodação após o crescimento expressivo de junho. Ainda assim, destaca a recuperação de bens de capital e bens de consumo duráveis, beneficiados pela confiança empresarial e aumento da renda familiar. A Fiesp mantém a previsão de crescimento de 2,2% para a produção industrial em 2024.

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Banco do Nordeste lança maior edital de inovação com R$ 25 milhões para a ciência

Iniciativa histórica busca promover tecnologias sustentáveis na Região Nordeste, com valores entre R$ 300 mil e R$ 1,5 milhão por projeto O Banco do Nordeste (BNB), em parceria com o Governo do Maranhão, lançou o maior edital de incentivo à ciência de sua história, com um aporte de R$ 25 milhões para financiar projetos de inovação voltados para o Desenvolvimento Territorial Sustentável e Regenerativo. Os recursos, não reembolsáveis, visam fomentar tecnologias sustentáveis nas cadeias produtivas da Região Nordeste, além de partes dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A cerimônia de lançamento ocorreu em São Luís, e o presidente do BNB, Paulo Câmara, destacou a relevância do edital para o desenvolvimento regional. “Estamos promovendo um crescimento de 25% nos recursos comparado ao último edital, reforçando nosso compromisso com a inovação e o desenvolvimento sustentável”, afirmou. Cada projeto selecionado pode receber entre R$ 300 mil e R$ 1,5 milhão, abrangendo despesas como investimentos em recursos humanos, equipamentos e serviços de terceiros. O governador do Maranhão, Carlos Brandão, reforçou a importância da iniciativa para o estado, que tem potencial na área de pesquisa e inovação. "Esse edital amplia as oportunidades de investimento e capacitação nas nossas atividades produtivas", declarou. As inscrições para o edital vão até 14 de outubro, com projetos que devem ter entre 14 e 36 meses de execução e atender a temas como agroecologia, biotecnologia e economia circular. Com foco na sustentabilidade, o edital busca integrar tecnologia e inovação às necessidades regionais, conforme destacou Aldemir Freire, diretor de Planejamento do BNB. A expectativa é que a iniciativa ajude a impulsionar a produtividade e competitividade dos setores econômicos regionais, fortalecendo a base tecnológica do Nordeste.

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