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Nutricionista dá dicas de como preparar uma lancheira saudável

O processo de educação alimentar ocorre ainda na primeira infância, período que compreende do nascimento até os seis anos de vida da criança. Segundo os especialistas, é importante estimular hábitos saudáveis nos pequenos para evitar que erros alimentares aconteçam, já que é mais difícil corrigi-los depois de adulto. "Quando os adultos chegam ao consultório para um processo de reeducação alimentar é porque na primeira infância eles não foram bem orientados", disse a nutricionista do Greenmix Bárbara Duque. Com a volta às aulas, Bárbara orienta os pais a prepararem o lanche das crianças em casa ao oferecer dinheiro aos filhos. "Muitas cantinas de escolas não oferecem alimentos saudáveis", enfatizou. A atenção dos pais também devem passar pela conservação dos alimentos na lancheira. Os alimentos perecíveis, como o iogurte, precisam ser mantidos refrigerados. "Se o turno da criança for integral, é melhor optar por frutas de casca (laranja, maçã, banana, por exemplo). No caso de apenas um turno, os pais podem colocar uma fruta de corte (melancia, melão, mamão) na lancheira até 3 horas com tranquilidade e segurança", orienta a nutricionista. A especialista pede que os pais deem preferência à lancheira térmica, pois ajuda no processo de conservação. No mercado, existem opções mais práticas sem deixar de lado o quesito saudável. Frutas secas, cereais, oleaginosas podem ser uma opção. No Greenmix, localizado nas Zonas Norte e Sul do Recife, os lanches são saudáveis sem deixar de lado o sabor. Bolo formigueiro, de cenoura, biscoito polvilho, mini cookies, todos com teor reduzido de açúcar ou adoçado com demerara são mais saudáveis do que os tradicionais. A nutricionista Bárbara Duque alerta quanto ao uso do sal e açúcar no preparo dos alimentos dos pequenos: "Até dois anos, não recomendamos a ingestão de açúcar. Sobre o sal, é ideal que os pais não abusem, já que em muitos alimentos in natura existe sal intrínseco", afirmou.

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Prefeitura do Recife realiza 1° Encontro de Leitura, Escrita e Recreação

Nestas quinta e sexta (2 e 3 de agosto), a Secretaria de Educação do Recife  realiza o 1° Encontro de Leitura, Escrita e Recreação – L.E.R, que será realizado no auditório da Escola de Formação de Educadores do Recife Professor Paulo Freire (EFER). O encontro vai reunir cerca de 1500 estudantes do 6° ao 9° ano do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino do Recife, além de professores de português e de bibliotecas. Ao todo 36 escolas de Anos Finais estão representadas no encontro. Com programação dividida em dois dias, o evento tem o intuito de proporcionar aos estudantes momentos de incentivo à leitura e escrita por meio de concurso de redação tomando por base o tema do ano letivo: Ler para sonhar, escrever para criar. Com o subtema Contos Fantásticos, todos os estudantes foram incentivados pelos professores a participar da ação por meio de redação. Estas redações foram enviadas a estudantes de Letras da Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) que selecionaram os melhores textos para premiação. No dia 2, é esperada muita diversão com apresentação cultural e stand up Comedy com o humorista Gustavo Pardal e roda de conversa com a autora e roteirista do programa televisivo Malhação, Anna Lee de Freitas.  Doutoranda em Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Anna Lee é também vencedora do prêmio Jabuti 2004 - Categoria Reportagem e Biografia -, com O Beijo da Morte e é autora da série Carol e o Homem do Terno Branco. No dia 3 a programação se repete, mas ao final do evento serão conhecidos os vencedores do 1° Encontro de Leitura, Escrita e Recreação – L.E.R do Recife. O 1° Encontro de Leitura, Escrita e Recreação – L.E.R do Recife faz parte do Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores (PMBFL), que tem cerca de 250 professores desenvolvendo atividades voltadas ao incentivo à leitura nas bibliotecas escolares do Recife. Entre as atividades desenvolvidas estão contação de histórias, dinâmicas e oficinas de leitura, criação e apoio a projetos literários desenvolvidos nas escolas e organização de eventos culturais como recitais poéticos, encontros com escritor e lançamento de livros. Nas escolas e creches municipais, existem 193 espaços de leitura ligados ao PMBFL, sendo 118 bibliotecas, 35 salas e 40 cantinhos de leitura. Os livros ajudam os alunos a desenvolver habilidades linguísticas, enriquecer e aprimorar o vocabulário, além de incentivar o gosto pela leitura, escrita e comunicação oral, trabalhando com diferentes gêneros textuais, utilizando os mais diversos recursos e linguagens artísticas. Serviço Escola de Formação de Educadores do Recife Professor Paulo Freire (EFER) Endereço: Rua Real da Torre, 299 – Madalena Informações: 33555935   Programação 2 de agosto  Manhã   9h - Acolhida dos estudantes pelo Professor Otaciliano 9h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal 10h - Roda de Conversa com a Autora Anna Lee de Freitas (roteirista de Malhação) 10h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal – Stand Up 11h10 – Entrega de prêmios para os vencedores do concurso   Tarde 14h - Acolhida dos estudantes pelo Professor Otaciliano 14h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal 15h - Roda de Conversa com a Autora Anna Lee de Freitas (roteirista de Malhação) 15h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal – Stand Up 16h10 – Entrega de prêmios para os vencedores do concurso   3 de agosto  Manhã    9h - Acolhida dos estudantes pelo Professor Otaciliano 9h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal 10h - Roda de Conversa com a Autora Anna Lee de Freitas (roteirista de Malhação) 10h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal – Stand Up 11h10 – Entrega de prêmios para os vencedores do concurso   Tarde 14h - Acolhida dos estudantes pelo Professor Otaciliano 14h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal 15h - Roda de Conversa com a Autora Anna Lee de Freitas (roteirista de Malhação) 15h40 - Apresentação Cultural com o Humorista Gustavo Pardal – Stand Up 16h10 – Entrega de prêmios para os vencedores do concurso  

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Presidência: Representantes de candidatos debatem políticas de mobilidade urbana

Representantes dos candidatos à presidência da República participaram do seminário "E agora, Brasil? – Transporte Público", organizado pelo jornal Folha de S. Paulo em parceria com a NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos). Para todos os reapresentantes é necessário priorizar o transporte público, fazer melhorias na qualidade do serviço, além de realizar novos investimentos em infraestrutura. O representante da candidatura do PT, Jilmar Tatto, reforçou a necessidade da volta dos investimentos na modernização e expansão dos modais de transportes que existem hoje. "Uma das nossas propostas será a criação de um fundo de reservas para aplicarmos recursos em transportes. Hoje o Brasil tem uma reserva no fundo soberano de aproximadamente US$ 360 bilhões. Vamos investir US$ 10 bilhões desse total em infraestrutura apenas no primeiro ano de governo", afirmou Tatto. O político ressaltou, ainda, que o plano de governo do partido priorizará o pedestre, para que ele consiga fazer a integração entre todos os modais. Já o porta-voz do candidato do PSDB, Jurandir Fernandes, ressaltou a importância dos seis grandes programas apresentados pela NTU. "As sugestões são importantes e devem sempre estar na pauta de todos os governantes", destacou. "Devemos investir em tecnologias de mobilidade urbana. Temos todas as informações necessárias para criar um sistema que seja capaz de contribuir para o desenvolvimento do setor". Para o representante da candidatura do MDB, Tarcísio Gomes de Freitas, o investimento em infraestrutura é essencial para o Brasil. Na avaliação do político, mobilidade urbana tem de ser uma política de desenvolvimento urbano. "Essa é uma questão que deve ser sempre debatida. Mobilidade deve ser integrada, deve ir além dos modais de transporte individual. É papel do governo fomentar a iniciativa para viabilizar novas soluções para esse setor. A visão integradora deve ser constante no governo", finalizou Freitas. Investir em uma política de transporte de inclusão social foi a proposta do candidato do PCdoB, representando por Wagner Fajardo. Para ele, o governo deverá ampliar os programas de benefícios da população já que o transporte de passageiros tem um papel fundamental apara a inclusão social. "Um outro ponto que é prioridade para o partido é inverter a lógica do transporte individual. O povo precisa usufruir da cidade e os meios de transporte coletivo é que vão fazer essa diferença", finalizou. (Do site da NTU)

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Consumo de tabaco é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão

O tabagismo está na origem de 90% de todos os casos de câncer de pulmão - entre os 10% restantes, 1/3 é dos chamados fumantes passivos – no mundo, sendo responsável por ampliar em cerca de 20 vezes o risco de surgimento da doença. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil soma mais 28 mil novos casos de tumores pulmonares ao ano. Além disso, o mau hábito aumenta as chances de desenvolver ao menos outros 13 tipos de câncer: de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, intestino, rim, bexiga, colo de útero, ovário e alguns tipos de leucemia. Apesar destes dados não serem novidade, o país ainda registra um elevado número de casos de neoplasias malignas entre a população fumante. A oncologista Mariana Laloni, do Centro Paulista de Oncologia (CPO) - Grupo Oncoclínicas, diz que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório, tais como: tosse, falta de ar e dor no peito. Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença. Segundo a médica, existem dois tipos principais de câncer de pulmão: carcinoma de pequenas células e de não pequenas células. "O carcinoma de não pequenas células corresponde a 85% dos casos e se subdivide em carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. O tipo mais comum no Brasil e no mundo é o adenocarcinoma e atinge 40% dos doentes", destaca. O tratamento do câncer de pulmão se baseia em cirurgia, tratamento sistêmico (quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia) e radioterapia. Sempre que possível, a cirurgia é realizada na tentativa de se retirar uma parte do pulmão acometido. Atualmente, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, por vídeo (CTVA) são cada vez mais realizados com menor tempo de internação e retorno mais rápido do paciente às suas atividades. A indicação da cirurgia depende principalmente do estadiamento, tipo, do tamanho e da localização do tumor, além do estado geral do paciente. Após a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia são indicadas para destruir células tumorais microscópicas residuais ou que estejam circulando pelo sangue. Para a Dra. Mariana, a combinação de tratamento sistêmico e radioterapia também pode ser administrada no início do tratamento para reduzir o tumor antes da cirurgia, ou mesmo como tratamento definitivo quando a cirurgia está contraindicada. A radioterapia isolada é utilizada algumas vezes para diminuir sintomas como falta de ar e dor. Mas o grande avanço dos últimos anos, ainda de acordo com a oncologista do CPO, é a imunoterapia. Baseado no princípio de que o organismo reconhece o tumor como um corpo estranho desde a sua origem, e de que com o passar do tempo este tumor passa a se disfarçar para o sistema imunológico e então se aproveitar para crescer, a imunoterapia busca reativar a resposta imunológica contra este agente agressor. "Atuando através do bloqueio dos fatores que inibem o sistema imunológico, as medicações imunoterápicas provocam um aumento da resposta imune, estimulando a atuação dos linfócitos e procurando fazer com que eles passem a reconhecer o tumor como um corpo estranho", explica a Dra. Mariana. E se eu parar de fumar? Principal fator de risco evitável de tumores pulmonares, o tabaco está presente em cigarros, charutos, cachimbos, narguilé e também nos cigarros eletrônicos. E, ao contrário do que muitos usuários destes produtos acreditam, nunca é tarde demais para parar. Segundo a especialista do CPO, os benefícios à saúde começam apenas 20 minutos após interromper o vício: a pressão arterial volta ao normal e a frequência do pulso cai aos níveis adequados, assim como a temperatura das mãos e dos pés são normalizadas. Em 8 horas, os níveis de monóxido de carbono no sangue ficam regulados e o de oxigênio aumenta. Passadas 24 horas, o risco de se ter um acidente cardíaco relacionado ao fumo diminui. E após apenas 48 horas, as terminações nervosas começam a se recuperar de novo e os sentidos de olfato e paladar melhoram. De duas semanas a três meses, a circulação sanguínea melhora consideravelmente. Caminhar torna-se mais fácil e a função pulmonar melhora em até 30%. A partir de um a nove meses, os sintomas comuns em fumantes, como tosse, rouquidão, e falta de ar ficam mais tênues. Os cílios epiteliais iniciam o crescimento e aumentam a capacidade de eliminar muco, limpando os pulmões. A pessoa fica mais disposta para realizar atividades físicas. Em cinco anos, a taxa de mortalidade por câncer de pulmão de uma pessoa que fumou um maço de cigarros por dia diminui em pelo menos 50%. Quinze anos após parar de fumar, torna-se possível assegurar que os riscos de desenvolver câncer de pulmão se tornam praticamente iguais aos de uma pessoa que nunca fumou. Para mais informações, acesse www.eseeuparardefumar.com.br. Sobre o Grupo Oncoclínicas Fundado em 2010, é o maior grupo especializado no tratamento do câncer na América Latina. Possui atuação em oncologia, radioterapia e hematologia em 11 estados brasileiros. Atualmente, conta com 60 unidades entre clínicas e parcerias hospitalares, que oferecem tratamento individualizado, baseado em atualização científica, e com foco na segurança e o conforto do paciente. Seu corpo clínico é composto por mais de 450 médicos, além das equipes multidisciplinares de apoio, que são responsáveis pelo cuidado integral dos pacientes. O Grupo Oncoclínicas conta ainda com parceira exclusiva no Brasil com o Dana-Farber Cancer Institute, um dos mais renomados centros de pesquisa e tratamento do câncer no mundo, afiliado a Harvard Medical School, em Boston, EUA. Para obter mais informações, visite www.grupooncoclinicas.com.

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Pianista italiano Steffano Bollani se apresenta no Teatro RioMar

Em agosto, Bollani vem ao Brasil para lançar “Que Bom”, seu o primeiro álbum pelo próprio selo, Alobar (distribuido aqui pela Biscoito Fino), e o segundo projeto transnacional com músicos brasileiros. Gravado no Rio de Janeiro em dezembro de 2017, o disco reúne um dreamteam de renomados músicos brasileiros, interpretando composições inéditas de Bollani. O álbum teve também a participação de estrelas populares como Caetano Veloso e João Bosco e acaba de ser lançado na Europa. Aos 45 anos, Stefano Bollani não é apenas o pianista de jazz mais admirado da Itália. Sua fama está difundida por toda a Europa e Estados Unidos, especialmente da parceria que estabeleceu com o eminente trompetista Enrico Rava, gravado em quatro álbuns do selo ECM entre 2003 e 2008. O pianista italiano pertence a uma geração de músicos europeus que se sentem igualmente identificados com jazz americano, música européia e tradições populares, deixando sua marca pessoal em tudo o que eles tocam. Em vez de se atrair por efeitos virtuosos, Bollani aplica uma técnica polida sem deixar de lado sua versatilidade e o bom senso de humor. Em suas composições, ele atinge um equilíbrio confortável entre melodias claramente delineadas e estruturas abertas, o que o torna um músico essencial para o jazz contemporâneo. O estilo de Bollani é muito variado: ragtime e samba, pop e clássico, tudo está misturado em suas composições. Seus concertos são sempre um espetáculo muito divertido para o público, com o qual o pianista fala e brinca sempre. É inspirado por vários pianistas, de Bill Evans a Art Tatum, de Martial Solal a Keith Jarrett. No Teatro Riomar, Bollani vem acompanhado de um time de feras brasileiros: Jorge Helder no baixo, Jurim Moreira na bateria, Armando Marçal e Thiago da Serrinha nas percussões. No repertório do show, músicas do novo álbum como: Accettare Tutto, Olha Brita, Que bom e Nação.

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Tratamento inadequado do diabetes afeta 18% dos idosos nos EUA; quadro é semelhante no Brasil

Aproximadamente 18% dos idosos com diabetes nos Estados Unidos são tratados de forma inapropriada; ou por excesso de medicamentos ou por subtratamento, revela um estudo publicado recentemente no Journal of General Internal Medicine. A pesquisa foi feita com base nos dados de 78 mil pacientes com mais de 65 anos em dez estados dos EUA – as informações são do Medicare, programa de assistência médica do governo federal americano. O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Dr. João Eduardo Nunes Salles, afirma que um terço dos idosos apresenta algum tipo de alterações no metabolismo da glicose. “É fundamental atentar-se às particularidades que tangem o tratamento do diabetes, não apenas medicamentoso, mas comportamental e nutricional. Além do avanço do sedentarismo e da obesidade, o envelhecimento populacional também tem grande impacto no aumento dos casos de diabetes”, avalia. No Brasil, segundo levantamento da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o diagnóstico da doença aumentou 54% na população masculina entre 2006 e 2017, atingindo 7,1% dos homens adultos. Contudo as mulheres ainda são as principais vítimas da doença, com 8,1% no último ano. A SBD estima que 16 milhões de brasileiros foram diagnosticados com a doença. Salles alerta também para a importância do controle da doença, sobretudo para diminuir o risco de cardiopatias – segundo a International Diabetes Federation, pessoas com mais de 60 anos e portadoras de diabetes tipo 2 têm um risco de três a quatro vezes maior de morrer por doenças cardiovasculares. “Há alternativas terapêuticas capazes de controlar o diabetes e suas complicações. Conhecimento e acesso a tratamentos adequados são fundamentais para preservar a doença no idoso, aumentando sua expectativa e qualidade de vida”, atesta o especialista. O geriatra Renato Bandeira de Mello, diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), faz uma ponderação e explica a necessidade de avaliação ampla ao idoso diabético para racionalizar tanto o diagnóstico como o tratamento dessa condição. “Saber avaliar o idoso de forma multidimensional é fundamental para o processo de tomada de decisões clínicas. Por exemplo, em pacientes com Doença de Alzheimer com comprometimento cognitivo importante ou quando há limitações e vulnerabilidade físicas em decorrência de outras doenças graves, o excesso de exames e tratamentos, assim como o controle rígido do diabetes podem aumentar o risco de complicações e prejudicar a qualidade de vida desses pacientes”. O especialista também destaca que, por meio da Avaliação Geriátrica Ampla, é possível identificar em outro extremo os idosos robustos, em que a idade isoladamente, mesmo quando superior a 80 anos, não limita a indicação dos tratamentos com objetivo de controle de complicações a médio e longo prazo. “Nos idosos plenamente funcionais, mesmo que longevos, não se deve restringir tratamentos somente pela idade em si. Este é um equívoco que pode levar ao subtratamento de condições controláveis”. Sendo assim, recomenda-se que as indicações de exames, procedimentos e tratamentos sejam ponderadas individualmente de acordo com a funcionalidade daquele idoso. A SBGG, no documento “Escolhas Sensatas na Assistência ao Paciente Idoso”, aponta que o controle rígido dos níveis glicêmicos em idosos frágeis pode trazer mais riscos do que benefícios, sobretudo quando há hipoglicemias graves ou recorrentes. Baseado nesta ponderação, recomenda-se não prescrever medicamentos com intuito de atingir alvos de hemoglobina glicada menor que 7,5% em idosos diabéticos com declínio funcional e/ou cognitivo ou em extremos etários. Sobre a SBD Filiada à International Diabetes Federation (IDF), a Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1970, que trabalha para disseminar conhecimento técnico-científico sobre prevenção e tratamento adequado do diabetes, conscientizando a população a respeito da doença e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Também colabora com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas à atenção correta dos pacientes, visando a redução significativa da doença no Brasil. Sobre a SBGG A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), fundada em 16 de maio de 1961, é uma associação civil sem fins lucrativos que tem como principal objetivo principal congregar médicos e outros profissionais de nível superior que se interessem pela Geriatria e Gerontologia, estimulando e apoiando o desenvolvimento e a divulgação do conhecimento científico na área do envelhecimento. Além disso, visa promover o aprimoramento e a capacitação permanente dos seus associados.

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André Trigueiro lança o livro Cidades e Soluções no RioMar

Com especialização em gestão ambiental e sustentabilidade, o jornalista André Trigueiro irá lançar o livro Cidades e Soluções, no Recife, nesta quinta-feira (2), no Cinemark, no RioMar, às 20h, com entrada gratuita. Durante o evento, Trigueiro vai compartilhar a experiência dos mais de 10 anos de programa Cidades e Soluções, no ar desde 2007 no canal por assinatura Globo News. O acervo acumulado nestes dez anos, período em que o jornalista viajou por todo o País em busca de ideias e soluções possíveis, inspirou a obra, que será vendida no dia do evento por R$ 35. A renda será 100% destinada para o Centro de Valorização da Vida (CVV), que oferece apoio emocional e prevenção do suicídio. O livro Cidades e Soluções é dividido em nove grandes temas como água, energia, consumo consciente, planejamento urbano, sociedade e mobilidade. Há também a seção “Ecodicas”, que traz sugestões sustentáveis de fácil aplicação no dia a dia. “Vamos discutir o que está ao nosso alcance para promover a qualidade de vida, diminuindo desperdícios. A consciência remete à atitude. Essa não é uma questão de ambientalista. Estamos falando de uma atitude social planetária. A rua é lugar de todos. É uma forma de pensar o mundo e se posicionar, com cada um fazendo sua parte”, explicou André. Serviço Data: 02 de agosto Local: Cinemark, Piso L4 Horário: 20h Entrada: Gratuita

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Hoje tem frevo no Teatro Barreto Júnior

O frenético ritmo pernambucano vai estar no palco no Teatro Barreto Júnior, hoje (1º), a partir das 20h. É que o grupo Cia de Frevo do Recife vai apresentar o espetáculo Frevariando pelo Quartas da Dança - projeto que faculta a pauta do teatro com condições facilitadas, para assegurar musculatura à dança na cidade. Mostrando o que há de novo e de tradicional no frevo, o grupo seguirá em temporada no Barreto Junior nos dias 8 e 15 de agosto. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro. O projeto é realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.   Confira a programação completa do Quartas da Dança: Agosto - Dias 1, 8 e 15: Frevariando, da Cia de Frevo do Recife   - Dias 22 e 29: Índios do Brasil, do Grupo Companhia Artística Jovens Encenam (AJÊ) Setembro - Dias 5, 12, 19 e 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro - 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar - Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino - Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro - 7 e 14: Duvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social

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Dieta pobre em proteína durante gestação aumenta o risco de câncer de próstata nos filhos

Karina Toledo/via Agência FAPESP  Filhos de mães alimentadas com uma dieta pobre em proteínas durante o período de gestação e lactação correm risco consideravelmente maior de desenvolver câncer de próstata ao envelhecer. Foi o que constatou um estudo feito com ratos no Instituto de Biociências (IBB) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu. Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados no The Journals of Gerontology. “Observamos em estudo anterior que a exposição intrauterina à dieta hipoproteica prejudica o desenvolvimento da próstata. Agora, comprovamos que esse efeito registrado no pós-natal aumenta a incidência de doenças prostáticas quando esses indivíduos envelhecem”, disse Luis Antonio Justulin Junior, professor do IBB-Unesp e coordenador do estudo. O modelo usado no laboratório de Justulin consiste em alimentar fêmeas prenhes com uma ração contendo apenas 6% de proteína. O alimento normalmente oferecido a ratos de laboratório tem entre 17% e 23% desse nutriente. “Dados da literatura indicam que o porcentual mínimo necessário para a rata levar a gestação sem problemas é 12%”, disse Justulin. As fêmeas prenhes incluídas na pesquisa foram divididas em três grupos. O controle recebeu a ração padrão, com pelo menos 17% de proteína, durante toda a gestação e 21 dias após o nascimento – período de lactação. A partir do desmame, os filhotes também foram alimentados com a dieta padrão. Na avaliação feita quando a prole completou 540 dias de vida, quando já são considerados ratos velhos, os pesquisadores não observaram nenhum caso de tumor prostático. O segundo grupo de fêmeas recebeu a ração com 6% de proteína durante a gestação apenas. Após o nascimento, passou a se alimentar com a dieta padrão, assim como os filhotes depois do desmame. Na avaliação dos 540 dias, 33% dos descendentes machos haviam desenvolvido câncer de próstata. No grupo três, exposto à dieta hipoproteica durante todo o período de gestação e também de lactação, o índice de descendentes afetados por tumores na próstata foi de 50%. “Fizemos a análise histopatológica nas glândulas desses animais e, em todos os grupos, encontramos alterações pré-neoplásicas que podem interferir na função glandular, como hiperplasia, atrofia epitelial e neoplasia interepitelial – esta última com potencial para se tornar um carcinoma, segundo dados da literatura científica. Mas somente nos animais expostos à dieta hipoproteica na vida intrauterina observamos o desenvolvimento do câncer propriamente dito”, disse Justulin à Agência FAPESP. Desequilíbrio hormonal Em trabalho anterior, publicado em 2017 na revista General and Comparative Endocrinology, o grupo do IBB-Unesp detalhou alguns dos prejuízos que a dieta hipoproteica materna induz na prole. Análises feitas no décimo e no vigésimo primeiro dia após o nascimento mostraram que, nos filhotes de mães submetidas à restrição proteica, a próstata cresce menos e apresenta células epiteliais menos diferenciadas – características que mostram atraso no desenvolvimento. A glândula também apresenta prejuízos funcionais, pois produz uma quantidade menor de secreção e conta com menos espaço para armazená-la. Vale lembrar que a função da próstata é produzir o fluido que protege e nutre os espermatozoides no sêmen, tornando-o mais líquido. “Esses animais, de maneira geral, apresentam baixo peso no nascimento, órgãos menos desenvolvidos e alteração nos níveis hormonais. Mas, por volta do vigésimo primeiro dia após o nascimento, começamos a observar um crescimento acelerado para tentar compensar o déficit”, disse Justulin. No trabalho mais recente, os pesquisadores coletaram sangue dos filhotes machos no dia pós-natal 21 e 540. Observaram que, em comparação ao grupo controle, havia um desequilíbrio na relação entre os níveis de hormônio feminino e masculino. Enquanto o macho controle apresentava 15 picogramas (pg) de estrógeno no dia 21, o macho submetido à restrição proteica durante a gestação e lactação apresentava 20 pg. Já no dia 540, a diferença foi ainda maior: 14 pg no controle contra 35 pg no restrito. Além disso, no dia 540, a alta no hormônio feminino estava associada a uma baixa na testosterona, o principal hormônio masculino. Enquanto o grupo controle tinha 5 nanogramas (ng), o grupo restrito tinha somente 0,8 (ng). De acordo com Justulin, no dia 21 não foi observada baixa na testosterona no grupo restrito, pois era justamente a fase em que os animais passavam pelo pico de crescimento acelerado. “Nossos trabalhos anteriores mostraram que os filhotes submetidos à restrição proteica intrauterina nascem pequenos, mas quando se tornam adultos jovens já não apresentam diferenças em relação aos indivíduos do grupo controle – tanto em tamanho quanto em volume da próstata e nos níveis hormonais. Agora estamos percebendo que, quando os animais envelhecem, as diferenças voltam a aparecer. É como se o envelhecimento funcionasse como um segundo insulto ao organismo, considerando que o primeiro foi a dieta hipoproteica na fase inicial de desenvolvimento”, disse. A hipótese que os pesquisadores agora tentam comprovar é que a exposição desse animal de idade avançada aos níveis hormonais alterados favorece a carcinogênese, ou seja, o desenvolvimento tumoral. “Nós observamos isso na próstata, mas há outros estudos mostrando correlação entre o baixo peso no nascimento induzido por restrição nutricional intrauterina e alterações nos níveis de insulina, maior incidência de síndrome metabólica e doenças cardíacas”, disse Justulin à Agência FAPESP. Atualmente, o grupo do IBB-Unesp investiga as vias de síntese dos hormônios sexuais com o objetivo de entender de que modo a dieta hipoproteica altera o equilíbrio entre estrógeno e testosterona. Outro objetivo é demonstrar o mecanismo pelo qual esse desequilíbrio hormonal favorece o desenvolvimento do câncer de próstata. Resultados preliminares da pesquisa indicam que, no dia 21 pós-natal, os animais restritos apresentam um conjunto de RNAs mensageiros e microRNAs desregulados. “Encontramos vários RNAs mensageiros e microRNAs que estão desregulados tanto nos animais de 21 dias, como nos de 540 dias que desenvolvem câncer. Interessante é que algumas destas moléculas também estão alteradas em pacientes humanos com tumores de próstata, conforme observamos em bancos públicos de dados genômicos, com o auxílio de ferramentas de bioinformática”, disse Justulin. O artigo Maternal Low-Protein Diet Impairs Prostate Growth in Young Rat Offspring and Induces Prostate Carcinogenesis With Aging, de Sergio A. A. Santos, Ana C. Camargo, Flávia B. Constantino,

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44% dos empresários do varejo e de serviços estão otimistas com economia para o segundo semestre, apontam CNDL/SPC Brasil

Os empresários dos ramos do varejo e de serviços estão otimistas com o segundo semestre, embora os primeiros seis meses do ano tenham sido difíceis para os setores. Um estudo realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 44% apostam em um cenário econômico melhor do país no segundo semestre em relação ao primeiro — número que cai para 27% na região Centro-Oeste. Enquanto 38% acreditam que será igual e apenas 14% estimam um quadro pior. Os empresários também têm uma expectativa favorável quanto ao desempenho do próprio negócio, que corresponde a 55% dos entrevistados. Já um terço (33%) estima que a segunda metade do ano se manterá no mesmo patamar do primeiro semestre. “Esse clima de confiança é bastante positivo, principalmente se olharmos a situação crítica enfrentada por muitas empresas nos seis primeiros meses do ano”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa. O estudo mostra, por exemplo, que 49% tiveram de fazer cortes no orçamento, como a demissão de funcionários (36%). Além disso, 28% tiveram que reduzir o mix de produtos ou serviços. Por outro lado, o levantamento aponta que metade dos entrevistados (50%) não acredita em um crescimento da economia nos próximos meses — um aumento significativo na comparação com o ano passado (39%). Em outra frente, 40% avaliam que a economia poderá avançar. “Apesar de boa parte dos empresários não estar confiante de que a economia possa voltar a crescer este ano, em razão das incertezas com as eleições, a boa notícia é que muitos estão esperançosos que o próprio negócio deve ganhar fôlego no segundo semestre”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. Mais da metade dos empresários prevê aumento das vendas no segundo semestre; 52% dos pessimistas com próprio negócio estimam que economia ruim vai comprometer suas atividades Entre os que estimam uma melhor situação para sua empresa no segundo semestre, 46% dizem estar otimistas quanto a uma melhora do cenário — muito embora sem apontarem uma razão concreta — e 33% esperam ampliar sua carteira de clientes. Nessa onda de confiança, mais da metade dos empresários brasileiros (51%) espera ter uma receita superior ao primeiro semestre. Para 36%, o comércio deve seguir igual e 9% acreditam em um volume de vendas menor. Ainda como reflexo da tímida retomada da economia, a pesquisa revela que entre os empresários que vislumbram um cenário pior para a própria empresa, 52% enxergam que o fato de a situação econômica permanecer ruim irá comprometer os negócios, além de prejudicar as vendas (33%). As perspectivas negativas têm como base os resultados obtidos na primeira metade do ano, em que muitos viram o ritmo da economia diminuir e suas vendas também em relação ao ano passado. De acordo com o estudo, 48% dos entrevistados disseram que a economia do país no primeiro semestre, inclusive, piorou ante ao mesmo período de 2017. 60% dos entrevistados pretendem seguir projetos traçados para 2018, com destaque para ampliação do negócio ou lançamento de produtos A pesquisa identificou que a economia fraca não vai impedir o andamento de projetos para o segundo semestre. Se no primeiro semestre o percentual de empresários que adiaram os planos previstos foi de 31%, principalmente por falta de recursos financeiros, para os próximos meses 60% dos varejistas sinalizaram que pretendem seguir com os projetos já traçados. Entre as ações previstas estão a ampliação do seu negócio (18%) ― percentual que é ainda maior nas capitais (22%) —, o lançamento de produtos ou serviços (17%) e o ingresso no ramo do comércio online (11%). Na contramão, 40% disseram não ter nada previsto, percentual menor do que o registrado em 2017 (51%). O estudo também buscou verificar a intenção das empresas em relação a suas finanças: 19% desejam constituir uma reserva financeira ― sendo que em 2017 este percentual foi de 5% ―, 9% esperam adquirir máquinas e equipamentos, enquanto apenas 6% preveem tomar empréstimo em banco ou financeira (contra 4% registrados no ano anterior). Outros 24% não visam tomar crédito, guardar dinheiro ou investir, percentual que aumentou em relação ao ano passado (16%). Em um claro sinal de que a maior parte do empresariado ainda se mantém cautelosa em relação à lenta recuperação da economia brasileira, 72% pensam em manter o número de colaboradores. Em outra frente, somente 17% desejam ampliar seu quadro de pessoal durante esse período e outros 6% querem reduzir sua equipe de colaboradores. Entre os que estimam reforçar os times, 64% disseram optar pela contratação formal, percentual inferior ao registrado no ano passado (77%) e maior entre os comerciantes (72%). Para 18%, as contratações serão de profissionais informais, enquanto outros 15% vão contratar terceirizados (contra 1% em 2017). Componente importante para balizar o grau de confiança empresarial este ano, as eleições também preocupam os empresários quanto ao rumo da economia no segundo semestre. Para 44% dos entrevistados, o custo de vida e o preço das coisas irão aumentar, enquanto 41% acreditam que as taxas de juros sofrerão elevação em função da disputa eleitoral. Já o desemprego (45%) e as vendas (47%) devem permanecer da mesma forma para a maior parte dos ouvidos pelo estudo. “Esse resultado reflete as incertezas dos empresários do varejo em relação ao próximo governo”, comenta Pellizzaro. Metodologia A pesquisa foi realizada com 827 empresários de todos os portes, dos segmentos de comércio e serviços, nas 27 capitais e no interior, nos meses de junho e julho. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

44% dos empresários do varejo e de serviços estão otimistas com economia para o segundo semestre, apontam CNDL/SPC Brasil Read More »