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7 Engenhos de Pernambuco antigamente

Os engenhos fazem parte da história da economia pernambucana. A atividade canavieira, apesar de dividir o protagonismo com a indústria e os serviços, segue sendo um dos importantes setores produtivos de Pernambuco. Fizemos uma seleção de fotos do banco de imagens da Villa Digital, da Fundação Joaquim Nabuco. Clique nas imagens para ampliar.   1. Engenho Pirapama (em 1939) Palmeiras no Engenho Pirapama 2. Engenho Moreno 3. Engenho Aurora, em Itambé Cozimento de mel dentro do Engenho Aurora 4. Engenho Bonito, em Nazaré da Mata (1943) 5. Engenho Giqui 6. Engenho Murim 7. Engenho Bamburral (1905) *Engenho não identificado - Carros de boi carregando cana de açúcar

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116º Peça a Peça do IRB faz análise sobre o significado de manifestações

Aporta no Instituto Ricardo Brennand neste sábado (21), a partir das 13h, o 116º Peça a Peça, que traz uma análise sobre o significado das manifestações. Se elas são vistas como uma perturbação da ordem pública ou como expressão legítima de uma opinião coletiva. Nesta edição serão trabalhadas as obras Barricada de Noite de Philippe Gras, o Manifesto dos Cidadãos de Pernambuco, que compões a Exposição de Fran Post e o Brasil Holandês e o os Camponeses de Papel Machê, do México. Na programação deste Peça a Peça terá também a ação performática “Manifestem-se” com o grafiteiro Dogão e uma palestra com o historiador João Victor Braga de Souza, que vai abordar os movimentos sociais no Recife. O Peça a Peça é um programa mensal que busca debater obras do acervo do Instituto Ricardo Brennand. Esta atividade está inclusa no valor do ingresso que custa R$ 30 inteira e R$ 15 meia entrada.   Serviço Peça a Peça – 116ª Edição Quando: 21 de Julho (sábado) Local – Instituto Ricardo Brennand - Alameda Antônio Brennand – Várzea. Horário: a partir das 13h Entrada: R$ 30,00 (Inteiro). R$ 15,00 (Meia) (Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos mediante documentação comprobatória). Informações: (81) 2121.0352/ 0365

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Galeria Janete Costa recebe exposição sobre surf e meio ambiente

A complexa relação entre a humanidade e o meio ambiente analisada de cima de uma prancha de surf. Esse será o tema da exposição Danger, do artista visual francês Serge Huot, que estreia neste sábado (21), às 15h, na Galeria Janete Costa, e segue em cartaz até 16 de setembro. A exposição apresenta um conjunto de obras feitas a partir de restos de pranchas de surf, que relaciona a prática do esporte com questões ambientais, tema que toca o artista desde que ele chegou ao Brasil, no final dos anos 1980. A relação entre homem, natureza e sociedade, e a reflexão sobre o mundo urbano industrializado e o seu impacto no meio ambiente, sempre permearam a obra de Huot, que vive atualmente em Tambaba, litoral sul paraibano. As obras e instalações expostas da galeria foram feitas com restos de pranchas doadas por surfistas conhecidos e coletadas por Huot desde 2013. “Meus trabalhos com as pranchas são metáforas da ausência do surf, mas também podem se referir a outras maneiras de contato das pessoas com essa parte oceânica da natureza, cada vez mais afetada pelas inúmeras formas de exploração comercial e industrialização desordenada”, diz o artista. Huot trouxe ao Recife também gravuras em papel fotográfico, que retratam surfistas e pessoas próximas a ele, além de vídeo que trata do ritmo da água e da passagem do tempo e da destruição da natureza. Para a curadora Valquiria Farias, há nas obras de Danger a referência ao surf como “relação ideal” entre o homem e a natureza. “O corpo está imerso nesse jogo ideal, eleva seu pensamento ao ritmo de uma onda preexistente. Por outro lado, há a fatura que liga essas obras a uma crítica real do consumo em que o próprio surf não está incólume”. Ainda segundo ela, Serge Huot procura mostrar esses dois momentos ao reunir restos de pranchas recortadas e retrabalhadas por ele em diversas situações. Além disso, as noções de acúmulo e efemeridade das coisas, recorrentes na produção do artista, fazem referência às noções apregoadas pelo novo realismo francês, principal influência do artista.   Serviço Danger - Exposição do artista Serge Huot Abertura: 21 de julho, às 15h Visitação: 22 de julho a 16 de Setembro de 2018 Horário: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com

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TRE avança no combate às fake news

Em mais uma demonstração de parceria para tentar combater as chamadas fake news durante o processo eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) se reuniu nesta quarta-feira (18/07) com advogados do escritório Mattos Filho, que representa o WhatsApp. O encontro aconteceu na sede do Tribunal e teve o objetivo de alinhar algumas ações para agilizar procedimentos jurídicos e técnicos para quando as denúncias e representações contra crimes virtuais começarem a se intensificar. O desembargador Stênio Neiva, coordenador da Central de Denúncias do TRE-PE, e a desembargadora Karina Aragão, integrante da Comissão de Desembargadores Auxiliares (CDAUX), receberam os advogados Rafael Vieira e Ricardo Delsole. A Central de Denúncias (CD) é fruto de uma inovação da atual gestão do TRE-PE. Consiste num grupo formado por 11 servidores da Justiça Eleitoral e mais representantes da Polícia Federal, Ministério Público Eleitoral e Secretaria de Defesa Social do governo do Estado. Seu objetivo é apreciar, julgar e dar agilidade às ações que envolvam possíveis notícias falsas durante a pré-campanha e campanha eleitoral. Já a CDAUX é responsável pelos julgamentos das representações relativas à propaganda eleitoral e pedidos de direito de resposta. Na reunião desta quarta-feira, além dos desembargadores, servidores, tanto da CD quanto da CDAUX, participaram das discussões. Com cerca de 1,5 bilhão de usuários no mundo e 140 milhões no Brasil, o WhatsApp pertence ao Facebook, mas no Brasil opera como uma empresa independente. Há cerca de um mês, exatamente por causa das demandas envolvendo as eleições de outubro, a empresa contratou o escritório Mattos Filho, que conta com mais de 200 advogados, tem sede em São Paulo e filiais em Nova Iorque e Londres. "Trata-se de algo muito positivo esta aproximação do WhatsApp com a a Justiça Eleitoral. Nosso interesse é agir com muito equilíbrio e agilidade", disse o desembargador Stênio Neiva. A desembargadora Karina Aragão opinou no mesmo sentido. "A ideia é que nossas decisões tenham a maior eficácia possível", afirmou. O TRE-PE vem agindo intensamente para evitar que as notícias falsas interfiram no processo eleitoral. Desde o início do ano, além da criação da CD, o Tribunal já promoveu cursos de checagem de fatos com a Agência Lupa e oficinas de treinamento com o Facebook e com o próprio WhatsApp.   Nacionalmente O WhatsApp criou, na terça-feira passada (17/07), um canal de comunicação direto com a Justiça Eleitoral para facilitar o cumprimento de decisões judiciais sobre conteúdo divulgado por meio do seu serviço. A iniciativa segue o que já foi feito pela rede social Facebook. As duas plataformas digitais agora contam com endereços de e-mail para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) encaminhem intimações, notificações, citações ou pedidos para a tomada de providências que atendam ordens da Justiça Eleitoral. O serviço funcionará até a diplomação dos candidatos eleitos em 2018, que ocorrerá até o dia 19 de dezembro. Com a iniciativa, as empresas cumprem o disposto na Resolução TSE nº 23.547/2017, que dispõe sobre representações, reclamações e pedidos de resposta previstos na Lei n° 9.504/1997 (Lei das Eleições). O artigo 9º da Resolução determina que os veículos de comunicação, inclusive via internet, informem os respectivos endereços, incluindo o eletrônico, para receber comunicações judiciais da Justiça Eleitoral. Alternativamente, poderão também informar um número de telefone móvel para receber mensagens instantâneas. Além disso, devem informar o nome de um representante ou procurador com poderes para receber citações.

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Em vez de aplicar, 25% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa, revela indicador do SPC Brasil e CNDL

Guardar dinheiro no final do mês não é um hábito comum do consumidor brasileiro. E mesmo entre aqueles que conseguem poupar parte de seus rendimentos, a busca por aplicações rentáveis é atitude adotada por parcela ainda pequena da população. Dados apurados pelo Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que um quarto (25%) dos poupadores guarda dinheiro na própria casa, opção arriscada por questões de segurança e negativa do ponto de vista da rentabilidade, uma vez que o dinheiro fica parado sem render juros. Mesmo com a ofensiva das corretoras e a popularização de modalidades como o Tesouro Direto nos últimos anos, a velha caderneta de Poupança continua líder absoluta entre o principal tipo de aplicações dos poupadores brasileiros, citada por 60% dos entrevistados. Outra escolha bastante mencionada é a Conta Corrente, modalidade usada por 18% dos brasileiros que possuem recursos guardados. Completam o ranking de principais aplicações a Previdência Privada (7%), Fundos de Investimentos (5%), CDBs (4%) e Tesouro Direto (4%). A Caderneta de Poupança ainda é a modalidade de investimento mais conhecida pelos entrevistados: ao menos 81% das pessoas que possuem dinheiro guardado já ouviram falar a seu respeito. Em seguida aparecem os Títulos de Capitalização (48%), planos de Previdência Privada (45%), ações em bolsas de valores (39%), fundos de investimentos (33%) e o Tesouro Direto (24%). “Em geral, as escolhas de investimentos são influenciadas tanto pelo conhecimento escasso sobre as possibilidades de investir como pelo comodismo. Ao manter o dinheiro em casa, o consumidor está perdendo o poder de compra pela inflação e isso pode ser prejudicial para seus objetivos. Se a intenção é proteger-se contra imprevistos, o conveniente é optar por uma reserva com alta liquidez, ainda que isso implique um rendimento menor. Por outro lado, se o objetivo é poupar para o longo ou médio prazo, aplicações menos líquidas, isto é, com menos facilidade para sacar, podem servir de freio ao impulso de desviar a finalidade deste recurso guardado”, aconselha a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Apenas 16% dos brasileiros pouparam em maio; 40% alegam ter renda muito baixa para conseguir guardar dinheiro no fim do mês O Indicador de Reserva Financeira mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL revela que no último mês de maio apenas 16% dos brasileiros conseguiram poupar parte de seus rendimentos, como salários, aposentadorias e pensões, por exemplo. A maioria (71%) terminou o mês sem sobras de dinheiro para aplicar. E mesmo entre as pessoas de mais alta renda, o hábito de poupança revela ser algo precário. Nas classes A e B, apenas 28% dos entrevistados pouparam em maio, contra 66% que não. Nas classes C, D e E, o percentual de poupança cai para 13%. Considerando os que se recordam do valor guardado, a média foi de R$ 440,40. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo em maio, 40% justificam uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Outros 25% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro e 12% que não possuem renda no momento, provavelmente por estar desempregados. Há ainda 12% de consumidores que admitiram ter perdido o controle e a disciplina sobre os próprios gasto. Na avaliação do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, a boa prática mostra que o hábito de poupar dinheiro não deve se reduzir as sobras eventuais do orçamento, mas ser um costume a ser exercitado com regularidade. “A poupança deve ser encarada como um compromisso de todos os meses. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo, ficando sujeito a eventuais imprevistos ou inviabilizando a realização de sonhos de consumo, assim como garantir uma aposentadoria mais confortável alerta o educador. 52% dos poupadores guardam dinheiro regularmente para lidar com imprevistos; 46% tiveram de resgatar parte da reserva para imprevistos ou compras O levantamento mostra que dentre os brasileiros que possuem alguma quantia guardada, o objetivo principal é se proteger contra situações de imprevistos, principalmente doenças e problemas diversos do dia a dia, citado por com 52% dos poupadores. A segunda razão mais citada é garantir um futuro melhor para seus familiares (30%), seguida do receio de ser demitido e ficar sem condições de se manter (28%). Somente a partir do quarto lugar no ranking de citações é que aparecem opções relacionadas a consumo, como realizar uma viagem (17%) e adquirir a casa própria (16%). Além disso, apenas 14% guaram dinheiro pensando na aposentadoria. Outro dado é que 46% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de maio, sendo que nas classes de renda mais baixa, esse percentual sobe para 50%. Os imprevistos foram a razão principal dos saques para 16% dos entrevistados. Outros 11% resgataram o dinheiro para pagar dívidas acumuladas e 10% para pagar despesas do dia a dia. Metodologia O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos

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Saiba quais são os 7 maiores deslizes de motoristas em rodovia

Muita gente pensa que dirigir em rodovia é mais tranquilo que em via urbana. Porque não tem sinal, nem tantas idas e vindas de carro de todos os lados ou ainda pessoas atravessando a pista. Aí tem motorista que relaxa e acaba dando margem para ocorrerem acidentes. “A via de asfalto tem características próprias que o motorista precisa ficar atento”, afirma o supervisor de operações da Concessionária Rota dos Coqueiros, Robson Lucena. A sinalização é diferente (quando há), o tráfego tem outra pegada e, dependendo do destino, há mais veículos pesados. No dia a dia, monitorando os 6,5 quilômetros pedagiados do Sistema do Paiva, por meio do Centro de Controle Operacional (CCO), que conta com câmeras de alta resolução, ele percebe diversos deslizes. Não só em veículo, mas também em moto, bicicleta e, pasmem, pedestres. Só para se ter ideia, este ano, a concessionária registrou 335 ocorrências de veículos que pararam em locais proibidos, tendo como principal motivo (87%) o uso de celular para fazer ligações ou responder mensagens. “Se numa via toda controlada e com sinalização para oferecer segurança já percebemos distração de motoristas, imagine fora”, observou Robson. Ele listou sete atitudes inapropriadas de motoristas no volante em rodovias em geral.   Confira abaixo: Distração no celular Segundo o supervisor de operações da Rota dos Coqueiros, um dos principais deslizes é o uso do celular no volante. “Como na pista a velocidade passa a ser maior, um segundo que você se distrai e olha para a tela do aparelho pode passar um animal, vir outro carro na contramão ou cair em um buraco que mude a direção do veículo e aí não dê tempo para fazer uma manobra segura”, alerta ele. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet),  o uso do celular ao volante já é a terceira maior causa de mortes no trânsito.   Velocidade alta Quem pisa o pé no acelerador, na rodovia, muitas vezes alcançando velocidade acima do permitido, pode receber multa e ainda colocar em risco sua vida e a de outros. Além de ser mais difícil fazer uma manobra de imediato, o risco de colisão ou de capotamento acaba sendo maior. Vale lembrar que trafegar em velocidade mais baixa também é passível de multa, pode gerar retenção no fluxo na rodovia, obstruindo a passagem de outros veículos. Pior ainda se esses veículos forem de emergência como ambulância.   Sem cinto O fato de não ter guarda em toda a rodovia ou o trânsito fluir razoavelmente, há quem flexibilize o uso do cinto de segurança para ficar mais relaxado. Pior ainda com crianças, que as vezes querem ficar brincando no banco de trás. Até mesmo sem estarem acomodadas na cadeirinha. Havendo uma freada brusca, por exemplo, pode ocorrer fraturas ou ainda o corpo ser lançado para fora do veículo.   A “roubadinha” Aquele retorno feito na pista para pegar o sentido inverso porque resolveu voltar ou está no caminho errado pode ser fatal. Ainda mais se esse procedimento é feito próximo a uma curva, o que não é permitido e nem há visibilidade se vem carro do outro lado. É uma manobra proibida pelo Código de Trânsito Brasileiro.   Ré na pista Outra atitude inadequada é quando o veículo passa da entrada desejada. Aí tem quem pare na pista para tentar dar a volta ou ainda dá ré até chegar ao acesso desejado.   Ultrapassagem inadequada Por pressa ou impaciência, tem motorista que quer logo ultrapassar quem está na frente. Muitas vezes até pela direita ou utilizando o acostamento, o que não é permitido pela legislação de trânsito. A orientação é que a ultrapassagem seja feita apenas em locais indicados pela rodovia e pelo lado esquerdo. E, claro, sempre olhando se vem algum veículo em sentido contrário.   Parada em qualquer local Imagine o risco que é parar o carro em qualquer lugar da pista, seja lá qual for o motivo! Nem precisa dizer o risco de provocar colisão, não é verdade? Ideal é fazer isso em acostamento ou ruas de acesso laterais, com segurança. Em caso de alguma pane, a orientação é realizar os procedimentos de sinalização com pisca alerta e triângulo.  

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Utilidades domésticas e artigos do lar respondem como um dos setores de maior crescimento no Brasil

O mercado de utilidades e decoração cresce a cada ano de acordo com dados da ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes e Utilidades Domésticas), que coloca esse segmento como um dos maiores setores da economia brasileira, atualmente. Para se ter uma ideia do seu potencial, o setor de utilidades domésticas movimentou US$ 11,7 bilhões em 2010 e hoje já se configura uma média de crescimento de 23% no último ano, segundo pesquisa da Euromonitor. "Nós somos um dos setores de maior crescimento hoje na economia brasileira, pois respondemos por produtos que se tornam cada vez mais importante e relevantes no dia a dia do consumidor do país, que são os artigos para casa, decoração, presentes e utilidades domésticas do Brasil", enfatiza o executivo Paulo Pires que atua há anos atua no setor e responde pelo marketing da 3ª Edição Expo Brasil Nordeste. Famosa na grande São Paulo, a Expo Brasil Nordeste, feira voltada para negócios de empresas, microempresas, representantes comerciais e indústrias, chega a sua terceira edição na capital pernambucana trazendo uma grande variedade de peças e marcas da indústria nacional e internacional, uma grande oportunidade para empresários que queiram vender seus produtos. São produtos de utilidade doméstica, brinquedos, presentes, decoração, papelaria, artigos para escritório, eletrônicos, embalagens, perfumaria e muito mais, que ocuparão o Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, entre os dias 27 e 29 de julho.     A proposta é fornecer um espaço para a criação e fomentação de laços entre empresas que atuam fora do nordeste com o mercado nordestino. E, por isso, a Expo Brasil Nordeste contará em um só espaço com mais de 100 expositores e 180 marcas confirmadas de todo o país que trarão as maiores novidades do segmento e diversidade de artigos para encher as prateleiras de empresas de toda região Nordeste. A Plasútil, do segmento de utilidades domésticas, marca paulista conhecida como a maior transformadora de plásticos do Brasil no segmento UD e a primeira empresa no mundo a criar um aplicativo para utilidades domésticas, participa pela terceira vez. A empresa traz para a feira artigos de decoração, organização e produtos para buffet, com grande destaque para a linha de licenciados como: Os Incríveis, Unicórnio, Meu Malvado Favorito, Mulher Maravilha, Avengers, Homem Aranha, Show da Luna, Miraculous, Frozen, Moana, Batman, e os clássicos Mickey, Minnie, Coca-Cola e Princesas da Disney. O evento é uma oportunidade para as empresas nordestinas que queiram movimentar sua economia em 2018, seja como expositor ou comprador. Para os que querem expor, ainda é possível participar entrando em contato com a Expo Brasil Feiras http://www.expobrasilfeiras.com.br/. Serviço 3ª EDIÇÃO EXPO BRASIL NORDESTE Data: 27, 28 e 29 de julho. Horários: Dias 27 e 28 (das 10:00 às 20:00) e dia 29 (das 10:00 às 17:00 ) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Endereço: Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda - PE Mais informações: (11) 3326-8771

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Filme sobre trajetória de um dos grandes nomes do expressionismo austríaco estreia nos cinemas do Brasil

*Por Houldine Nascimento Egon Schiele foi um dos principais nomes do movimento expressionista na Áustria. Suas obras ficaram marcadas pela nudez e ousadia dos traços, causando grande impacto na sociedade vienense do começo do século 20. A vida e a carreira do pintor ganham novos contornos para o cinema em “Egon Schiele: morte e donzela”, que estreia nos cinemas do Brasil nesta quinta-feira (19). A missão de interpretar este complexo personagem é de Noah Saavedra, que até então se destacou na moda. No seu primeiro grande desafio no cinema – antes havia feito uma pequena participação em “007 contra Spectre” –, o jovem ator conseguiu dar conta de uma figura controversa, pivô de muitas polêmicas em seu país. A começar pela relação de altos e baixos com a irmã, Gerti (Maresi Riegner), a primeira mulher que utilizou como modelo para suas pinturas. Ainda adolescente, ela posou nua para ficar imortalizada nas obras de seu irmão, que mais tarde utilizou crianças como inspiração para suas produções, fato que o fez ser acusado de abusar de uma delas e ficar preso por alguns dias, embora inocentado posteriormente. Seu jeito libertino é visto com maior intensidade no primeiro ato do filme, quando se envolve com a atriz taitiana Moa Mandu (Larissa Breidbach). A principal relação amorosa veio com Wally (Valerie Pachner), disposta a tudo para estar ao lado de Egon. Como praticamente todas as mulheres que conviveram com o jovem pintor, ela também foi uma de suas modelos e é retratada no quadro “A morte e a mulher”, principal obra de Schiele e feita durante a Primeira Guerra. O filme também abre espaço para mostrar a parceria com o mentor Gustav Klimt e o fantasma do pai presente em momentos cruciais da vida do biografado, o que contribuiu para sua personalidade afetada. O diretor Dieter Berner utilizou o romance da autora e co-roteirista Hilde Berger (com quem foi casado) para construir a trama. Ele se concentra nos últimos anos de vida de Egon. A fotografia, que ficou a cargo de Carsten Thiele, parece um tableau vivant tamanha beleza e fidelidade com a época retratada. Antes deste, houve ao menos um longa que trouxe a trajetória de Schiele: “Excesso e punição” (1980), com Mathieu Carrière e Jane Birkin no elenco. Um dos grandes méritos de “Egon Schiele: morte e donzela” é lançar luz sobre um artista pouco conhecido entre os brasileiros, que terão agora a chance de saber mais sobre ele. Em Pernambuco, o filme entra em cartaz no Moviemax Rosa e Silva e no Cinépolis Guararapes. *Houldine Nascimento é jornalista

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Videoclipe "Partilha", de Isadora Melo, está no ar

Está no ar o videoclipe “Partilha”, da cantora pernambucana Isadora Melo. Uma das faixas de seu disco de estreia em carreira solo, Vestuário (2016), a música conduz as imagens captadas no Pátio de São Pedro (Recife – PE), entre fachadas e casarões antigos, trazendo o clima lusitano e melancólico da poesia e melodia da obra de Juliano Holanda, produtor musical do trabalho. Com direção coletiva, o clipe tem fotografia de Eric Gomes; figurino de Nathalia Queiroz; edição de Nathalia Queiroz e Nathalia Flor; correção de cor de Rafael Amorim e produção executiva de Mery Lemos. Com uma refinada formação de bandolim, acordeon, baixo acústico e violão, a voz de Isadora é reforçada pelo acompanhamento de respeitados músicos da cena pernambucana: Rafael Marques, Julio Cesar, Walter Areia e Juliano Holanda, respectivamente. Atualmente morando em São Paulo, Isadora Melo conta que o videoclipe Partilha foi produzido há quase dois anos e registra o período de início de sua carreira solo. “De lá pra cá, muitas coisas aconteceram. Em 2017 fiz o espetáculo musical "Dorinha, meu amor", escrito e dirigido por João falcão, realizei uma pequena temporada de intercâmbio na Argentina pelo projeto "Capibaribe de la plata", com as produtoras Laura Proto, Mery Lemos e Renata Gamelo, e com os músicos Juliano Holanda, Rafael Marques e Zé Manoel, além de nesse ano de 2018 integrar como participação especial a turnê "Viagem ao coração do sol" da banda Cordel do Fogo Encantado. Mesmo que lançado tardiamente, considero um produto importante, que acrescenta da documentação da minha trajetória”, diz Isadora. Assista ao clipe

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Pesquisadores da Johns Hopkins University visitam a UFPE em agosto

Via Ascom UFPE Um professor e seis estudantes do Center of Bioengineering Innovation and Design (CBID) – Departament of Biomedical Engineering at Johns Hopkins University (JHU), dos Estados Unidos, visitam a UFPE, no período de 6 a 24 de agosto. Os objetivos são a promoção de conhecimento e a compreensão sobre as doenças infecciosas e o controle de infecções em hospitais (públicos e privados) e comunidades no Brasil, podendo servir de base para possíveis desenhos de inovações tecnológicas. O grupo é liderado pelo professor Soumyadipta Acharya. A equipe participará de diversas atividades, incluindo visitas observacionais em instituições de saúde e ensino na UFPE (Campi Recife e Vitória) e no Polo Médico-Educacional de Pernambuco. A coordenadora das ações na UFPE é a professora Sylvia Lemos Hinrichsen, do Departamento de Medicina Tropical do Centro de Ciências da Saúde (CCS), que é responsável pela disciplina de Biossegurança e Controle de Infecções Risco Sanitário Hospitalar. O foco da visita dos pesquisadores da JHU, em parceria com os pesquisadores multiprofissionais da UFPE, será identificar ideias relacionadas a problemas da biossegurança, controle de infecções e risco sanitário hospitalar por meio de projetos que possam incorporar ferramentas de inteligência artificial, biossensores de odores relacionados à identificação de microrganismos (bactérias), assim como algoritmos de apoio à decisão diagnóstica. Nesta primeira etapa, serão identificadas comunidades em áreas urbana (Recife), rural (Vitória de Santo Antão – PE) e quilombola (PE). Numa segunda fase, essas áreas serão estudadas quanto ao uso de antimicrobianos (antibióticos). Nas visitas às áreas rurais, além do consumo de antimicrobianos pela comunidade, também será observado o uso deles na cadeia alimentar animal. Desta forma, o controle de infecções e o uso de antimicrobianos serão estudados em todo o seu processo: serviços de saúde/hospital, comunidades e cadeia alimentar animal, contribuindo, assim, para o entendimento da multirresistência dos microrganismos aos antimicrobianos disponíveis. Desde janeiro de 2016, o Departamento de Medicina Tropical da UFPE mantém, em parceria com o CBID/JHU, o projeto de pesquisa “Estudo de Viabilidade e Usuabilidade Preliminar para VectorWeb: um sistema de baixo custo para vigilância automatizada de mosquitos”. A coordenação é da professora Sylvia Lemos Hinrichsen (UFPE) e do professor Soumyadipta Acharya (JHU). Essa colaboração tem contribuído para a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão da UFPE, no âmbito do estado de Pernambuco, além dos estados da Paraíba e do Ceará, que também participam das atividades práticas de pesquisas para a construção de um protótipo automatizado para a vigilância epidemiológica de vetores. Isso poderá ser replicado em áreas de alta densidade de doenças transmitidas por mosquitos, em particular, África, Ásia e China, onde a JHU já atua com pesquisas inovadoras.   Mais informações Professora Sylvia Lemos Hinrichsen sylviahinrichsen@hotmail.com

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