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Autoestima é principal motivo para mulheres fazerem alisamento capilar

Por Emilayne Santos Durante muito tempo houve intensa persuasão para que as mulheres se submetessem ao alisamento capilar em prol da padronização estabelecida pela indústria da beleza. Ainda que, em um cenário mais atual, haja um discurso de aceitação e empoderamento do cabelo natural das mulheres, percebe-se a continuidade das práticas que visam alcançar um padrão estético da autoimagem. Estudo realizado por aluna da UFPE aponta o aumento da autoestima como principal fator para a submissão a esse procedimento estético. Para compreender o fenômeno dessa transformação estética capilar, Bianca Gabriely Ferreira Silva desenvolveu a dissertação de mestrado "Consumo de produtos e estética capilar: sacrifício, autoimagem e rituais de embelezamento", apresentada no Programa de Pós-Graduação em Administração. O trabalho, orientado pelo professor Salomão Alencar de Farias, teve foco na investigação do sacrifício associado ao ritual de alisamento estético ligado a padrões hegemônicos de consumo e à modificação da autoimagem da mulher. O estudo permite concluir que o procedimento de alisamento é ligado ao aumento da autoestima, ainda que a transformação consista num sacrifício em investir tempo e dinheiro, além de pôr em risco a própria saúde. Nem todas as entrevistadas expressarem claramente ser um sacrifício, porém, apresentaram categorias que identificaram sacrifício nessa prática, em especial o de danos à saúde, que foi preponderante em relação aos demais. A repetição era devida a esses esforços implicarem em uma aparência mais bem vista socialmente. “Os indivíduos podem tomar atitudes de consumo com base na forma como se veem e querem ser vistos pelos outros. Podem apresentar condutas apaixonadas se sacrificando pela efetivação de seus desejos de compra. Eles se dispõem a fazer sacrifícios para obter ou alcançar uma finalidade vislumbrada”, afirma a autora da pesquisa. Com base nas respostas obtidas durante a realização das entrevistas do estudo, percebe-se que, apesar do incentivo do movimento de aceitação do cabelo natural, o alisamento continua sendo uma alternativa de fuga à pressão social, pois o cabelo liso ainda é visto como modelo esteticamente predominante, associado à praticidade e ao cabelo visualmente bem cuidado. Em contraste, Bianca traz o seguinte apontamento: “Traços comuns a pessoas negras como cabelos cacheados ou crespos são vistos a partir de estereótipos negativos – devido a séculos de escravidão e segregação em diversas culturas hegemônicas, essas características são vistas e julgadas de modo negativo pela sociedade. É comum que pessoas busquem seguir padrões percebidos de forma mais aceitável socialmente”. Um ponto a ser levado em consideração no trabalho é o fato de que a literatura base utilizada, principalmente periódicos internacionais, traziam a visão de que alisamentos capilares eram feitos apenas por mulheres negras, o que não é necessariamente essencial no Brasil: aqui, a partir do fenômeno de miscigenação e mistura de etnias, mulheres que se consideram brancas também possuem cabelos crespos e recorrem a alisamentos. A dissertação buscou verificar se havia diferenças entre as percepções de mulheres autointituladas negras e brancas que fazem o procedimento e algumas diferenças foram elencadas. As mulheres negras afirmam sentir mais necessidade de fazer o procedimento para buscar aceitação própria e de terceiros mesmo afirmando trair sua identidade, enquanto as brancas geralmente associam o alisamento a mais praticidade e a se sentirem mais arrumadas. De acordo com a análise realizada pela mestra em administração, as mulheres que realizam o ritual de alisamento se sentem melhores e mais satisfeitas diante da aceitação social. "Elas afirmam sentir a diferença entre seus relacionamentos amorosos e demais grupos de referência. O que é explicitado também pelo alcance de outras oportunidades vistas como mais possíveis como conseguir e manter o emprego, o que pode ser visto como o porquê de se sentirem melhor com o cabelo alisado. Alcançar esses padrões faz com que as mulheres se sintam melhores com elas mesmas e mais confiantes", explica. METODOLOGIA – A metodologia adotada no trabalho foi a pesquisa qualitativa de história oral, com caráter descritivo, em que a autora aplicou como instrumento de investigação entrevistas individuais semiestruturadas temáticas para compreender a relação dos rituais de consumo e autoimagem a partir do fenômeno do sacrifício. Nesse contexto, a pergunta norteadora para o conhecimento e interpretação do estudo foi: "Como o sacrifício no consumo é significado nos rituais estéticos capilares na busca de uma autoimagem desejada e alcance de padrões existentes?" Os sujeitos da pesquisa foram mulheres maiores de idade, adeptas do alisamento químico capilar, além de profissionais que aplicam procedimentos químicos de alisamento capilar. No total foram realizadas 22 entrevistas, sendo 18 com mulheres que fazem procedimento de alisamento capilar e sete com profissionais que aplicam esse procedimento – curiosamente, três dessas profissionais fazem aplicação do procedimento nelas mesmas, enquanto outras duas responderam que já fizeram em si mesmas mas pararam de fazer. (Da Ascom da UFPE)

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Recife receberá a 8 ½ Festa do Cinema Italiano

A cidade de Recife (PE) volta a ser palco do festival 8 ½ Festa do Cinema Italiano, que traz mais uma vez ao Brasil uma seleção ambiciosa e exclusiva, com os melhores e mais interessantes filmes da recente produção italiana. A mostra será realizada de 2 a 8 de agosto 2018 em mais onze cidades do País. Em Recife os filmes serão exibidos no Cinema São Luiz. O 8 ½ Festa do Cinema Italiano é um evento organizado no Brasil pela Associação Il Sorpasso em colaboração com Mottironi Editore e com o apoio institucional da Embaixada da Itália em Brasília, dos Institutos Italianos de Cultura de São Paulo e Rio de Janeiro e do Cinecittà Luce. Além disso, conta ainda com a colaboração da rede de Consulados Italianos em todas as cidades que recebem o festival no Brasil. O 8 ½ Festa do Cinema Italiano é patrocinado pela Florense, empresa de grande renome internacional no ramo mobiliário de alta qualidade e por Pasta Garofalo, histórica marca de massa de Gragnano ligada ao mundo da cultura e um dos produtores mais apreciados pelos italianos. Depois de dez anos de sucesso em dezenas de cidades lusófonas e em três continentes diferentes, 8 ½ Festa do Cinema Italiano encontrou espaço para se tornar um evento de grande relevância também no Brasil. Além do número de cidades, aumentaram também o número de filmes apresentados e as sessões programadas, serão quase 300 em uma semana de exibição. Cresceram os números e cresceu também a qualidade da nossa seleção. Estão garantidas as premières de importantes filmes, que fizeram grande sucesso nos mais importantes festivais internacionais, como Fortunata, de Sergio Castellitto, protagonizado por Jasmine Trinca, prêmio de Melhor Atriz na Mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes; Nico 1988, de Susanna Nicchiarelli, vencedor da Mostra Orizzonti, no Festival de Veneza; e Dogman, de Matteo Garrone, filme de grande impacto, aplaudido na competição do Festival de Cannes deste ano, que deu a Marcello Fonte a Palma de Ouro de Melhor Ator. Não esquecemos o último filme co-realizado por Vittorio Taviani, Uma Questão Pessoal, baseado no livro de Beppe Fenoglio. A Ternura, intenso drama de Gianni Amelio, e A Vida em Família, de Eduardo Winspeare, apresentado no último Festival de Veneza. Assim como Emma, de Silvio Soldini, com uma notável interpretação de Valeria Golino no papel de uma deficiente visual. Há espaço também na programação para os maiores sucessos de público da mais recente temporada na Itália, como A Garota na Névoa, de Donato Carrisi, um suspense policial protagonizado por Toni Servillo. O último filme de Gabriele Muccino, Aqui por Casa Tudo Bem, e também Made in Italy, realizado por Luciano Ligabue, um dos mais conhecidos cantores e compositores da Itália. Sem falar de Pobres, mas Ricos, de Fabio Brizzi, divertidíssima comédia sobre uma família que se torna inesperadamente riquíssima. Vale destacar ainda que o 8 ½ Festa do Cinema Italiano exibe todos os filmes da sua programação simultaneamente em todas as doze cidades onde ocorre, sempre com pelo menos dois filmes em cartaz por dia. Além disso, a maioria dos títulos apresentados têm distribuição garantida em território nacional e entrarão em cartaz nos próximos meses. Mais novidades, a programação definitiva com os filmes e os convidados serão anunciadas nas próximas semanas no website oficial: www.festadocinemaitaliano.com.br SINOPSES DOS FILMES DOGMAN Matteo Garrone ITÁLIA // 2018 //100’// OV// LEG.BR Marcello é um homem franzino e tranquilo que trabalha em um modesto petshop na periferia de Roma. Mantém uma ambígua relação de submissão com Simone, um ex-boxeador que aterroriza o bairro inteiro. Mas após mais uma prepotência do violento amigo, Marcello planeja uma terrível vingança. Baseado em uma das páginas das crônicas mais sangrentas do recente passado italiano, Dogman consegue tornar-se um inquietante retrato sobre a Itália dos dias de hoje, onde não existe a solidariedade e a lei vigente é a do mais forte. Palma de Ouro em Cannes pela magnífica interpretação de Marcello Fonte. EMMA (IL COLORE NASCOSTO DELLE COSE) Silvio Soldini ITÁLIA // 2017 //115’// OV// LEG.BR Teo é um homem criativo, seguro de si, trabalha em uma grande agência de publicidade e vive rodeado de mulheres. Mas um dia conhece Emma, uma médica osteopata, que faz das suas limitações as suas melhores qualidades. Emma, que desde criança possui deficiência visual, utiliza os outros sentidos para interagir com o mundo à sua volta. Uma história de amor única, tenra e original, onde os protagonistas aprendem a deixar-se conduzir em uma escuridão que não provoca medo. Apresentado no Festival de Veneza, o filme conta com uma grande atuação de Valeria Golino, em um papel exigente, mas perfeitamente interpretado. A VIDA EM FAMÍLIA (LA VITA EM COMUNE) Eduardo Winspeare ITÁLIA // 2017 //110’// OV// LEG.BR Em Disperata, uma pequena cidade no sul da Itália, o melancólico Filippo Pisanelli se sente terrivelmente incompetente em seu papel de prefeito. Somente seu amor pela poesia e sua paixão pelas leituras que faz aos detentos da região dão algum alívio a seu estado de depressão. Na prisão, ele conhece Pati, um ladrão de galinhas também nascido em Disperata. O ladrão e seu irmão sonhavam em se tornar os chefes da máfia de Capo di Leuca, mas o encontro com a literatura muda tudo e uma amizade incomum surge entre os três, potencializando escolhas corajosas. Um dos filmes mais bem acolhidos no Festival de Veneza 2017. NICO, 1988 Susanna Nicchiarelli ITÁLIA // 2017 // 93’// OV: Inglês/ Alemão/ Checo // LEG.BR Vencedor da Mostra Orizzonti no Festival de Veneza, Nico, 1988 é uma cinebiografia musical sobre a última fase da vida de Nico, ícone feminino dos Velvet Underground e musa de Andy Warhol. O filme retrata a vocalista naquela que seria a sua última turnê solo, enquanto tenta restabelecer a relação com o filho e lidar com a sua dependência química e depressão. Retratar uma figura tão icônica como a de Nico não se previa tarefa fácil, mas Susanna Nicchiarelli conseguiu um excelente resultado através de um filme onde o fragmento é mais

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Agricultores conseguem reduzir em até 90% aplicação de agrotóxicos na produção de hortaliças

Pequenos produtores baianos têm conseguido diminuir em até 90% a aplicação de defensivos agrícolas no cultivo de repolho. O resultado é alcançado graças ao projeto de pesquisa desenvolvido pelo Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP) e a empresa Fênixnet. O projeto também está sendo desenvolvido junto a agricultores de Pernambuco e de Mogi das Cruzes, principal região fornecedora de hortaliças para a Capital paulista. De acordo com o pesquisador do IB, Fernando Javier Sanhueza Salas, a diminuição na aplicação de defensivos agrícolas se deve à transferência de tecnologia de manejo fitossanitário aos produtores, introduzindo princípios de Manejo Integrado de Pragas, e ao uso das chamadas coberturas flutuantes de Agrotêxtil. “O Agrotêxtil é um tecido derivado do polipropileno, que pode ser reciclado. É uma tecnologia muito utilizada na produção de hortaliças na Europa, com destaque para a Espanha, e na produção de melão para exportação em Mossoró, no Rio Grande do Norte”, explica. A vantagem, segundo o pesquisador, é que o tecido impede a entrada de insetos que atacam o cultivo, principalmente de hortaliças e hortifrutis, funcionando como uma barreira física. “Em muitos casos, os produtores precisam fazer apenas uma aplicação de defensivo, antes de utilizar a cobertura e, de acordo com a cultura, fazer mais uma, quando estiver na metade do ciclo da planta e for necessária a polinização”, afirma Salas. Em Mogi das Cruzes, produtores de tomate conseguiram diminuir em 70% a aplicação de defensivos. Em Irecê, na Bahia, agricultores conseguiram diminuir de seis para uma aplicação de defensivo no cultivo de hortaliças. Em repolho, a redução do uso de controle químico foi de 90%. “Além do impacto econômico, há também contribuições para o meio ambiente e para a segurança e saúde do trabalhador rural, que não fica exposto ao produto químico”, explica o pesquisador do IB. O projeto de pesquisa se iniciou em 2015 com três produtores de tomate de Mogi das Cruzes. A ideia era realizar o controle fitossanitário da mosca-branca, que atacava os tomateiros, para melhorar a produção e reduzir os impactos ambientais do uso de agroquímico na região, que é próxima à cabeceira do rio Tietê. “O projeto deu muito certo e em 2017 estendemos para outras culturas e regiões. Hoje, orientamos produtores de diversas hortaliças, tomate e especiarias. Queremos ver os resultados da tecnologia em diversas culturas e em condições de ambiente distintas”, afirma Salas. Implantação de Agrotêxtil Dados obtidos em Irecê, na Bahia, pela Fênixnet, comparam o investimento inicial nas propriedades que produzem tomate rasteiro. Em sistema convencional, ao ar livre, o valor da implantação gira em torno de R$ 15 mil. Com a implantação do sistema Agrotêxtil, as propriedades têm um investimento aproximado de R$ 12 mil por hectare. “Se o produtor for cuidadoso, pode reutilizar a tela no próximo ciclo da cultura, porém com a vantagem de possuir toda a estrutura inicial, reduzindo ainda mais os valores do sistema a, aproximadamente, um terço. Além disso, há vantagens agronômicas, economia de mão de obra, produtos químicos e maquinário para aplicação do defensivo”, pondera o pesquisador. 27 agricultores participam do projeto de pesquisa 90% é a redução do uso de defensivos agrícolas em repolho 70% é a diminuição do uso de agroquímicos em tomate Implantação do sistema de Agrotêxtil é R$ 3 mil mais barato do que sistemas convencionais, baixando para 1/3, de acordo com a condução do cultivo

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Definidos os 12 finalistas do Festival Nacional do Frevo

Foram definidos, na noite de ontem (03), os quatro últimos finalistas do Festival Nacional do Frevo, concurso musical realizado pela Prefeitura do Recife, r meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, com objetivo de assegurar renovação e fôlego ao gênero musical que é um dos principais pilares da cultura pernambucana. Na terceira e última semifinal do concurso, prestigiada por artistas como Claudionor Germano, intérprete e sinônimo de frevo, oito candidatos se apresentaram e quatro se classificaram para a final, que será realizada no próximo dia 13 de julho, no Teatro de Santa Isabel. Na categoria Frevo de Bloco, foi escolhida para continuar na competição a música No Primeiro Dia do Nosso Amor, de Lourenço Gato e Flávio Souza. Na categoria Frevo de Rua, classificou-se Alvoroçado, de Bené Sena. Claudionor, o Menino do Frevo, de Bráulio de Castro e João Araújo, foi selecionada para a final na categoria Frevo Canção. E Primeiro de Maio, de Romero Bonfim, foi classificada na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral. Do júri da derradeira eliminatória do Festival, participaram: o pesquisador e saxofonista maestro Spok, o compositor, arranjador e produtor musical Zé da Flauta, o cantor e compositor Almir Rouche, a integrante da Banda Sinfônica e maestrina da orquestra 100% Mulher, Camem Pontes, além do coordenador de Música do Paço do Frevo, Sérgio Gaia. Na plateia, parentes dos candidatos dividiam espaço com músicos e apreciadores do mais pernambucano dos gêneros musicais. “Fiquei sabendo do evento por acaso e decidi conferir. Bom demais um festival como esse no museu que é a casa do frevo”, disse o advogado Renan Nascimento. Na torcida pelo irmão, que conquistou uma vaga na final, a pedagoga Patrícia de Souza Leão Batista celebrou a iniciativa da Prefeitura do Recife. “O Festival é maravilhoso. Valoriza a nossa cultura e garante espaço para os artistas da terra.”   Premiação - Para fomentar a cadeia produtiva do frevo, o Festival Nacional do Frevo irá assegurar material de trabalho e palco para os vencedores. Os primeiros colocados nas cinco categorias participarão da grade de programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2018 e do Carnaval do Recife 2019 e ganharão ainda uma gravação audiovisual (15 horas em estúdio) da música que defenderam. Os segundo e terceiro lugares também participarão da grade do próximo Carnaval do Recife, sendo que o segundo colocado ganhará também uma gravação master da sua música vencedora (10 horas de estúdio). Haverá premiação ainda para o melhor arranjo e o melhor intérprete do concurso, que serão contemplados com a gravação de uma música. Confira a lista completa dos finalistas: Categoria Frevo de Bloco Tempo de Saudade, de Luiz Guimarães Matando Saudade, de Luiz Gonzaga de Castro No Primeiro Dia do Nosso Amor, de Lourenço Gato e Flávio Souza Categoria Frevo de Rua Adriana no Frevo e Cia., de Parrô Mello Sapecando, de Marcos FM Alvoroçado, de Bené Sena   Categoria Frevo Canção Sabor de Rum Hortelã Café, de Edinho Queirós Frevo Bregado, de Eugênio Carlos de Melo Brasil Claudionor, o Menino do Frevo, de Bráulio de Castro e João Araújo Categoria Frevo Livre Instrumental - Autoral Tubarão no Circo, de Zé Freire Frevo da Amizade, de Ronaldo Batata Primeiro de Maio, de Romero Bonfim

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Inscrições para a II Oficina de Canto Lírico do Recife acabam hoje (04.07)

Estão abertas até hoje (4 de julho) as inscrições gratuitas para a II Oficina de Canto Lírico do Recife. Interessados podem se inscrever por meio desde formulário online: https://goo.gl/forms/McEAlZSibfikInCp2 .​ O curso será ministrado por Marcelo Ferreira e Vitor Philomeno (fotos e bios dos professores em anexo) e acontecerá no Conservatório Pernambucano de Música (CPM), de 16 a 28 de Julho de 2018, sendo de segunda a sexta em dois períodos (9h às 12h, com aulas expositivas, e das 14h às 18h, com atividades práticas). Um ensaio geral será realizado no dia 28/07. Durante todo o curso haverá sessões de trabalho individual coaching e técnica vocal) em salas separadas. O recital de encerramento será realizado na semana final do curso, no suntuoso Teatro de Santa Isabel. ​ A escolha dos participantes será feita exclusivamente através de gravações e análise de currículo. A seleção será baseada em técnica vocal, interpretação musical, estilo, dicção e interpretação do texto, interpretação dramática e, sobretudo, potencial profissional e o quanto o curso poderá beneficiar o cantor. ​ A II Oficina de Canto Lírico do Recife é oferecida gratuitamente para os participantes, com o incentivo do Funcultura/Governo do Estado de Pernambuco e apoio do Conservatório Pernambucano de Música. Mais informações: goo.gl/hxRetY

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A escritora Camilla Inojosa lança “Lápis Mágico” No Quintal Como Antigamente

A escritora Camilla Inojosa lança seu novo livro “Lápis Mágico”, pela editora Imeph, no domingo 08 de julho, às 15h, no aconchegante espaço No Quintal Como Antigamente, no Poço da Panela. Com ilustrações da paraibana Veruschka Guerra, a história aborda a questão da perda com aventura, magia e bom humor. “Depois que tive minhas filhas despertei para a literatura infantil, e sua importância na formação do ser humano, e no próprio hábito da leitura. Esse livro é especial para mim, pois trata da relação de netos e avôs, e da importância de não deixar o colorido da vida ir embora, nunca”, conta Camilla que é mãe de Maria Luíza, de seis anos, Maria Alice, de três. No enredo, (outra) Maria recebe de seu avô Rubens vários lápis usados. Adepta das novas tecnologias, a pequena acha o material estranho e não entende a importância que eles têm para o avô, que os chama de mágicos. Ela também recebe do avô os desenhos que ele fez quando criança e, achando-os muito feios, trata de “consertar”. Em pouco tempo, a menina descobre a magia de que o avô tinha falado e aprende a aceitar as pessoas do jeito que elas são. As lições se apresentam de forma leve criando uma narrativa gostosa para crianças e adultos.   O título, quando inédito, recebeu menção honrosa pela Academia Pernambucana de Letras em 2016 e foi finalista do Ganymedes José pela União Brasileira de Escritores, do Rio de Janeiro, no ano passado. Camilla já publicou dois livros: “?” e “Antônio com M”, ambos pela Editora Bagaço. E possui mais dois títulos aguardando lançamento. O livro “Princesinha, eu?”, finalista do Monteiro Lobato em 2016, concurso oferecido pelo Sesc de Brasília, sairá também pela Imeph. E a Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco, deve publicar seu primeiro romance infanto juvenil dentro da coletânea “Esses pernambucanos, essas pernambucanas”. “Escrever para mim é algo necessário. Desde pequena vivo rodeada de livros e escritos... depois de adulta comecei a levar a escrita a sério, escrevendo, lendo e estudando técnicas”, comenta. “Tenho meus amigos literários e a gente se ajuda, lê os textos uns dos outros. Literatura é vida”. A tarde de lançamento vai oferecer guloseimas, entretenimento e contação de histórias com Susana e Tio Diego. Além de Camilla, Veruschka Guerra, a ilustradora, estará presente no evento. O livro está à venda por R$ 36 e pode ser encontrado com a autora, a partir de seu instagram (@camillinhainojosa) e também com a Editora Imeph.   Serviço: Lançamento “Lápis Mágico”, de Camilla Inojosa Onde: No Quintal Como Antigamente - Av Dr. Seixas n 48 - Poço da panela. Quando: domingo, 08 de julho Horário: 15h 36 páginas/Editora Imeph Informações: (81) 98844-9727 (Fornalha Literária) ou (81) 99965-8093 (No Quintal)

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Julho Amarelo: campanha faz alerta sobre câncer nos ossos e explica como a medicina nuclear pode colaborar no diagnóstico precoce da doença

Os tumores ósseos podem atingir qualquer osso do corpo, mas são mais comuns em ossos longos, como os dos braços, pernas, coluna e bacia. O tumor pode surgir diretamente no osso (primário) ou decorrer de câncer em outro órgão, com metástase nos ossos (secundário). Qualquer tumor pode desenvolver metástase, mas elas são mais comuns nos da mama, do pulmão, da próstata, da tireóide, dos rins e do trato gastrointestinal. O mês de julho, denominado Julho Amarelo, foi escolhido para conscientizar a população sobre a doença e a importância do diagnóstico precoce para um tratamento mais rápido e efetivo. Segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), o tumor ósseo representa 1% das patologias oncológicas no Brasil, e 10% dos pacientes com câncer acabam apresentando metástase óssea. Os tumores ósseos, em geral, raramente são fatais, mas são perigosos e requerem tratamento. Entre os sintomas estão dor nos ossos, inchaço e sensibilidade na área afetada, ossos quebradiços, fadiga, perda de peso e febre. A Medicina Nuclear conta com dois exames que identificam as metástases câncer ósseo, antes das alterações anatômicas, ou seja, antes que elas estejam visíveis. É a Cintilografia Óssea e o PET/CT. Cintilografia Óssea O exame avalia o funcionamento dos órgãos e apresenta um diagnóstico por imagem, gerado pela injeção intravenosa do radiofármaco 99mTc-MDP, que é captado pelo tecido ósseo e marca os tumores presentes - visualizados por meio de equipamento especial que cria uma imagem do esqueleto, além de indicar possíveis metástases - se a doença se disseminou para outros ossos, e avaliar o dano causado no osso acometido. A Cintilografia Óssea pode também diagnosticar uma fratura, quando ela não pode ser vista no raio X. Além disso, o exame pode diagnosticar também infecção óssea (osteomielite) e distúrbios metabólicos, como osteomalacia, hiperparatiroidismo primário, osteoporose, síndrome de dor regional complexa e doença de Paget. Esta técnica permite detectar lesões com até quatro meses de antecipação em relação à radiografia simples. O material radioativo é eliminado pela urina e desaparece do corpo em 24 horas. A quantidade de radioatividade utilizada é baixa, não oferecendo risco para o paciente ou para pessoas próximas. PET/CT O PET/CT é um exame altamente específico para detectar precocemente as concentrações cancerígenas no órgão, além de identificar possíveis metástases. O método reúne o já consagrado PET/CT (Tomografia por Emissão de Pósitrons e Tomografia Computadorizada) com traçadores (radiofármacos) que são captados pelas células cancerígenas. Com isso, o PET/CT consegue localizar os sítios de concentração do câncer, pela incidência do radiofármaco no organismo. Neste exame, injeta-se um radiofármaco na veia do paciente, que se concentra nas lesões tumorais, localizando os focos de metástases. Uma análise do corpo inteiro é realizada com alta precisão. De acordo com o médico nuclear e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Barberio Coura Filho – responsável clínico da Dimen SP, o PET scan pode ajudar a diagnosticar se a doença evoluiu para determinar qual o melhor tratamento para combater o câncer e garantir maior qualidade de vida ao paciente. "Esta tecnologia nos permite conhecer a localização exata do câncer e determinar sua extensão, o que possibilita escolher o tratamento correto para o tipo de lesão", explica o especialista. O tratamento dos tumores ósseos podem envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação delas.   Medicina Nuclear Ainda pouco conhecida pelos brasileiros, a especialidade analisa a anatomia dos órgãos e também seu funcionamento em tempo real, permitindo diagnósticos e tratamentos mais precoces e precisos. A prática atua na detecção de alterações das funções do organismo acometidos por cânceres, doenças do coração e problemas neurológicos, entre outros. A medicina nuclear conta com exames de alta tecnologia, como o PET/CT, que é capaz de realizar um mapeamento metabólico do corpo e captar imagens anatômicas de altíssima resolução, com reconstrução tridimensional, localizando com exatidão nódulos, lesões tumorais e inúmeras outras condições clínicas. O SPECT/CT é a tecnologia de diagnóstico mais rápida, precisa e com menos radiação, que permite melhor localização anatômica dos achados de cintilografia, permitindo um procedimento mais preciso e menos invasivo. Sobre a DIMEN A DIMEN – referência em medicina nuclear no país, com mais de 36 anos de atuação – possui doze unidades no interior de São Paulo e Minas Gerais. No Brasil, é pioneira no uso de cirurgia radioguiada e na tecnologia PET-CT. A nova unidade na capital paulista está localizada na Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 325, Vila Mariana. A DIMEN é a primeira clínica de Medicina Nuclear da América Latina a receber o certificado "QMentum International", do Conselho Canadense de Acreditação de Serviços de Saúde (Canadian Council on Health Services Accreditation - CCHSA), com critérios internacionais de performance em qualidade e segurança, concedido a todas as unidades no último ano.

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Idec se desliga da Câmara de Saúde Suplementar da ANS

O Idec solicitou nesta quarta-feira (4) seu desligamento da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em carta enviada à ANS e aos membros da Câmara, o Instituto comunicou a decisão tomada em razão da decepção e descrédito do Idec e seus associados em relação à Agência e devido à falta de compromisso de seus gestores com os consumidores. No documento, o Idec ressalta que conselhos consultivos e câmaras técnicas são espaços valiosos que devem ser ocupados pelas entidades de consumidores, com o objetivo de oferecer propostas que contribuam para a prática da boa regulação. “E foi com esse espírito que o Idec voltou a participar como membro da Câmara de Saúde Suplementar no início de 2017, na certeza de que poderia contribuir nos processos regulatórios da ANS, como representante dos interesses e necessidades dos consumidores nas deliberações de sua diretoria”. A CAMSS foi criada como um órgão de participação da sociedade na ANS, de caráter permanente e consultivo, com finalidade de auxiliar a diretoria da agência reguladora em discussões e tomadas de decisão. Mas para o Idec, acontecimentos recentes justificam a saída da entidade. “Lamentavelmente, a absoluta falta de compromisso institucional da Agência Nacional de Saúde Suplementar com os interesses mais fundamentais e básicos dos consumidores, sua crescente captura pelo setor regulado, em que parte dos seus dirigentes estão preocupados exclusivamente em atender às demandas econômicas das operadores, e a triste realidade que nos faz assistir às indicações de novos diretores para a Agência, em flagrante violação ao princípio da moralidade, são evidências que tornam a Câmara de Saúde Suplementar um espaço inócuo para contribuir”, informa a carta de desligamento. O Instituto ainda informa que continuará vigilante no acompanhamento do mercado de planos de saúde e em relação à ANS, na luta pelos direitos de consumidores-cidadãos, missão do Idec, da qual não se afastará. Veja a carta enviada pelo Idec: Carta Idec 169 2018 Coex Franquia-1-4

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Boteco Apecerva reúne cervejarias artesanais pernambucanas na Fenearte

A Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva) transformará o mezanino da Fenearte num boteco genuinamente pernambucano durante a 19ª edição da feira, que acontece dos dias 4 e 15 de julho, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco. É que 15 marcas de cervejarias estarão realizando a degustação e vendas de seus produtos, inclusive com a presença de sommerlies de cervejas. O local será dividido em dois ambientes: loja para quem quiser comprar sua cervejinha para levar para casa ou presentear alguém, e um pub com 15 torneiras de chopes artesanais, toneis e cadeiras para acomodar os apreciadores. O presidente da Apecerva, Filipe Magalhães, explica que é o terceiro ano que eles montam stand no evento.  “No ano passado, fomos um dos espaços de maior visitação da feira. E para dar mais comodidade aos visitantes nos convidaram a ocupar o mezanino do evento”.  Irão participar da Fenearte 15 marcas, são elas: Babylon, Bruguer, Capunga, Debron, Duvália, Ekäut, Estrada, FriedaHaus, GrunhsBier, Hellcife, Manguezal, Navegantes, Patt Lou, Quatro Cantos  e Seis Punhos. A expectativa é que mais de 300 mil pessoas circulem pelo Boteco Apecerva durante a feira. Com relação a movimentação financeira devem ser gerados cerca de R$ 100 mil em vendas. “O público irá encontrar garrafas e latas a partir de R$ 10 e também chopes para consumo no local pelo mesmo valor. As compras poderão ser realizadas tanto no dinheiro, quanto cartão” pontua Filipe Magalhães. A 19ª edição da Fenearte acontece das 14h às 22h, de segunda a sexta-feira, e das 10h às 22h, nos sábados e domingos. Os ingressos custam a partir de R$ 5 e podem ser adquiridos nos Shoppings Tacaruna, RioMar, Boa Vista, Recife, Guararapes, no site Ticket Folia e na bilheteria do evento. Dados do mercado A produção de cerveja artesanal deixou de ser um hobby de amigos para se tornar um segmento produtivo promissor em Pernambuco. Várias das atuais marcas locais, que já estão nas prateleiras de casas especializadas ou mesmo dos supermercados, nasceram para consumo caseiro. Para aproveitar o interesse do consumidor e gerar novas oportunidades dentro do segmento, as empresas produtoras fundaram para fortalecer a cadeia produtiva, em 2017,  a Apecerva, presidida pelo cervejeiro, Filipe Magalhães. Juntas, as cervejarias pernambucanas produzem cerca de dois milhões de litros por ano.  Segundo dados de 2016, do Instituto da Cerveja, o Brasil é terceiro maior produtor de cervejas artesanais do mundo. Em Pernambuco, há 24 cervejarias com licença no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cervejarias participantes do Boteco Apecerva na Fenearte: Babylon - A Babylon é uma cervejaria que nasceu para resgatar a tradição das grandes escolas cervejeiras do mundo. Visamos criar cervejas de estilos clássicos, mundialmente famosos, unindo um mestre cervejeiro com experiência em grandes cervejarias com a inovação e criatividade de cervejeiros caseiros. Bruguer - A Bruguer Beer Cervejaria Artesanal de Pesqueira nasce do sonho, do prazer, do desejo de inovação, do desenvolvimento, do turismo, do desafio e da realização pessoal. Projeto este iniciado em meados do segundo semestre de 2016. Sempre tive o apreço por degustação de cervejas, porém em virtude das poucas oportunidades, e, devido escassez de cervejas, raramente praticava, principalmente, no interior pernambucano. A marca e os rótulos fazem alusão ao próprio nome do fundador, a cidade onde funciona a cervejaria, assim como, determinada passagens da vida do sonhador. Seria como estivesse escrevendo um livro, porém sem capas ou páginas, e, sim com sabores, aromas e rótulos de cervejas. Capunga - Cervejaria artesanal pernambucana, com 3 anos de fundação que produz atualmente 6 estilos de cerveja. A Pilsen Praia, a Lager, a American Pale Ale, a India Pale Ale Cumade Florzinha, a Double India Pale Ale Bala de Prata e a Brown India Pale Ale. Nossas receitas foram desenvolvidas com carinho e personalidade para proporcionar ao nosso consumidor uma experiência diferente e especial, carregada de cultura e orgulho da nossa terra. Debron - Em 1637, o Conde Maurício de Nassau aportou em Pernambuco e com ele trouxe o mestre cervejeiro Dirck Dicx. A partir dessa união, no ano de 1640, o Brasil ganhou sua primeira cervejaria que foi inaugurada na residência de Maurício de Nassau, chamada “La Fontaine”, em Recife.  375 anos depois, inspirada no pioneirismo holandês em terras brasileiras, nasceu a cervejaria DeBron Bier, cheia de tradições, a começar pelo nome que em português significa “A fonte”. Ao longo desses 3 anos estamos presentes em 12 estados. Duvália - A cervejaria surgiu em 2013 da paixão dos irmãos Acioli por boas cervejas e amigos. O local da fábrica se mistura com a história de seus fundadores, pois faz referência à rua onde cresceram e viveram os melhores momentos de suas vidas. Ekäut - É uma cervejaria artesanal que se propõe a oferecer cervejas e chopes frescos preparados cuidadosamente com insumos de altíssima qualidade. Acreditamos que é possível proporcionar uma experiência de beber uma cerveja local com sabores inspirados nas melhores receitas das escolas alemãs, belgas, inglesas e americanas.Somos apaixonados por cerveja, por isso sempre queremos explorar novas possibilidades, entregando produtos autênticos e com alto nível de qualidade. Há um ditado Alemão que diz: a melhor cerveja é aquela que você bebe olhando a chaminé da fábrica. Assim, juntamos a sede com a vontade de beber! Estrada - Focada nas cervejas americanas, mas com um jeitinho brasileiro, a Cervejaria Estrada é uma das pioneiras em Pernambuco.  Apresenta cervejas bem elaboradas e inovadoras, sendo sempre fiel ao estilo desenvolvido. FriedaHaus - A FriedaHaus é uma cervejaria pernambucana que nasceu no Poço da Panela, em 2013, quando três amigos decidiram fazer cerveja na casa da mãe de um deles, Frieda. Daí o nome FriedaHaus. Hoje a marca conta com dois rótulos: GengiWit, uma witbier com especiarias, que leva casca de laranja e de limão siciliano, semente de coentro e gengibre; e Polarity, American IPA de sabor e aroma intensos, toque amadeirado, além de notas cítricas e frutadas que lembram melão, provenientes do lúpulo El Dorado. GrunhsBier Hellcife - A Hellcife nasceu da paixão de três jovens recifenses por cerveja. Dois

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Galeria Reciclada Cepe participa pela primeira vez da Fenearte

Transformar resíduos sólidos em algo produtivo é o grande desafio do mundo contemporâneo. A indústria gráfica, por exemplo, gera uma quantidade considerável de papel triturado resultante da máquina encadernadora. Na Cepe, esse suposto ‘lixo’ virou obra de arte graças à adição de cola e de muita criatividade para modelar esculturas e painéis. Assim nasceu a Galeria Reciclada Cepe, que agora expõe os trabalhos resultantes da iniciativa pioneira da gráfica pernambucana no Brasil na 19ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), de 4 a 15 de julho, no Centro de Convenções. Trata-se da primeira participação da Cepe no evento, onde terá um espaço de 37 metros quadrados, ocupados por cerca de 16 peças. O criador do acervo é o superintendente de produção gráfica, Júlio Gonçalves, que começou a colocar a mão na massa, literalmente, em março do ano passado. “A partir do momento em que tomei contato com o resíduo da máquina encadernadora, comecei a fazer testes com ele para ver no que poderia dar”, conta Júlio, artista autodidata autor de esculturas, painéis e peças utilitárias (bandejas, fruteiras) com inspiração pássaros, peixes, flores e figuras totêmicas. No repertório dos suportes para criação também entram o papelão das embalagens, madeirites, rolos de fita durex e até vasilhames de detergente. Para executar as obras, feitas no ateliê-laboratório dentro da Cepe, Júlio conta com a ajuda do auxiliar de acabamento gráfico Sílvio Capistrano, e Lígia Régis, da equipe do Diário Oficial. O próximo passo é transmitir o conhecimento a comunidades e criar uma fonte de renda a partir dos resíduos.

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