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Ainda tem muito forró na Mansão neste fim de semana

Santo Antônio recebeu homenagens no dia 12; São João, no dia 24, e São Pedro, no dia 29. Mas quem pensa que o fim das comemorações dos santos de junho coloca um ponto final no forró está enganado em se tratando de Caruaru. A Capital do Forró prolonga os festejos até o último fim de semana do mês e a Mansão Forró, espaço privado mais animado do Agreste, segue nesse ritmo. Neste sábado, a partir das 15h, a casa recebe um trio que promete não deixar ninguém parado: a banda Magníficos, o cantor Geraldinho Lins e Rafa Mesquita. Os três garantem o esquente para o público até as 22h, antes da festa no Pátio de Eventos Magnífico leva para a Mansão todos os sucessos de forrós das antigas, de “Apaixonada” a “Carta Branca”, que ficaram marcadas na interpretação da banda. Atualmente, dois vocalistas estão à frente da Magnícos: Samya e Fernando Frajola. A outra atração da noite, Geraldinho Lins, aposta no forró romântico e mais tradicional. O músico, que é queridinho pelos caruaruenses e foi o homenageado do São João 2018 no Recife, promete relembrar o primeiro sucesso, ‘Amor do Sertão’, ao lado da nova aposta, a música 'Reapaixonar'. Os fãs do sertanejo vão adorar o show de Rafa Mesquita. O recifense apresenta um mix de forró e sertanejo indo de Safadão a Marília Mendonça. A CASA A Mansão Forró é produzida em parceria pela TFM Promoções, leia-se, Tonynho Rodrigues, Fred Gomes e Magno Cumaru, e a TV Asa Branca. A casa é uma verdadeira mansão, no bairro Maurício de Nassau, área nobre da Capitla do Agreste, comportando dois espaços: a área cultural (com cidade cenográfica) e o palco principal, dedicado a receber o público para as apresentações pagas. Há ainda uma praça de alimentação, com diversas opções gastronômicas. A Mansão do Forró tem capacidade para 700 pessoas por noite. SERVIÇO MANSÃO FORRÓ - Sábado, 30 de junho, a partir das 15h. Shows de Magníficos, Geraldinho Lins e Rafa Mesquita. Ingressos 1º lote: R$ 60 (homem) e R$ 40 (mulher). Rua Saldanha Marinho, 911, Maurício de Nassau, Caruaru. Mais informações: (81) 3719-6819.

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Conservatório Pernambucano de Música abre as portas para 8º Festival de Música Instrumental

O Conservatório Pernambucano de Música realiza, neste fim de semana, a 8ª edição do Festival de Música Instrumental. Com intuito de divulgar a música instrumental de caráter popular, o evento leva ao espaço nomes de destaque no cenário nacional, bem como artistas pernambucanos consagrados, em apresentações gratuitas. “É uma grande satisfação conseguirmos manter o festival em nosso calendário. Promover a música instrumental de caráter popular é uma forma de mostrar a pluralidade do Conservatório. Somos uma escola de música erudita, mas também popular. O foco é a excelência nos diversos gêneros musicais”, destaca a gerente geral da instituição, Roseane Hazin. Nesta sexta-feira (29), a partir das 18h30, se apresentam o pianista Amaro Freitas (PE) e o gaitista Gabriel Grossi (DF). Este último será acompanhado pelo pianista Eduardo Farias (RJ). Já no sábado (30), será a vez do Granduo Brasil (PE) e do Ítalo Sales Quarteto (PE), a partir das 17h. Graduado em Produção Fonográfica, o recifense Amaro Freitas trilha carreira também como pianista, tecladista, compositor e arranjador. Atualmente, se prepara para lançar o segundo álbum da carreira, sucessor do aclamado Sangue Negro (2016). Diferente do que costuma apresentar com o Amaro Freitas Trio, no qual é acompanhado por contrabaixo e bateria, ele vai explorar repertório para piano solo, composto majoritariamente por músicas autorais. Mas haverá espaço para uma releitura de Lamento Sertanejo, do saudoso Dominguinhos. “Nessa música eu vou usar a estrutura toda do piano, ou seja, tentar tirar som das cordas, criar efeitos dentro da caixa acústica do instrumento. Tento trazer essa imagem desse ‘lamento’ através das sonoridades que eu posso tirar do piano”, explica o músico. “Vou tocar a música Norte, do Sangue Negro, mas com leitura diferente da que é feita no disco, e também outras três canções inéditas. Estas trabalham muito arquitetura, improvisação instantânea e a matemática da independência das mãos”. Dessas três inéditas, Amaro conta que duas farão parte do novo trabalho em estúdio, gravado com o trio. O lançamento está marcado para o fim do segundo semestre, primeiro fora e depois dentro do Brasil. O público que comparecer ao festival, portanto, pode esperar um show marcado pelas caraterísticas das melodias, do lírico, mas também um piano “frenético, percussivo e instigante”, navegando entre mistério e intensidade. Também atração da sexta-feira, o renomado gaitista brasiliense Gabriel Grossi traz para Recife bagagem recheada por 11 discos lançados, além de gravações e participações em shows de grandes nomes da música nacional e internacional, dentre os quais Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda e Dave Matthews. Para a apresentação aqui, o músico contará com a companhia especial do pianista carioca Eduardo Farias, em formato de duo. Eduardo é um dos mais requisitados pianistas da nova safra nacional e já foi parceiro de João Donato e Yamandu Costa, dentre outros. No sábado, o Granduo Brasil, do clarinetista Ângelo Lima e do violonista Rafael Meira, transitará por elementos que remetem à identidade da música brasileira, desde a valsa até o samba. O projeto foi formado em 2014, como resultado dos encontros que intermediavam as aulas da graduação de ambos na Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco e tem como foco a valorização da música brasileira através da “reinvenção do novo”. Encerra o festival o Ítalo Sales Quarteto, executando as canções de Dorsal, disco autoral de estreia em que o frontman e guitarrista se debruça por diversas influências vindas música popular do Recife, de Pernambuco, do Brasil e do mundo. SERVIÇO: 8ª Festival de Música Instrumental do Conservatório Pernambucano de Música – Sexta (18h30) e sábado (17h), no Auditório Cussy de Almeida (Av. João de Barros, 594, Santo Amaro). Gratuito. Informações: 3183-3411 e www.conservatorio.pe.gov.br.

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Como prevenir o mau hálito

Diferente do que muitas pessoas acreditam, as principais causas da halitose, mais conhecida como mau hálito, são de origem bucal. De acordo com especialistas, em quase 90% dos casos, o transtorno tem origem na cavidade bucal e não está ligado a problemas estomacais. Segundo a cirurgiã- dentista Vanessa Thiesen, entre as principais causas estão a saburra lingual (aquele esbranquiçado que surge na língua), as doenças gengivais e periodontais que geram acúmulo da placa dental e do tártaro e os cáseos amigdalianos (massinhas que se formam nas amígdalas). Algumas doenças, como diabetes, e problemas nos rins e no fígado também podem provocar o problema. Vanessa explica que o mau hálito pode ser prevenido com uma boa higienização bucal. Se a escova de dentes e o fio dental não forem usados corretamente, os restos de alimentos podem ficar acumulados entre os dentes, na língua e na gengiva. Isso permite que ocorra formação da placa bacteriana e a inflamação gengival – que causam a liberação do odor característico do mau hálito. Também são fundamentais manter o corpo sempre hidratado, a eliminação de focos infecciosos e de inflamação da cavidade bucal. Na avaliação da dentista, os enxaguantes bucais são coadjuvantes na prevenção do problema. "Se a escovação e o uso do fio dental forem inadequados ou se existirem focos de infecção ou inflamação na boca, iremos apenas disfarçar o odor", explica. Tratamento Só o dentista saberá avaliar a boca e identificar de onde vem o problema e a melhor forma de tratá-lo. O profissional faz uma avaliação das inflamações e infecções presentes na boca. Há casos mais simples que exigem apenas a remoção de áreas de retenção de alimento, como restaurações e próteses mal adaptadas. Na maioria das vezes, em poucas sessões o problema é solucionado. Vanessa alerta que alguns alimentos como o alho e a cebola, por exemplo, podem provocar mau hálito, mas não é necessário evitá-los. Por outro lado, ela recomenda manter distância do álcool e do cigarro. "Ambos são prejudiciais à saúde em muitos aspectos, pois aumentam consideravelmente a chance de desenvolver vários tipos de câncer, principalmente o de boca e de garganta. Tanto o álcool como o cigarro trazem problemas ao hálito, aos dentes e às estruturas de suporte (osso e gengiva). Em relação ao mau-hálito, o álcool é prejudicial por causar a desidratação da mucosa bucal. "Já o cigarro prejudica a saúde gengival - e gengiva doente, causa mau hálito", completa a dentista.

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Pesquisadores da USP desenvolvem técnica de monitoramento de enchentes por meio do Twitter

As redes sociais estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, mas já imaginou que elas também podem ajudar a monitorar e até mesmo prever catástrofes ambientais? Foi com esse propósito que uma equipe de cinco pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, criou uma técnica computacional capaz de entender como publicações no Twitter conseguem representar fenômenos naturais, no caso chuvas e enchentes. Liderada pelo professor João Porto de Albuquerque, o principal objetivo da equipe é amplificar as áreas de monitoramento, para assim, no futuro, conseguir prever acidentes. Ao todo, foram analisados quase 16 milhões de tweets que possibilitaram descobrir que esse tipo de análise de dados pode ser usada como método de prevenção e melhorar os sistemas de alertas já existentes, como é o caso das notificações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Climatempo. As análises de dados foram feitas em dois momentos, em relação à cidade de São Paulo. Inicialmente, houve a publicação do artigo científico que analisava tweets referentes ao mês de janeiro de 2016. Em um segundo artigo foi analisado o mesmo período acrescido de informações de novembro do mesmo ano até fevereiro de 2017. De acordo com Sidgley, doutorando do ICMC e um dos pesquisadores do projeto, o monitoramento das chuvas é feito por pluviômetros, radares meteorológicos e satélites. Por serem de alto custo, esses instrumentos possuem limitações em sua cobertura espacial. Além disso, a manutenção desses sensores físicos tem de ser regular. “Hoje em dia, existem cerca de cinco mil desses sensores no Brasil. Em São Carlos, existem três, mas só um funciona. Se chover forte em alguns desses pontos onde os sensores estão quebrados, não há informação a ser registrada. Então, a vantagem de monitorar dados de publicações do Twitter é muito maior se comparada aos sensores físicos”, esclarece Sidgley. Ele também explica que as pessoas publicam de vários lugares, portanto, esse monitoramento humano é feito de forma distribuída e tudo isso com um custo baixíssimo. Um dos desafios do projeto é encontrar uma correlação de dados entre os sensores físicos e os sensores humanos, já que eles são estimulados de formas diferentes, ou seja, a principal dificuldade da pesquisa é conseguir transformar os dados qualitativos de um tweet em dados quantitativos e, para isso, os pesquisadores tiveram que criar critérios de avaliação. Um dos critérios utilizados é a frequência de palavras-chaves como chuva e tempestade. Um outro critério é ponderações de regiões. Ou seja, notou-se que regiões centrais tweetavam mais do que regiões periféricas, o que aumentava o número de dados. Com os estudos dessa relação entres os dados dos sensores, pôde-se descobrir também que existe um tempo de reação de ambos em relação ao fenômeno, que pode variar de 10 minutos antes do acontecimento até 10 minutos depois. “As pessoas costumam publicar suas expectativas em relação ao clima, então, elas podem postar que o tempo está fechando, por exemplo, e esse mecanismo ajuda a identificar possíveis indícios de que algo vai acontecer em relação à chuva”, explica Sidgley. Por que o Twitter? De acordo com os autores, o Twitter é a melhor rede social para esse tipo de análise. Segundo eles, a coleta de dados da rede é mais simples do que a do Facebook, por exemplo. A principal função do Twitter é publicar mensagens curtas, o que facilita esse recolhimento de informações. Além disso, a rede possibilita que as contas de outras redes sociais sejam sincronizadas e essa ferramenta não é possível no Facebook. Reconhecimento O estudo é fruto da colaboração multidisciplinar de cinco pesquisadores. Além do professor João Porto e Sidgley, a pesquisa também foi realizada por Camilo Restrepo Estrada, doutorando da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), Alexandre Delbem, professor do ICMC, e por Eduardo Mario Mendiondo, professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Saneamento da EESC. O estudo começou a ser desenvolvido há cinco anos dentro de um projeto maior, chamado “Ágora”, que também é coordenado pelo Professor João Porto, e tem como foco desenvolver pesquisas e soluções tecnológicas que apoiem o suporte às comunidades vulneráveis na construção de propostas contra desastres naturais e eventos extremos. O primeiro artigo resultante do estudo foi publicado no início de 2017, pela Conferência Internacional Anual de Ciência da Informação Geográfica e teve foco na análise temporal das mensagens. Em fevereiro de 2018, um segundo artigo foi publicado na renomada revista científica Computers and Geosciences, explorando o uso das mensagens para alimentar modelos de monitoramento e previsão de inundações. O sucesso das pesquisas foi tanto que já se solidificou em um projeto de larga escala. Os resultados desses dois artigos serão utilizados em um novo projeto de pesquisa internacional chamado Waterproofing Data, que tem como objetivo desenvolver métodos práticos para o engajamento de comunidades ameaçadas por enchentes em São Paulo e também no Acre, em parceria com o Cemaden. Ou seja, as atividades de monitoramento e alertas de desastres naturais, que são realizadas em regime contínuo no Cemaden, serão integradas às informações disponíveis de tempo e clima para as áreas de risco de ocorrência de desastres, no caso São Paulo e Acre. A partir da análise desses dados, será feita uma avaliação para emissão de alertas. O novo projeto também está sob coordenação do professor João Porto e recebeu um financiamento de aproximadamente 1 milhão de euros do Belmont Forum, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e do Economics and Social Science Research Council (ESRC) do Reino Unido, que envolve a University of Warwick (Reino Unido). A pesquisa será realizada em parceria pelo ICMC, Heidelberg University (Alemanha), Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) além das seguintes organizações: Cemaden, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), British Geological Survey (BGS), Prefeitura de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Acre e cidade de Eberbach, na Alemanha.

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Orquestra Criança Cidadã estreia grupos de câmara no projeto Música na Igreja neste domingo (1º)

Neste domingo (1º), às 17h, a Orquestra Criança Cidadã estreia dois grupos de câmara na Igreja da Madre de Deus, dentro do projeto Música na Igreja, promovido pela Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Turismo e Lazer da Prefeitura do Recife. O Trio Optus e o Quarteto Vivace apresentam duas peças de alta magnitude do período clássico - época que abrange composições escritas entre 1750 e 1810, aproximadamente. Ambas as partituras foram indicada aos alunos pelo maestro Nilson Galvão Jr., diretor musical da OCC. A entrada é gratuita. O Quarteto Vivace - formado por André Luiz Serapião (violino I), Luhan Lucena (violino II), Cícero Bezerra (viola) e Miquéias Santana (violoncelo) -- interpreta o Quarteto em sol maior, op. 76 n° 1, do austríaco Franz Joseph Haydn (1732-1809). Escrito em 1797, esse quarteto abre uma série de seis obras de Haydn para a mesma formação instrumental dedicadas ao conde húngaro Joseph Georg von Erdődy (1754–1824). “Esse quarteto o maestro nos deu com a intenção de fortalecer o aprendizado na música de câmera e está sendo muito produtivo estudá-lo. Como é o nosso primeiro recital, estamos buscando entrosamento, mas também expondo as qualidades individuais do grupo, e ficamos muito felizes por tocar Haydn”, conta o spalla André Luiz. O quarteto está ensaiando a partitura durante dois dias da semana: às segundas, com supervisão do professor de violino Thiago Formiga, e às quintas, com o maestro Nilson Galvão. Já o conjunto integrado por Micaele Cristina (violino), Letícia Ferreira (viola) e Davyd França (violoncelo), o Trio Optus, tem como missão tocar o Trio de cordas em ré maior, op. 09, n° 2, de Ludwig van Beethoven (1770-1827). Concebidos em 1796, os três trios do do célebre compositor alemão catalogados sob o número 9 foram concluídos dois anos mais tarde. O primeiro trio de Beethoven, no entanto, nasceu como op. 3. Para Micaele Cristina, a indicação da peça feita pelo maestro, foi uma surpresa muito bem-vinda. “Está sendo um desafio fazer esse trio, que é bastante difícil. A gente combinou com o prof. Formiga de passarmos a partitura com ele toda sexta”, comenta a violinista. Ela, Letícia e Davyd ensaiam juntos também às quartas, em casa, no bairro do Coque. “Estamos concentrados só nessa peça. Já tocamos juntos, outras vezes -- arranjos de músicas populares que a gente sempre toca. Agora é a primeira vez com música de câmara mesmo”, completa Micaele. "Buscando oferecer oportunidades diversificadas e gratuitas de lazer e cultura para o recifense e os turistas que visitam nossa cidade, o Música na Igreja acontece no primeiro domingo de cada mês e a cada edição apresenta uma atração diferente de orquestra ou grupo instrumental.", explica Ana Paula Vilaça, Secretária de Turismo, Esportes e Lazer da Prefeitura do Recife. MÚSICA DE CÂMARA - Na tradição da música clássica, chama-se de música de câmara aquela executada por pequenos grupos instrumentais, de dois a nove integrantes: duos, trios, quartetos até nonetos. Conjuntos de dez a vinte instrumentistas já configuram orquestras de câmara. De todo modo, o nome “câmara” vem das câmaras (recintos) palacianas, onde esse repertório era costumeiramente tocada. Trata-se de uma tradição musical que requer plenos entrosamento e atenção entre os músicos, além de maior proximidade e concentração da plateia -- um universo essencialmente intimista, se comparado à ópera e à música sinfônica.

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Rock Na Calçada celebra a nova música independente no Recife

Abrindo espaço para bandas e artistas de destaque do circuito independente do Nordeste, o festival Rock Na Calçada (RNC) realiza sua 23ª edição neste próximo sábado (30/06), com um dia inteiro de shows na Torre Malakoff, a partir das 14h. O evento, palco oficial do Festival Big Dia da Música no Recife, reunirá nove artistas e grupos promissores da cena cultural de Pernambuco e Paraíba para apresentações gratuitas ao público, além de uma grande atração de fechamento. Consolidado enquanto vitrine das novidades da música independente, o festival segue firme com sua proposta de dar espaço e voz à arte produzida de forma alternativa. Serão mais de 5 horas dedicadas a revelar novas sonoridades em show-cases de nove artistas e bandas que vêm ganhando notoriedade localmente – Atroça, Carol Ribeiro, Coxas d’Amélia, Fernandes, Lucas Torres, Madalena Moog, Meiofree, Sea of Monsters e Will2Kill. A noite terminará com um grande show do cantor Romero Ferro. Com capacidade para 1,2 mil pessoas, o RNC conta com um programação eclética, que celebra a diversidade de ritmos – hip-hop, experimental, pop rock, blues, MPB, metal, entre outros – mostrando a capacidade criativa e inventiva da arte feita no Nordeste. “Apesar de trazer a palavra rock no nome do festival, o RNC é democrático e preza por abraçar toda forma de arte que traga novos ares à nossa cena musical”, afirma Du Lopes, produtor à frente do RNC. O evento contará também com loja oficial com itens personalizados do festival, comércio de artesanato, bar e restaurante, fortalecendo a economia criativa local. Nos intervalos das bandas, o som fica a cargo da DJ Cláudia Summer. Após as apresentações, a festa ganha continuidade no bar Apolo 17, em um after comandado pelos DJs Magayver Loop, Pepe Jordão e Juvenil Silva. O Rock Na Calçada acontece por realização da produtora Cubo8, com apoio e anuência da Secult e da Fundarpe. SOBRE O BIG DIA – Como palco do Big Dia da Música (BDDM), maior festival em rede do Brasil, o Rock Na Calçada entrará pela primeira vez para o circuito nacional. Isso porque os shows no Recife compõem a grade oficial do Big Dia e acontecem em simultaneidade com outras apresentações em Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ); São Luís (MA); Uberlândia (MG); e São Paulo (SP) – esta última sede do festival, com 23 palcos espalhados pela cidade. O festival acontece desde 2015, sendo esta a 4ª edição do Big Dia. A nível nacional, o BDDM já recebeu em seus palcos Linn da Quebrada, Ludovic, Mombojó, Negro Leo, As Bahias e a Cozinha Mineira, Mahmundi e O Terno. SOBRE O RNC – O protagonismo do Rock Na Calçada já se mostra visivelmente em seus três anos de atividades. O projeto acontece desde 2016 de forma itinerante, levando música independente a espaços públicos do Recife e Região Metropolitana, onde geralmente a arte não chega. Em 2018, a 23ª edição acontece pela primeira vez dentro da programação do Big Dia Da Música, projetando a iniciativa nacionalmente. Entre os destaques que já tocaram no RNC estão nomes relevantes no cenário musical independente, como Zeca Viana, Guido (SP), Graxa Hugo dos Santos (PI), Combo X, Lamento Negro e Juvenil Silva. O festival também foi responsável por revelar bandas a exemplo de Verdes & Valterianos, Os Aquamans e Incepsônica. SERVIÇO: 23ª Edição do Rock Na Calçada – Polo Recife no Big Dia da Música Quando: sábado, 30 de junho de 2018 Onde: Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, S/N – Bairro do Recife, Recife/PE) Horário: A partir das 14h Entrada gratuita. PROGRAMAÇÃO: Torre Malakoff (Praça Arsenal da Marinha): 14h – 14h35 Carol Ribeiro (PE) 14h50 – 15h25: Coxas D'Amélia (PE) 15h40 – 16h15: Atroça (PE) 16h30 – 17h05: Sea of Monsters (PB) 17h20 – 17h55: Meiofree (PB) 18h10 – 18h45: Fernandes (PE) 19h – 19h35: Lucas Torres (PE) 19h50 – 20h25: Will2Kill (PE) 20h40 – 21h15: Madalena Moog (PB) 21h30 – 22h10: Romero Ferro (PE) Apolo 17 (Rua do Apolo, 170, Bairro do Recife): 22h30 - 0h: Magayver Loop 0h - 01:30: Pepe Jordão 01h30 - 03h: Juvenil Silva

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A escritora Camilla Inojosa lança “Lápis Mágico” No Quintal Como Antigamente

A escritora Camilla Inojosa lança seu novo livro “Lápis Mágico”, pela editora Imeph, no domingo 08 de julho, às 15h, no aconchegante espaço No Quintal Como Antigamente, no Poço da Panela. Com ilustrações de Veruschka Guerra, a história aborda a questão da perda com aventura, magia e bom humor. O título, quando inédito, recebeu menção honrosa pela Academia Pernambucana de Letras em 2016 e foi finalista do Ganymedes José pela União Brasileira de Escritores, do Rio de Janeiro, no ano passado. “Depois que tive minhas filhas despertei para a literatura infantil, e sua importância na formação do ser humano, e no próprio hábito da leitura. Esse livro é especial para mim, pois trata da relação de netos e avôs, e da importância de não deixar o colorido da vida ir embora, nunca”, conta Camilla que é mãe de Maria Luíza, de seis anos, Maria Alice, de três. No enredo, (outra) Maria recebe de seu avô Rubens vários lápis usados. Adepta das novas tecnologias, a pequena acha o material estranho e não entende a importância que eles têm para o avô, que os chama de mágicos. Ela também recebe do avô os desenhos que ele fez quando criança e, achando-os muito feios, trata de “consertar”. Em pouco tempo, a menina descobre a magia de que o avô tinha falado e aprende a aceitar as pessoas do jeito que elas são. As lições se apresentam de forma leve criando uma narrativa gostosa para crianças e adultos. Camilla já publicou dois livros: “?” e “Antônio com M”, ambos pela Editora Bagaço. E possui mais dois títulos aguardando lançamento. O livro “Princesinha, eu?”, finalista do Monteiro Lobato em 2016, concurso oferecido pelo Sesc de Brasília, sairá também pela Imeph. E a Editora Massangana, da Fundação Joaquim Nabuco, deve publicar seu primeiro romance infanto juvenil dentro da coletânea “Esses pernambucanos, essas pernambucanas”. “Escrever para mim é algo necessário. Desde pequena vivo rodeada de livros e escritos... depois de adulta comecei a levar a escrita a sério, escrevendo, lendo e estudando técnicas”, comenta. “Tenho meus amigos literários, a gente se ajuda, lê os textos uns dos outros. Literatura é vida”. O livro está à venda por R$ 36 e pode ser encontrado com a autora, a partir de seu instagram (@camillinhainojosa) e também com a Editora Imeph (http://imeph.com.br/livro/lapis-magico/). Serviço: Lançamento “Lápis Mágico”, de Camilla Inojosa Onde: No Quintal Como Antigamente - Av Dr. Seixas n 48 - Poço da panela. Quando: domingo, 08 de julho Horário: 15h 36 páginas/Editora Imeph Informações: (81) 98844-9727 (Fornalha Literária) ou (81) 99965-8093 (No Quintal)

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Liquida Grande Recife 2018 agita o comércio a partir desta sexta (29)

De 29 de junho a 7 de julho, a campanha promete aquecer o comércio varejista da RMR oferecendo grandes descontos A 8ª edição do Liquida Grande Recife começa na sexta (29) e vai até o dia 7 de julho, promovendo descontos e preços imperdíveis em diversos pontos de venda espalhados pelo Recife e Região Metropolitana. Promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL Recife), a previsão é de que, durante os nove dias de promoção, o evento movimente cerca de R$ 300 milhões e gere um aumento médio de 20% nas vendas do período. Nesta edição, a maior campanha de varejo do estado, conta com a participação de mais de 5.000 mil pontos de vendas, espalhados por nove shoppings da Capital e RMR (Recife, Plaza, Tacaruna, Boa Vista, RioMar, Guararapes, Paulista North Way, Costa Dourada e Patteo Olinda ), além do Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa) e mercados públicos dos bairros da Boa Vista, Encruzilhada, Cordeiro, Madalena, Afogados, Casa Amarela e São José, incluindo também o comércio de rua, do centro, bairros periféricos e outras cidades da RMR, como Paulista. "Este é um evento de extrema importância econômica para a nossa cidade e Região Metropolitana. Nós desenvolvemos ações de consumo pois entendemos que os frutos são colhidos em toda a cadeia produtiva e incentivamos os lojistas a abraçarem a campanha, para que os consumidores se sintam atraídos. O Liquida Grande Recife é muito consistente e, durante esse período, as lojas oferecem mercadorias com os melhores preços. Esta campanha já está consolidada no calendário oficial do varejo e este ano estamos prevendo um ótimo resultado para as vendas." acredita Cid Lôbo de Mendonça, presidente da CDL Recife. Para que todos os números sejam alcançados durante os dias de promoção, as lojas ofertarão uma variedade gigantesca de produtos com ate 70% de desconto. A adesão dos lojistas, tanto de grandes centros de vendas quanto dos comércios de bairros, são de fundamental importância, pois dão ao consumidor, a oportunidade de, num momento de cautela financeira, ir às compras com preços baixos, economia e a possibilidade de usufruir de grandes prêmios. O Sebrae em parceira com o Liquida 2018, promoveu curso de capacitação para centenas de lojistas e colaboradores da promoção e também foi responsável em realizar toda a infraestrutura do evento. A CDL Recife, mais uma vez, conta com a parceria da Rede, empresa do conglomerado Itaú Unibanco e uma das líderes no mercado de meios eletrônicos de pagamento, para impulsionar as vendas neste meio do ano e incentivar o aumento da economia. “Faz parte de nossa cultura trabalhar em rede e nos conectar a diferentes iniciativas para fomentar as vendas no varejo. Somos a credenciadora oficial de todos os Liquidas por acreditar na proposta de desenvolvimento de economias locais que acompanha os eventos e nos benefícios gerados tanto para lojistas quanto para consumidores”, afirma Messias Esteves, diretor da Rede. Seguindo a tradição dos anos anteriores, com sorteios de prêmios e descontos imperdíveis, nos dias de liquidação, o consumidor poderá concorrer a prêmios por meio de cupons obtidos a cada R$ 50 em compras por qualquer meio de pagamento. Utilizando cartões da bandeira Mastercard, os cupons são duplicados e pagando com Mastercard na maquininha Rede, são cupons em triplo. Este ano, serão sorteados 1 Toyota Etios Sedã 0 Km, 5 caminhões de prêmios e 5 televisões de 49". As notas poderão ser cadastradas através do WebAPP do Liquida Grande Recife no site www.liquidagranderecife.com.br ou nos pontos de trocas localizados no Pátio do Livramento, no bairro de São José e Ceasa, no bairro do Curado. Através do site também é possível acessar o regulamento e outras informações sobre a campanha. As lojas participantes da promoção estarão identificadas com bandeirolas e cartazes para mostrar aos consumidores que aquele estabelecimento faz parte desta grande liquidação. Redes Sociais Durante o período da campanha, será possível acompanhar as novidades do evento através das redes sociais oficiais do evento, Facebook (www.facebook.com/liquidagrecife) e Instagram (@liquidagranderecife), assim como o regulamento, a lista dos ganhadores e outras informações, que estarão disponíveis no site oficial da campanha (www.liquidagranderecife.com.br). Mecânica de participação A cada R$ 50,00 em compras, o consumidor tem direito a um 1 cupom. Para as compras com cartões de crédito ou débito Mastercard, o cliente terá direito a cupons em dobro e comprando com Mastercard na maquininha Rede, são cupons em triplo. Para participar do sorteio, é necessário cadastrar os cupons eletronicamente através do APP no site www.liquidagranderecife.com.br ou nos pontos de trocas localizados no Pátio do Livramento, bairo de São José e Ceasa, Bairro do Curado. Sorteio O sorteio dos prêmios acontecerá no dia 10 de julho às 10h, na sede da CDL Recife, e será aberto ao público. A lista dos ganhadores estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento, Facebook (www.facebook.com/liquidagrecife), Instagram (@liquidagranderecife), site da campanha (www.liquidagranderecife.com.br) e site da CDL Recife (www.cdlrecife.com.br). O Liquida Grande Recife 2018 é uma realização da CDL Recife, com patrocínio da Rede, Mastercard, Prefeitura do Recife, Banco do Nordeste, Governo Federal e apoio do Sebrae/PE, Aspece e Sindilojas Recife. O Liquida Grande Recife 2018 em números: • Expectativa de 20% no aumento médio nas vendas do período; • 9 dias de promoção; • Mais de 5 mil pontos de venda participantes; • Estimativa de mais R$300 milhões em vendas; • Centenas de profissionais do varejo treinados e capacitados; • Descontos especiais e condições de pagamento diferenciadas.

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Nostalgia acalantada na obra de Fátima Quintas

*Por Paulo Caldas Tempos Perdidos - Memórias, Edições Bagaço, 2018, são sentimentos e emoções revividas transformadas em livro pela escritora Fátima Quintas, que vão além do primoroso projeto visual. O conteúdo intimista da publicação contempla, ao mesmo tempo, o universo vivenciado pelo recifense, com especial significado para os que já venceram as 60 primaveras. Do interior dos capítulos surge um Recife nostálgico, revelador de aspectos sociológicos, econômicos, artísticos, quando se vivia numa cidade mais lenta, menos estressante, mais romântica e menos pragmática. O texto traz o foco narrativo na primeira pessoa, característica peculiar do escrever da autora e já consagrado nas crônicas semanais curtidas pelos leitores do Jornal do Commercio, todos cativos da criatividade presente nos contos, ensaios e romances, dentre as suas 50 obras publicadas. O texto é requintado; bem-apessoado, obediente aos rigores gramaticais: “Não me recordo do nome da sua esposa, uma senhora forte, igualmente elegante, ‘dir-se-ia’ um casal distinto”. A crônica Ir ao Recife reproduz com fidelidade na mente de quem lê as vozes daquela hora: “deforete”, “fidalgo”, “garbo”, “encontros fortuitos”, o real significado de momentos indeléveis que permanecem vivos, apesar deste desembestado galope do tempo. No dobrar das páginas, entramos no seu mundo guardado: a casa, objetos, família e amigos. Esta voz intimista segreda ao leitor, na crônica Sussurros, nuances do tipo: “A vida nunca me aconteceu de dia, nunca à luz do sol, só à noite é que o mundo se resolve para mim, e lentamente”. E assim, vai conversando e na mesma crônica enfatiza: “O mundo de hoje não tem lugar para suspiros secretos. Soam como perda de tempo ou algo anacrônico, em pleno desuso”. No texto de Jamais esquecer, confessa: “Em mim, há pedaços tão vivos de passados, que os tempos não se separam em caixinhas isoladas de costura, cada uma com a sua função específica”. Há uma prática interessante no decorrer da leitura: a intertextualidade, com expressões de autores consagrados: Marguerite Yourcenar, Ernesto Sábato, Miguel Torga, Gilberto Freyre e Clarice Lispector, estes dois mais próximos da gente. Com sutil habilidade, Fátima Quintas nos apresenta, além de imagens bem desenhadas, o sentir dos sabores e odores, seja no Mercado da Encruzilhada ou na Casa Matos, virtude rara na arte literária, considerando que dispomos apenas da palavra escrita como instrumento de expressão. Ao fim, sentimos o cheiro e sabor da "cartola", iguaria nativa preferida desde quando não havia a invasão dos hambúrgueres. *Paulo Caldas é escritor

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Redeprocidade debate 10 pontos do Plano Diretor do Recife

A Redeprocidade realiza, no próximo hoje, na sede do Sinduscon-PE, às 12h30, evento que apresentará 10 pontos de debates sobre o Plano Diretor do Recife. Os pontos serão apresentados para mais de 30 entidades da sociedade civil ligadas ao setor da construção e ao mercado imobiliário a fim de colaborar com o Plano que está em revisão. “Muito tem se falado a respeito do cronograma estabelecido para debate do Plano Diretor, entretanto, é importante lembrar que o plano não começou a ser debatido agora e tem um ano para ser discutido e não três meses como vem sendo divulgado”, salientou o presidente da Ademi-PE, Gildo Vilaça. A Redeprocidade é uma rede empresarial de articulação da construção urbana que busca ampliar a integração do setor com a sociedade. Seu foco é trabalhar pela construção de uma cidade sustentável a partir do interesse coletivo, do debate transparente com todos os setores e do diálogo com as demandas e os desejos da população.

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