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Pernambuco segue forte no setor têxtil e do vestuário

O setor têxtil e de confecções em Pernambuco ocupa atualmente a sétima posição no ranking dos estados produtores de têxteis no Brasil. Com 3,5% do pessoal ocupado em todo o país, produz mais de 44,4 mil toneladas/ano de artigos têxteis, movimentando cerca de R$ 1 bilhão/ano. Os dados constam de um minucioso estudo realizado pelo Instituto de Estudos e Marketing Industria (IEMI), sob demanda do Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções em Pernambuco (NTCPE) e Governo do Estado de Pernambuco/Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico. Os resultados serão apresentados a empresários do setor no dia 17 de maio, em palestra no Marco da Moda, a partir das 14h, com a presença do diretor do IEMI, Marcelo Prado. O evento é aberto ao público. No horário da manhã, o pesquisador falará a especialistas convidados, também no Marco da Moda. Perfil – O trabalho “Estudo da Competitividade dos Setores Têxtil e Confeccionista no Estado de Pernambuco” traz dados sobre o panorama nacional, produção, exportação e perfil das empresas locais. “Este estudo é uma excelente ferramenta para os empresários, independente do seu tamanho, na tomada de decisões estratégicas”, diz o presidente do NTCPE, Fredi Maia. O trabalho ficará disponível ao mercado local para consultas ou compra na íntegra. Além do diagnóstico, a pesquisa também aponta ações essenciais para o fortalecimento da competitividade industrial do setor.   SERVIÇO: Palestra sobre estudo dos setores Têxtil e Confeccionista em Pernambuco Com Marcelo Prado, diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) Quando: quinta-feira, 17 de maio de 2018 Horário: 14h Onde: Marco Pernambucano da Moda (Rua da Moeda, 46, Bairro do Recife – Recife/PE) Entrada franca. Inscrições prévias pelo link: https://goo.gl/aeSjaN Mais informações: (81) 3448-0993 | https://www.marcopemoda.com.br/

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Downtown Pub lança campanha de financiamento coletivo

Após o anuncio do encerramento das atividades do Downtown Pub muitos artistas, clientes e parceiros da Casa do Rock entraram em contato com a direção do estabelecimento e sugeriram o lançamento de um crowdfunding, também conhecido como financiamento coletivo. “Ao longo da última semana recebemos várias ligações, comentários, e-mails, mensagens e pessoas em nosso escritório, pedindo para que encontrássemos uma forma da casa continuar aberta. O resultado disso foi que em menos de 24 horas a hastag #ficadowntown viralizou nas redes sociais. Ficamos muito felizes e gratos com todo o reconhecimento do trabalho que realizamos durante estes 21 anos. Por isso, resolvemos aderir ao crowdfunding, como última forma de quitar nossas dívidas e continuar com a casa aberta” afirmou o empresário Tito Lívio Saraiva. A Campanha foi lançada no site Catarse no final da tarde desta segunda-feira (14) e oferece recompensas que variam desde entrada no pub à aluguel da casa para a realização de eventos. Na página do crowdfunding é possível conferir um gráfico com as dívidas da casa, o montante necessário e arrecadado durante a campanha. Para participar do financiamento coletivo basta acessar o link: https://www.catarse.me/ficadowntown e optar por uma das formas de recompensas listadas na página, efetuar o pagamento, aguardar um e-mail confirmando a contribuição e utilizar a sua recompensa após o final da campanha de financiamento que acontece no dia 28 de junho. “Através desta plataforma poderemos conseguir o dinheiro necessário para pagar as dívidas e oferecer recompensas aos nossos clientes e parceiros que estão nos ajudando nesse período tão difícil” explica o empresário. Além do crowfunding, o representante do espaço Itaiapava Catorze cedeu o espaço e todo material necessário para a realização de um grande show com toda a renda revertida para o Downtown. Várias bandas também se juntaram a festa, doaram seus cachês e confirmaram presença neste grande show que acontece no sábado (26), às 17h. “Será uma maratona de 12 horas de muito Rock and Roll com dez bandas e cinco djs. Tudo isso é resultado de um movimento espontâneo realizado pelo público, bandas e parceiros através das redes sociais” declara Tito. Contando com o sucesso da campanha de financiamento coletivo, além de manter a programação noturna oferecida pela casa, Tito traz também uma nova proposta. Com o objetivo de incentivar a produção cultural da cidade e trazer mais vida ao Recife Antigo, o Downtown se transformará num espaço cultural abrigando durante o dia oficinas, workshops, cursos de formação e atividades voltadas para a população carente da área central do Recife. “Desta forma, além de permanecer como um local emblemático ideal para quem quer ouvir boa música, dançar e bater um bom papo com os amigos, também nos firmaríamos como um ponto de efervescência cultural e social” finaliza. Entenda o caso- No dia 3 de maio a direção do Downtown Pub publicou um comunicado em suas redes sociais informando o fechamento da casa. De acordo com a publicação, o encerramento das atividades aconteceria no dia 31 de maio devido à grave crise financeira que assola o país aliada aos problemas crônicos do bairro como: falta de limpeza das vias públicas, iluminação precária, extorsão praticada pelos flanelinhas, ambulantes invadindo as calçadas, insegurança, fiscalização precária nos mais diversos setores e, principalmente, a falta de fomento ao turismo e a cultura local. Além disso, o texto destaca que com o encerramento das atividades 40 pessoas que integram o quadro de funcionários serão dispensadas, bandas deixarão de ter um espaço estruturado para se apresentar e o público frequentador perderá local de diversão. No Facebook a publicação teve mais de 1.500 compartilhamentos e 1.300 comentários de apoio e pedidos para que a casa não fechasse.

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Instituição abre as portas para que visitantes conheçam estrutura, filosofia e proposta educacional

A CESAR School – escola de inovação do CESAR, centro privado de inovação que cria produtos, serviços e empresas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), desde 1996, no Recife – estará de portas abertas para nos próximos dias 29 (das 15h às 16h30) e 30 de maio (das 10h às 11h30). A ideia é que as pessoas conheçam as instalações e a proposta da escola de inovação que, lançada no final de 2017 com cursos de Ciência da Computação e Design, já teve suas primeiras turmas marcadas por índice de ocupação total. Os visitantes serão recebidos pelo Executivo-Chefe da instituição, Felipe Furtado, e pelos coordenadores das duas graduações que, entre outros assuntos, vão falar sobre a metodologia utilizada instituição: a PBL, a Problem-Based Learning, ou Aprendizado Baseado em Problemas. Esta metodologia promove o desenvolvimento da habilidade de trabalhar em grupo, e também estimula o estudo individual, de acordo com os interesses e o ritmo de cada estudante. O aprendizado é focado no aluno, que sai do papel de receptor passivo, para o de agente e principal responsável pelo seu aprendizado. Os professores atuam como tutores e podem conhecer bem os estudantes e manter contato com eles durante todo o curso. Os interessados na visita devem se inscrever até o dia 28 de maio (segunda-feira) através do pelo link: http://bit.ly/vemcurtiraCESARSchool. Serviço: Vem Curtir a CESAR School Dia 29 de maio, das 10h às 11h30 e 30 de maio, das 15h às 17h30 Cais do Apolo, 77, Bairro do Recife Inscrições pelo link: http://bit.ly/vemcurtiraCESARSchool Mais informações: contato@cesar.school ou 55 (81) 3419-6700

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Por que sentimos sono após o almoço?

A sensação de sonolência após o almoço tem explicação e não está ligada diretamente à quantidade de comida ingerida nesta refeição. De acordo com o otorrinolaringologista e especialista em medicina do sono do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Fernando Oto Balieiro, o sono neste período é, na verdade, uma questão fisiológica, e, portanto, natural para a maioria das pessoas. Comumente, a luta para se manter acordado depois do almoço é atribuída ao deslocamento da circulação para o aparelho digestivo, o que diminui o transporte de oxigênio no cérebro. O médico, porém, explica que se, esse fosse o único motivo, em outras refeições o sono estaria presente, o que não ocorre. “Caso seja feita uma refeição mais pesada no meio da tarde em um período posterior ao do almoço, dificilmente esse sono será sentido. Isso porque essa sensação é fisiológica e não está ligada somente à questão da digestão. Além disso, existem situações para que ela apareça”, complementa. As condições do organismo, citadas por Balieiro, são parecidas com as que ocorrem durante a preparação para o sono noturno, com variação hormonal e queda da temperatura corporal, que sinalizam ao corpo que é preciso dormir. “Nosso ciclo biológico de 24 horas possui algumas secreções de hormônio, como a melatonina à noite, que ajuda a induzir o sono, e queda da temperatura que sinaliza ao corpo que é preciso prepará-lo para dormir. Isso também acontece por volta das 14h00, mas desta vez com a variação, principalmente, do hormônio cortisol.” A intensidade e a composição da alimentação não estão descartadas dos motivos dessa situação. O especialista enfatiza que refeições mais gordurosas realmente deixam a digestão mais lenta e potencializam esse efeito natural após o almoço. A fim de exterminar o cansaço, o cochilo após comer não é contraindicado para a maioria das pessoas. O especialista orienta que esse hábito deve ser evitado somente por quem sofre de insônia e refluxo. Caso contrário, descansar até 30 minutos já ajuda a recarregar a energia e não prejudicar o desempenho cognitivo durante o restante do dia.

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Portomídia em parceria com Cine PE abre inscrições para workshop

Estão abertas as inscrições para o “Workshop de Ilustração Digital Aplicada ao Ambiente Cinematográfico”, que será realizado pelo Cine PE em parceria com o Portomídia. Além da programação já divulgada, a união entre as duas entidades traz uma nova roupagem ao tradicional festival de cinema, que contará com encontros e atividades ligadas à indústria do audiovisual, o “Cine PE Mercado e Seminários”, previsto para o mês de novembro. Voltado para designers, ilustradores e artistas gráficos, o “Workshop de Ilustração Digital Aplicada ao Ambiente Cinematográfico” será ministrado pelo designer Eric Frantto durante os dias 2 e 3 de junho. Os interessados realizam a inscrição através de um formulário até o dia 24 de maio , no dia posterior, o resultado é divulgado nas fanpages do Portomídia e do Cine PE no Facebook. Os selecionados para as aulas devem levar um notebook com os programas Adobe Illustrator e Photoshop instalados. Além das atividades para o público, o Portomídia também participa do festival com o Prêmio Portomídia. Ao todo, são oito títulos que concorrem à premiação promovida pelo Porto Digital. Além do objeto físico, a ser produzido no Laboratório de Objetos Urbanos Conectados (LOUCo), o vencedor da categoria também será contemplado com 120 horas de estúdio para finalização de imagem e ou som. O prêmio Portomídia será concedido pelo próprio júri do festival. “O Portomídia trabalha para fomentar o mercado de economia criativa aqui em Pernambuco. O Cine PE é um parceiro estratégico dentro do audiovisual, responsável pela exibição de diversas obras locais e nacionais. Sem a exibição você não consegue realizar a distribuição, uma das partes do processo mais afetadas pela tecnologia. Então, queremos nos fazer presentes, mostrar um pouco do que a gente anda fazendo em relação à aprendizagem, qualificação, ajudando as pessoas a encararem seus filmes como um produto que faz parte de uma cadeia enorme em questão de pessoas envolvidas e importância à cultura do estado”, explica coordenador de Economia de Criativa do Porto Digital, Leo Medeiros. Esta é a segunda parceria que o Portomídia firma com um grande festival local de cinema. Há dois anos, o Prêmio Portomídia faz parte das premiações da Janela Internacional de Cinema. Em 2016, o filme Porteiro do Dia, de Fábio Leal, foi a produção contemplada. No ano passado, O Olho e o Espírito, de Amanda Beça, foi a selecionada. Neste ano, o Cine PE recebeu 503 inscrições, onde foram escolhidos os 36 filmes da edição 2018. As produções serão divididas em três mostras competitivas, uma gratuita e a exibição de filmes hors-concours. O evento homenageará a atriz Cássia Kis Magro e a cineasta pernambucana Kátia Mesel. Confira os filmes que disputam o prêmio na Mostra PE: – Seja Feliz, Ficção, Direção: Diego Melo, 7′ – Edney, Ficção, Direção:João Roberto Cintra, 15′ – Dia-um, Animação, Direção: Natália Lima, 2’ – O Consertador de coisas miúdas, Animação, Direção: Marcos Buccini, 10’ – Uma Balada para Rocky Lane, Documentário, Direção:Djalma Galindo, 20’ – Cara de Rato, Ficção, Direção: Benedito Serafim, 20’ – Deep Dive, Ficção, Direção: Pedro Arruda, 3’ – Frequências, Documento, Direção: Adalberto Oliveira, 19’   Workshop de Ilustração Digital Aplicada ao Ambiente Cinematográfico com Eric Frantto Hotel Nobile Suites Executive – Avenida Boa Viagem, 344 – Pina, Recife 2 e 3 de junho, das 14h às 18h Inscrições gratuitas até 24 de maio: http://bit.ly/workshopcinepe1 Resultado no dia 25 de maio nas fanpages do Portomídia e Cine PE Ementa do curso: – Introdução (aplicabilidade da ilustração ao Cinema) – Desenho Básico (Esboço e traço) – Transferência (desenho direto na tela) – Aplicações de pintura digital e vetorial   22º Cine PE Cinema São Luiz – R. da Aurora, 175 – Boa Vista, Recife 29 de maio a 04 de junho de 2018 Preço Único Meia-entrada R$ 5,00

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Crédito fácil levou 59% dos brasileiros à compra impulsiva

O crédito é um recurso de pagamento que se bem utilizado pode viabilizar sonhos, ajudar na aquisição de um bem de consumo e até mesmo socorrer as pessoas em momentos de dificuldade. No entanto, é preciso ter planejamento financeiro para não assumir compromissos que o bolso não suporta. Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que no último mês de fevereiro, em cada dez consumidores, seis (59%) aproveitaram as facilidades do crédito para fazer compras não planejadas. Nesse caso, as aquisições mais feitas por impulso foram roupas, calçados e acessórios (19%), compras em supermercados (17%), perfumes e cosméticos (14%) e idas a bares e restaurantes (13%). A aquisição de peças de vestuário e acessórios foi mais presente entre a parcela feminina de entrevistados (23%), ao passo que a compra de produtos eletrônicos ganhou destaque entre os homens (13%). Os especialistas do SPC Brasil explicam que a democratização do crédito no Brasil, principalmente entre as classes menos favorecidas, é um fenômeno que ganhou força apenas recentemente, de modo que muitos consumidores ainda não aprenderam a lidar com as consequências do seu mau uso. “A regra de bolso diz que o consumidor não deve comprometer mais do que 30% da própria renda com prestações. Dependendo da realidade financeira, essa porcentagem pode ser ainda menor em certos casos. Consumidores menos atentos podem ser iludidos pelos valores baixos das parcelas e pelos prazos a perder de vista. A falsa sensação de comprar sem pagar nada que o crédito proporciona tende a levar consumidores desinformados ao superendividamento e à inadimplência”, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para 33% dos entrevistados, internet é o meio que mais estimula compras ao facilitar parcelamento; 15% dividem no maior número possível de prestações O levantamento ainda descobriu que na opinião dos entrevistados, a internet é o canal de venda onde as opções de crédito mais levam os consumidores a parcelarem suas compras. Um terço (33%) dos consumidores acredita que as lojas online estimulam o consumidor a fazer novas compras ao oferecerem mais possibilidades de parcelamento. Outros tipos de estabelecimentos que os entrevistados sentem essa facilidade para dividir em várias vezes são as lojas de departamento (23%), supermercados (13%) e shopping center (12%). Sobre o número de prestações em que dividem a compra, a pesquisa mostra que muitos consumidores não avaliam totalmente o impacto de uma compra a prazo no orçamento antes de se endividar. Em cada dez brasileiros que parcelam, um (15%) divide a compra no maior número possível de prestações, independentemente do valor. Outros 31% são mais prudentes e afirmam levar em consideração a alternativa com um número de parcelas que mais se encaixa a sua realidade financeira, enquanto 18% optam pela menor quantidade de prestações disponíveis. Cartão de crédito é meio de pagamento favorito na hora de parcelar; crediário e cheque pré-datado são modalidades mais difíceis de serem aceitas por lojas Na hora de parcelar uma compra, o cartão de crédito ficou em primeiro lugar no ranking de preferência dos consumidores, com 66% de citações. O crediário vem em segundo, mas com apenas 13% de menções e o financiamento aparece logo depois com somente 4% de preferência. O cheque pré-datado foi citado por 1% dos entrevistados. “Se utilizado com consciência, o cartão de crédito pode ser um aliado na hora da organização das finanças, já que é uma ferramenta prática e que permite concentrar todos os pagamentos em um único dia, deixando o consumidor livre para aplicar o dinheiro como bem entender durante o restante do mês. A ressalva é que o cartão só deve ser utilizado no dia a dia por consumidores organizados e que detêm um controle rígido dos próprios gastos”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli. A pesquisa também mostra que mais da metade (53%) dos consumidores enfrentaram recentemente alguma situação em que o comerciante impôs dificuldades em aceitar certa modalidade de pagamento. Os meios que mais sofreram rejeição foram o crediário (33%) e o cheque pré-datado (29%). Há ainda 24% de entrevistados que não conseguiram comprar usando o cartão de crédito e 21% que tiveram insucesso ao tentar usar o cheque à vista. A recusa do estabelecimento em não aceitar determinada modalidade fez com que 31% desses consumidores desistissem da compra. Outros 29% recorreram ao pagamento à vista para levar o produto para casa. 9% sempre optam por parcelar uma compra. Dinheiro e cartão de débito são os meios de pagamento mais comuns para compras no dia a dia Quando indagados sobre como preferem realizar a maior parte dos seus pagamentos, um em cada dez (9%) consumidores disse que sempre prefere parcelar, independentemente das condições. Há ainda 14% que optam pelo parcelamento se as parcelas não pesarem no bolso. Outros 41% sempre pagam à vista, enquanto 34% só pagam em dinheiro ou cartão de débito se houver algum desconto vantajoso. Desse modo, o dinheiro em espécie e o cartão de débito são as formas de pagamento mais comuns utilizadas para compras no dia a dia. No caso do dinheiro, ele se destaca principalmente nos gastos com serviços de beleza (63%), remédios (47%), alimentação fora de casa ou delivery (45%) e compras no supermercado (44%). Já o débito ganha força entre os consumidores na alimentação fora de casa ou comida delivery (26%), compras de supermercados (23%) e remédios (22%). O cartão de crédito, seja em uma ou várias parcelas, é a modalidade de pagamento a prazo mais citada pelos entrevistados, utilizado principalmente, para gastos na aquisição de eletrônicos (46%), compras de roupas, sapatos e acessórios (37%) e gastos com remédios (25%). No último mês de fevereiro, 38% dos brasileiros realizaram alguma compra parcelada, sendo que na média, foram três compras a prazo por consumidor. Entre quem dividiu, a média de prestações está entre cinco e seis. Se considerados os três meses anteriores à pesquisa, no entanto, 58% dos consumidores têm evitado se endividar com crédito, especialmente no cartão de

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Drauzio Varella fala no RioMar sobre estresse, saúde e prevenção

Segundo Drauzio Varella, o corpo humano é uma máquina que foi construída para o movimento. Por isso, para falar sobre estresse, saúde e prevenção o oncologista é atração da próxima edição do RioMar De Bem com a Vida, no dia 16 de maio, às 19h, no Teatro RioMar, Piso L4. A palestra de Drauzio, intitulada “Saúde é Vida”, está com ingressos disponíveis na bilheteria do Teatro RioMar e pelo site www.teatroriomarrecife.com.br. A entrada custa R$ 50 e R$ 25 (meia). O médico, conhecido por participar de séries sobre o corpo humano, já comentou em podcasts – presentes no seu site oficial – que somos uma sociedade acostumada a lidar com medidas drásticas. Para uma maioria, é mais fácil fazer uma cirurgia ponte de safena em um paciente com infarto, do que convencê-lo a andar 30 minutos diários. Para ajudar a repensar hábitos e a melhorar a prevenção de doenças, Drauzio conversará com o público. Serviço Data: 16/05 Hora: 19h Local: Teatro RioMar Recife Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia entrada)

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Tai chi chuan: bom para corpo e mente

Caminhar, fazer academia ou praticar alguma modalidade esportiva são as primeiras atividades físicas que a maioria dos brasileiros pensa quando quer se exercitar para melhorar a saúde. Porém, uma alternativa ainda pouco conhecida pela população com grandes benefícios para o corpo e mente é o tai chi chuan. A Universidade de Harvard apontou a arte marcial chinesa como a ideal para idosos. Diversos outros estudos científicos revelaram que o tai chi proporciona um organismo mais equilibrado e saudável em qualquer idade. “Por ser considerado como uma prática corporal da medicina tradicional chinesa, o tai chi chuan é visto como promotor da saúde e prevenção de doenças”, revela a doutora em psicologia social da USP (Universidade de São Paulo), Lisete Barlach. Ela afirma que essa atividade traz benefícios gerais para qualidade de vida, envolvendo o ser humano em suas dimensões fisiológicas, mentais e emocionais. “Trata-se de uma visão mais abrangente de saúde, pois o tai chi chuan não é apenas uma prática física, mas contém uma filosofia de vida”. A arte milenar exige muita concentração, contribui para melhorar a postura do corpo e promove o fortalecimento dos ossos e dos músculos, de acordo com Angela Soci, diretora da Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental. “É uma metodologia que usa a baixa velocidade e o exercício de baixo impacto, mas é bastante exigente. Há um fortalecimento imediato dos membros inferiores e um estímulo à circulação sanguínea. O sistema cardiovascular é melhorado e o metabolismo geral do indivíduo acaba ganhando com isso”, explica a professora. Estudo da Universidade de Xangai, publicado pelo Jornal da Sociedade Americana do Coração, confirmou que essa atividade reduz a pressão arterial, além de baixar também os níveis de mau colesterol e triglicérides — que é uma gordura que amplia os riscos cardíacos. Praticante há dois anos, a médica Lucely Alves, 67 anos, buscou o tai chi chuan com a motivação de melhorar a saúde, porque enfrentava problemas articulares, na coluna e além de ter osteoporose. “Reduziu muito as dores, melhorou muito o meu humor e disposição, além disso, fiquei também mais paciente. A prática nos traz também uma maior consciência corporal, que nos faz corrigir alguns vícios de postura que assumimos no dia a dia”, conta. Ela faz duas aulas por semana com o professor André Silva, que é coordenador do núcleo pernambucano da Associação Chin Woo Martial Arts Institute. Como médica, Lucely avalia ser importante conhecer outras alternativas terapêuticas, principalmente quando são práticas sociais, que colocam as pessoas em contato umas com as outras. André informa que há um interesse crescente pela arte milenar no Recife e no País, pois as pessoas têm buscado uma vida mais equilibrada, fazendo um contraponto à agitação do cotidiano das grandes cidades. Além disso, tanto essa atividade como outros pilares da medicina tradicional chinesa promovem uma redução do uso de medicamentos, que seria outra motivação para vários praticantes. “A vida moderna não permite mais momentos de reflexão. Temos muita informação e pressões diariamente. Isso adoece o corpo, que é tratado com medicamentos. As pessoas estão percebendo que o organismo não suporta tanto remédio e entendem que o corpo tem um processo natural de cura. O tai chi chuan é um estado de meditação em movimento, muito indicado para descarregar o estresse e trazer mais equilíbrio às emoções”, declara o professor André Silva. Para a terceira idade, especificamente, a professora Angela Soci afirma que o tai chi chuan se tornou mais popular. Na China há o costume das pessoas idosas de praticá-lo nas praças. “Os benefícios para a saúde são positivos para todas as idades. Mas para os idosos, a ciência já comprovou que a prática reduz o índice de quedas e fraturas dos membros inferiores, promove a recuperação do sistema cardiovascular e contribui nos processos de recuperação ortopédica, inclusive de cirurgias. Muitas pessoas que tiveram AVC estão utilizando o tai chi chuan para auxiliar na recuperação neurológica também”, enumera. Os benefícios diversos que têm sido revelados pelas ciências nas últimas décadas motivaram a USP a criar uma Especialização em Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa, que é coordenada pela professora Barlach. Ela afirma que no Brasil, a medicina reconheceu o tai chi chuan como uma prática integrativa e complementar desde 2006, já sendo praticada em unidades de saúde públicas. “Essa política busca incorporar os benefícios à saúde, de maneira a complementar os tratamentos médicos convencionais”. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Cuidado, rede social vicia

Você consegue ficar dois dias num lugar sem internet, sem possibilidade de acesso às redes sociais? Se respondeu “não”, é bom ficar alerta. Estudos científicos comprovam que a compulsão por checar constantemente o feed de mensagens pode ser um sinal de vício. Na verdade, psiquiatras estão de orelha em pé com o impacto desses aplicativos na saúde mental. Pesquisa feita pela RSPH (Real Sociedade de Saúde Pública do Reino Unido) e pela Universidade de Cambridge revelou que jovens que passam mais de duas horas por dia no Facebook, Twitter e Instagram são mais propensos a sofrer de angústia, ansiedade e depressão. Tal qual o viciado em álcool não consegue ficar no primeiro gole, os viciados digitais não resistem a permanecer horas na web. “Mesmo fazendo esforço para reduzir o tempo, essas pessoas não conseguem resistir, eventualmente até se sentindo culpadas. O comportamento compulsivo se dá pela dificuldade em controlar o impulso de checar se há algo novo, interessante, quantas curtidas recebeu, se o seu comentário foi retrucado”, constata o psiquiatra Amaury Cantilino. Mas calma, o fato de passar algum tempo diante de tablets e smartphones não quer dizer que você seja um viciado ou depressivo. Mas, então, quando é que este hábito se torna nocivo à saúde? “É importante verificar o quanto as redes sociais impedem a pessoa de atender suas demandas produtivas e de circulação social”, aponta Marina Assis Pinheiro, professora do Departamento de Psicologia da UFPE e da pós-graduação de Psicologia Cognitiva da universidade. Portanto, se sua produção no trabalho ou sua relação com as pessoas foi afetada, é bom ficar atento. O certo é que há estudos que associam tempo de exposição a redes sociais e sintomas depressivo-ansiosos. Mas, segundo Cantilino, não se sabe exatamente o que surge primeiro, se o excesso de internet provoca a depressão ou se pessoas deprimidas buscam mais este tipo de ferramenta para lidar com a solidão ou a ansiedade social. A grande dica é não deixar que o mundo virtual elimine os relacionamentos pessoais mais profundos, que são protetores da saúde mental. “Quando passamos por dificuldades, nada melhor do que uma conversa com um bom amigo. As redes sociais não são o melhor espaço para desabafos”, previne Cantilino. Há ainda o agravante de quem se expõe na rede estar sujeito a toda sorte de comentários grosseiros e extremados. Sem falar nas páginas e grupos virtuais que estimulam comportamentos danosos, como hábitos alimentares mórbidos, incitamento à agressividade e até incentivo à automutilação e ao suicídio. Um tipo de isolamento extremo, que limita os relacionamentos ao mundo da web, tem sido observado em jovens. São os chamados hikikomori, fenômeno verificado originalmente no Japão, onde se tornou uma epidemia atingindo 1 milhão de pessoas. Mas também é observado em várias partes do mundo, incluindo em Pernambuco. “Tenho visto algumas pessoas com características típicas”, destaca Cantilino. Sem amigos e afastado dos pais e parentes, os hikikomori (significa “ficar de lado” em japonês), passam a maior parte do tempo em seus quartos. Trocam o dia pela noite para evitar se relacionar com o mundo exterior. O único contato é feito pela web, geralmente, utilizando perfis falsos nas redes sociais. Especialistas notam também a influência desses aplicativos na autoestima de pessoas, que acabam se comparando com o que vê postados nos perfis. “É curioso como boa parte da autoavaliação do bem-estar subjetivo se dá por comparação. O mesmo ocorre com a avaliação da nossa adequação física e da nossa satisfação com a vida. Nesse sentido, as pessoas se sentem felizes ou não tomando como referência a situação de quem está mais próximo”, explica Cantilino. Essa realidade é ainda mais forte entre adolescentes e jovens. “A adolescência é o momento em que se começa a experimentar intensidades afetivas fora da família, o jovem vai perguntar o que ele vale para o outro da sua idade”, destaca Marina. O problema, ressalta Cantilino, é que o Instagram e o Facebook tendem a dar duas falsas impressões: “a de que o outro que postou a mensagem é meu próximo e de que a vida dele é melhor do que a minha”. E a vida como ela é não está estampada nas redes sociais. Em geral, as pessoas postam seus sucessos, seus sorrisos, mas não suas incertezas, seus fracassos. “Cuidadosamente escolhem as fotos em que ficaram mais fotogênicas, mais saudáveis, mais ‘ensolaradas’. Para um adolescente, que está tomando isso como referência do que ele é e representa, pode ser complicado atingir este padrão como modo contínuo de vida”, adverte o psiquiatra. Foi o que aconteceu com a estudante de publicidade Bárbara Sales, de 20 anos. Ela conta que sempre se achou gordinha, o que não a impedia ter vida social. As coisas começaram a mudar, aos 16 anos, quando passou a ficar mais ativa nas redes sociais. “Comecei a me preocupar mais com a aparência e a me espelhar nos outros”, relata a jovem. Bárbara pedia ao pai para pagar a academia, mas se boicotava, não frequentava os treinos porque ninguém da sua turma malhava. “Não queria ser a única do meu grupo a ter esse compromisso para emagrecer”, justifica. Em compensação, passou a acompanhar compulsivamente pelo Instagram o processo de emagrecimento de outras pessoas. O aplicativo abriga vários perfis que orientam como ser “fitness”, nem sempre com informações balizadas por um profissional de saúde. Logo Bárbara passou a se “desmerecer”, porque não conseguia emagrecer em duas semanas como preconizavam as “modelos” do aplicativo. “No Instagram você deseja ter o corpo de outra pessoa e, aí, você vai se frustrando. Eu queria ter o corpo da Bruna Marquezine, o que era impossível”. Com o passar do tempo, ela entrou em depressão, a ponto de não querer ir ao shopping com familiares ou frequentar festas de amigos. “Não me sentia bem na roupa que estava vestindo”. Para sair do baixo astral, Bárbara recorreu à psicoterapia. “Aí que descobri que posso ser magra, mas dentro do meu tipo físico, sem ter que me espelhar em ninguém”, diz, aliviada. Ela chegou a perder oito

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Dicas para praticar esportes com cães

Não dá para discutir que qualquer atividade fica mais divertida quando se tem a companhia de um cachorro, e quando se trata de praticar exercícios físicos não é diferente. Mas, para quem considera a possibilidade de levar o pet para a ginástica, algumas questões devem ser avaliadas. Antes de levar o cão para o exercício, a primeira coisa a se fazer é levá-lo ao médico veterinário para fazer um check-up. Por meio dos exames, é possível saber se o animal está com a saúde em dia ou se tem alguma limitação para a prática esportiva. Algumas raças exigem mais cuidado: os cães braquicefálicos (de focinho curto), por exemplo, merecem atenção especial devido à dificuldade de respirar, especialmente em dias quentes. Aliás, quando o assunto é temperatura, os cães, assim como nós, não devem ser expostos excessivamente ao sol, e os passeios nos períodos mais quentes do dia devem ser evitados. Outro cuidado importante está relacionado à hidratação do cachorro: o organismo destes animais é composto por cerca de 60% de água, e uma perda de 5% já é suficiente para deixá-lo desidratado. Em dias muito quentes, o animal perde mais líquido do que consegue repor; portanto, é sempre importante levar água para o seu animal. A ocorrência de câncer de pele em cães vem aumentando muito nos últimos anos. Poucos sabem, mas cachorros de pelagem branca, com pouco pelo na ponta da orelha, no focinho, nas patas e no rabo ou com focinho rosado precisam usar protetor solar diariamente antes de se expor ao sol. Para quem tem bichinhos assim, é preciso pedir que o veterinário indique o melhor produto para se usar; afinal, os que utilizamos não são recomendados para animais. Praticar esporte com o seu cachorro pode ser muito prazeroso, principalmente quando o bem-estar do cão não é comprometido. Fique atento aos cuidados necessários e bom passeio!

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