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Número de microempreendedores individuais cresceu 14,4% em fevereiro

O número de microempreendedores individuais (MEIs) no país cresceu 14,4% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando foram criadas 138.187 novas empresas nesse segmento, aponta pesquisa da empresa de consultoria Serasa Experian. Das 191.498 empresas criadas em fevereiro deste ano, 82,5% são MEI, um total de 158.038. O total de novos microempreendedores individuais é o maior para fevereiro desde 2010, quando teve início a série histórica do Indicador de Nascimentos de Empresas. Nos dois primeiros meses do ano, foram criadas 338.184 MEIs no país, que representam 84,2% do total de 401.633 novas empresas. A representatividade desta modalidade tem sido crescente desde 2010, passando de um percentual de 46,1% do total em fevereiro de 2010 para 82,5% neste ano. Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os números refletem a lenta recuperação do nível de emprego formal e a retomada do crescimento da economia, que favorecem a abertura de novos negócios, especialmente os de microempreendedores. Nas demais modalidades de natureza jurídica, por sua vez, apenas o de Sociedades Limitadas registrou crescimento de 0,6%, com 13.712 novos negócios. A queda mais expressiva foi a de Empresas Individuais (-31,5%). Foram 9.579 novas empresas em fevereiro, enquanto em fevereiro de 2017 haviam sido criadas 13.984. Os demais segmentos somados também tiveram queda de 1,8%, com 10.169 novos negócios no mês deste ano contra 10.351 em fevereiro de 2017. Em relação aos setores, o de serviços foi o que mais cresceu em fevereiro, com 126.832 novas empresas, que representam 66,2% do total de empreendimentos criados. Em seguida, está o setor de comércio com 48.971 (25,6% do total) e o setor industrial com 15.101 empresas (7,9% do total). O Sudeste lidera o ranking de nascimento de negócios. Foram 99.575 novas empresas em fevereiro de 2018. O Sul aparece em seguida com 18,3% dos empreendimentos, um total de 35.011. O Nordeste ficou em terceiro, com 30.218 empresas; seguido pelo Centro-Oeste (18.013) e Norte (8.681). (Agência Brasil)

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Hipertensão é a principal causa de ataques cardíacos. Entenda o problema e como tratá-lo

A hipertensão é uma doença que atinge muitos brasileiros, sem nenhuma distinção. Apesar de ter diversas causas, algumas não podem ser evitadas, como a questão de genética, sexo, idade e até mesmo etnia. Cardiologista e professor da USP, o especialista Augusto Scalabrini Neto aponta que o ideal é se manter atento e fazer exames de rotina para saber se há ou não chances de ter o problema ao longo da vida. A doença, que age danificando o coração e o sistema arterial, faz com que o sangue seja bombeado com mais força pelas artérias, que estão mais contraídas, gerando resistência cardiovascular. “A pressão arterial está diretamente ligada com o bombeamento de sangue no coração e por isso pode causar complicações em vários órgãos do corpo, como o próprio coração, rins, olhos e o cérebro”, explica o professor da USP. No entanto esses sintomas costumam aparecer apenas em estágio avançado da condição, fazendo com que as pessoas não percebam que há um problema, o que agrava ainda mais a situação. Para saber se há ou não alguma complicação, o primeiro passo é realizar o exame de pressão. Algumas pessoas recebem um diagnóstico inexato por não estarem habituados com a medição. Por isso, para medir a pressão arterial de forma correta é necessário estar calmo, não ter feito esforço físico ou ingerido alimentos ou bebidas alcoólicas nos últimos minutos. Até mesmo cruzar as pernas ou falar pode influenciar e gerar um resultado errôneo do exame. Cerca de 35% da população brasileira é hipertensa e a doença pode surgir como consequência de sedentarismo, obesidade, estresse e excessos de sal, álcool e tabagismo. “As chances de desenvolver hipertensão aumentam ainda mais se houver uma combinação desses fatores, que separados já são um perigo para saúde do coração e todos os órgãos do corpo são afetados direta ou indiretamente”, comenta. Além dos tratamentos medicamentosos, a principal maneira para controlar a hipertensão é a mudança de estilo de vida. “As mudanças podem ser feitas gradualmente, mas a doença é um resultado da forma como as pessoas vivem, por isso é importante começar o tratamento o mais cedo possível”, recomenda Dr. Augusto. Para as pessoas acima do peso, é importante saber que cada quilo perdido ajuda a diminuir essa fragilidade. A dieta passa a levar um pouco menos de sal, gorduras e processados. O hipertenso deve optar por alimentos cozidos ou grelhados, além de temperos naturais. Começar a praticar exercícios físicos também é um grande auxílio nesse processo. Por outro lado, é importante estar atento com o psicológico, problemas do cotidiano podem fazer com que o estresse e o nervosismo sejam algo normal, mas administrar contratempos com tranquilidade melhora a vida em todos os setores.

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Petrobras aumenta preços de combustíveis nas refinarias

A Petrobras anunciou a elevação no preço da gasolina e do diesel nas refinarias. Desde sábado (21), a gasolina passou de R$ 1,7199 para R$ 1,7391. O diesel subiu de R$ 1,9822 para R$ 2,0045. A gasolina e o diesel comercializados para as distribuidoras nas refinarias são do tipo A. Os produtos vendidos ao consumidor final, nas bombas dos postos, são uma composição que mistura esses combustíveis do tipo A com biocombustíveis. Os preços médios divulgados pela Petrobras para as refinarias também não contabilizam a incidência de tributos. O reajuste não necessariamente chegará ao consumidor final porque o preço nas refinarias não é o único fator determinante do preço final, uma vez que distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis têm liberdade de preço no mercado de combustíveis. Na nota que anuncia o reajuste, a Petrobras explica que os preços para a gasolina e o diesel têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos, mais os custos que importadores teriam. “A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, diz o texto. (Agência Brasil)

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Você sabe a diferença entre cisto e cálculo renal?

Quando se fala em doenças do rim, logo se vem à cabeça o cálculo renal, popularmente conhecido como pedra nos rins. Outro problema menos comum que também acomete o órgão é o cisto renal, alteração encontrada em até 15% dos pacientes com mais de 70 anos. Mas, qual a diferença entre os dois? Segundo o urologista Guilherme Maia, do Hospital Santa Joana Recife, o que diferencia os dois problemas é que os cálculos são sólidos, enquanto os cistos são líquidos. Além disso, um apresenta sintomas e outro não. “O paciente com cálculo renal normalmente sente dores nas costas ou na parte anterior da barriga, sangue ao urinar (hematúria), náuseas e vômito. Já o cisto é assintomático”, explica. Outra diferença determinante é que o cálculo renal é 100% benigno, enquanto o cisto, que pode ser simples ou complexo, tem chances de ser um tumor maligno. “Os cistos podem ser classificados em quatro tipos de acordo com a probabilidade de ser maligno ou não. No tipo 1, a chance é zero. O tipo 2 e o 2f, apresenta chance de 5%. Já os tipos 3 e 4 têm chances de 40 a 80% de ser maligno”, esclarece Maia. Diagnóstico e tratamento – Como na maioria dos casos os pacientes com pedras nos rins procuram o médico após sentirem algum sintoma, o diagnóstico é mais rápido. “Uma vez que ela é identificada, o tratamento pode ser realizado através de medicamentos e intervenções cirúrgicas dependendo do tamanho das pedras”, revela. Enquanto isso, o diagnóstico do cisto costuma ser feito através de exames de rotina, como ultrassom ou tomografia. Quando identificado, o profissional recorre a uma ressonância para definir a classificação do cisto. “Os cistos dos tipos 1 e 2 são acompanhados com exame anual, sem a necessidade de extração. Já os tipos 3 e 4 são tratados cirurgicamente, devido ao alto risco de malignidade”, afirma o urologista.

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Apenas 16% dos brasileiros pouparam em fevereiro, o menor percentual em 15 meses

Apesar dos sinais mais claros de retomada da economia, terminar o mês com sobras de dinheiro ainda tem sido tarefa difícil para o consumidor brasileiro. Dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que na passagem de janeiro para fevereiro oscilou de 18% para 16% o percentual de consumidores brasileiros que conseguiram poupar parte da renda. Trata-se do percentual mais baixo da série histórica, que tem início em dezembro de 2016. Em fevereiro de 2018, a maioria (73%) dos consumidores não poupou qualquer quantia, enquanto 7% não souberam ou não quiserem responder. Em média, o valor poupado foi de R$ 498,81. A dificuldade para poupar é baixa até mesmo entre os brasileiros de renda mais elevada. Considerando os consumidores que possuem rendimentos compatíveis às classes A e B, pouco mais de um terço (36%) conseguiu guardar dinheiro no mês de fevereiro. Nas classes C, D e E, o percentual de poupadores foi ainda menor, de apenas 11%. “Ainda sob os efeitos da crise econômica, poucos brasileiros estão conseguindo formar uma poupança para imprevistos ou realizar um sonho de consumo. Além das dificuldades impostas pela crise, guardar dinheiro é um hábito pouco frequente do brasileiro, de modo geral e, nem sempre está relacionado ao tamanho da renda. Brasileiros que ganham menos têm menos margem para gerir o orçamento, mas pessoas com rendimentos altos, que não exercem um controle efetivo de seus gastos, também podem terminar o mês sem dinheiro”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Baixa renda é razão para 42% não pouparem; em fevereiro, 41% tiveram de sacar parte do dinheiro que têm guardado Quando indagados sobre o motivo de não terem poupado, 42% justificam ter uma baixa renda, o que torna mais difícil ter sobras nos rendimentos. Dois em cada dez não-poupadores (20%) afirmam ter enfrentado alguma situação de imprevisto e 18% disseram não ter renda no momento. Os que admitem ter perdido o controle do orçamento com gastos excessivos em fevereiro somam 11% da amostra. Para a economista Marcela Kawauti, pensar na reserva financeira apenas como uma sobra do orçamento é um erro, pois a quantia deve ser guardada com disciplina. “Os apelos ao consumo estão por toda a parte e, se não houver determinação, dificilmente vai sobrar dinheiro no final do mês. A recomendação é separar a reserva financeira assim que o salário entrar na conta, fazendo disso um compromisso mensal”, orienta. De forma geral, apenas 34% dos brasileiros têm o hábito regular de guardar dinheiro, sendo que somente 10% estipulam o valor a ser poupado e 24% guardam apenas o que sobra no fim do mês. Outro dado é que quatro em cada dez (41%) brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de fevereiro, sendo que para 13% houve a necessidade de lidar com imprevistos, 10% tiveram de pagar alguma dívida e 8% fizeram saques para comprar algo. Considerando os poupadores das classes C, D e E, 47% sacaram seus recursos guardados. Maioria poupa para imprevisto, proteger família e lidar com desemprego; caderneta de poupança e conta corrente são principais aplicações. Apenas 7% citam previdência privada A proteção contra imprevistos, como doença e morte na família, é o principal motivo dos brasileiros que poupam, opção citada por 47% deles. Em seguida, aparecem a garantia de um futuro melhor para a família (30%) e a prevenção contra um eventual desemprego (30%). Há ainda 23% de consumidores que poupam para realizar uma viagem. A formação de uma reserva para a aposentadoria é preocupação de apenas 18% dos poupadores, segundo o indicador. Outras razões são reforma da casa (16%), compra de móveis e eletrodomésticos (14%), estudos (14%) e aquisição da casa própria (13%). Tradicionalmente, a poupança segue como o destino mais popular entre os brasileiros que guardam dinheiro: 60% depositam seus recursos na caderneta. Outro destino frequente é a conta corrente, com 16% de citações. O levantamento detectou também que em cada dez poupadores, dois (22%) deixam o dinheiro guardado em casa, opção que oferece riscos, pois além de não render juros não é segura para o poupador. Os fundos de investimento foram citados por 8% desses brasileiros, a previdência privada por 7%. Os CDBs (Certificado de Depósito Bancários) são utilizados por 6% e o Tesouro Direto por 4% dos poupadores. Os que investem em ações na bolsa de valores somam apenas 2% dos consumidores que possuem reservas. 24% recorrem a opções conservadoras de investimento ou guardam dinheiro em casa porque acreditam que quantia que possuem é baixa Para os poupadores que fazem as opções mais conservadoras de manter o dinheiro em casa, na conta corrente ou mesmo na poupança, a principal razão foi o fato de não ter dinheiro suficiente para investir em outra modalidade, citada por 24%. Outra razão foi a preferência por ter o dinheiro disponível em lugar fácil de retirar (23%). A falta de conhecimento também foi destacada por 19%, seguida pelo costume em guardar nas modalidades tradicionais (15%). Para os especialistas do SPC Brasil, a preferência majoritária pela poupança ou por guardar dinheiro em casa comprova que, mesmo entre aqueles que possuem reserva financeira, não há muita familiaridade com aplicações mais rentáveis e adequadas para os objetivos que se tem em mente. “Para dizer se uma opção de investimento é boa ou ruim, é preciso conhecer o propósito da reserva financeira. Se a reserva visa a um objetivo de curto prazo, a poupança é melhor do que manter o dinheiro em casa. Por mais que o rendimento não seja tão alto, é maior do que zero. Agora, se os objetivos são para médio ou longo prazo, é fundamental pensar em aplicações mais rentáveis, ainda que com menos liquidez. Muitos entrevistados disseram que guardam dinheiro na poupança ou em casa porque o dinheiro é baixo, mas existem aplicações baratas no mercado. Na modalidade Tesouro Direto, por exemplo, pode-se investir a partir de R$ 30”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso

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Sesc promove encontro de autores na Unicap

Uma das maiores ações de promoção da literatura em circulação no país, o projeto Arte da Palavra, do Sesc, volta ao Recife na próxima terça-feira (24/04) e promove mais um encontro do Circuito de Autores em Pernambuco. Das 19h às 21h, os escritores Ana Elisa Ribeiro, de Minas Gerais, e Demétrio Panarotto, de Santa Catarina, vão falar sobre obras literárias e compartilhar experiências em uma roda de diálogo que será realizada pelo Sesc Santa Rita na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). O evento é aberto ao público e acontece no Auditório Dom Hélder, que fica no térreo do Bloco A. Antes, às 15h, os escritores convidados conversam com alunos da Escola Estadual Carlos Alberto Gonçalves de Almeida, no bairro do Prado, Zona Oeste da cidade. “O Arte da Palavra é uma experiência única que valoriza a nossa literatura e procura pensar os caminhos das artes no Brasil. Por isso, é fundamental a participação de toda a sociedade”, afirma a professora de Literatura do Sesc Santa Rita e responsável técnica pelo evento, Cláudia Cavalcanti. Com 20 anos de carreira, a professora e pesquisadora Ana Elisa Ribeiro já publicou livros de poesia, contos e crônicas, além de histórias infantojuvenis. Entre as obras escritas por ela, estão “Anzol de pescar infernos” (2013), “Xadrez” (2015) e “Beijo, Boa Sorte” (2015). Doutor em Literatura, Demétrio Panarotto é escritor, músico e professor da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), tendo publicado o livro de poemas “Mas é isso, um acontecimento” (2008), o ensaio “Qual Sertão, Euclides da Cunha e Tom Zé (2009) e o infantil “A de Antônia” (2016). Arte da Palavra – Rede Sesc de Leituras – o projeto foi lançado em março de 2017 para atuar em toda a cadeia da literatura, incluindo a formação e a divulgação de novos autores, a valorização das novas formas de produção e fruição literária, estimulando a divulgação de autores nas suas diferentes formas de manifestações, a fim de promover o intercâmbio de artistas e a formação de leitores, possibilitadas pela emergência de discursos periféricos e a utilização de novas tecnologias. Três tipos de circuito compõem o projeto: Autores, voltado para a valorização e divulgação de autores; Oralidade, com apresentações em que a oralidade é privilegiada, voltado para contadores de histórias, saraus e apresentações que mesclam poesia com outras manifestações artísticas; e Criação Literária, com oficinas literárias de diferentes temáticas para o exercício da prática da escrita literária e formação de leitores com maior bagagem literária. Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br. Serviço – Arte da Palavra: Circuito de Autores Local: Auditório Dom Hélder, Bloco A, Universidade Católica de Pernambuco, Rua do Príncipe, 526, Boa Vista Data: 24 de abril Horário: das 19h às 21h Entrada gratuita Informações: (81) 3224-7577

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Em cartaz, Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife

O romance entre o governador de Pernambuco durante o Brasil holandês e uma cortesã no cais do porto do Recife é pano de fundo para narrar os amores impossíveis da boemia do século XVII. Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife volta a se apresentar em no teatro Marco Camarotti/SESC Santo Amaro nos dias 28 e 29 de abril, sábado e domingo, ás 20h. Inspirada no poema de Vital Correia Araújo e em pesquisas do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, a carioca Miriam Halfim criou um texto histórico com lampejos de ficção apresentando personagens reais em situações possíveis de terem acontecido. A encenação do pernambucano Emanuel David D’ Lúcard busca criar uma ponte entre os séculos XVII e XXI, elencando perspectivas sobre gênero, religião e racismo. Disposto numa forma de passarela, a direção insere o público na cena na busca de uma reflexão social. Separando homens e mulheres para conseguir tal feito. O espetáculo traz em seu corpo imagético elementos cênicos de época; figurinos, cenários e adereços construídos com materiais, texturas e composições contemporâneas. Assim também segue o trabalho dos atores que mesclam com momentos realistas e simbólicos numa dinâmica de graphic novel. Desde sua chegada em Recife, Ana de Ferro causa alvoroço nas normas da colônia, quando vem da Europa travestida de homem. Na capital pernambucana compra Zambi, um escravo, mas logo o declara amigo. Forma parceria com outra cortesã, Maria Cabelo de Fogo, e abre um dos bordéis mais frequentados na Rua dos Tanoeiros. Por um ato de racismo, ente Zambi e o mestre do presídio, Maurício de Nassau vive uma apaixonante e breve história de amor com Ana. Já Maria tem que reviver os tormentos do passado num reencontro doloroso, enquanto ecos de Palmares convidam Zambi para o quilombo. A peça conta com uma trilha sonora contemporânea que traz releituras de músicas que vão desde Edith Piaf a Reginaldo Rossi, passando por obras como Hallelujah e Assum Preto. “É um espetáculo que trata de amores impossíveis, que busca desconstruir o estereótipo dos que vivem nas margens sociais, expondo a humanidade latente por meio dos sentimentos mais profundos. É um espetáculo que propões reflexões de períodos tão distantes, mas que passam pelos mesmos paradigmas sociais.” Pontua D’Lúcard sobre a encenação. FICHA TÉCNICA Realização: Grupo Teatral Risadinha Texto: Miriam Halfim Poema: Vital Correia Araújo Encenação e Identidade Visual: Emanuel David D’ Lúcard Produtora Executiva: Patrícia Assunção Assistente de Produção: Geraldo Cosmo Direção de Arte e Confecção de Figurino e Adereços: Francis de Souza Web Designer e Administração do Projeto: Hypolito Patzdorf Lucena Direção Musical: Samuel Lira Coreografia: Anderson Henry Designer de Luz: João Paulo Operador de Som: Josinaldo Alves Operador de Luz: João Paulo Plano e Execução de Maquiagem: Cláudia Alves Criação de Cenário: Marcelo Bonfim Divulgação: Pedro Dias Consultora Histórica: Suzana Veiga Fotografia e Filmagem: Carlos Kamara/Ambar Produtora Elaboração do Projeto: Lúcio Fábio Interprete de Libras: Leonardo Ramos Comunicação Móvel/Carro de Som: Coelho Publicidade Locução: Gaby Lapenda Serviços Gráficos: Clã de Comunicadores Contrarregra: Edson Rodrigues Elenco: Cláudia Alves, Euclides Farias, Geraldo Cosmo, João Arthur, João Neto, Patrícia Assunção, Pedro Dias e Telma Ratta Serviço: Peça: Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife Local: Teatro Marco Camarotti/SESC Santo Amaro, Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro – Recife-PE Datas: 28 e 29 de abril, sábado e domingo. Horário: 20h Duração: 80 min Ingresso: Inteira R$:40.00 e meia:R$:20.00 Informações: 3216-1728 // 99536-4746 // 98705-1571 // 99646-7828

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Noite de jazz no Aurora Instrumental com Amaro Freitas Trio

Elogiado pela crítica como um fenômeno do jazz brasileiro, o talentoso pianista pernambucano Amaro Freitas é umas das grandes revelações da música instrumental. Nesta quarta-feira (25), o músico se apresenta no Aurora Instrumental ao lado de Hugo Medeiro (bateria) e Jean Elton (baixo acústico), formação do Amaro Freitas Trio. O grupo leva para o circuito o show do primeiro disco de Amaro, Sangue Negro, um trabalho autoral, inovador e surpreendente permeado por diferentes sonoridades, do minimalismo, bebop e afrojazz ao samba, balada e frevo. O espetáculo será realizado, às 19h30, no Teatro Arraial Ariano Suassuna . No palco do Aurora Instrumental, o trio vai tocar jazz com influências da música pernambucana, como na canção Encruzilhada, que é um ‘frevo-jazz’. No programa do concerto, está previsto composições como Norte, que “mescla acordes soturnos e ensolarados”, e também Sangue Negro, faixa que dá nome ao álbum de Amaro Freitas, e associa o minimalismo ao afrojazz e bebop. O disco Sangue Negro, aliás, figurou as principais listas de melhores lançamentos do ano de 2016. Amaro Freitas foi vencedor do Prêmio MIMO Instrumental de 2016 e recebeu Menção Honrosa no Savassi Festival 2016. Autodidata, Amaro é graduado em Produção Fonográfica e trilha carreira como pianista, tecladista, compositor, arranjador e produtor musical. Aurora Instrumental: Nasce no Recife um espaço legítimo da música instrumental, o circuito Aurora Instrumental. Aurora é paisagem e geografia da capital pernambucana. Também é o nome da tradicional rua do Centro do Recife, paralela ao Rio Capibaribe, e o endereço do Teatro Arraial Ariano Suassuna, local onde ocorrerão todos os 20 espetáculos musicais da primeira edição do circuito – dividido em duas temporadas. O evento, contemplado pela seleção pública do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), busca se posicionar como importante palco de expressão da diversidade, tradição e renovação da música instrumental e propõe o encontro do público com músicos e grupos instrumentistas de alta qualidade técnica e artística. A primeira temporada de concertos é realizada toda quarta-feira, de 18 de abril a 20 de junho, sempre às 19h30, e com ingressos a preços populares.   SERVIÇO: Aurora Instrumental apresenta Amaro Freitas Trio Dia: quarta-feira (25/04) Horário: às 19h30 Local: Teatro Arraial Ariano Suassuna (Rua da Aurora, nº, Boa Vista, Recife – PE) Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Vendas: Bilheteria do Teatro Arraial (abre 1 hora antes do show) e no https://www.sympla.com.br/aurorainstrumental

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Produção de petróleo e gás natural em março

A produção total de petróleo e gás da Petrobras em março, incluindo líquidos de gás natural (LGN), foi de 2,66 milhões de barris de óleo equivalente por dia, sendo 2,56 milhões de barris produzidos no Brasil e 99 mil barris no exterior. A produção total operada da companhia (parcela própria e dos parceiros) foi de 3,31 milhões de barris de óleo equivalente, sendo 3,17 milhões no Brasil. No país, a produção média de petróleo foi de 2,07 milhões de barris por dia, volume 0,8% inferior ao de fevereiro, devido, principalmente, à manutenção de equipamentos no FPSO Cidade de Angra dos Reis, localizado no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. A produção de gás natural, excluído o volume liquefeito, foi de 78,1 milhões de m³/d, 2,9% abaixo do mês anterior, devido, principalmente, à parada para manutenção da plataforma de Peroá, localizada na Bacia do Espírito Santo e intervenções na plataforma de Mexilhão, localizada na Bacia de Santos. No exterior, a produção de petróleo foi de 61 mil barris por dia e a produção de gás natural foi de 6,4 milhões de m³/d, ambas em linha com o mês anterior

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Concursos de quadrilhas juninas abrem inscrições com novidades

Cavalheiros e damas, um passo à frente. Estão abertas, até o próximo dia 27 de abril, as inscrições para os concursos de quadrilhas juninas, oferecidos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A novidade deste ano é que os pequenos matutos e matutas também entram no páreo. Atendendo a uma reivindicação dos quadrilheiros, a mostra de quadrilhas mirins volta a ser concurso, distribuindo R$ 30 mil entre os vencedores. O tradicional concurso destinado aos adultos, que chega este ano à sua 34ª edição, distribuirá R$ 76 mil em prêmios. Ao todo, a Prefeitura do Recife investirá R$ 106 mil na preservação de uma das mais coloridas e pulsantes tradições juninas do Nordeste. Outra novidade é que as apresentações das quadrilhas serão distribuídas pela cidade. Além do Sítio Trindade, tradicional palco dos festejos juninos na capital, as duas unidades do Compaz sediarão as competições. O tempo de evolução de cada grupo também mudou, aumentando de 25 para 30 minutos. As eliminatórias do Concurso de Quadrilha Junina Infantil acontecerão nos dias 26 e 27 de junho, no Compaz Governador Eduardo Campos, localizado no Alto Santa Terezinha, a partir das 18h. E a final será no Sítio Trindade, no dia 28 de junho, também a partir das 18h. Para os quadrilheiros adultos, que somam mais ciclos juninos no currículo, a disputa começa mais cedo: nos dias 13, 14, 15 e 16 de junho, no Compaz Escritor Ariano Suassuna, localizado no Cordeiro, e nos dias 19, 20, 21 e 22 de junho, no Sítio Trindade, a partir das 20h. A final será de novo no Sítio Trindade, nos dias 29 e 30 de junho, a partir das 20h. “Atendendo aos pleitos dos quadrilheiros, aumentamos o tempo destinado a cada apresentação, voltamos a premiar os melhores grupos infantis e distribuímos as disputas pela cidade, assegurando que o belíssimo espetáculo promovido pelas quadrilhas, com muito suor e dedicação de comunidades inteiras, esteja mais acessível para um número maior de recifenses. Do Alto Santa Terezinha ao Cordeiro, vai ter quadrilha para todos os gostos, fabricando cidadania junto com cultura, a fim de que de uma se alimente a outra”, diz o secretário executivo de Cultura do Recife, Eduardo Vasconcelos, sobre as novidades que estão sendo implementadas. As inscrições para os dois concursos devem ser realizadas até o próximo dia 27 de abril, no Núcleo de Cultura Cidadã, Pátio de São Pedro, nº 39, no bairro de São José, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira. Informações: 3355-4601. Os regulamentos estão disponíveis para consulta no site da Prefeitura do Recife, no link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura. 34º Concurso de Quadrilhas Juninas Adultas – Entre a documentação exigida no ato da inscrição, estão: um currículo do grupo, com histórico completo, relação com nome e RG de cada componente, além de ficha técnica. O grupo também deve fornecer um resumo do tema a ser apresentado e relação com todas as músicas que serão utilizadas na apresentação. Ao todo, poderão participar do concurso 48 quadrilhas juninas. Cada quadrilha deverá ter, no mínimo, 20 pares. Menores de 18 anos só poderão participar mediante autorização dos pais ou responsáveis. Cada quadrilha terá 30 minutos de apresentação e somente 12 serão selecionadas para a final. As doze finalistas receberão prêmios de classificação no valor de R$ 3 mil, cada. Na premiação final, as cinco vencedoras recebem, respectivamente: R$ 13 mil; R$ 9 mil; R$ 7 mil; R$ 6 mil; e R$ 5 mil. 16º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantis – Para a inscrição no concurso mirim, as quadrilhas devem entregar um currículo do grupo, com histórico completo, relação com nome e RG de cada componente, além de declaração dos pais ou responsáveis por cada menor, autorizando sua participação na competição. Também são necessárias informações sobre o tema escolhido e a relação das músicas, entre outros documentos. Poderão participar do concurso 12 quadrilhas juninas infantis, cada uma com, no mínimo, 16 pares. A idade máxima permitida aos componentes das quadrilhas será de 15 anos. Haverá uma concessão de no máximo 20% dos participantes com até 16 anos. O marcador pode ter qualquer idade. Cada quadrilha terá 30 minutos de apresentação e somente 6 serão selecionadas para a final. As seis finalistas receberão o prêmio de R$ 3 mil, por sua participação. Os três primeiros lugares receberão ainda premiações no valor de R$ 5 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil, respectivamente. Serviço Inscrições para o 34º Concurso de Quadrilhas Juninas e para o 16º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantis Data: Até o próximo dia 27 Local: Núcleo de Cultura Cidadã, Pátio de São Pedro, nº 39, São José Horário: 9h a 17h, de segunda a sexta-feira Informações: 3355-4601  

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