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Exportações do agronegócio sobem 4,1% em março

As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,08 bilhões em março, um crescimento de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior (quando as vendas chegaram a US$ 8,73 bilhões). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura nesta segunda-feira (9). Já a importações, por outro lado, registraram valor de US$ 1,29 bilhão, o que representa queda de 6,9% na comparação com março de 2017. Por causa disso, o saldo da balança comercial do último mês (exportações menos importações) foi de US$ 7,79 bilhões. Os produtos do agronegócio representaram 45,2% do total das vendas externas brasileiras no período, com aumento de quase dois pontos percentuais de participação comparado a março do ano passado. No período de avaliação, as exportações foram puxadas principalmente por produtos de origem vegetal, como é o caso da celulose, com 75,4% de incremento (vendas de US$ 765 milhões), e as carnes, que somaram US$ 592 milhões em vendas, um aumento de 22,1% na comparação com março do ano passado. Também contribuíram para esse crescimento as vendas de produtos como sucos (US$ 107,51 milhões); cereais, farinhas e preparações (US$ 93,55 milhões); fumo e seus produtos (US$ 78,84 milhões) e fibras e produtos têxteis (US$ 27,97 milhões). Em termos de valor exportado, o complexo soja (soja em grão, farelo de soja e óleo em soja) representou 44,3% do total de vendas (US$ 4,03 bilhões), enquanto carnes (in natura e industrializada) e produtos florestais (papel, celulose e mandeira) responderam, respectivamente, por 14,8% (US$ 1,34 bilhão) e 13,9% (US$ 1,2 bilhão). O complexo sucroalcooleiro (açúcar e álcool) somou 7% do total em vendas (US$ 636 milhões), seguido do café, com 4,5% (US$ 349 milhões) do montante. Os cinco setores representam 84,4% das exportações totais do agronegócio. O restante inclui itens como fumo, couro, frutas, cereais e farinhas, pescado e lácteos. Importações As importações de produtos do agronegócio sofreram queda de US$ 96,09 milhões em março deste ano na comparação com março de 2017. Os principais produtos adquiridos pelo Brasil foram: pescados (US$ 142,72 milhões); álcool etílico (US$ 135,19 milhões); trigo (US$ 87,73 milhões); papel (US$ 78,73 milhões) e vestuário e produtos têxteis de algodão (US$ 58,35 milhões). Além dos pescados e do trigo, outros produtos que tiveram as maiores reduções em importações foram arroz (-US$ 30,93 milhões); lácteos (-US$ 22,53 milhões) e malte (-US$ 15,24 milhões). Destinos A Ásia se manteve como principal região de destino das exportações do agronegócio, somando US$ 4,65 bilhões. A União Europeia ocupou a segunda posição no ranking de blocos econômicos e regiões geográficas de destino das vendas externas do agronegócio brasileiro no mês. Houve crescimento de 22,9% nas vendas ao mercado, decorrentes, principalmente, do aumento das exportações de celulose (162,6%); soja em grãos (59,7%); sucos de laranja (38,8%); fumo não manufaturado (120,2%) e farelo de soja (12,9%). Trimestre No acumulado do primeiro trimestre de 2018, as exportações brasileiras do agronegócio atingiram US$ 21,47 bilhões, cifra que supera em 4,6% o resultado de igual período do ano passado, significando recorde para resultados de janeiro a março. A quantidade embarcada, em termos de volume, subiu 6,7%, mas o índice geral de preço do setor sofreu queda de 1,9%, com destaque para carne de frango (-8,2%), carne suína (-16,9%), carne de peru (-22,2%) e complexo sucroalcooleiro (-25,7%). As importações recuaram 3,9% no trimestre, caindo de US$ 3,76 bilhões para US$ 3,61 bilhões, desempenho explicado, sobretudo, pela queda de 3,8% no índice de quantidade, enquanto o índice de preço teve ligeiro decréscimo de 0,1%, de acordo com o Departamento de Acesso a Mercados do ministério. Com isso, no trimestre, o superavit comercial do agronegócio subiu de US$ 16,76 bilhões para US$ 17,86 bilhões, constituindo cifra recorde para períodos de janeiro-março. Em 12 meses As exportações do agronegócio atingiram US$ 96,96 bilhões nos últimos 12 meses, apurados entre abril de 2017 e março deste ano. O número representa crescimento de 13,5% em relação aos US$ 85,42 bilhões exportados entre abril de 2016 e março de 2017. As importações do agronegócio diminuíram de US$ 14,35 bilhões entre abril de 2016 e março de 2017 para US$ 14,01 bilhões entre abril de 2017 e março de 2018, queda de 2,4%. Com isso, o saldo comercial do agronegócio dos últimos 12 meses foi de US$ 82,96 bilhões, superior aos US$ 71,07 bilhões no período anterior (2016/2017). Os cinco principais setores exportadores do agronegócio apurados em 12 meses foram: complexo soja (participação de 32,7%); carnes (participação de 15,9%); produtos florestais (participação de 12,8%); complexo sucroalcooleiro (participação de 11,8%); e cereais, farinhas e preparações (participação de 5,8%). (Agência Brasil)

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IBGE melhora estimativa de safra, mas prevê queda de 4,7% em relação a 2017

A previsão de março do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), prevê uma safra de cereais, leguminosas e oleaginosas de 229,3 milhões de toneladas neste ano. A estimativa é 0,9% maior do que a de fevereiro, o equivalente a 2 milhões de toneladas a mais. Ainda assim, caso a estimativa do IBGE se confirme, a safra será 4,7% inferior à registrada no ano passado, que foi recorde, isto é, 11,3 milhões de toneladas a menos. As três principais lavouras de grãos deverão ter queda na produção de 2017 para 2018, segundo o levantamento de março: soja (-0,4%), arroz (-5,5%) e milho (-12,4%). Metade das das 26 lavouras/safras pesquisadas pelo IBGE deverá ter queda no ano. Entre os produtos que deverão ter recuo na produção estão as três safras de batata-inglesa (-11,4%, -4,1% e -15,8%), a primeira e a terceira safras de feijão (-0,6% e -8,2%), a cana-de-açúcar (-1,8%), a laranja (-1,3%) e a cebola (-3,6%). A outra metade dos produtos deverá ter aumento na safra, entre eles cevada (29,9%), café arábica (16,7%), café canephora (7,6%), a segunda safra de feijão (11,5%), algodão herbáceo (15,3%), trigo (31,2%) e mandioca (1,7%). (Agência Brasil)

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Pela primeira vez, “O Dia dos Musicais”desembarca em Recife

Estão abertas as inscrições para a edição especial do “O Dia dos Musicais”. O encontro que vai acontecer no charmoso casarão da Associação Comercial de Pernambuco (ACP), localizado na Praça Rio Branco, nº 18, em frente ao Marco Zero do Recife, abre as portas entre os dias 1 e 2 de maio para artistas do Nordeste. Cinco profissionais do eixo Rio-São Paulo estarão envolvidos em uma maratona de mais de 14 horas de imersão no mundo do teatro musical. Além de artistas, professores, estudantes de teatro, qualquer pessoa com ou sem experiência, inclusive o público infantil pode participar. No primeiro dia, serão oferecidas aulas fundamentais para quem busca ingressar no Teatro Musical. No segundo, a programação do evento oferece uma audição simulada, oportunizando aos participantes um feedback sobre o desempenho da participação durante a atividade. A avaliação será feita pelos profissionais que selecionam artistas para grandes musicais no Brasil. O evento vai permitir uma troca de experiências através de aulas teóricas e práticas de canto, dança e interpretação, finalizando com um pocket show para que todos celebrem a paixão pela arte. Entre os profissionais convidados para esta edição estão nomes como Beatriz Lucci que vai ministrar aula de sua especialidade “Acting the Song”, técnica de atuação na música. Ela já passou por mais de 35 Musicais, seja como atriz ou na direção criativa, entre eles “O Rei Leão”, “Rock in Rio o Musical”, “Cazuza, O Musical”, e recentemente “Hebe, O Musical”. Já o maestro Paulo Nogueira vai trocar sua experiência com o canto, ele foi o regente de grandes musicais como o “O Fantasma da Ópera”, “A Bela e a Fera”, “Mamma Mia” E “Les Miserables”. Lucas Candido também integra o time, ele vai abordar conteúdos que envolvem a dança, fazendo uma passagem por vários estilos usados em musicais até coreografias de grandes clássicos. Atualmente Lucas interpreta o Linguado no Musical “A Pequena Sereia” da Disney. No ano passo ele viveu Joly no “Les Miserables”. A iniciativa do “O Dia dos Musicais”, surgiu a partir da parceria entre o ator Jessé Scarpellini e Lurryan Nascimento, proprietário da Loja dos Musicais. As outras edições foram realizadas na cidade de São Paulo (SP). Em Pernambuco a produtora Nivel 241 assume a coprodução. “São Paulo e Rio de Janeiro são conhecidos por serem tradicionais polos de teatro musical, mas surpreendentemente Recife começou a borbulhar novidades no gênero. Acompanhamos a montagem de Aladim, e torcemos juntos. É gratificante ver mercados de Teatro Musical surgindo pelo país, e se levantando como pilares culturais” destaca Scarpellini. O investimento do segundo lote custa R$ 320,00. As vagas são limitadas. O interessado tem até a sexta-feira (27) para se inscrever, basta acessar o site através do link:https://alojadosmusicais.xtechcommerce.com/. O evento irá se encerrar com alguns números de espetáculos de Teatro Musical em formato de pocket show, esta apresentação é aberta para todos os públicos, ingressos podem ser adquiridos a partir de 15 de abril, no valor único de R$ 30,00 no site da organização. SERVIÇO: Diretamente de São Paulo, pela primeira vez, “O Dia dos Musicais” desembarca em Recife Quando: 1 e 2 de maio de 2018 Local: Associação Comercial de Pernambuco (ACP), Praça Rio Branco, nº 18, Marco Zero, no Recife Mais informações: 3132.4477 / 3128.0568  

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Meu Querido Catavento inicia temporada gratuita a partir de hoje (10)

Começa nesta terça-feira (10) as apresentações gratuitas da temporada do espetáculo infantil Meu Querido Catavento, promovidas pelo Coletivo Trippé, em Petrolina (PE). Serão realizadas duas sessões, às 9h e 15h, no Cine-teatro do CEU das Águas, localizado no Bairro Rio Corrente. A ideia é estimular a criatividade infantil e a formação de plateia para dança na cidade. As apresentações são gratuitas e seguem até a próxima sexta-feira (13). Ainda serão realizadas mais duas sessões amanhã (11), no CEU das Águas. Já na quinta-feira (12), será a vez da Associação Cultural do Samba de Véio, na Ilha do Massangano e, na sexta-feira (13), a Associação das Mulheres Rendeiras, no bairro José e Maria. As apresentações serão acompanhadas por um programa de mediação cultural, a plataforma Primeiros Passos, criada pelo coletivo. A mediação envolve conversas com os artistas e distribuição de material gráfico educativo em formato de “livrinho para colorir”. Meu Querido Catavento é um espetáculo de dança-teatro que busca incentivar a imaginação infantil propondo jogos e criações coreográficas a partir de objetos cotidianos. Durante as cenas, são realizadas interações constantes com o público para que as crianças se sintam parte das cenas. O projeto é uma realização do Coletivo Trippé com produção assinada pela Pipa Produções e apoio financeiro do Governo do Estado de Pernambuco, através do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE), da Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE), e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Mais informações estão disponíveis no blog: http://coletivotrippe.blogspot.com.br/ e na página do coletivo no Facebook: http://facebook.com/coletivotrippe. Serviço: Espetáculo: Meu Querido Catavento – 9h e 15h 10 e 11 de abril – CEU das Águas, no Bairro Rio Corrente 12 de abril – Associação Cultural do Samba de Véio, na Ilha do Massangano 13 de abril – Associação das Mulheres Rendeiras, no Bairro José e Maria

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Porto Digital recebe mostra de filmes espanhóis dirigidos por mulheres

Com produções dirigidas exclusivamente por mulheres espanholas, a Mostra Espaço Feminino chega ao Porto Digital nesta terça (10) e segue até sexta-feira (13). Ao longo de quatro dias, serão exibidos três longa-metragens e uma série de curtas, sempre às 19h, no Auditório do Apolo 235. A entrada é gratuita. Todos os filmes serão exibidos com áudio original e legendas em português. Apesar do acesso gratuito, o público deve ficar atento à lotação da sala e chegar cedo à sessão. Os longas exibidos na mostra serão A noiva (La novia, 2015), Requisitos para ser uma pessoa normal (Requisitos para ser una persona normal, 2015) e María Moliner – Estendendo palavras (María Moliner. Tendiendo palabras, 2017). Confira a programação: Terça-feira (10), às 19h A noiva (2015) – Diretora: Paula Ortiz 93 min – Classificação: 16 anos – Gênero: Romance/Drama Sinopse: Adaptação de “Bodas de Sangue”, de Lorca. Desde pequenos, Leonardo, o noivo e a noiva formam um triângulo inseparável, mas à medida que se aproxima a data do casamento, as coisas começam a se complicar entre ela e Leonardo, porque entre os dois sempre houve algo além de amizade. A crescente tensão entre eles é como um fio invisível, impossível de explicar, e tampouco romper. Quarta-feira (11), às 19h Requisitos para ser uma pessoa normal (2015) – Diretora: Letícia Dolera 81 min – Classificação: 7 anos – Gênero: Comédia romântica Sinopse: María de las Montañas é uma mulher de 30 anos a quem a vida não sorri: ela não tem emprego, foi expulsa de seu apartamento, não tem parceiro e vive longe de sua família. Em uma entrevista de trabalho lhe perguntam que tipo de pessoa ela é e, ao perceber que não cumpre nenhum dos requisitos para ser considerada “normal”, ela começa a reunir esforços para isso: se tornar uma pessoa normal. Quinta-feira (12), às 19h María Moliner. Estendendo palavras (2017) – Diretora: Vicky Calavia 70 min – Classificação: Para todas as idades – Gênero: Documentário Sinopse: As palavras e suas definições, seu interesse intelectual mais profundo, são o veículo narrativo e poético deste documentário: palavras estendida, palavras que constroem pontes. Uma presença feminina nos conduz pelos feitos mais importantes da vida de María Moliner, destacando os termos que os definem, com definições dadas por ela em seu próprio dicionário. Através de uma narração com as palavras de Moliner, destaca-se uma forte personalidade, refletida em sua obra prima: o Dicionário de Uso do Espanhol. Sexta-feira (13), às 19h RIOT GIRLS: Curtas Sessão de curtas-metragens feitos por mulheres. – Miss Wamba (2017) – Diretora: Estefanía Cortés 17 min – Classificação: 7 anos – Gênero: Drama Sinopse: Uma mulher atormentada pelo passado encontra um velho com quem ela se conecta imediatamente. – Oasis (2014) – Diretora: Carmen Jiménez 15 min – Classificação: 16 anos – Gênero: Drama Sinopse: Nieves é contratado como zelador de um edifício semi-arruinado em Nova Iorque. O trabalho torna-se mais difícil do que ele imaginava quando descobre o segredo que um dos apartamentos esconde. – Sara a la fuga (2015) – Diretora: Belén Fuentes 15 min – Classificação: 12 anos – Gênero: Drama Sinopse: A jovem Sara vive há algum tempo em um abrigo para menores e não vê seu pai há anos. Ele prometeu vê-la, mas suas promessas não têm valor para Sara. As decepções foram tantas que, com 15 anos, ela aprendeu a lição muito bem: está completamente sozinha no mundo. Sua tutora, Núria, fará todo o possível para ajudá-la nesta situação dramática. – Waste = Lixo (2016) – Direção: DOSCABEZAS (Laura Sisteró, Alejo Levis) 16 min – Classificação: 7 anos – Gênero: Drama Sinopse: Uma pequena comunidade de jovens mulheres é marcada por uma série de estranhas regras e rituais, em que um lápis manipulado pelo líder do grupo atua como bastão e orienta ações e movimentos do grupo. Esta rotina é truncada com a morte de uma delas. Como resultado, o melhor e mais íntimo amigo da vítima se voltará contra o líder do grupo e suas imposições, o que desencadeará um confronto bruto e violento. Serviço Mostra Espaço Feminino: Mulheres diretoras no cinema espanhol De 10 a 13 de abril de 2018 – a partir das 19h Local: Auditório do Apolo 235 – Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife (entrada pela Rua do Observatório)

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Pediatras discutem novos tratamentos e condutas no 1º Up to Date de Pediatria promovido pela Sopepe

Palestras, mesas-redondas e conferências fazem parte da programação do 1º Up to Date de Pediatria de Pernambuco, no próximo sábado (14/4), das 8h30 às 17h, no Hotel Manibu, em Boa Viagem. O evento, promovido pela Sociedade de Pediatria de Pernambuco (Sopepe), reunirá pediatras de vários Estados do Brasil, residentes e estudantes para discutir temas relevantes aos profissionais da área, como puericultura, pneumologia e infectologia. Pela manhã, serão abordados temas como manifestações respiratórias, asma lactente, bronquiolite viral aguda e imunoprofilaxia. Já à tarde, o foco recairá sob os jovens: vacinas paa adolescentes e puberdade precoce serão tópicos a serem discutidos no Up to Date. Disforia de gênero, alimentação complementar, manuseio da asma na intercrise, prevenção de doença pneumocócica e arboviroses também estão na pauta. “O objetivo do Up to Date é destacar os assuntos que estão em pauta para os profissionais da pediatria e promover o diálogo, promovendo o conhecimento para os médicos, residentes e estudantes de medicina. O evento funciona ainda como uma forma de atualização sobre tratamentos, prevenções e doenças que fazem parte do dia a dia da profissão”, detalha o presidente da Sopepe, Eduardo Jorge Fonseca. As inscrições do evento seguem abertas até que todas a vagas, que são limitadas, sejam preenchidas. Para sócios da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), residentes e estudantes, o ingresso custa R$ 100. Já para quem não é associado, o valor a ser pago é R$ 150. Para se inscrever, é necessário efetuar o pagamento e enviar o comprovante de depósito ou transferência com o nome completo e telefone para contato para o e-mail secretaria@sopepe.com.br. Dados bancários para realizar a inscrição: Banco Santander Agência: 4309 Conta: 13.000.216-1 SERVIÇO: 1º UP TO DATE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO – 14/4, das 8h30 às 17h, no Hotel Manibu – Av. Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem. Inscrições: R$ 100 (associados da SBP, estudantes e residentes)/ R$ 150 (não associados). Mais informações: secretaria@sopepe.com.br ou 3231-4413.  

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Brasil lidera o ranking de países da América Latina com alto risco de violência contra crianças

Entre os 13 países da América Latina que foram analisados sobre a percepção de risco de violência contra crianças e sistemas de proteção à infância, o Brasil foi classificado em primeiro lugar com alto risco (13%), ficando à frente do México (11%). A violência contra crianças é a ameaça mais significativa para o bem-estar e o futuro da juventude. Estes dados vêm da ONG Visão Mundial, organização não governamental especializada na proteção à infância, em estudo realizado em parceria com o Instituto IPSOS. A pesquisa – que aponta os principais resultados sobre as percepções públicas da violência contra crianças e a eficácia dos sistemas de proteção – foi lançada no Civi-co, em São Paulo, no dia 9/4, às 10h30. Ação faz parte da campanha global Precisamos de todo o mundo para acabar com a violência contra crianças. Os dados da pesquisa mostram que cerca de 70% dos brasileiros sentem que nos últimos cinco anos a violência contra as crianças e os adolescentes tem aumentado; três a cada 10 brasileiros conhecem pessoalmente uma vítima de violência infantil; 83% concordam que as consequências da violência podem aparecer nas relações sociais da vida adulta; o mesmo índice ocorre para os que acham que têm efeito negativo na saúde infantil; seguido de 81% no resultado prejudicial à educação infantil. A assessora de proteção à infância da Visão Mundial, Karina Lira, afirma a importância da pesquisa. “Esses resultados são fundamentais para que a população reconheça que a violência afeta distintas dimensões da vida da criança, podendo implicar em baixo desempenho escolar, comportamentos agressivos, lesões corporais, gravidez na adolescência, entre outros”, conta. E continua: “Além disso, o estudo reforça a urgência para implementar soluções que melhorem a situação de violência que crianças e adolescentes estão vivenciando no país”. A pesquisa avaliou a opinião de 5.826 pessoas em espanhol e português nos países da: Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua e Peru, por meio dos questionários online, e em El Salvador por telefone. No Brasil, foram entrevistados 505 brasileiros com mais de 16 anos de idade. A análise avaliou a opinião pública sobre a violência contra as crianças, mediu a consciência e as atitudes das pessoas sobre o problema e sua percepção das responsabilidades do governo, e ainda identificou as principais fontes de informação sobre crianças afetadas, buscando entender as causas e soluções atuais das violações. O estudo pontuou diversas formas de violência, mas algumas foram consideradas prioridades fundamentais, visto o índice de fator muito prejudicial: as Ameaças On-line são mais alarmantes (92%), seguido dos Comportamentos Violentos entre Crianças e Adolescentes (89%), além do Trabalho Infantil (88%) e, por último, Abuso Físico e Psicológico (86%). Foi observado que os brasileiros têm uma percepção diferente do que apresentam as estatísticas sobre violência. A maioria acredita que o ambiente doméstico é o mais seguro para crianças e adolescentes, porém, em 2015, foram registradas 80.437 denúncias de violências no espaço familiar. Foi concluído que a mídia é um importante influenciador sobre a conscientização pública da violência, pois 88% dos brasileiros dependem de meios de informação como TV, jornais, revistas ou rádio, para se informar. Isso mostra que os meios responsáveis pela propagação das informações devem alavancar sua influência e credibilidade para se tornarem elementos importantes na promoção de uma cultura de paz e no enfrentamento a violência, segundo a pesquisa. O estudo revelou ainda que 59% dos brasileiros dizem que os governos não estão dispostos a tomar medidas suficientes para acabar com a violência contra crianças e adolescentes; 60% pensam que os governos não têm os meios para enfrentar a violência, independente das leis. As instituições são as responsáveis pela mudança desse cenário, porém a eficiência do governo para proteger as crianças é a menor, com 8% e as maiores são a família (43%) e a assistência social, ONGs, e sociedade civil (31%). “A baixa confiança das pessoas nas instituições que existem para proteger seus filhos é preocupante. Assim como a maioria dos entrevistados, compreendemos que surge a necessidade de investimentos e esforços de uma rede de instituições para que as crianças estejam protegidas”, conta Karina Lira sobre ações que podem acabar com a violência contra crianças e adolescentes. E ainda reforça: “isso só acontece com uma abordagem multidisciplinar e intersetorial que inclua a colaboração de organizações religiosas, famílias, mídia e até empresas na proteção das crianças contra a violência”, conclui. Principais causas da violência O Alcoolismo e Abuso de Drogas (65%) ficou com o topo do ranking, logo após o Abuso por Pessoas que foram Vítimas (55%), seguido de Crime Organizado (54%), Falta de Conhecimento (53%), Pobreza (52%), Crianças Ferindo outras Crianças (34%), Atitudes e Práticas Culturais (29%), Grupos Terroristas e Extremistas (15%) e, por fim, abuso pelas Forças Armadas (14%). As causas da violência têm várias manifestações, por exemplo, de acordo com o UNICEF, uma em cada duas crianças menores de 15 anos estão sujeitas a castigos corporais em casa; e uma em cada quatro meninas se casam antes de completarem 18 anos; Locais em que as crianças e adolescentes estão mais propensos ao risco Segundo a pesquisa, acredita-se que as crianças são mais propensas ao risco quando estão fora da casa. Outros espaços públicos são os mais arriscados (52%) que a própria casa (21%), a escola (13%), o transporte público (6%) e os espaços religiosos (3%). No Brasil, em 2015, foram registradas 42.085 denúncias de violências ocorridas contra crianças e adolescentes no espaço doméstico, mais do total de denúncias (80.437). Efeitos Econômicos A violência contra as crianças e adolescentes, e seus efeitos, podem consumir entre 7% e 11% do PIB dos países latino-americanos (como é citada na Estratégia Regional da América Latina e Caribe). Além disso, o UNICEF afirma que o desemprego juvenil, a gravidez na adolescência e o abuso de drogas podem reduzir o PIB de um país em até 1,4%. Implicações Sobre as instituições, 76% dos entrevistados concordam que os governos, as instituições sem fins lucrativos, as comunidades religiosas e as comunidades locais precisam colaborar para enfrentar

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IFPE seleciona profissionais para o Pronatec

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) está com processos seletivos abertos para a contratação de profissionais que desejam atuar como professores dos cursos oferecidos pelo Pronatec. As vagas são para cursos a serem ministrados nos municípios de Toritama, Caruaru e Goiana. Os candidatos devem ter disponibilidade para uma carga-horária de até 16 horas semanais. A remuneração prevista é de R$ 50 por hora-aula. O primeiro edital é voltado para profissionais das áreas de Engenharia Mecânica e Segurança do Trabalho. As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira (10) pelo site pronatec.ifpe.eud.br. São oferecidas duas vagas, mais cadastro de reserva, para atuação em Toritama e Caruaru. Já o segundo edital tem como público-alvo profissionais com formação em Design Gráfico, Programação Visual, Desenho e Artes Plásticas, Jornalismo, Fotografia, Biblioteconomia e Arquivologia. São oferecidas duas vagas para atuação em Goiana e as inscrições podem ser feitas até esta quinta-feira (12), também pelo site. A seleção é feita por meio de análise curricular. Mais informações podem ser obtidas no site ifpe.edu.br.

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Medo do desemprego diminui e brasileiros estão mais satisfeitos com a vida

O Ìndice do Medo do Desemprego caiu para 63,8 pontos em março. O indicador está 2 pontos abaixo do registrado em dezembro de 2017, informa a pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 9 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). “O índice ainda se encontra em patamar elevado, muito acima da média histórica de 49,2 pontos”, diz a pesquisa. O gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, afirma que a preocupação dos brasileiros ainda não reflete a recuperação da economia, porque o emprego é o último indicador a melhorar nos processos de saída da crise. De acordo com a pesquisa, os moradores do Nordeste têm mais medo do desemprego do que os demais brasileiros. Naquela região, mesmo com a queda de 4,3 pontos registrada em março frente a dezembro, o índice do medo do desemprego alcançou 69,3 pontos. A apreensão é menor da região Sul, onde o indicador está em 53,4 pontos. Mesmo assim, os brasileiros estão mais satisfeitos com a vida. O Índice de Satisfação com a Vida alcançou 67,5 pontos em março, valor 1,9 pontos superior ao de dezembro de 2017. O indicador de março é o maior desde o primeiro trimestre de 2015, mas continua abaixo da média histórica, que é de 67,5 pontos. A satisfação com a vida é maior no Sul, em o indicador alcançou 69 pontos em março, e menor no Norte/Centro Oeste, onde o índice foi de 66,7 em março. “Isso significa que as pessoas começam a perceber a melhora da economia e a queda da inflação”, afirma Renato da Fonseca. O acompanhamento dos índices de satisfação com a vida e de medo do desemprego antecipa o que vai ocorrer com o consumo das famílias. Pessoas mais satisfeitas com a vida e sem medo de perder o emprego consomem mais, o que alimenta o processo de recuperação da economia. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 22 e 25 de março.

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Número de chips com acesso 4G ativados em fevereiro chega a 2 milhões

Em fevereiro, foram ativados 2 milhões de novos chips de 4G, totalizando 107,6 milhões de acessos a esse tipo de tecnologia em todo o país. Os número fazem parte de um balanço divulgado semana passada pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que reúne as empresas do setor. De acordo com a associação, a rede de 4G apresentou crescimento de 127% em 12 meses, passando a operar em 3.861 municípios no país. “Essa cobertura é mais de três vezes superior à obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 municípios”, disse a Telebrasil em nota. Cobertura 3G O balanço mostra ainda que a cobertura de 3G, atinge 5.151 dos 5.570 municípios brasileiros. “Ao todo, o número de acessos 3G chega a 79 milhões no País. A cobertura 3G ultrapassa em muito a obrigação atual, que é de 3.917 municípios”, informou a associação. Segundo a Telebrasil, o país conta com 205 milhões de acessos à internet pela rede móvel. “Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de fevereiro mostram um total de 234 milhões de acessos no país. Destes, 29,3 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9% em 12 meses, com 2,4 milhão de novos acessos, disse. (Agência Brasil)

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