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Serviços fecham 2017 com queda de 2,8%, segundo IBGE

O volume de serviços no Brasil caiu 2,8% em 2017, na comparação com o ano anterior. Já a receita nominal fechou o ano com alta de 2,5%. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2017, o setor de serviços cresceu 1,3% em volume na comparação com novembro. Na comparação com dezembro de 2016, o volume cresceu 0,5% e interrompeu uma sequência de 32 quedas consecutivas. “Estávamos desde março de 2015 sem resultados positivos [na comparação do mês com o mesmo período do ano anterior]. É um resultado só, não podemos ainda afirmar que se trata de uma recuperação. Mas, lógico, é um fato positivo. Por enquanto, só podemos ver essa reação no segmento de transportes”, disse o gerente da pesquisa, Roberto Saldanha. A receita nominal cresceu 0,9% na comparação com novembro e 5% na comparação com dezembro de 2016. Serviços em 2017 Cinco dos seis segmentos do setor de serviços tiveram queda no volume no ano de 2017, com destaque para os outros serviços, com recuo de 8,9%, e os serviços profissionais, administrativos e complementares, que caíram 7,3%. Também tiveram queda os serviços prestados às famílias (-1,1%), os serviços de informação e comunicação (-2%) e as atividades turísticas (-6,5%). Os serviços de transporte, auxiliares de transporte e correios foram os únicos com alta em 2017: 2,3%. Segundo Saldanha, o segmento dos transportes foi impulsionado pelo setor industrial, “que é o grande demandante desse serviço”. Na comparação de dezembro com novembro de 2017, quatro segmentos tiveram alta: atividades turísticas (2,8%); serviços de transportes, auxiliares de transportes e correios (2,3%); serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%) e outros serviços (0,7%). (Agência Brasil)

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10 alimentos que ajudam a desintoxicar o corpo após o carnaval

O carnaval acabou, mas os resquícios de uma alimentação fora de hora e cheia de alimentos que não fazem tão bem ao organismo ficaram no corpo. Pensando nisso, Camila Cardinelli, nutricionista da clínica de medicina esportiva M. Albuquerque, listou alguns alimentos que podem te ajudar a fazer uma faxina no seu organismo. “Alimentos que atuam no processo digestório, no melhor funcionamento hepático, imunológico, e com propriedades anti-inflamatórias, anticancerígenas são inseridos para combater os radicais livres e fazem com que o organismo volte ao equilíbrio”, conta Camila. Confira os alimentos: 1. Limão Com propriedades alcalinas e digestórias, o alimento não pode ficar de fora de uma dieta detox. 2. Água Essencial para a eliminação das toxinas do corpo e hidratação. 3. Alho Atua aumentando as defesas do sistema imune. 4. Beterraba Ajuda na eliminação de toxinas do organismo, no combate ao excesso de radicais livres, e consequentemente desempenhando ação anticancerígena. 5. Brócolis Potente antioxidante, ele atua diretamente nas enzimas do organismo e facilita a eliminação de toxinas. 6. Chá Verde Muito rico em antioxidantes. É um alimento muito efetivo no combate aos radicais livres, além de ser capaz de silenciar diversos tipos de câncer e acelerar o metabolismo. 7. Couve Melhora o funcionamento dos rins. É rica em muitos antioxidantes e tem propriedades anti-inflamatórias. 8. Capim-Limão Tem ação no melhor funcionamento do fígado, rins e no trato digestivo. Melhora a circulação e digestão. 9. Gengibre Ajuda na função hepática, e tem propriedades adstringentes. 10. Gema de ovo Contém colina, vitamina fundamental no processo de desintoxicação.

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Indicador de Confiança do Consumidor abre 2018 com crescimento e marca 43,6 pontos

A passos lentos, o humor do brasileiro com a economia do país e com a sua própria condição financeira vem apresentando melhoras, embora ainda permaneça em um patamar baixo. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu de 41,9 pontos em janeiro de 2017 para 43,6 pontos em janeiro de 2018, o que representa uma alta de 4% em um intervalo de um ano. Em dezembro, o índice estava em 40,9 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto maior o número, mais otimista se encontra o consumidor. O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses. No caso do Indicador de Condições Atuais, a variação também foi positiva, passando de 29,6 pontos para 32,4 pontos na escala na passagem de um ano. Ao considerar somente a situação atual da economia, a pontuação foi de 22,5 pontos e ao considerar somente o estado da vida financeira, a pontuação foi de 42,3 pontos. De acordo com a sondagem, 78% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim contra apenas 3% que consideram a situação ótima ou boa. Para 19%, a situação é regular. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 40%, enquanto 14% avaliam a vida financeira de forma positiva. Outros 45% classificam o momento como regular. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários. “Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, explica o presidente. Maior parte dos consumidores ainda vê cenário econômico como ruim. Desemprego e preços altos são principais justificativas O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (59%). Também aparecem com destaque os altos preços (55%) e as elevadas taxas de juros (43%), fatores que acabam inibindo o consumo. Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 54% dos entrevistados. O mesmo levantamento ainda revela que quase a metade dos consumidores (51%) aponta o elevado custo de vida como o fator que mais tem pesado na vida financeira familiar. Os aumentos de preços mais sentidos são os combustíveis (85%), conta de luz (85%) e compras nos supermercados (82%). “Mesmo com a queda da inflação, o nível dos preços ainda é elevado e a renda dos consumidores ainda não se recuperou do período de quedas. Isso faz com que o consumidor não sinta de forma tão evidente os efeitos da inflação sob controle”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Outro fator que tem pesado na vida financeira dos consumidores é o desemprego, com 18% de menções. Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 41% das citações. A economista Marcela Kawauti avalia que esse dado revela a importância de colocar a organização financeira como prioridade, sobretudo em um momento de crise como o atual. “Quem faz um controle sistemático do orçamento consegue ajustar os gastos e o padrão de vida com mais rapidez em momentos de aperto”, explica. Avaliação sobre o futuro supera a percepção do cenário atual e Indicador de Expectativas marca 54,8 pontos Embora o quadro atual seja negativo para parte considerável dos consumidores, os brasileiros nutrem esperanças de que a sua situação financeira melhore em um horizonte de seis meses, assim como a do país como um todo. De acordo com apuração do SPC Brasil e da CNDL, na passagem de janeiro de 2017 para janeiro de 2018, o Indicador de Expectativas passou de 54,2 pontos para 54,8 pontos. Considerando somente as expectativas para a economia, a pontuação foi de 45,1 pontos e quando se considera as expectativas com vida financeira, a pontuação foi ainda maior e atinge 64,5 pontos na escala. Em termos percentuais, as expectativas com o futuro da economia mostram-se melhores do que a avaliação do cenário atual. Para 39%, há pessimismo com os próximos seis meses, enquanto 24% mostram-se esperançosos de que a situação fique melhor. Outros 33% possuem uma visão neutra a respeito do tema. 59% dos brasileiros estão otimistas com futuro da vida financeira para os próximos seis meses. Maior parte, contudo, não sabe explicar razões Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 59% disseram ter boas expectativas, enquanto 10% têm expectativas ruins e 26% estão neutros. Entre os otimistas com a economia, a maior parte (50%) não sabe ao certo explicar as razões de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. O mesmo acontece com aqueles que estão em algum grau esperançosos com a própria vida financeira: 49% não sabem explicar esse sentimento. Outros motivos alegados por aqueles que acreditam na melhora da economia brasileira são a sensação de que as pessoas estão voltando a consumir (21%) e a percepção de que o desemprego começa a recuar (20%). Além disso, para 14% desses consumidores, os preços pararam de crescer na mesma velocidade de antes. Já em sentido oposto, entre os que manifestam pessimismo com a economia, 63% citam os escândalos de corrupção como principal entrave para o país se recuperar dos efeitos da crise. O alto nível de desemprego é mencionado por 39% e outros 29% discordam

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Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina no ranking da competitividade

O Brasil subiu do 11º para o quarto lugar no quesito disponibilidade e custo da mão de obra em 2017. O país também avançou uma posição – passou do 16º para o 15º lugar – no quesito peso dos tributos. Mesmo assim, continua em penúltimo lugar no ranking Competitividade Brasil 2017-2018, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No primeiro lugar da lista está o Canadá, seguido por Coreia do Sul, Austrália, China, Espanha e Chile. No último lugar, está a Argentina. Mas o Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina e cair para o último lugar do ranking. O estudo mostra que, em 2017, a Argentina passou à frente do Brasil nos fatores ambiente macroeconômico e ambiente de negócios. Em outros três fatores – disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística e educação, a Argentina está na frente do Brasil. “No ranking geral, o Brasil só não perdeu a posição para a Argentina, pois, nos fatores em que possui vantagens, o desempenho brasileiro ainda é muito superior ao argentino”, constata a CNI. “A Argentina vem melhorando seu ambiente de negócios e reduzindo o desequilíbrio das contas públicas”, afirma o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. Ele lembra que o Brasil fez mudanças importantes em 2017, mas os demais países também estão avançando e conseguem se manter à frente na corrida da competitividade. “Para enfrentar os competidores, o Brasil precisa atacar problemas antigos e fazer as reformas que melhorem o ambiente de negócios e o ambiente macroeconômico”, completa Fonseca. PAÍSES E FATORES – O ranking anual compara o Brasil com 17 países de economias similares: África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, Indonésia, México, Peru, Polônia, Rússia, Tailândia e Turquia, em nove fatores decisivos para a competitividade. Os países são avaliados em nove fatores e 20 subfatores que afetam a eficiência e o desempenho das empresas na conquista de mercados. Os nove fatores que têm impacto na competitividade considerados pela CNI são: disponibilidade e custo de mão de obra, disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística, peso dos tributos, ambiente macroeconômico, competição e escala do mercado doméstico, ambiente de negócios, educação e tecnologia e inovação. Os fatores foram desdobrados em 20 subfatores, aos quais foram associadas 56 variá¬veis. Conforme o estudo, o Brasil só fica entre os cinco primeiros colocados no fator disponibilidade e custo da mão de obra. O primeiro lugar neste fator é da Indonésia, seguida pelo Peru e a China. “Na comparação com o ranking de 2016, o Brasil avançou sete posições no fator disponibilidade e custo da mão de obra, o maior avanço registrado entre os 16 países considerados, e voltou a ocupar o terço superior do ranking”, informa a CNI. Isso é resultado da melhora da posição do país nos subfatores custo e disponibilidade de mão de obra. “No subfator custo da mão de obra o Brasil subiu da 12ª para a 4ª posição devido à maior produtividade no trabalho na indústria”, diz o estudo. No subfator disponibilidade da mão de obra, o país avançou seis posições e subiu do 10º para o 4º lugar, por que, depois de um longo período de crise e de desalento com o desemprego, a população economicamente ativa voltou a crescer. O PESO DOS IMPOSTOS – O Brasil também avançou uma posição no fator peso dos tributos e assumiu a 15ª posição que, no ranking de 2016, era ocupada pela Polônia. Nesse fator, a Tailândia ocupa o primeiro lugar e a Indonésia, o segundo. Em 2017, o Brasil ficou à frente de Argentina (18º lugar), Espanha (17º lugar) e Polônia (16º). Mesmo assim, o país se mantém em uma posição desfavorável, especialmente porque o total de impostos recolhidos pelas empresas equivalia, em 2017, a 68,4% do lucro. No Canadá, que está no 3º lugar do ranking do peso dos tributos, esse valor equivale a 20,9% do lucro das empresas. Mas entre 2016 e 2017, o Brasil caiu da 15ª para a 17ª posição no fator infraestrutura e logística, como resultado da baixa competitividade nos subfatores infraestrutura de transportes, de energia e logística internacional. Exemplo da baixa competitividade do Brasil no quesito infraestrutura é o elevado custo da energia elétrica para a indústria. Aqui, o kWh custava 0,15 em 2016. No Chile, país com a segunda maior tarifa, o custo do kWh era de US$ 0,12. NA ÚLTIMA POSIÇÃO – O Brasil está em último lugar do ranking nos fatores ambiente macroeconômico, ambiente de negócios e disponibilidade e custo de capital. No fator ambiente de negócios, a Argentina passou à frente do Brasil, onde a eficiência do estado, a segurança jurídica, a burocracia e as relações do trabalho têm a pior avaliação entre os países que integram o ranking. A avaliação dos argentinos melhorou nos subfatores eficiência do estado e em segurança jurídica, burocracia e relações do trabalho. O Brasil também é o último do ranking no fator ambiente macroeconômico. “Taxa de inflação, dívida bruta e carga de juros elevadas e baixa taxa de investimento contribuem para a falta de competitividade do país”, diz o estudo. Nesse fator, a China está em primeiro lugar. Em segundo, vem a Indonésia e, em terceiro, a Turquia. Atuando no pior ambiente macroeconômico e em um ambiente de negócios desfavorável, a indústria brasileira terá dificuldades de se recuperar da crise. “Se não avançarmos na agenda de competitividade, a reação será de curta duração”, observa Renato da Fonseca. Por isso, destaca ele, é importante que o Brasil faça as reformas estruturais, como a da Previdência e a tributária, para garantir o equilíbrio das contas públicas no longo prazo e estimular os investimentos.

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Seminário gratuito discute futuro do Brasil e de Pernambuco

Ao longo dos próximos 18 meses, o Porto Digital realizará uma série de seminários para discutir o cenário econômico de Pernambuco, do Brasil e do mundo. O primeiro evento do programa Pense! Pernambuco vai acontecer no dia 19 de fevereiro e irá abordar, no Auditório do Apolo 235, as perspectivas de longo prazo no País. A participação é aberta ao público e as inscrições gratuitas podem ser feitas pela internet. Realizado em parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e o Governo do Estado, o Pense! Pernambuco é voltado para empresários, gestores públicos e privados, formuladores de política, pesquisadores e demais interessados no assunto. Com tema “O Brasil e o Futuro”, o seminário do próximo dia 19 contará com a participação do secretário de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loterias do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida; e da ex-diretora do BNDES Elena Landau. Além de secretário do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida também é pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Especialista em Finanças Públicas, Almeida organizou as publicações Retomada do Crescimento: Diagnóstico e Propostas e Finanças Públicas: da Contabilidade Criativa ao Resgate da Credibilidade. Com extenso currículo, Elena Landau já trabalhou na análise de conjuntura econômica e de política macroeconômica no IPEA e na Confederação Nacional da Indústria (CNI), além de ter sido diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conselheira da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e da Companhia Vale do Rio Doce. Economista e advogada, Landau atualmente é sócia do escritório de advocacia Sergio Bermudes, no Rio de Janeiro. Ainda no primeiro trimestre de 2018, o Pense! Pernambuco contará com outros seminários, em março e abril, sobre “O Futuro de Pernambuco” e “O Mundo no Futuro”, respectivamente. Os interessados nos debates podem acompanhar as novidades, temas e palestrantes dos próximos eventos também pela página do Porto Digital no Facebook. Serviço Pense! Pernambuco Data: 19 de fevereiro, das 15h às 18h Onde: Auditório do Apolo 235 – Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife Inscrições: http://seliga.ai/pense-pe Evento gratuito

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Via Expressa para Litoral Sul recebe 110 mil veículos no Carnaval

Cerca de 110 mil veículos circularam pela via expressa de acesso ao Litoral Sul de Estado durante o feriadão de carnaval. De acordo com o balanço da Concessionária Rota do Atlântico, no período, ocorreram duas colisões na PE-009, sem vítimas: na segunda (12) e na terça-feira (13). A equipe de resgate da concessionária foi até os locais dos acidentes, mas os ocupantes dos veículos não sofreram ferimentos. Durante os seis dias de operações especiais, a equipe do Serviço de Auxílio ao Usuário (SAU) da Rota do Atlântico realizou 67 atendimentos em veículos com panes mecânicas e 32 remoções com auxílio de guincho. Para evitar filas nas praças de pedágio na ida e na volta do feriadão, a Concessionária contou com o reforço de papas-filas. Com assistência 24h, a Rota do Atlântico conta com suporte de viaturas de inspeção de tráfego, guincho leve e pesado, e ambulância com resgatistas. A frota inclui, ainda, um caminhão-pipa de combate a incêndios, equipes de limpeza e veículos para remoção de animais soltos na pista. Em caso de emergência médica ou mecânica, o apoio pode ser acionado pelo 0800.031.0009. A via é monitorada por 49 câmeras de alta definição distribuídas ao longo do trecho com concessionado, com as imagens monitoradas pelo Centro de Controle Operacional (CCO). Em caso de acidentes ou situações adversas, os operadores do CCO acionam de imediato os serviços do SAU, que se direcionam ao local da ocorrência. Além dos recursos internos, a equipe está preparada para acionar recursos externos, como Corpo de Bombeiros e Policiamento Rodoviário. A rodovia conta também com painéis de LED distribuídos ao longo dos 44 km de extensão que exibem mensagens de condições de tráfego e educação de trânsito. ROTA DO ATLÂNTICO – A concessionária Rota do Atlântico é responsável pela administração da PE-009 do trecho que tem início na BR-101 Sul, na altura do Hospital Dom Helder Câmara, no município do Cabo de Santo Agostinho e segue até a PE-038, no distrito de Nossa Senhora do Ó, em Ipojuca.

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Flacidez: causas e tratamentos para combater

A flacidez da pele é uma preocupação constante no dia a dia das mulheres, ainda mais agora com a chegada do verão. Muitos são os motivos que causam esse efeito indesejado. A Draª Maria Paula Del Nero ressalta que a genética, perda de peso e a idade são os principais causadores de flacidez. “Embora alguns homens sofram com o transtorno, a flacidez ocorre com mais frequência nas mulheres. Isso acontece, principalmente, devido às variações hormonais da produção de colágeno e elastina, além, claro, da predisposição genética, principalmente em pessoas com a pele muito clara, ao contrário da pele negra que tem uma fibra colágena mais firme. A idade também é uma grande vilã, pois nós perdemos uma média de 1.5% de colágeno ao ano depois dos 30 anos. Isso quer dizer que com 75 ou 80 anos nós temos 75% de colágeno a menos no corpo”, afirma. Mas não é difícil ouvir queixas de pessoas jovens sobre flacidez, mesmo não figurando nos fatores acima, pois a perda de peso drástica, por meio de dietas, também causa flacidez na pele. “Dietas drásticas e cirurgias bariátricas também trazem como efeitos colaterais a flacidez”, ressalta. Como evitar e quais os melhores procedimentos para combater a flacidez são algumas das dúvidas que surgem ao longo do caminho e, devido aos tratamentos estéticos e produtos preventivos existentes no mercado, solucionar o problema está cada vez mais fácil. Para combatê-lo é necessário adotar algumas medidas preventivas, como uma dieta balanceada, à base de verduras, frutas e legumes e ingestão de água. Confira algumas dicas: 1. Hidratação A elasticidade da pele está diretamente relacionada aos níveis adequados de hidratação. Há como combater a flacidez, maximizando a elasticidade da pele mantendo uma boa hidratação no dia a dia. Recomenda-se a tomar em média 2 litros de agua por dia, podendo variar conforme peso. 2. Musculação Como a flacidez costuma aparecer frequentemente em algumas áreas específicas do corpo, é válido investir em exercícios para essas regiões. Abdômen, parte interna da coxa e glúteos são alguns dos pontos mais propensos e devem ser exercitados. 3. Alimentação Uma dieta para evitar a flacidez deve conter muitas verduras, frutas, legumes e proteínas magras. Além de nutrientes importantes para a saúde da pele e da musculatura. Há também a opção de repor com colágeno hidrolisado ou peptídeos, isso ajuda uma média de 5% no combate à flacidez. 4. Proteção Uma das maiores causas da flacidez é a exposição excessiva ao sol. Os raios ultravioletas danificam a epiderme e a derme, a camada mais profunda da pele. E é exatamente na derme que se encontra o colágeno, uma proteína produzida pelo próprio organismo e responsável por manter a firmeza da pele. Os raios de sol têm a capacidade de destruir a estrutura do colágeno, prejudicando a sustentação da pele. 5. Tratamentos estéticos Os tratamentos bioestimulador, à base de radiofrequência, também auxiliam no estímulo da fibra colágena para aumentar a produção da substância, minimizando os efeitos. Segundo a Draª Maria Paula Del Nero, o ácido polilático, conhecido também como Sculptra®, é o tratamento mais recomendado para a prevenção da flacidez corporal, podendo aumentar a produção de colágeno em até 70%, benefício que nenhum outro tratamento disponível no mercado proporciona.

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Prefeitura do Recife lança edital para o Festival Nacional do Frevo 2018

O mais pernambucano dos ritmos sendo reverenciado de janeiro a janeiro. A Prefeitura, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, lança o Festival Nacional do Frevo 2018. O edital que norteia o certame determina que a habilitação e seleção de músicas estarão abertas no período de 19 de fevereiro a 30 de março/2018. As inscrições podem ser realizadas presencialmente devendo o postulante comparecer ao Centro de Documentação do Paço do Frevo, localizado na Praça do Arsenal, Bairro do Recife. Também será possível fazer a inscrição por meio do site www.culturarecife.pe.gov.br. Todos os detalhes sobre o concurso estão disponíveis no site da Secretaria de Cultura e no portal da Prefeitura do Recife (www.recife.pe.gov.br). O Festival pretende amplificar a divulgação, a circulação e a atualização do gênero musical, realizando ações (concurso, apresentações, rodas de mestres, oficinas e registros) que promovam o reconhecimento de artistas (músicos, compositores, arranjadores, instrumentistas e intérpretes) e fomentem processos de inovação e desenvolvimento da cadeia criativo-econômica. O Festival representa um esforço no sentido de garantir investimento contínuo na inovação, no aprimoramento da produção e na inserção do mercado; no uso de novas tecnologias e formulações de modelos de negócios; no desenvolvimento de público e formação de novas plateias. As mudanças já começam na forma de premiação: não serão concedidos prêmios em dinheiro, mas garantia de apresentações por todo o estado, gravações de material audiovisual para facilitar a divulgação nas redes sociais e horas de gravação em estúdio profissional. Serão cinco categorias: Frevos de Rua, Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo de rua para Grupos Camerísticos e Frevo de Rua – Releitura. As músicas inscritas passarão por uma comissão curadora que definirá 30 composições. Estas serão apresentadas ao público em três eliminatórias. A grande final contará com 15 canções e acontecerá no final do mês de maio. Eliminatórias O concurso será dividido em eliminatórias, que vão acontecer ao longo de 2018 nas unidades do Compaz Governador Eduardo Campos (Alto Santa Terezinha) e Escritor Ariano Suassuna (Cordeiro), bem como no Paço do Frevo. A finalíssima, prevista para o dia 25 de maio, acontecerá no Teatro de Santa Isabel. Os vencedores ganham uma apresentação no Carnaval do Recife, uma gravação audiovisual da música vencedora e uma apresentação no Festival de Inverno de Garanhuns 2018. Os segundo e terceiro lugares também ganham uma apresentação no Recife, sendo que o segundo colocado ganha também uma gravação master da sua música vencedora.  

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Petrobras abre processo seletivo para 111 vagas

A Petrobras abriu processo seletivo público para preenchimento de 111 vagas, além de cadastro de reserva, para profissionais de nível médio e superior. Os postos de trabalhos estão detalhados no edital. As inscrições estarão abertas de 8 de fevereiro a 5 de março de 2018 e deverão ser feitas via internet, por meio da página da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). Estão sendo publicadas vagas para os seguintes cargos: Enfermeiro do Trabalho Júnior, Engenheiro de Equipamentos Júnior – Mecânica, Engenheiro de Equipamentos Júnior – Eletrônica, Engenheiro de Equipamentos Júnior – Elétrica, Engenheiro de Equipamentos Júnior – Inspeção, Engenheiro de Meio Ambiente Júnior, Engenheiro de Petróleo Júnior, Engenheiro de Processamento Júnior, Engenheiro de Segurança Júnior, Engenheiro Naval Júnior, Geofísico Júnior – Geologia, Geofísico Júnior – Física, Geólogo Júnior, Medico do Trabalho Júnior, Químico de Petróleo Júnior, Técnico de Administração e Controle Júnior, Técnico de Comercialização e Logística Júnior, Técnico de Exploração de Petróleo Júnior – Geologia, Técnico de Inspeção de Equipamentos e Instalações Júnior, Técnico de Logística de Transporte Júnior – Controle, Técnico de Logística de Transporte Júnior – Operação, Técnico de Manutenção Júnior – Instrumentação, Técnico de Segurança Júnior, Técnico de Suprimento de Bens e Serviços Júnior – Mecânica, Técnico de Suprimento de Bens e Serviços Júnior – Administração e Técnico Químico de Petróleo Júnior. O cadastro esperado é de 555 candidatos. O valor da inscrição no processo seletivo será de R$ 47,00 (quarenta e sete reais) para os cargos de nível médio e de R$ 67,00 (sessenta e sete reais) para o cargo de nível superior. As provas objetivas serão aplicadas no dia 8 de abril de 2018. O resultado final será publicado no Diário Oficial da União (DOU) e divulgado nos endereços eletrônicos www.cesgranrio.org.br e www.petrobras.com.br. Os resultados serão homologados no dia 28 de junho de 2018. O concurso tem validade de 12 meses, a partir da data de publicação do edital de homologação dos resultados finais e pode ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério da Petrobras.

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Desembarques domésticos e internacionais têm alta em 2017

O número de desembarques de passageiros de voos nacionais e internacionais nos aeroportos brasileiros cresceu em 2017. Na movimentação doméstica o aumento registrado foi de 2% e na internacional de 4,4%, comparado aos resultados de 2016. No acumulado de janeiro a dezembro foram 92,15 milhões de desembarques domésticos. Deste total, 88,4 milhões são relativos a passageiros desembarcados de voos regulares e 3,7 milhões de voos não regulares. Janeiro foi o mês com o melhor desempenho no indicador, 8,66 milhões. Já as chegadas internacionais, que abrangem estrangeiros e brasileiros residentes, somaram 10,6 milhões. A maioria deles, 10,2 milhões, utilizaram voos regulares. No quesito desembarque estrangeiro, julho foi o mês de melhor performance no ano, quando alcançou a marca de 1 milhão, cerca de 10% do total de passageiros desembarcados no Brasil. “Esse é mais um resultado positivo para o turismo brasileiro. Mostra que as pessoas estão viajando mais e esse é um objetivo que perseguimos com a adoção de políticas de facilitação de viagens, como a implantação do visto eletrônico, e de incentivo para o aumento da oferta de voos”, comenta o ministro do Turismo, Marx Beltrão. O indicador trata do número de desembarques e não de pessoas, já que um mesmo passageiro é contado toda vez que desce de um voo doméstico ou internacional. As informações sobre embarques e desembarques nos aeroportos brasileiros são da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

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