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Número de celulares com 4G supera o de com 3G no país

Em outubro, o número de celulares com a tecnologia 4G já ultrapassou o de celulares 3G no Brasil, de acordo com balanço divulgado ontem (5) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Os celulares 3G apresentaram evolução constante até 2015, quando atingiram 159 milhões. A partir de então, o 4G, que entrou em operação no país final de 2012, começou a crescer mais, segundo a entidade. No total, o país fechou outubro com 95 milhões de celulares 4G e 92 milhões de unidades com tecnologia 3G. Segundo a Telebrasil, se o ritmo de crescimento do 4G for mantido, o número de celulares com essa tecnologia no país deve chegar a 100 milhões até o fim de dezembro. Cobertura A rede 4G chega a 3.363 municípios brasileiros. Desde o início do ano, 1.837 novos municípios foram conectados a essa tecnologia. Já a cobertura 3G alcança 5.099 municípios.“Esse número de cidades ultrapassa em muito a obrigação que deveria ser cumprida somente em dezembro de 2017, que é de 3.917 municípios conectados com o 3G”, afirma a entidade. Rede 2G De acordo com o balanço, o uso da tecnologia 2G no país continua em queda. Nos últimos 12 meses, o número de aparelhos com essa tecnologia caiu 31%. Em outubro de 2016, eram 51 milhões e agora são 36 milhões. De acordo com a Telebrasil, “a maior barreira de migração do 2G para outras tecnologias com acesso à internet (3G e 4G) é o preço do smartphone, que além de ser alto para a população de baixa renda, tem uma tributação elevada sobre o aparelho.” Velocidade O 4G permite maior velocidade de navegação na internet, com até 100 megabits por segundo (Mbps) de download. No entanto, pesquisa da Open Signal divulgada em novembro mostra que o Brasil ocupa o 42ª lugar entre os países com a pior acessibilidade do mundo na cobertura 4G. O ranking leva em conta o tempo a que os usuários têm acesso às redes de 4G sem cair para uma rede tecnológica anterior. O levantamento reuniu informações de usuários de internet de 77 países. Em primeiro lugar aparecem a Coreia do Sul e o Japão, onde a rede 4G fica presente em mais de 90% do tempo. A Noruega aparece em terceiro, com mais de 80%. A pesquisa mostrou também que os usuários brasileiros só conseguem acessar a rede 4G em 59,31% das vezes que tentam. Em média, a velocidade da conexão obtida pelos brasileiros ficou na faixa de 20,34 Mbps. Entre as operadoras brasileiras, a Claro lidera o ranking de conectividade 4G com velocidade média de download de 29,2 Mbps. A Vivo ficou com o segundo lugar, com média de 20,6 Mbps. De acordo com o levantamento, a Oi e a Tim continuam oferecendo velocidade abaixo da média global, que é de 16,2 Mbps. (Agência Brasil)

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PIB do agronegócio deve fechar ano em queda, mas com boa perspectiva para 2018

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio deve fechar 2017 com queda de 2% em relação ao ano passado, segundo dados apresentados ontem (5) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Até agosto, segundo a entidade, a queda acumulada no setor era de 2,6%, mas deve apresentar uma leve melhora nos dados dos últimos meses do ano. Apesar da retração, a participação do PIB do setor na soma de todas as riquezas do país em 2017 (PIB nacional) deverá ser de 23%. Para 2018, a CNA prevê recuperação do PIB do agronegócio, que poderá subir de 0,5% a 1%, dependendo do cenário político, das condições macroeconômicas e do mercado agrícola internacional. Segundo o presidente da CNA, João Martins, os resultados dependem de condições como a dissolução da incerteza política interna e a demonstração de que o agronegócio brasileiro é moderno e que tem assegurada a eficiência no âmbito da vigilância sanitária. “A prioridade número um é começar a trabalhar para transformar esse país no maior produtor, o maior exportador de produtos lácteos. Segundo: cada dia mais interferir para que a defesa sanitária desse país esteja à altura do que o produtor precisa e espera”, avaliou. Martins disse que a queda do PIB do agronegócio este ano era esperada por causas das consequências das operações Carne Fraca e Carne Fria, da Polícia Federal, chamadas pela CNA de “crises artificiais”. PIB da agropecuária Os dados do PIB do agronegócio consideram toda a cadeia do setor (produção agrícola, insumos, agroindústria e serviços). Já o PIB da agropecuária, que leva em conta apenas os resultados “dentro da porteira”, vai encerrar 2017 com alta de 11%, e, segundo a CNA, “deverá ser o setor com maior crescimento na economia ao longo deste ano”. “Embora os preços agropecuários tenham sido pressionados, a boa safra permitiu que o resultado dentro da porteira apresentasse crescimento do indicador macroeconômico que mede a produção. O setor da pecuária, mesmo tendo se beneficiado dos preços atrativos de grãos para a alimentação animal, sofreu com baixo consumo, fruto do desemprego e queda na renda população”, avaliou a entidade no balanço apresentado nesta terça-feira. Safras Entre os produtos agrícolas que tiveram resultados positivos este ano, o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi, destacou o algodão, com uma safra de 939 mil hectares que permitiu que os estoques internos fossem quase dobrados, passando de 195 para 395 mil toneladas. “Foi o único produto que teve um incremento bom de produção e preço, resultado da alta demanda por esse produto e o bom desenvolvimento dos cachos na Bahia, dando um ótimo nível de qualidade da fibra.” O aumento no consumo foi de 4,5% (30 mil toneladas). Em todos os estados, a receita gerada pelo algodão foi superior ao custo operacional, segundo a CNA. Lucchi também destacou o desempenho de outros produtos, como o café colinon, por exemplo, que conseguiu recuperar a piora do ano passado, ocasionada por um clima que não deu tréguas. Ele enfatizou que, no caso da cana-de-açúcar, que apresentou queda de 1,3% na produção e elevação de 17,7% no preço, a CNA conseguiu contornar parcialmente os efeitos da renovação dos canaviais por meio de uma linha de financiamento específica. “Isso prejudicou não só esse ano, como, provavelmente, 2018”, avaliou o superintendente. O trigo, junto com o leite, ficou em desvantagem por "várias políticas que tiram a competitividade do produtor brasileiro", segundo Lucchi, como o custo do valor de produção. “Quando a gente compara os valores dos defensivos agrícolas com os da Argentina, Uruguai e Paraguai, os do Brasil chegam a ser 80% superiores aos desses países”, comparou. Emprego no campo Os números da CNA também mostram que, de janeiro a outubro deste ano, o setor agrícola foi responsável pela criação de 93 mil vagas de emprego, a maior expansão do indicador no campo nos últimos cinco anos. Na comparação com o mesmo período de 2016, a alta foi de 84%, segundo a CNA, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). (Agência Brasil)

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Parque Dona Lindu vira polo de Educação nesta quarta (6)

Hoje (6), o Parque Dona Lindu, será palco de dois eventos gratuitos da Secretaria de Educação do Recife que envolverão 1.000 estudantes da rede de ensino desde a Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA) Trata-se da IV Expoeducação e da Retrospectiva da EJA. As atividades começam às 14h e se estendem até às 21h30, com entrada franca. O objetivo principal é promover a troca de experiências e demonstrar projetos bem sucedidos promovidos pelos corpos docente e discente. Entre 14h e 17h, divididos nos espaços do Foyer, Camarim e do Teatro Luiz Mendonça, acontece a IV Expoeducação, que envolverá 400 estudantes da educação infantil, anos iniciais e anos finais. Entre as atividades, contação de histórias, oficina de instrumentos musicais e de mosaicos, atividades lúdicas, provas de conhecimentos, e conversas com escritores de livros adotados pela rede de ensino, como Pedro Bandeira, ícone da literatura infanto-juvenil e cuja obra é adotada na rede municipal de ensino. Confira o que acontecerá em cada espaço. Espaço Foyer – Educação Infantil Aqui as atividades serão focadas no programa Brinqueducar, composto por jogos didáticos, brinquedos e livros infantis destinados a crianças de 0 a 5 anos. No total, o Brinqueducar, que faz parte do programa Escola do Futuro, atende 235 unidades de ensino da rede municipal e contempla 17 mil crianças. O investimento total é de R$ 7,6 milhões, dos cofres municipais e, além do kit para escolas, o aluno também leva livros para casa. Atividades: Conversa com os autores Ivan Zigg, Drica Shinohaa, oficina de instrumento musical e atividades lúdicas. Espaço Camarim – Anos Iniciais No espaço, as atividades serão focadas no projeto Aprova Brasil, material utilizado de forma complementar em sala de aula e também no contraturno desde maio de 2017, e que tem como objetivo favorecer o desenvolvimento de habilidades de compreensão leitora e competência matemática. Atividades: Apresentação lúdica sobre temática de bullying e violência, oficina de mosaico, Provas de conhecimentos com conteúdos de língua portuguesa e matemática Teatro Luiz Mendonça – Anos Finais O espaço será dedicado a atividades dentro do projeto Aventuras da Leitura, que visa estimular fluência na leitura, prática considerada prioritária da gestão. Em junho de 2017, os estudantes de anos finais receberam dois livros cada e as atividades da quarta-feira giram em torno das obras de Pedro Bandeira, mestre da literatura infanto-juvenil e cuja obra é adotada na rede. Atividades: apresentações cênicas de estudantes com releituras das obras de Pedro Bandeira em Cordel, Paródia, Peças de teatro e poesia, entre outros gêneros. A culminância do evento acontece com palestra do próprio Pedro Bandeira, às 16h20. Programação noturna é dedicada a EJA No período noturno, as atividades acontecem entre 19h e 21h30 e são voltadas para 600 alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na ocasião, serão socializadas as ações desenvolvidas pela Divisão de Educação de Jovens e Adultos (DEJA) em parceria com as Unidades Educacionais. A programação contará com apresentações culturais, exibição de vídeos e entrega de certificados/premiações para escolas participantes da Mostra e da Feira de Conhecimentos, ocorridas neste ano letivo. Atualmente, a rede municipal conta com 7.826 alunos matriculados na modalidade EJA. (PCR)

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Projeto Quartas da Dança apresenta último espetáculo da temporada

Nesta quarta-feira 6 e na próxima 13, sobe ao palco do Teatro Arraial Ariano Suassuna o último espetáculo da temporada 2017 do projeto Quartas da Dança, articulação da Prefeitura do Recife e do Governo de Pernambuco, para assegurar palcos em condições facilitadas para a dança na cidade. Nas duas ocasiões, o Balé Afro Raízes apresentará seu Dançando para Yansã, às 20h, uma celebração ao orixá regente do grupo, Yansã, deusa dos raios, tempestades e ventos. O Afro Raízes surgiu há 10 anos, sendo o primeiro balé afro formado apenas por homens, com o objetivo de amparar homens bailarinos, em especial, os que vivem em periferias. Os ingressos custarão R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). E serão vendidos na bilheteria do teatro. Quartas da Dança - Parceria entre a Prefeitura do Recife e o Governo de Pernambuco, o projeto Quartas da Dança disponibiliza a pauta dos teatros Barreto Júnior e Arraial Ariano Suassuna para movimentar equipamentos culturais da cidade e fomentar o trabalho de artistas locais, recolhendo apenas 10% da arrecadação das bilheterias. O projeto tem duas temporadas ao ano, uma no primeiro e outra no segundo semestre. Serviço Encerramento Quartas da Dança 2017 - Dançando para Yansã (Balé Afro Raízes): 6 e 13 de dezembro, às 20h

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Exportações de uva de Petrolina devem fechar o ano no azul

As exportações de uva de mesa, em Petrolina, no sertão do São Francisco, o maior produtor e exportador da fruta do país, devem fechar o ano com um balanço comercial positivo. É o que apontam dados coletados pelo Sindicato dos Produtores Rurais do município (SPR), que mostram um crescimento de 47,9% da exportação da uva petrolinense, entre os meses de janeiro e outubro de 2017, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Os produtores já comemoram o movimento de U$ 42,5 milhões comercializados até o momento. Os dados apresentados pelo boletim de novembro do SPR indicam que Petrolina enviou para o mercado externo até agora 20,2 milhões de kg de uva, isso representa 71,35% das exportações nacionais da fruta. Para o presidente do sindicato, Jailson Lira, o saldo azul se deve à qualidade da uva de mesa produzida na cidade e aos investimentos em tecnologia feitos pelos produtores. “Isso tem ajudado a ampliar nossos horizontes no cenário internacional”, disse. Principais países concorrentes do Brasil, o Chile, Índia, África do Sul e o Peru também têm se destacado no cenário de exportações mundial. O boletim do Sindicato dos Produtores Rurais destaca ainda que 96,4% da uva chilena exportada em 2016 para a Europa foi enviada entre março e maio. Estes números chamaram a atenção dos produtores brasileiros e particularmente os petrolinenses, que investiram em intercâmbios, mais qualidade e diplomacia. “A nossa exportação para a Europa cresce muito nos meses de outubro, novembro e dezembro, quando ultrapassamos os 55,2% das uvas comercializadas para lá. Nossa produção está com excelente qualidade, então nossa perspectiva é que corra tudo bem e fechemos o ano superando as expectativas, apesar da crise hídrica que enfrentamos com o baixo nível da barragem de Sobradinho”, ressaltou Jailson Lira. As estatísticas do SPR mostram também os quatros principais importadores da fruta petrolinense em 2016: a Holanda com 10.470.126 kg importados; Reino Unido com 6.385.991 kg; Alemanha com 836.367 kg; e a Argentina, que consumiu 674.179 kg da uva de mesa. O Boletim do sindicato, ainda destaca o número de empregos da cultura da uva em Petrolina, na ordem de 11.783, além dos dados de produção e postos de trabalho gerados pelo cultivo e comercialização da manga no Vale do São Francisco.

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Ave aves! (por Paulo Caldas)

Após dez anos de pesquisas na região da Mata Atlântica em Aldeia, município de Paudalho, o cientista social Roberto Haropp Galvão fotografou, pacientemente, diversas espécies de pássaros que ocorrem naquela área, em especial no Condomínio Bosque Águas de Aldeia, onde mantém residência.Após dez anos de pesquisas na região da Mata Atlântica em Aldeia, município de Paudalho, o cientista social Roberto Haropp Galvão fotografou, pacientemente, diversas espécies de pássaros que ocorrem naquela área, em especial no Condomínio Bosque Águas de Aldeia, onde mantém residência. Ao longo desse tempo, Haropp se tornou amante desses pequenos seres alados e hoje se considera um ornitófilo juramentado. Na pesquisa ele colheu imagens dos passarinhos mais comuns, caso dos bem-te-vis, dos arredios sanhaços, dos canoros sabiás e canários, os poucos conhecidos poiadeiros de sobrancelhas e o gavião-de-pescoço-branco, até os esteticamente privilegiados, representados pelas várias espécies de saíra, culminando com o admirado pintor verdadeiro, o tangara fastuosa da linguagem científica. Nas lentes de Harrop também passaram os que habitam nas lâminas d’água de açudes e banhados, colhendo imagens de socós, garças galinhas d'água, jaçanãs. Para o pesquisador, no entanto, o que considera um verdadeiro achado foi encontrar o araçari, ave que ocorre em florestas maduras ao sul do estado, que nidifica (constrói ninhos) no oco das árvores. Para chancelar a pesquisa, Haropp buscou a consultoria ornitológica do experiente biólogo Glauco Pereira. Editado pela Companhia Editora de Pernambuco, o livro possui primoroso acabamento em policromia, impresso em papel couché e capa dura. Trata-se de um esmerado objeto de leitura, fartamente ilustrado e que vale a pena ter em qualquer biblioteca.

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Manchas podem ser sinal de câncer de pele

Os cânceres de pele são os mais incidentes no Brasil, representando cerca de 30% de todos os casos da doença – um número que chega a 180 mil novos casos por ano, segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer). O melanoma corresponde a 4% deste total, mas, apesar de ser um dos tipos de tumores que afetam o órgão com menor prevalência entre a população, é considerado o mais grave e com grande potencial metastático. De acordo com a Dra. Daniela Pezzutti, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) - Grupo Oncoclínicas, esse tipo de tumor surge por conta do crescimento anormal dos chamados melanócitos, células que produzem a melanina, dando cor e pigmentação à pele. Pessoas de pele clara, cabelos claros e sardas são mais propensas a desenvolver o câncer de pele. A idade é um fator que também deve ser considerado, pois quanto mais tempo de exposição da pele ao sol, mais envelhecida ela fica. Evitar a exposição excessiva e constante aos raios solares sem a proteção adequada é a melhor medida – e isso vale desde a infância. Vale lembrar que, mesmo áreas não expostas diretamente ao sol e menos visíveis – como o couro cabeludo - podem apresentar manchas suspeitas. O câncer de pele melanoma é, na maioria das vezes, agressivo. "São geralmente casos que iniciam com pintas ou manchas escuras na pele, novas ou de nascença, que passam a apresentar modificações ao longo do tempo. As alterações a serem avaliadas como suspeitas são o que qualificamos como 'ABCD'- Assimetria, Bordas irregulares, Cor e Diâmetro", explica a especialista. É importante a avaliação frequente de um especialista (dermatologistas) para acompanhamento das lesões cutâneas. A análise da mudança nas características destas lesões é de extrema importância para um diagnóstico precoce. O dermatologista tem o papel de orientar uma proteção adequada. Especialistas alertam para uma avaliação precoce Sinais ou manchas que podem variar entre tons de marrom e cinza são indícios que merecem grande atenção. Muitas vezes pode ser apenas uma lesão benigna - como um hematoma ocasionado por um impacto ou ainda por uma infecção localizada -, mas que não deve ser desconsiderada em um possível diagnóstico de melanoma ou outro tipo de tumor de pele. "É preciso buscar aconselhamento médico especializado principalmente quando a mancha surge repentinamente, sem algum acontecimento relacionado que justifique. Para comprovar se aquela alteração representa de fato um melanoma, é necessário realizar a biópsia" frisa a Dra. Daniela Pezzutti. Feito o diagnóstico da lesão cancerígena, é recomendável a ressecção cirúrgica da área. Quando a doença é localizada o procedimento consiste na retirada de todo o tecido comprometido e avaliação ganglionar em casos indicados. Em estágios mais avançados da doença, o tratamento envolve normalmente terapias sistêmicas. Diversos estudos apontam boas respostas de pessoas diagnosticadas com melanoma à chamada imunoterapia, medicação que estimula o sistema imunológico do paciente, fazendo com que o próprio sistema de defesa do organismo passe a reconhecer e combater as células "estranhas". "Os sintomas não devem ser ignorados, mesmo que não causem dor ou algum outro tipo de desconforto. O melanoma pode avançar para os gânglios linfáticos e levar ao surgimento de metástases no cérebro, fígado, ossos e pulmões. O diagnóstico precoce é fundamental para o combate ao câncer" conta a especialista.

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Natal da CAIXA Cultural Recife recebe Lenine

A CAIXA Cultural Recife será palco da quarta edição do emocionante espetáculo Caixa de Natal, que este tem como convidado especial o cantor e compositor Lenine. No dia 10 de dezembro de 2017, um total de 40 crianças e jovens do Coral do Movimento Pró-Criança protagonizam a cantata natalina, ao lado do instrumentista Paulo Rafael e de Lenine. O evento, realizado nas janelas e varandas do prédio da CAIXA Cultural Recife, abre o ciclo natalino na cidade e começa pontualmente às 18h. Milhares de pessoas são esperadas para assistir gratuitamente à apresentação. É importante chegar ao local antes das 18h para facilitar a acomodação na praça do Marco Zero. A cantata tem o patrocínio da CAIXA, do Governo Federal. Com aproximadamente 1h50 de duração, o espetáculo apresenta uma dinâmica de troca de figurinos, assinados novamente por Francisco Câmara. As roupas acompanham o roteiro musical do show, passeiam pelas cores do Natal, trazem símbolos da cultura nordestina e também fazem referência ao tema deste ano, a paz. Neste momento intimista, o espetáculo trará como novidade um número solo da jovem Rhebeca Lourenço, talento descoberto por Otávio Góes e Arthur Tenório (preparação vocal e regência), nos ensaios do Coral e nas aulas da Escolinha de Música do Movimento Pró-Criança, desdobramento social do projeto que se renova após a realização de cada edição do Caixa de Natal com o patrocínio da Toyolex, CAIXA e Governo Federal. No repertório geral, o público pode esperar uma apresentação com clássicos natalinos, hits inesquecíveis, canções folclóricas, além de sucessos consagrados na voz de Lenine, que, a convite de Paulo Rafael, aceitou prontamente compor a programação do espetáculo deste ano. Coordenado pelos idealizadores Luiz Carlos Filho (Lulinha) e Diogo Leite, o Caixa de Natal envolve uma equipe conduzida por Tovinho (direção musical), Rodrigo Leite (Direção Artística), Rogerio Andrade (Som), Roberto Riegert (Iluminação) e Paula Azevedo (Coreografia). Ao todo, são mais de 80 pessoas que se dedicam em uma jornada intensa de oito meses de trabalho, na pesquisa de repertório, composição dos arranjos, ensaios musicais e de coreografias, desenvolvimento de figurino, divulgação, e apresentação do evento. Desde a primeira edição, o espetáculo já recebeu nomes como Ivan Lins, Guilherme Arantes e Geraldo Azevedo. Acessibilidade – O projeto Caixa de Natal segue prezando pelo atendimento ao público com ações que envolvem um Espaço Acessibilidade, dedicado às pessoas cadeirantes e à disponibilização de 600 cadeiras, reservadas às pessoas idosas, gestantes, crianças de colo e pessoas com mobilidade reduzida. Tudo isso conduzido por promotoras em ação educativa, orientando e reforçando a importância dos espaços. É importante que as pessoas cheguem cedo para garantir seus lugares. Também será possível levar a própria cadeira ou banco de casa, para maior conforto. SERVIÇO: CAIXA de Natal Local: CAIXA Cultural Recife Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Fone: (81) 3425-1915 Data: 10 de dezembro de 2017 Hora: 18h – recomenda-se ao público chegar meia hora antes. Entrada: gratuita - evento que pode ser visto gratuitamente da Praça do Marco Zero.

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Indústria cresce 5,3% em outubro, maior taxa desde abril de 2013

A produção industrial brasileira fechou o mês de outubro deste ano com crescimento de 5,3% em relação a outubro do ano passado, registrando a sexta taxa consecutiva de crescimento nesta base de comparação. Foi a taxa mais elevada nesta base de comparação desde os 9,8% de abril de 2013. Os veículos automotores, reboques e carrocerias foram a atividade que mais influenciou a alta. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Brasil, divulgada hoje (5), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a setembro deste ano, o crescimento da indústria em outubro foi de 0,2%, o segundo resultado positivo consecutivo na série livre de influências sazonais. Nos últimos dois meses, a alta acumulada é de 0,6%. Com o resultado de outubro, a indústria tem alta acumulada em 2017 de 1,9%, em comparação com primeiros dez meses do ano passado. Já o acumulado nos últimos doze meses avançou 1,5%. Foi o segundo resultado positivo consecutivo para o acumulado dos últimos doze meses e o mais elevado desde os 2,1% de março de 2014. Apesar da relativa estabilidade entre setembro e outubro, o crescimento de 0,2% se deu de forma disseminada, com aumento da produção em 15 das 24 atividades pesquisadas. Em setembro, apesar do crescimento revisado de 0,3%, a expansão se deu em apenas oito das atividades pesquisadas. Categorias econômicas Em outubro, houve taxas positivas em duas das quatro grandes categorias econômicas. O grupo bens de consumo semi e não-duráveis cresceu 2% e registrou a expansão mais acentuada em outubro, interrompendo dois meses consecutivos de queda na produção - período em que acumulou redução de 2,8%. A categoria bens de capital teve crescimento de 1,1% e manteve o comportamento positivo iniciado em abril, período em que acumulou alta de 11,6%. Já o setor de bens de consumo duráveis recuou 2% e o de bens intermediários teve redução de 0,8%. No caso de bens de consumo duráveis, foi interrompida uma série de de três altas consecutivas, período em que acumulou ganho de 9,7%. Já o crescimento de bens intermediários eliminou o avanço de 0,7% verificado em setembro. Ramos de atividades O avanço de 15 dos 24 ramos de atividades pesquisados tem como destaque as influências positivas verificadas em farmoquímicos e farmacêuticos, que chegou a crescer 20,3%; e bebidas, com 4,8%. Ambos revertem os resultados negativos registrados no mês anterior: -19,7% e -0,7% respectivamente. Também contribuíram positivamente a confecção de artigos de vestuário e acessórios (4,3%), a metalurgia (1,6%), as máquinas e equipamentos (1,3%) e os artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (3,8%). (Agência Brasil)

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Confiança da micro e pequena empresa marca 51,5 pontos, apontam SPC Brasil e CNDL

Refletindo um clima de otimismo moderado na economia, o Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) alcançou 51,5 pontos em novembro – um leve recuo após atingir 52,7 pontos em outubro, a melhor marca desde meados de 2015, início da série histórica. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 demonstram uma prevalência de otimismo entre os micro e pequenos empresários. “Como ocorreu nos meses anteriores, ao pensar sobre o futuro do seu próprio negócio, os empresários mostraram-se muito mais otimistas do que ao avaliar o desempenho da economia como um todo, que ainda é visto como muito negativo nos últimos seis meses”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “De todo modo, o número de empresários que têm essa percepção vem caindo ao longo dos meses. Isso reflete o processo de retomada que a economia brasileira começa a esboçar, com a queda da inflação, redução dos juros e com o tímido resultado da atividade esperado para 2017.” Indicador de Condições Gerais marca 39,4 pontos e o de Expectativas atinge 60,6 pontos em novembro O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário é composto de dois outros indicadores: Indicador de Expectativas, que busca medir o que os empresários aguardam para os próximos seis meses e o Indicador de Condições Gerais, que mede a avaliação que os empresários fazem dos últimos seis meses. Em novembro de 2017, o Indicador de Expectativas marcou 60,6 pontos e o Indicador de Condições Gerais 39,4 pontos. “Ao longo de todos os meses, a avaliação do passado ficou bem abaixo das expectativas para o futuro. No último mês, mais de 20 pontos separaram a avaliação do passado das perspectivas futuras. Ao longo dos últimos meses, a economia exibiu alguma melhora: os juros e a inflação cederam e atividade começou a se recuperar. Mas nada disso repercutiu de modo significativo no dia-a-dia do micro e pequeno empresário”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O levantamento também demonstra que, de modo geral, os empresários adotam uma postura mais positiva ao analisar o próprio negócio do que as condições da economia do país como um todo. No caso da avaliação dos últimos seis meses, o desempenho da economia registrou 35,5 pontos em outubro, ao passo que o desempenho dos negócios pontuou 43,3 pontos. Já no caso das expectativas para os próximos meses, a dimensão da economia mostrou 55,1 pontos e a dos negócios 66,0 pontos. Gráfico 42% dos micro e pequenos empresários estão confiantes com futuro da economia Ainda que 54% dos micro e pequenos empresários considerem que a economia piorou nos últimos seis meses, 42% mostram-se confiantes com os próximos seis meses. Pensando no desempenho dos negócios, 39% notaram piora recente na performance das suas empresas, mas um percentual de 60% demonstra confiança com relação ao futuro. De acordo com o levantamento, 44% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com a economia não sabem explicar a razão desse sentimento positivo. Outros 24% mencionam a melhora de indicadores econômicos e 15% acreditam na resolução da crise política. Como ocorre no caso daqueles que possuem boas perspectivas com a economia, a maior parte dos otimistas com o próprio negócio não sabe ao certo explicar as razões desse sentimento (30%). Investimentos na empresa e a boa gestão dos negócios deve ajudar no desempenho da empresa para 21% e 20% dos entrevistados, respectivamente. O indicador ainda revela que 45% dos micro e pequenos empresários esperam crescimento no faturamento do seu negócio e 40% aguardam estabilidade. Apenas 10% desses entrevistados projetam queda nas vendas. Na outra ponta, entre os pessimistas com o futuro da economia, a questão política ganha destaque: 41% estão preocupados com os rumos da economia por haver incertezas na esfera política. Entre aqueles que notaram, nos últimos seis meses, piora no desempenho de seus negócios, a queda das vendas é o sintoma mais evidente, mencionado por 75% da amostra. O temor de que a crise econômica continue ainda é fonte de pessimismo com o futuro dos negócios. Entre os empresários que não se mostram confiantes com o futuro de sua empresa, 64% apontam esse receio como a causa principal. Esses empresários também mencionam a queda acentuada das vendas (19%).

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