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Temporada de teatro para crianças e jovens

Com o objetivo de manter a tradição da oralidade e a contação de história como caminhos para aprendizados e estímulo à criatividade, a Mostra Marco Camarotti de Teatro para Infância e Juventude vai começar no dia 19/11. A programação vai trazer espetáculos pernambucanos voltados a esse público, além de oficinas para interessados em atuar nesse campo. A abertura (19/11) será às 16h, com “Histórias do Meu Povo”, que traz a cultura romana aos palcos por Roma Júlia. No dia 23/11, a Cia Agora Eu Era vai apresentar “Pequenos Mares” em dupla apresentação, às 15h e 15h30. No dia 25/11, Fiandeiros vai apresentar “Histórias por um fio’’, às 16h. No dia seguinte (26/11), no mesmo horário, a Cia Agora Eu Era volta ao teatro para apresentar “Histórias Fantásticas”. Em dezembro, no dia 2, a Cia Dois em Cena apresenta “Salada Mista” e no domingo (03/11), a Quadrilha Evolução, vencedora de concurso junino local, vai apresentar a versão teatral da apresentação “Chico Vive”, em homenagem a Chico Science. “Fizemos uma curadoria local para buscar espetáculos que valorizam a oralidade e a contação de histórias como forma de resgatar e manter essa tradição. É um recorte tanto para quem quer assistir quanto para os que desejam atuar”, explica a professora de Artes do Sesc Santo Amaro, Ailma de Andrade. Assim, o projeto vai promover duas oficinas gratuitas, sempre das 14h às 17h. “Contação de histórias”, com presença de Nanda Melo, contadora e integrante da Cia Agora Eu Era, vai acontecer nos dias 21/11, 25/11 e 05/12. A segunda turma é “Caixa de Possibilidades”, que será ministrada pelo artista plástico Jacaré. A proposta é conscientizar sobre descartes e produzir arte a partir de materiais que seriam destinados a lixo. Ambas possuem 15 vagas, são gratuitas e inscrições já estão abertas para os que possuem mais de 12 anos. Programação | Espetáculos 19/11, às 16h - Histórias do Meu Povo - Roma Júlia 23/11, às 15h e às 15h30 - Pequenos Mares (Cia. Agora Eu Era /PE) 25/11, às 16h - Histórias por um Fio (Fiandeiros / PE) 26/11, às 16h - Histórias Fantásticas (Cia. Agora Eu Era /PE) 02/12, às 16h - Salada Mista (Cia. Dois em Cena /PE) 03/12, às 16h - Chico Vive (Quadrilha Evolução /PE) Programação | Oficinas 21, 25/11 e 05/12, das 14h às 17h - Contação de Histórias | Nanda Melo 05 a 08/12, das 14h às 17h - A Caixa das Possibilidades | Jacaré Serviço - Mostra Marco Camarotti de Teatro para Infância e Juventude Local: Sesc Santo Amaro (Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro) Ingressos para as peças: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (estudantes, comerciários e dependentes) Gratuitade: para alunos de escolas públicas (mediante apresentação de carteira de estudante) e para agendamento de escolas Oficinas: inscrições abertas e gratuitas Informações: 3216.1728

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Petrobras reduz preços da gasolina e diesel nas refinarias

A Petrobras reduziu hoje os preços da gasolina e do diesel nas refinarias em todo o país. Segundo nota divulgada pela empresa, o diesel teve redução de 1,3%, enquanto a gasolina caiu 0,38%. No sobe e desce dos preços dos dois produtos nas refinarias, em sintonia com a nova política da estatal de acompanhar as oscilações dos preços das duas commodities no mercado internacional – onde os aumentos e redução são quase que diários – esta é a sexta queda de preços anunciada pela Petrobras somente este mês para o óleo diesel. Desde o último dia 1º, o diesel cobrado nas refinarias fecha os primeiros 17 dias do mês com queda acumulada de preços de 1,3%. Com quatro reduções e sete altas desde o último dia 1º, a gasolina fecha o mesmo período com alta acumulada de 3,7% nas refinarias. (Agência Brasil)

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Exposição fotográfica retrata cotidiano da zona da mata de Pernambuco

O corte da cana de açúcar, as queimadas pós colheita e o universo que compõe o dia-a-dia do homem rural da zona da mata do estado viraram exposição fotográfica pelas lentes dos fotógrafos *Joãomiguel Pinheiro e Francisco Baccaro. Depois de passar por Água Preta, a mostra está no Marco Zero de Caruaru entrede hoje (28) até domingo (03/12), segue para o Parque de Eventos de Paudalho (05 a 10/12) e encerra na Praça do Carmo, no Recife (12 a 16/12). O projeto é financiado pelo Funcultura e tem acesso a visitação é gratuito. Cada um dos fotógrafos buscou se aproximar do trabalho nos canaviais e registrou as cenas com seu estilo e olhar. Joãomiguel optou por documentar em preto & branco, enquanto Baccaro trouxe o lúdico com colorido e movimentos. São 38 fotos em colorido e preto & branco, das quais 14 foram aplicadas nas janelas de um ônibus e são retroiluminadas pela luz do sol. Completando a experiência sensorial, algumas caixas de som que tocam os ruídos captados nas locações visitadas por Joãomiguel e Francisco, aproximando ainda mais os visitantes da atmosfera real da zona canavieira e seu cotidiano. Ao lado do ônibus há mais 24 fotos expostas em uma tenda. Acessibilidade - A exposição “Rurais” quer se transformar em uma experiência sensorial completa para todos os públicos e para isso a acessibilidade foi desenvolvida com muito cuidado. A mostra oferece monitoria e audiodescrição para todas as fotos, vídeo em libras e fichas escritas em braille em acetato. Sobre os fotógrafos: O fotógrafo Joãomiguel Pinheiro (Recife, 1971) é também produtor cinematográfico, cenógrafo e diretor de arte. Tem intensificado sua produção audiovisual, apresentando trabalhos frutos de suas pesquisas em viagens pelo Brasil, de onde se desprendem suas imagens. Atualmente, vive em Olinda, Pernambuco. O fotógrafo Francisco Baccaro (Olinda, 1978) é master de Cinema pela Scuola Civica di Cinema e Nuovi Media, de Milão, com várias exposições, instalações e live performances ao redor do mundo, nas quais se destacam o potencial interativo de sua produção autoral. Atualmente, vive no Recife, Pernambuco. Serviço: Exposição fotográfica itinerante “RURAIS" De 18/11 a 16/12 Locais: Festival Arte na Usina (Água Preta - PE), Marco Zero (Caruaru-PE), Parque de Eventos (Paudalho - PE) e Praça do Carmo (Recife-PE) Site: https://rurais.wixsite.com/home

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Muito além do pão francês

Até pouco tempo, o pernambucano frequentava a padaria para comprar apenas o pão francês fresquinho e, no máximo, um litro de leite ou, quando muito, um pão doce. Nos últimos anos, porém, as prateleiras das panificadoras se multiplicaram e passaram a comercializar também cervejas artesanais e vinhos, produtos industrializados e algumas delas oferecem, até mesmo, as três refeições. O comportamento de seus clientes também se modificou e eles passaram a permanecer mais tempo nos estabelecimentos. Exemplo dessa mudança é a Padaria Nova Armada, situada no bairro da Torre. Administrada por família de portugueses desde 1970, ela passou por uma reforma em 2004 e a partir de então começou a oferecer as refeições diárias. “Antes era uma padaria de balcão bem tradicional, que oferecia cerca de 50 itens, como pão, leite e presunto”, conta Manoella Villaça, uma das proprietárias. Após a repaginada, a padaria ampliou em 70% o mix de produtos, oferecendo 200 itens de produção própria e o faturamento cresceu em 25%. As sócias, Manoella e a sua prima Andrea Villaça, passaram a inserir no cardápio opções tão variadas como sushi, feijoada, tapioca, camarão, coxinha, bolos e mungunzá. “Essa mudança surge como forma de inovar e atender à demanda do mercado, que cada vez mais exige novidades”, justifica Manoella. Antes, o movimento na padaria só começava no final da tarde, hora da produção do pão. Agora, logo cedo, clientes vão tomar café da manhã, compram o pãozinho, assistem aos noticiários de televisão e ainda batem um papo. O antropólogo da gastronomia Raul Lody acredita que a padaria se modernizou como forma de se adaptar às necessidades do cliente. “Na correria do dia a dia, muita gente não tem mais tempo de preparar as refeições e acaba recorrendo às panificadoras. Diante disso, muitas padarias precisaram se adequar à demanda do consumidor que deseja encontrar tudo num só lugar, variedade e qualidade”, destaca. Vale ressaltar ainda que muitas famílias já não contam mais com o trabalho de empregadas domésticas para preparar as refeições. Uma pesquisa do Instituto Popai mostra que o brasileiro vai em média 14 vezes por mês à padaria, enquanto ao supermercado, apenas três vezes. A administradora Carmem Lucia Henriques, 59, ilustra bem essa frequência. Ela costuma tomar café da manhã, almoçar e jantar na padaria Nova Armada. “O estabelecimento virou um anexo da minha casa”, brinca. “Ainda mais quando não tenho tempo de preparar as refeições por causa da correria do trabalho“, completa. A rotina puxada também faz com que Maria Regina Rodrigues, 46, professora, encontre nas padarias uma opção para realizar as refeições. “Saio de casa muito cedo e não tenho tempo de fazer comida, então recorro às padarias pela praticidade, economia e conforto”, destaca Regina. A professora conta que também aproveita para fazer compras. “Algumas panificadoras oferecem produtos de limpeza e até alimentos para serem feitos em casa, então aproveito para comprar tudo isso em um só lugar”. Para a vice-presidente da Associação dos Industriais de Panificação de Pernambuco (AIPP – EPÃO), Cristina Santos, a justificativa para a mudança no hábito dos consumidores está na qualidade do serviço oferecido. “No mesmo momento em que o cliente cobra sofisticação dos serviços, ele quer atenção. As padarias oferecem um atendimento personalizado, conhecem o consumidor pelo nome, sabem como ele gosta do pão, do café e, sobretudo, oferece um sorriso no caixa, com aquele até amanhã”, observa Cristina. As mudanças operadas pelas padarias são também uma maneira de resistir à atual recessão. Dados do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip) registram que o setor amargou em 2016 uma queda de 4,06% no fluxo de clientes. O mesmo levantamento mostrou, porém, que a venda dos produtos fabricados pelas próprias padarias cresceu 11,2% no ano passado. No contexto dessa demanda, chama a atenção a entrada no mercado de padarias que investiram na produção de pão artesanal, oferecendo um produto mais sofisticado. Sua receita não contém nenhum tipo de pré-mistura e a fermentação é natural à base de água e farinha. Algumas panificadoras utilizam banha de porco, para deixar a massa mais macia e manteiga sem sal. Dois exemplos que investiram na sofisticação do velho pãozinho são Vila Amizade e Galo Padeiro, ambas localizadas no Recife. “É um alimento mais rico em nutrientes e livre de substâncias químicas no processo”, pontua Frederico Luna, um dos sócios da Vila Amizade. Ele acredita que o consumidor está cada vez mais exigente e querendo novidade. “O cliente está disposto a pagar um pouco mais pelo sabor, saúde e qualidade”, completa. A Vila Amizade é um empreendimento familiar que oferece produções próprias, como os pães artesanais e torradas, além de vender produtos locais, nacionais e importados na prateleira, como massas, molhos e vinhos. Situada no casarão da família Luna, no bairro das Graças, a padaria possui um espaço com mesas, além de um minimercado. Uma das sócias da Galo Padeiro, Manuela Agrelli, explica que o resgate da forma tradicional de fazer pães, no entanto, teve que ser realizado com o auxílio da tecnologia. “Para produzir da maneira como era feito antigamente e conseguir ter volume na produção, precisamos nos aliar às máquinas, mas sem perder o processo artesanal”. Localizada no bairro de Santo Amaro, num pequeno e charmoso espaço, a padaria em apenas um ano e meio de inaugurada ficou conhecida por seus folhados, brioches, tarteletes, broa alemã e croissants. Resgatar o pão artesanal e investir na sofisticação do espaço possibilitaram a essas novas padarias apresentar um bom desempenho em plena crise. Uma das sócias da Galo Padeiro, Luciana Lima, conta – sem especificar o volume de vendas ou o faturamento – que os resultados traçados para o negócio já foram superados. “Tínhamos consciência dos problemas econômicos que o País estava passando, então projetamos que o crescimento seria pequeno, e por isso estipulamos metas baixas, mas elas foram superadas em cerca de dois meses após a inauguração da casa”, comemora. Com um pouco mais de cinco meses aberta, a Vila Amizade também

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Tempest: segurança digital de pernambuco para o mundo

Pesquisas mostram que em tempos de crise aumentam os riscos de fraudes digitais e, consequentemente, os investimentos de grandes corporações em segurança cibernética. Foi nesse contexto que a pernambucana Tempest Security Intelligence deslanchou no cenário nacional e investiu pesado no exterior. Com 17 anos no mercado, duas filiais (uma em São Paulo e outra em Londres), a empresa viu crescer sua clientela de forma mais acelerada nos dias em que a economia brasileira começava a definhar. Em 2016, ela alcançou um faturamento de R$ 29 milhões e projeta fechar o ano de 2017 com R$ 50 milhões. Entre os serviços prestados pela Tempest estão desde os sistemas de defesa – seja consultoria ou mesmo o gerenciamento contínuo de proteção digital (24 horas por dia), analisando todas as possíveis ameaças e alertas – como o de atacar a operação das organizações que os contratam para testar a capacidade de segurança. “Somos conhecidos por realizar esses testes. As empresas nos contratam para atacá-los. Observar se existem vulnerabilidades. Fazer um teste antes que o atacante o faça”, explica o sócio Evandro Hora. Ele explica que desde o seu nascimento, a Tempest tinha vocação para atuar em um patamar mais complexo que o da concorrência. “Nunca quisemos trabalhar no mesmo nível de outras empresas locais, que vendiam antivírus, mas planejamos atuar na área de inteligência. A ‘miudeza’ nunca nos interessou. Desde o começo trabalhamos para grandes clientes como o Banco Mundial e alguns ministérios”, explica. O contato com esses gigantes vinha através do C.E.S.A.R., onde a Tempest ficou incubada entre os anos 2000 e 2003. Com apenas cinco anos de atuação, a empresa já possuía uma filial em São Paulo, quando entrou mais forte no atendimento às grandes companhias de telecomunicações e, principalmente, no mercado financeiro, que hoje corresponde a aproximadamente 53% da receita. “Na época da crise as fraudes aumentam. Logo cresceu também o tamanho do contrato das empresas conosco. Temos crescido nos últimos anos numa média de 20%, em alguns até mais do que isso”, afirma Evandro. Entre 2015 e 2016 o salto do faturamento foi de R$ 19 milhões para R$ 29 milhões. Seguradoras, empresas de milhagem e cartões de crédito são alguns segmentos atendidos pela pernambucana. A empresa possui uma carteira média entre 60 e 70 clientes, entre os quais está a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Para dar conta do crescimento da demanda, a Tempest já conta com aproximadamente 200 funcionários, sendo 140 só no Recife. Após a consolidação da filial em São Paulo, a empresa partiu para uma fase de internacionalização. Hoje aproximadamente 15% de sua clientela está no exterior. Evandro explica que vários clientes no Brasil eram multinacionais e que sempre elogiavam o profissionalismo da prestação de serviços. A Tempest mirou então no Reino Unido, onde tem a filial desde 2012, no ano em que a cidade recebia os Jogos Olímpicos. Entre as empresas europeias que atende estão gigantes do setor de comunicação, como a BBC, o The Ecomomist, The Guardian e HBO. Nessa carteira estão também alguns bancos e a rede de supermercados Tesco. “Queremos crescer mais em Londres. É muito bom vender em libras e ter o custo em reais, 90% dos serviços são desenvolvidos no Recife. Mas isso pode mudar um pouco porque a equipe de lá está crescendo com alguns profissionais que estamos contratando e outros que estamos enviando daqui”, diz o diretor. Para impulsionar sua internacionalização, principalmente na Europa, e diversificar o portfólio de serviços, a empresa conseguiu, no ano passado, um investimento de R$ 28,2 milhões do Fundo Aeroespacial (que tem a Embraer como principal financiador privado). “Esse recurso é para acelerar alguns projetos no Brasil e no Reino Unido. Nossa ideia é atingir a Europa a partir de Londres”. Uma das ações para crescer no Velho Mundo foi a compra de 70% da El Pescador, que trabalha no segmento de educação e gestão em educação de segurança. Outro passo estratégico da empresa para ganhar competitividade no mercado atual foi dado há cerca de cinco anos. Na época, a Tempest criou um laboratório interno para trabalhar com inovações e começou a investir na tecnologia do blockchain (utilizada na moeda digital bitcoin). “Procuramos estudar que tipo de tecnologia poderíamos estar usando cinco anos à frente. Foi dessa experiência que criamos o caixa eletrônico de bitcoins, que tem uma unidade instalada no Paço Alfândega. Esse produto não é para ganharmos dinheiro com ele, mas para mostrar ao mercado que a gente domina a tecnologia”. Com os investimentos em andamento e atuando com inovações, as estimativas da Tempest são ambiciosas para o futuro. “As ações e contratações que estamos fazendo trarão resultado nos próximos dois anos. As boas notícias de agora são intermediárias. Esperamos nesse período estar, pelo menos, com o dobro do desempenho atual”, planeja Evandro Hora. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais - rafael@algomais.com

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Eletrobras tem queda no lucro líquido, com R$ 550 milhões no terceiro trimestre

A Eletrobras apresentou lucro líquido de R$ 550 milhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 37% em relação ao lucro registrado no mesmo período do ano passado. De acordo com a empresa, o resultado sofreu influência de receitas financeiras com indenizações pela renovação antecipada de linhas de transmissão de energia elétrica. Já o lucro gerencial, que exclui os chamados fatores extraordinários, alcançou R$ 449 milhões, aumento de 267% em comparação a igual período do ano passado. No ano, o lucro é de R$ 2,272 bilhões. O presidente da estatal, Wilson Ferreira Júnior, classificou o resultado como “muito bom”. A receita, segundo Ferreira Júnior, cresceu 16%, atingindo R$ 7,574 bilhões. A receita líquida de geração subiu 9% na comparação com o ano passado, e a de transmissão cresceu 19%. Entrada de obras, reajuste indexado à inflação e melhora de resultados no mercado livre explicam os aumentos, disse o presidente. Wilson Ferreira Júnior informou que, para preparar as empresas do grupo para privatização, foram investidos pela Eletrobras, até setembro último, R$ 3,7 bilhões. Ele estima que os investimentos da companhia fecharão o ano em torno de R$ 5 bilhões. O valor é inferior aos R$ 8,7 bilhões investidos no ano passado. “Vai passar de cinco. Vai ser menos do que no ano passado”. Ele lembrou que, ao assumir a empresa, em julho de 2016, havia se comprometido a reduzir os investimentos em 35%. O presidente da Eletrobras comunicou ter encerrado no terceiro trimestre o Plano de Aposentadoria Extraordinária (PAE), que permitirá à empresa economia de R$ 877 milhões por ano. O PAE teve adesão de 2.108 empregados. A companhia fechou o trimestre com dívida bruta de R$ 44,7 bilhões, R$ 0,9 bilhão a menos que em igual período de 2016. A relação entre dívida líquida e o EBITDA (geração líquida de caixa) caiu 4,1 vezes, aproximando-se da meta de quatro vezes definida no plano de negócios. Ferreira Júnior informou que, ainda este mês, deverá ser apresentado ao Conselho de Administração da companhia a venda de participação em 77 das 178 sociedades de propósito específico (SPEs), em que a Eletrobras tem participação minoritária. A expectativa é que a operação gere retorno contábil de R$ 4,6 bilhões. O presidente da Eletrobras acredita que a companhia deverá pagar dividendos sobre os resultados de 2017. "Acho que sim, no ritmo que está”, disse referindo-se ao resultado apresentado no ano. (Agência Brasil)

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Laurentino Gomes recebe estudantes de Belo Jardim em Portugal

O projeto, de arte-educação voltado para adolescentes do oitavo ano da rede pública municipal de ensino contemplou três estados: Bahia, São Paulo e Pernambuco, no município de Belo Jardim. Em 2016, oitenta alunos selecionados para o intercâmbio cultural em Portugal puderam explorar locais como o Museu Nacional dos Coches, o Picadeiro Real, o Palácio Nacional de Mafra, o Palácio Nacional e os Jardins de Queluz, acompanhados pelo escritor Laurentino Gomes, apoiador do projeto. "Desde que fui apresentada ao projeto e levei para meus alunos, a resposta deles foi unânime, todos quiseram participar. Preparamos o ambiente escolar para que todos se sentissem capazes e estimulados e passamos a nos dedicar às aulas com uma nova didática e nos debruçamos então sobre a elaboração de Histórias em Quadrinhos. Têm sido gratificante ver a turma empenhada e unida, conta a professora da Escola Tomás Alves, Maria Aparecida Vidal Santos. Em Belo Jardim, o Projeto é promovido pelo Instituto Conceição Moura (ICM) que atua no município com um trabalho de alto alcance social, voltado ao desenvolvimento de crianças e jovens do município, atuando em três áreas: Educação e Transformação Social, Arte e Cultura e Meio Ambiente. “O Projeto Era uma Vez o Brasil foi incorporado à programação do ICM por estar alinhado ao seu propósito maior e ao seu objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da educação pública no município”, explica Brenda Braga, coordenadora executiva do ICM. Origem Produções// A Origem Produções é uma empresa de consultoria e gestão de projetos criativos, com vocação consolidada para atuar em diversas áreas, como cultura, educação, sustentabilidade, esporte e responsabilidade social. Fundada em 2007, a empresa desenvolve, atualmente, trabalhos em todo o país e soma experiências no exterior. Com uma equipe capacitada e constantemente atualizada sobre as exigências legais e tendências nas diferentes áreas de atuação, a produtora vem se destacando no mercado e conquistando a confiança de clientes e parceiros com transparência. Seus serviços, alinhados às estratégias de negócios e de comunicação das empresas, ampliam o relacionamento com a comunidade e colaboradores, além de dar visibilidade às políticas corporativas. Como interface entre artistas e patrocinadores, a Origem propicia o acesso à cultura, a interação social e o desenvolvimento humano. Grupo Moura e Instituto Conceição Moura (ICM)// Com 59 anos e uma capacidade de produção superior a 7 milhões de baterias por ano, atualmente o Grupo Moura possui seis plantas industriais, dois centros técnicos e logísticos avançados e mais de setenta centros de distribuição comercial no Brasil, na Argentina e no Uruguai, além de distribuidores parceiros no Paraguai, atendendo assim todo o Mercosul. Atualmente, é uma das maiores fornecedoras de baterias para a frota de veículos em circulação na América do Sul, conquistando prêmios internacionais de qualidade das montadoras Fiat, Ford, GM, Mercedes-Benz e Volkswagen. O Instituto Conceição Moura (ICM) é uma organização privada, sem fins lucrativos, idealizada e mantida pelo Grupo Moura, que desenvolve projetos sociais nas áreas de educação e transformação social, meio ambiente e arte e cultura, incentivando o engajamento de crianças, jovens e adultos com vistas ao desenvolvimento de seu potencial e atuação como agentes de transformação social. Esses projetos são realizados em parceria com o poder púbico e organizações privadas que atuam em prol da educação e de mudanças sociais que melhorem a qualidade de vida da população.

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Secretaria de Turismo de Pernambuco inicia obras do segundo trecho Cicloviário

A segunda ligação do Eixo Estruturador Cicloviário de Pernambuco já está em execução. O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, através do Prodetur, iniciou a obra no trecho compreendido entre a Fábrica Tacaruna e a Praça Varadouro, totalizando 2,9 km de extensão. A obra está fundamentada no Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS) do Prodetur, elaborado para o Polo Costa dos Arrecifes, e tem prazo de conclusão para fevereiro de 2018. O trecho 2 do Eixo Cicloviário Camilo Simões, em continuação ao trecho 1 já implantado nessa infraestrutura cicloviária, terá início próximo ao limite Recife-Olinda, ao lado da antiga Fábrica Tacaruna. O trajeto seguirá pela Agamenon Magalhães, ao longo do lado Oeste da avenida e cruzará o Rio Beberibe pela Ponte Preta. Nas proximidades da Rua Duarte Coelho, haverá mudança do traçado para o lado Leste da Agamenon Magalhães, através de uma travessia semaforizada já existente, e seguirá até a alça direita de acesso à Avenida Presidente Kennedy, por onde seguirá pelo lado direito no sentido Varadouro até a nova travessia semoforizada que será implantada nas proximidades da interseção da Kenedy com a Travessa do Pisa. O final do trecho 2 será no Largo do Varadouro, junto à Ponte da Rua Quinze de Novembro. Os trechos 1 e 2 do Eixo Estruturador Cicloviário propõem a exploração dos pontos turísticos do Recife e de Olinda. No percurso, é possível visitar o Marco Zero do Recife, as pontes do Recife, Rua da Aurora, Espaço Ciência e Mercado Eufrásio Barbosa, além do Sítio Histórico de Olinda. O investimento total na obra do trecho 2 é de R$ 1, 9 milhão, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Ao todo, o Eixo Estruturador atingirá cinco municípios: Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, totalizando 33 km de extensão. O projeto beneficiará, aproximadamente, 1,6 milhão de moradores de cinco municípios da Região Metropolitana do Recife. “O Governo de Pernambuco tem investido na questão da ciclomobilidade oferecendo cada vez mais infraestrutura e segurança para os ciclistas. A crescente utilização das bicicletas tem mostrado que a população está repensando seus deslocamentos de maneira mais consciente, com foco na sustentabilidade. Essa é sem dúvida a nossa maior conquista nas investidas pelo transporte não motorizado”, explica o secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras. EIXO ESTRUTURADOR CICLOVIÁRIO (TRECHO 1) - Em abril, o Governo de Pernambuco entregou à população o primeiro trecho do Eixo Cicloviário Estruturador Camilo Simões, que liga o Marco Zero, no Bairro do Recife, à Fábrica Tacaruna, localizada na Avenida Agamenon Magalhães. Para a realização da obra foram investidos R$ R$ 2.401.793,01, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em um percurso de 5,1 km que beneficia as pessoas que precisam se deslocar de uma cidade para a outra de bicicleta. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Pernambuco promove ação inusitada no metrô de São Paulo

Algumas das principais atrações turísticas de Pernambuco estarão expostas para o público que frequenta o metrô de São Paulo em novembro. A Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do estado, por meio da Empetur, realizará uma campanha na Estação Paulista da Linha Amarela, uma das mais movimentadas da capital. Durante a ação, que acontece até 12 de dezembro, seis vagões terão os interiores adesivados com os temas Porto de Galinhas, Fernando de Noronha, Olinda, Praia dos Carneiros, Carnaval do Recife e São João. Além disso, a própria estação será ilustrada com nossos destinos. Além da decoração, os vagões também contarão com uma equipe de promotores vestidos de acordo com o tema de cada destino. No vagão Fernando de Noronha, serão mergulhadores e surfistas; no de Porto de Galinhas, turistas com roupa de praia; no da Praia dos Carneiros uma família e um casal fazendo selfies em frente à Igrejinha; no deOlinda, fantasiados para o período de Carnaval; no do São João, vestindo roupas típicas do período Junino, e no do Carnaval do Recife será mostrado o Galo da Madrugada e seus foliões. Também haverá uma intervenção com a adesivação do Túnel Angélica, localizado na estação Paulista da Linha Amarela, explorando os 04 principais destinos indutores com os temas: Fernando de Noronha, Carnaval de Recife, Porto de Galinhas e Olinda. Serão montados cenários que farão uma alusão ao destino com imagem e acessórios para que o público se sinta em Pernambuco. Promotores vestidos de acordo com cada cenário convidarão as pessoas para tirar fotos e postar nas redes sociais com a hashtag#DescubraPernambuco e distribuirão brindes durante a ação. “O cenário do Turismo em Pernambuco vem mudando num ritmo efervescente nos últimos anos e é preciso explorar todo o potencial econômico deste setor. Não por acaso, temos observado o crescimento exponencial de turistas estrangeiros em nosso destino. Isso é fruto da política de expansão da nossa malha aérea. E também queremos continuar investindo na captação de turistas nacionais. Por isso, escolhemos o metrô de São Paulo, que recebe diariamente um volume assombroso de pessoas das mais diversas origens e que já é o maior emissor de turistas brasileiros para o nosso estado”, destacou o secretário de Turismo, Esportes e Lazer Felipe Carreras. (Governo do Estado de Pernambuco)

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