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CIEE oferece mais de 100 mil vagas de estágio

O CIEE prevê a oferta de 112.529 vagas de estágio em todo o Brasil, até o final de março, para alunos de praticamente todos os tipos de curso dos ensinos médio, técnico, tecnológico e superior. Esse volume é gerado pelo vencimento de um grande número de contratos de estágio, boa parte por conta da formatura de estudantes que, assim, não podem mais estagiar. “Além disso, muitas empresas oferecem novas vagas porque efetivaram seus estagiários ou desejam renovar seu quadro”, destaca Luiz Gustavo Coppola, superintendente do CIEE. Atualização cadastral – Para aproveitar a maior oferta prevista, é importante que os interessados acessem o site www.ciee.org.br e atualizem seus dados, aumentando as chances de serem convocados para processos seletivos. Estudantes ainda não cadastrados também podem fazê-lo gratuitamente. Caso o estudante prefira, a atualização dos dados pode ser feita, gratuitamente, nas unidades e postos de atendimento do CIEE. Em diversas situações, a inclusão da informação de que o aluno avançou uma fase em seus estudos de inglês, por exemplo, pode fazer toda a diferença entre a contratação ou a rejeição de um candidato. De acordo com Coppola, o estágio é uma ótima forma de o estudante iniciar-se no mundo do trabalho. “Por meio dessa atividade, o jovem tem a oportunidade de aprender a prática da área que escolheu seguir. O estagiário de ensino médio, por sua vez, será beneficiado com a aquisição de posturas comportamentais e pessoais requeridas pelo ambiente corporativo, sem mencionar o contato que terá com várias áreas de atuação, o que o auxiliará na escolha da futura profissão”, completa. Sobre o CIEE Desde sua fundação, há 53 anos, o CIEE encaminha estudantes para programas de estágio e de aprendizagem em empresas e órgãos públicos parceiros. A marca confirma o crescente reconhecimento da eficácia do estágio e da aprendizagem em duas importantes frentes: como capacitação prática dos jovens para o mercado de trabalho e como fonte de recrutamento de novos talentos. O CIEE também desenvolve uma série de ações gratuitas como: Orientação Jurídica à População (Projur), além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura -, Feira do Estudante - Expo CIEE, entre outros.

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Colorindo o Recife encerra inscrições nesta sexta (27)

Quem ainda não se inscreveu para participar do Colorindo o Recife deve ficar atento ao prazo, que se encerra amanhã. O programa, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, busca credenciar grafiteiros que poderão realizar intervenções em 15 áreas públicas da cidade. Além disso, os artistas habilitados ainda irão ministrar oficinas nas comunidades. Como culminância desse novo momento, será realizado também o maior festival de arte urbana do Recife, que entrará decisivamente no calendário anual da cidade. O R.U.A - Recife Urbana Arte, promete invadir o Bairro do Recife em março de 2018, com as mais variadas manifestações culturais formadoras da identidade cultural da cidade. O cadastro de artistas teve início no dia 16 de outubro e deve ser feito presencialmente, na Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, no 7º andar da Prefeitura do Recife. O Colorindo o Recife foi lançado em 2013 e agora faz parte da nova política voltada à ocupação de espaços públicos da capital. Já inserido no pacote de ações, em 2017, o Recife teve o primeiro Carnaval do Brasil decorado com ilustrações de renomados grafiteiros. As novas ações são uma continuidade das já realizadas dentro do programa Colorindo o Recife. A ideia é prosseguir utilizando o grafite como instrumento de apropriação dos espaços públicos e restauração da cidade, além de criar novos atrativos turísticos. Por isso, neste primeiro momento, a partir de novembro, já estão previstas intervenções em 15 espaços da cidade. Dentre elas, túnel Chico Science, o muro do Metrô de Afogados e o túnel do Pina. Como esses, serão contemplados muros, viadutos, pontes, escolas, unidades de saúde, skate park, entre outros. Os alunos das escolas públicas municipais e jovens de bairros nas seis RPAs, serão beneficiados com mais 15 oficinas educativas-culturais. As aulas práticas pretendem promover para os participantes a experimentação, iniciação artística e o conhecimento das técnicas da arte do grafite como forma de inclusão social e empreendedora. As oficinas resultarão na pintura de mais 15 espaços da cidade, dentro das comunidades atendidas. Com as oficinas e os novos painéis, pelo menos 30 grafiteiros serão beneficiados neste ano. Para se credenciar, os artistas passarão por quatro etapas: inscrição, habilitação, análise dos documentos e a efetiva contratação. Após passar pela etapa de habilitação e checagem da documentação, os artistas, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas, serão escolhidos por sorteio e o resultado sairá no dia 9 de novembro. A partir daí, serão iniciadas as pinturas e as oficinas. A lista de documentos e todos os detalhes de como deve se dar o credenciamento estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife. O R.U.A. - Em março de 2018, o Bairro do Recife ficará completamente tomado pela arte de rua. Moda, música, grafite, literatura, teatro, dança que utilizam as vias públicas como palco, terão espaço no Recife Urbana Arte, o R.U.A. Os principais acessos do bairro ficarão tomados por atividade durante todo o dia. A banda Mundo Livre S.A. já está confirmada para tocar no palco principal do evento. Além dela, estão previstas apresentações artísticas com bandas da cena pernambucana, batalha de DJ’s, basket de rua e área para skate, patins, patinete e parkour, feira de arte e moda alternativa, batalha de MC’s, dança de rua, intervenções circenses, festival de HQ, festival de vinil e batalha de barbeiros. Locais dos muros: Cemitério dos Ingleses – Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar , Santo Amaro TV Universitária, Santo Amaro Muro ao lado da Upinha do Arruda – Avenida Professor José dos Anjos, Arruda Viaduto da Avenida Norte com Agamenon Magalhães ,Torreão Conselho Tutelar 2 – Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Encruzilhada Hospital Helena Moura – Rua Cônego Barata, Tamarineira Muro da Maternidade Barros Lima – Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Casa Amarela Muro na Avenida Abdias de Carvalho, Cordeiro Túnel Benfica – Rua Real da Torre, Madalena / Benfica Túnel Chico Science – Rua Chico Science, Ilha do Retiro Muro do Metrô de Afogados - Avenida Sul Governador Cid Sampaio, Afogados Ponte do Pina – Avenida Antônio de Góes, Pina Túnel do Pina – Rua Manoel de Brito, Pina Skate Park – Boa Viagem, Boa Viagem Espaços públicos e escolas beneficiadas com as oficinas: Centro Clarice Lispector - Rua Bernardino Guimarães, Santo Amaro Escola Reitor João Alfredo – Rua Senador José Henrique, Ilha do Leite Escola Costa Porto – Rua Cabo Eutrópio, Ilha Joana Bezerra Escola Antônio Heráclito do Rego – Rua Manoel Silva, Água Fria Escola Paulo VI – Rua Guaíra, Linha do Tiro Escola Profissionalizante Dom Bosco - Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Casa Amarela Escola Professor Nilo Pereira – Estrada do Arraial, Tamarineira Escola São Cristovão – Rua Cassiterita, Brejo da Guabiraba Escola Municipal Iputinga – Rua Cel. Fernando Furtado, Cordeiro Escola Divino Espírito Santo – Praça do Caxangá, Caxangá Caps Rene Ribeiro – Rua Professor Augusto Wanderley Filho, Afogados Professor Antônio de Brito Alves – Rua Ernesto Cavalcanti, Mustardinha Dom Bosco - Rua Alvenópolis, Jardim São Paulo Escola Karla Patrícia – Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, Boa Viagem Escola Florestan Fernandes – Rua Rio Parnaíba, Ibura

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Sete em cada dez brasileiros não conseguiram guardar dinheiro em agosto, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

O brasileiro segue enfrentando dificuldades para terminar o mês com sobras de dinheiro. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que 73% dos consumidores não conseguiram guardar nenhuma parte de seus rendimentos no último mês de agosto. Apenas 20% dos entrevistados foram capazes de poupar ao menos parte do salário que recebem. Entre os consumidores das classes C, D e E, o índice é ainda menor e cai para 15% das pessoas consultadas. Nas classes A e B, a proporção de poupadores cresce para 36%, mas ainda assim, é a minoria. De acordo com o indicador do SPC Brasil, o número de poupadores tem se mantido estável em um baixo patamar nos últimos meses. Em julho, o percentual de poupadores havia sido de 19% e em junho, de 21%. Entre os que conseguiram poupar no último mês de agosto e se recordam do valor, a média dos recursos guardados foi de R$ 516. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 49% justificam receber uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. A falta de renda, em meio a um cenário de desemprego, também pesa, sendo mencionada por 17% desses entrevistados. Há ainda 15% de consumidores que disseram ter enfrentado imprevistos e 12% que reconhecem ter dificuldades para controlar gastos e manter a disciplina de poupança. “Mesmo que não se poupe grandes quantias, o hábito de guardar dinheiro ajuda o consumidor a não extrapolar os ganhos e manter um maior controle de suas finanças. Mais importante do que o valor que se guarda, é a regularidade com que se faz a poupança”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. 36% dos poupadores guardam dinheiro para lidar com imprevistos e 51% tiveram de sacar recursos em agosto Segundo o indicador, o principal propósito para aqueles que têm como hábito poupar, é a proteção contra imprevistos, mencionada por 36% dos entrevistados. Em seguida, aparece a intenção de garantir um futuro melhor para a família (25%), se prevenir caso fiquem desempregados (25%) e a realização de algum sonho de consumo (20%). Já a aposentadoria foi lembrada por apenas 11% desses poupadores. Outro dado que o levantamento mostra é que mais da metade (51%) dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês, sendo que para 13% a necessidade foi ter de pagar alguma dívida, 12% para pagar contas básicas da casa e 11% para cobrir despesas extras. “Cada reserva deve ter uma finalidade. Ela pode ser para imprevistos, para conquistar um sonho ou para aposentadoria. O ideal é que não se misture esses recursos e que só se faça o resgate no período adequado”, explica a economista do SPC Brasil. 62% recorrem à caderneta de poupança; 42% dos que guardam dinheiro em casa, veem liquidez como vantagem Mesmo entre os poupadores, o levantamento descobriu que há falta conhecimento sobre opções mais rentáveis de investimento. A maioria (62%) desses entrevistados recorre a velha caderneta de poupança para guardar seus recursos. Outros 19% deixam o dinheiro guardado na própria casa. Em seguida, aparecem de forma mais pulverizada os fundos de investimento (9%), previdência privada (7%), tesouro direto (7%), CDBs (5%) e ações em bolsas (4%). “A preferência majoritária pela poupança ou por guardar dinheiro na própria casa demonstra que até mesmo entre aqueles que têm o hábito de guardar dinheiro, há inércia na busca de informação de modalidades disponíveis e cuidado em buscar aplicações adequadas para cada tipo de objetivo financeiro”, afirma a economista Marcela Kawauti. A poupança também acaba sendo o destino mais usual para os recursos financeiros porque é a modalidade mais conhecida dos investidores: 75% dos que não se utilizam dela pelo menos já ouviram falar a seu respeito. No caso da previdência privada, 49% já ouviram falar nessa modalidade. Outras opções que são conhecidas apenas pela minoria dos consumidores são os fundos de investimento (36%), ações (35%), CDBs (25%) e tesouro direto (24%). Quanto aos brasileiros que guardam o dinheiro em casa, a principal razão mencionada, por 42% desses entrevistados, é a liquidez – ou seja, a facilidade para dispor desse dinheiro quando precisam usá-lo em momentos de necessidade. Também se destacam a percepção de que não vale a pena deixar pouco dinheiro investido em banco (35%) e a sensação de segurança (15%). O educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’ orienta que nesses casos, se a preocupação do consumido for a liquidez, “o dinheiro pode ser mantido em uma conta poupança, de onde pode ser retirado com facilidade. Dessa forma, o dinheiro não fica parado, pode ser sacado a qualquer momento e não deixa o consumidor vulnerável, uma vez que os recursos guardados na própria casa podem ser roubados ou perdidos”, afirma Vignoli.

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Dicas de exercícios para a 3ª idade

Para se ter uma ideia, um estudo realizado pela Síntese de Indicadores Sociais (SIS), aponta que, entre 2005 a 2015, a população idosa passou de 9,8% para 14,3%. Muito disso se deve ao fato de que os idosos cada vez mais se preocupam com a sua saúde e em praticar atividades físicas. É importante ressaltar que, para você que ainda não tem o costume de praticar algum exercício, saiba que a sua prática na 3ª idade traz diversos benefícios, como, por exemplo, a queda da pressão arterial e colesterol. De acordo com personal trainer Jhonatan Vital, da Acqua Academia, localizada no bairro da Mooca, existem três exercícios leves (de baixa intensidade) para idosos que queiram iniciar a prática de alguma atividade. “Para quem vai começar, indicamos três exercícios leves e que possuem grande ajuda para os idosos. O primeiro deles é a caminhada. Ela ajuda no desenvolvimento da circulação sanguínea e melhora a postura corporal; Já o segundo é a natação, uma modalidade que ajuda melhoria da capacidade cardiorrespiratória; O terceiro que indico é a musculação. Claro que, aqui colocamos uma carga baixa. A musculação é fundamental para ajudar no fortalecimento dos ossos, além de diminuir as dores no corpo que são bem comuns nessa fase da vida”, explica. Porém, o personal ressalta que, antes de começar a praticar qualquer tipo de exercício, é indispensável consultar um médico para receber as devidas orientações e precauções necessárias. Além disso, após algumas semanas de treinamento é normal homens e mulheres sentirem grandes mudanças de humor, sono, disposição e vitalidade, pois ao trabalhar o condicionamento físico de forma mais ampla (envolvendo todo o corpo) o resultado é uma elevação no estado geral da saúde do indivíduo, promovendo mais auto confiança sobre as suas capacidades.

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Prostatite é a doença urológica mais comum nos homens abaixo dos 50 anos

Além do câncer de próstata e da hiperplasia prostática benigna, outra doença muito comum que pode atingir a glândula reprodutora masculina é a prostatite. Caracterizada pela inflamação e infecção do órgão, ela é o problema urológico que mais acomete os homens com menos de 50 anos e o terceiro mais comum nos pacientes acima dos 50. Entre as possíveis causas estão as bactérias presentes na uretra, na bexiga e na urina. Segundo o urologista Guilherme Maia, do Hospital Santa Joana Recife, existem dois tipos de prostatite: aguda e crônica (que pode ser bacteriana, não bacteriana ou assintomática). “Considera-se inflamação crônica quando o paciente apresenta uma dor pélvica por mais de três meses. Ela normalmente está associada a infecções urinárias recorrentes”, explica. Os sintomas mais comuns são dores na região supra púbica, perineal, no pênis e nos testículos, desconforto durante relação sexual, aumento da frequência urinária, ardência ou diminuição do jato da urina e febre. A prostatite ocorre quando bactérias entram pelo canal urinário e penetram no tecido prostático. A principal causa é infecção urinária recorrente, mas ela também pode ser provocada após manipulação prostática, como uma sondagem vesical, cirurgias ou até mesmo sexo anal. “Pacientes que têm disfunção miccional e não conseguem esvaziar bem a bexiga, como diabéticos, doentes neurológicos, que sofreram trauma raquimedular e que não conseguem esvaziar bem a bexiga também podem desenvolver a inflamação”, afirma Maia. De acordo com o urologista, a doença também pode ter origem após uma biópsia da próstata. Para realizar o procedimento, utilizado para diagnosticar o câncer de próstata, o médico insere uma agulha e retira vários fragmentos para análise. Algumas vezes, a ação leva bactérias para dentro da próstata. “Esses casos devem ser tratados imediatamente, pois são mais graves, já que as bactérias foram levadas diretamente da pele, ou da região perineal, para dentro do tecido prostático. Muitas vezes elas são bactérias mais resistentes a antibióticos orais e o paciente precisa ficar internado para tomar medicação intravenosa”, alerta Guilherme Maia. O diagnóstico é clínico, feito numa consulta através da apalpação da área e toque retal. Alguns exames também podem ajudar na identificação da doença, como uma cultura antes e depois de massagem prostática, estudo urodinâmico e ultrassom para avaliar tamanho da próstata. “O tratamento deve ser acompanhado por uma hidratação rigorosa e uso de antibiótico específico para bactérias urológicas no período de 3 a 4 semanas, podendo ser prolongado por até dois meses”, finaliza.

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“Uma República Adiada”, de Paulo Roberto Cannizzaro, analisa a história política e os desvios dos ideais republicanos

“Uma República Adiada”, de Paulo Roberto Cannizzaro, editora Chiado, será lançado nesta quinta, 26, às 18h00, na Livraria Cultura, no Bairro do Recife. O autor, consultor de empresas nas áreas administrativa e tributária, inaugura uma nova estante deixando as obras de consultoria empresarial para se debruçar sobre a história da nossa República, desde o final do Império até a proclamação. E conclui que ainda falta muito a ser feito ou refeito para atingirmos os ideais republicamos e avançarmos na consolidação de uma nação consciente da importância de exercer sua cidadania para estabelecer a democracia. No livro, Cannizzaro narra os últimos tempos da monarquia e do Imperador Pedro II até a proclamação da República e continua lembrando momentos e personagens marcantes da história republicana brasileira. Dos primeiros presidentes a Getúlio Vargas, com destaque para Juscelino Kubitschek e a construção de Brasília. Segue com o golpe militar e a dureza da ditadura enfrentada por estudantes e figuras como o arcebispo Dom Hélder Câmara até a retomada das eleições diretas – um anseio do povo brasileiro que caminhou para a promulgação da Constituição de 1988, instalando um novo ciclo da República do Brasil. Na sequência vieram as transformações sociais e econômicas que embalaram sonhos e quebraram paradigmas com a eleição do ex-operário Luiz Inácio Lula da Silva como presidente da República, e da sua sucessora, Dilma Rousseff, a primeira mulher a chegar à Presidência do Brasil. Mandatos marcados por denúncias de corrupção que desembarcaram nos tribunais superiores, evidenciando ações do Judiciário e conflitos entre os três poderes que, segundo o autor, levaram o país a uma profunda crise de Estado. “Vivemos hoje um Estado problema”, afirma Cannizzaro. Mas “Uma República Adiada” não se detém ao cenário político e relembra ações e efeitos da Economia que ampliaram mercados nos últimos anos, criando novos consumidores entre classes que antes não tinham acesso ao consumo. Mudanças que ainda poderão trazer mais benefícios com alterações no sistema tributário nacional. “Falar em avanços sociais e econômicos, inevitavelmente, é repensar o pacto federativo brasileiro. As questões tributárias amarram o desenvolvimento e atrasam a evolução do país. Sem estes entraves, o Brasil já teria atingido níveis muito mais elevados de progresso e competitividade”, analisa o autor. Sinopse – por Paulo Roberto Cannizzaro “É um desafio sintetizar, em um singelo livro, principalmente não sendo especificamente um especialista historiador, todo o pensamento e a experiência republicana, tentando perfilar como a própria história política brasileira ocorreu ao longo dos anos, sempre tão conturbada de crises, avanços e muitos retrocessos. O propósito deste trabalho foi contar um pouco como a nação se despediu do período da Monarquia, do grande imperador Pedro II, repentinamente condenado ao exílio, e como acolheu os novos ventos da República. Creio que seja possível recolher, nas linhas deste texto, alguns artefatos que são necessários para compreender essa nossa própria historicidade original e que nos trouxe a esta contemporaneidade. Cumpre o papel de converter-se em um conjunto de reflexões, que pode facilitar o caminho na busca dos anseios de todo cidadão, o de viver em uma nova e autêntica sociedade republicana mais estável, segura, justa, igualitária e pluralista, em que se oportunizem, verdadeiramente, os fundamentos democráticos mais sensíveis. A República brasileira teve uma trajetória difícil para chegar aqui. Não foi um caminho reto, monolítico, exato e sem dores. A rigor, nenhuma história é um caminho sem curvas e declínios, já se disse isto, mas é certo que temos, agora, uma nação extremamente representativa no meio do tabuleiro das maiores democracias no cenário mundial, mesmo que submetida a enormes desafios. A Cidadania pede que não se retarde mais a República prometida”. Sobre o autor - Paulo Roberto Cannizzaro é natural de Minas Gerais, barachel em ciências contábeis, advogado, administrador e foi executivo de empresas até 1988. Graduou-se na Escola Publica de Alcalá de Henares - UAH, no Instituto de Cultura Hispânica, Madrid, e no IESE - Estudos Superiores de Empresas, Barcelona, Espanha. É presidente da empresa Cannizzaro Associados, articulista de alguns jornais e revistas sobre temas empresariais e é autor dos livros: "Letra a Letra", "Mudanças Revolucionárias nas Empresas", "Empresas e Famílias" e "Protocolos de Entendimento Familiar". Além disso, é palestrante em seminários sobre processos de Reorganização Societária e Sucessão Familiar. Serviço: Lançamento do livro "Uma República Adiada" Local: Livraria Cultura – Shopping Paço Alfândega, Rua Madre de Deus, s/n – Bairro do Recife Hora: 18h00 Preço do livro: R$ 39,00

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Copom reduz juros básicos para 7,5% ao ano, próximo do menor nível da história

Pela nona vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu ontem (25) a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, de 8,25% ao ano para 7,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Com a redução de hoje, a Selic iguala-se ao nível de maio de 2013, quando também estava em 7,5% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia. Em comunicado, o Copom informou que a conjuntura econômica prevê que os juros continuarão abaixo da taxa estrutural (juros necessários para segurar a inflação) por algum tempo. Segundo o BC, somente a aprovação das reformas estruturais poderá garantir a manutenção dos juros em níveis baixos por longo tempo. Nas últimas quatro reuniões, o Copom reduziu a taxa em 1 ponto percentual. No encontro de hoje, o ritmo de corte caiu para 0,75 ponto. De acordo com o comunicado, a intensidade do corte pode cair ainda mais nas próximas reuniões. “Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, e em razão do estágio do ciclo de flexibilização, o Comitê vê, neste momento, como adequada uma redução moderada na magnitude de flexibilização monetária”, destacou o Banco Central. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 0,16% em setembro, próximo da mínima histórica de 0,08% registrada em setembro do ano passado. Nos 12 meses terminados em setembro, o IPCA acumula 2,54%, a menor taxa em 12 meses desde fevereiro de 1999. Até o ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabelecia meta de inflação de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para este ano, o CMN reduziu a margem de tolerância para 1,5 ponto percentual. A inflação, portanto, não poderá superar 6% neste ano nem ficar abaixo de 3%. Inflação No Relatório de Inflação, divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2017 em 3,2%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,06%, mesmo com os aumentos recentes nos preços dos combustíveis. Até agosto do ano passado, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas; e o de alimentos como feijão e leite contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. De lá para cá, no entanto, a inflação começou a cair por causa da recessão econômica e da queda do dólar. Crédito mais barato A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 0,73% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2017. A estimativa está em linha com o último Relatório de Inflação, divulgado em setembro, no qual o BC projetava expansão da economia de 0,7% este ano. A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. (Da Agência Brasil)

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Ipojuca recebe 1º Festival de Livros do Litoral Sul

Começou ontem (25),  no Clube Municipal do Ipojuca, no centro, a 1ª edição do Festival de Livros do Litoral Sul. O evento, marcado entre os dias 25 e 29, tem programação diversificada com debates, palestras e lançamento de livros. As atrações são gratuitas. O festival - promovido pela Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livros (Andelivros), com o apoio da Prefeitura Municipal - tem a missão de popularizar o livro, incentivar a leitura e aproximar escritores de leitores. O evento vai homenagear três grandes nomes da cultura ipojucana: os escritores Roberto de Queiroz e Everalda de Assis, e a professora Amara Consuelo Cordeiro e Lemos. Já confirmaram presença no festival os escritores Raimundo Carrero e Celso Antunes - além dos jornalistas Francisco José, Laura Muller, Carol Barcellos, e dos cantores Nando Cordel, Maciel Melo, Frei Damião Silva e Banda do Tio Bruninho. Com o tema “minha terra, minha gente”, o Festival do Livro do Litoral Sul dará destaque às produções culturais e literárias da região. Durante o evento, os visitantes poderão comprar livros, adquirir lançamentos, participar de sessões de autógrafos, debates, mesas-redondas, encontro com autores, oficinas, leituras, narrações de histórias e programação artística. Estandes serão divididos entre editoras, instituições e expositores de artesanato. Toda a programação ficará concentrada no Clube Municipal do Ipojuca, das 9h às 21h.

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Jarbas Homem de Melo canta na chuva hoje (25), na programação do 22º Festival de Dança

Bailarino paulista apresenta coreografia famosa no Teatro Luiz Mendonça, ao lado de vários artistas locais. Mais cedo, às 19h, o festival apresenta o espetáculo Bumba Meu Boi, do Grupo Matulão, no Teatro Barreto Júnior Na noite desta quarta-feira (25), a programação artística do 22º Festival de Dança do Recife, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, recebe o bailarino Jarbas Homem de Melo. O bailarino apresentará, a partir das 20h, no Teatro Luiz Mendonça, uma coreografia do musical Cantando na Chuva, em cartaz em São Paulo, que foi buscar inspiração na Broadway e mobiliza mais de 200 pessoas, entre bailarinos e equipe técnica. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 e estarão à venda na bilheteria do teatro. Além dele, o Luiz Mendonça receberá também os pernambucanos Roberto Cristiano, Cia do Frevo, Cia Carol Lemos de Sapateado, Claudio Sobral e Cia PE-Nambuco de Dança, além do mineiro Igor Kisrcka, que apresentarão uma diversificada mostra de coreografias. Mais cedo, às 19h, o festival apresenta o espetáculo Bumba Meu Boi, do Grupo Matulão, no Teatro Barreto Júnior. QUARTA NOITE – A quarta das nove noites de programação artística oferecidas pelo 22º Festival de Dança do Recife foi a mais intensa de todas, com três espetáculos em cartaz em diferentes teatros da cidade. A maratona cultural começou às 19h, com o espetáculo Caio, da Cia Qualquer Um de 2, de Petrolina, no Teatro Hermilo Borba Filho. Às 20h, o Teatro Apolo recebeu o espetáculo Garrafa Enforcada, da mineira Cia Mário Nascimento. E, a partir das 21h, a noite encerrou com o bem acabadíssimo espetáculo Sr Will, da Cia Giro 8, de Goiás, que veio à cidade com o apoio da Fundação de Cultura daquele estado. “Fiquei sabendo da programação e fiz questão de prestigiar o festival. Confesso que não vou muito a espetáculos de dança, mas o preço do ingresso foi um convite irrecusável para essa nova experiência”, disse a auxiliar administrativa Ana Maria Alves, 34 anos, ao lado de uma amiga. “Quando tem programação cultural boa na cidade, a gente participa. Faço questão. Sou ator e sei como é importante manter os palcos da cidade ocupados. O Festival pratica preços muito bons, é uma ótima oportunidade de prestigiar a linguagem da dança, que vejo tão pouco”, disse Thadeu Sobreira, ao lado da esposa. Confira a programação artística e educativa dos próximos dias 22º Festival de Dança do Recife: OFICINAS - De 23 a 25 de outubro Oficina Dança do Ventre Local: Escola de Frevo do Recife Horário: das 14h às16h Classificação: a partir de 14 anos Professor: Igor Kishka Vagas: até 40 alunos Oficina Teatro Musical Local: Teatro Luiz Mendonça Horário: das 13h às 17h Classificação: a partir de 16 anos Professor: Jarbas Homem de Melo Vagas: até 40 alunos - De 23 a 27 de outubro Oficina de Dança Contemporânea Local: Paço do Frevo Horário: das 11h às 13h Classificação: a partir de 18 anos Professor: Mario Nascimento Vagas: até 30 alunos Oficina de Frevo Local: Paço do Frevo Horário: 14h às 16h Classificação: a partir de 10 anos Professor: José Valdomiro Vagas: até 30 alunos Oficina de Dança Afro Local: Paço do Frevo Horário: das 16h às 18h Classificação: a partir de 12 anos Professor: Tiago Ferreira Vagas: até 40 alunos - De 24 a 26 de outubro Oficina de Dança de Salão Local: Teatro Hermilo Borba Filho Horário: das 15h às 17h Classificação: a partir de 18 anos Professor: Jaime Arôxa Vagas: até 50 alunos ESPETÁCULOS - Dia 25 Bumba Meu Boi - Do Grupo Matulão (PE), às 19h, no Teatro Barreto Júnior Mostra de Coreografias - Com Jarbas Homem de Melo (SP), Roberto Cristiano (PE), Cia do Frevo (PE), Cia Carol Lemos de Sapateado (PE), Igor Kisrcka (BH), Claudio Sobral (PE) e Cia PE-Nambuco deDança (PE), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça - Dia 26 ZOE - Do Grupo Cultural ZOE (PE), às 21h, no Teatro Apolo. Indicação etária: 18 anos Mostra de Coreografias - Com Jaime Arôxa (RJ), Lili Vidal e Kelson (PE), Cristian Douglas (PE), Cia Amazing (PE), Jeferson Andrade e Munique Munir (PE) e Valdeck Farias (PE), às 20h, no Teatro Barreto Júnior - Dia 27 Na Mancha ninguém Pega – Do Encena Arte e Cidadania (PE), às 10h, no Compaz Escritor Ariano Suassuna Quadrilha Junina Mirim – Do Grupo Cultural Menezes (PE) Graxa – Do Projeto Graxa, às 19h, no Teatro Barreto Júnior Mostra de Coreografias Clássicos da Noite - Com São Paulo Cia de Dança (SP), Ballet Simone Monteiro (PE), Cia Carol Lemos D’ançarte (PE), Ária Social (PE), Cia Endança (PE) e Ballet Claudia São Bento (PE), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça - Dia 28 Re/In-flexão - De Valeria Vicente (PE), às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho A Batalha de Hip Hop – Do grupo Ginga Bboys e Bgirls, da Associação Metropolitana de Hip Hop, das 14h às 21h, no Compaz Eduardo Campos - Dia 29 Memória de Brinquedo – Curitiba Cia de Dança (PR), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça

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Azul contrata 170 pessoas para atuar nos aeroportos

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está contratando 170 profissionais em várias regiões do país para atuar, sobretudo, nos aeroportos onde a companhia tem aumentado sua malha de voos e destinos. Do total de contratações, 90 delas são para vagas efetivas e, as demais, para atividades temporárias. As cidades de Belém, Recife e Campinas reúnem o maior número de posições, mas a companhia também está aumentando seus times em todas as capitais do Nordeste, além de cidades como Porto Seguro, Ilhéus, Fernando de Noronha e Florianópolis. “Estamos reforçando nossas equipes em locais onde a presença da Azul tem crescido de forma significativa, com mais opções de horários e destinos, nacionais e internacionais”, comenta Elisabete Antunes, diretora de Aeroportos da Azul. “Embora a maioria das contratações sejam efetivas, há também posições temporárias. Mas temos observado em experiências anteriores que, com o turnover natural dentro da empresa, grande parte dessas pessoas também acabam sendo efetivadas, o que é muito bom”, completa a Elisabete. Além do aumento de quadro, a Azul também prepara uma série de ações para atender a demanda de verão. Muitos voos extras, partindo de diversas regiões do país para as cidades mais procuradas pelos brasileiros, serão colocados em operação entre os meses de dezembro e fevereiro. Ainda, a companhia realiza anualmente um planejamento para que haja maior disponibilidade de tripulações e aeronaves nesse período, incluindo aviões reserva em aeroportos estratégicos, com o objetivo de manter o alto padrão de serviços e reduzir eventuais problemas operacionais. As vagas você pode conferir no link abaixo: https://www.voeazul.com.br/conheca-a-azul/trabalhe-conosco/vagas-abertas

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