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Diagnóstico precoce de linfoma de Hodgkin pode salvar vidas

O diagnóstico de um tipo raro de câncer, como o linfoma de Hodgkin, é sempre um assunto delicado e uma notícia que o paciente e os familiares, normalmente, não estão preparados para receber. De toda forma, é preciso estar atento aos sinais, pois, dependendo da situação, a doença quando descoberta no início tem grandes chances de cura. No caso do Hodgkin, 90%. Em 2016, o linfoma de Hodgkin teve uma estimativa de 2.470 novos casos pelo INCA1. Os mais afetados pela doença são homens entre 15 e 35 anos e não há uma causa específica identificada3. Como todo tipo de linfoma, acomete inicialmente os linfonodos, pequenos órgãos do sistema linfático que produzem e transportam as células responsáveis pela imunidade por todo o corpo4. “Um dos principais sintomas é o aparecimento de gânglios aumentados de tamanho, conhecidas popularmente como ínguas. Estes podem aparecer em pescoços, axilas, virilhas ou em outras cadeias ganglionares”, comenta a Dra. Tânia Barreto, Gerente médica da área de oncologia da Takeda Brasil. Geralmente, em processos infecciosos, estes também podem estar aumentados, mas regridem de tamanho entre duas semanas e um mês. Caso não desapareçam, pode haver a suspeita de um caso mais grave, como o linfoma de Hodgkin. Cerca de 30% dos pacientes podem apresentar febre, suor intenso durante a noite, perda de peso e coceiras. Às vezes, o linfoma é diagnosticado ao acaso, quando é solicitado algum exame ao paciente por outros motivos, como um raio-X ou tomografia de tórax. Uma vez que se levante uma hipótese de linfoma de Hodgkin, é mandatório que se faça uma biópsia para retirar todo ou parte do linfoma. É recomendável que o exame seja feito sempre em local apropriado para se ter um resultado mais apurado. Após o diagnóstico, é necessário o acompanhamento do médico especialista. O tratamento A quimioterapia e a radioterapia são os caminhos terapêuticos iniciais para a doença. Caso não haja resultados, o tratamento pode ser feito com transplante de células tronco. Se ainda assim o paciente apresentar progressão na doença, é proposto o tratamento por meio de terapia-alvo, em que o diferencial é o direcionamento realizado apenas para as células cancerígenas do linfoma de Hodgkin. “No caso da terapia-alvo, o medicamento tem uma distinção importante em sua seletividade no mecanismo de ação e ataca somente células doentes”, explica Dra. Tânia. No Brasil, há apenas uma opção de terapia-alvo aprovada para este tipo de câncer, o brentuximabe vedotina. Como crianças e adolescentes podem ser acometidas pela doença, é aconselhado ainda o tratamento paralelo com profissionais de suporte, como psicólogos e assistentes sociais. “Buscar manter uma boa alimentação e horas adequadas de sono e descanso também podem auxiliar no tratamento. O linfoma de Hodgkin é um câncer com uma alta taxa de cura. Por isso, manter a confiança e o pensamento positivo são fundamentais para enfrentar a doença e ser bem-sucedido, além de seguir o tratamento definido pelo médico”, complementa Dra. Tânia.

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Caravana Saltimbancos leva teatro para as crianças da zona rural de Caruaru

Quatro bichos que, sentindo-se explorados por seus donos, resolvem fugir para a cidade e tentar a sorte como músicos. Essa é a história dos Saltimbancos, peça de teatro musical que conta as aventuras de uma gata, uma galinha, um cachorro e um jumento. Agora, as crianças da zona rural de Caruaru vão poder conhecer de perto essa história consagrada no teatro brasileiro. A iniciativa da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC), em parceria com as Secretarias de Educação e Sustentabilidade e Desenvolvimento Rural, vai levar nove alunos do curso de teatro da Casa da Cultura José Condé para se apresentar para estudantes de escolas do município. “Essa é uma grande oportunidade de proporcionar, para quem mora na zona rural, um contato maior com a cultura, e de forma gratuita. Além de que os alunos do curso de teatro podem, pela primeira vez, mostrar o que aprenderam”, comentou Lúcio Omena, presidente da FCTC. Nesta quarta (11), a Caravana Saltimbancos chega à Escola Municipal Capitão Rufino, na Vila Canaã, no 2º distrito, a partir das 9h. Dirigida por Nildo Garbo e com produção cultural de Zé Carlos, a peça tem duração de 40 minutos. As próximas comunidades a receber a caravana são o Sítio Lajedo do Cedro, no dia 17 de outubro, e Sítio Cipó, no dia 19. Além da zona rural, a peça será encenada na Estação Ferroviária, no dia 12 de outubro, em comemoração ao Dia das Crianças.

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Dia das Crianças será comemorado em equipamentos culturais

A diversão está garantida no dia 12 de outubro. Para comemorar o Dia das Crianças, equipamentos culturais da Prefeitura do Recife prepararam uma programação especial para a criançada. As atividades são gratuitas. No Sítio Trindade, localizado em Casa Amarela, a tarde será de muitas brincadeiras para garotada. A partir das 16h, vai ter oficina de brinquedos recicláveis, pintura com lápis de cera e até cinema ao ar livre na lona de circo, às 17h. Na ocasião, as próprias crianças irão escolher o filme que desejam assistir. Os participantes poderão ainda adquirir peças com preços diferenciados no brechó, além de conferir a feira de comidas e brinquedos infláveis. No Museu da Cidade do Recife, no Bairro de São José, a criançada vai aprender brincando sobre a história da cidade onde vive. Entre as 14h e as 16h, será oferecida a oficina gratuita ForteBrincar, para pequenos recifenses com sete anos ou mais. Os interessados devem se inscrever pelo e-mail educativomcr@gmail.com. Além de descobrir como e com que finalidade foi construído o Forte das Cinco Pontas, os participantes colocarão a mão na massa para construir seu próprio forte, usando papelão, papel colorido e tinta guache. A oficina é uma homenagem à fortificação e uma forma de semear, entre as futuras gerações de recifenses, o apreço pelo equipamento, que completa 387 anos no próximo dia 25. Serviço Dia das Crianças no Sítio Trindade Quando: 12 de outubro Horário: 16h Local: Sítio Trindade, Estrada do Arraial, 3259, Casa Amarela Informações: 3355-3410 Museu da Cidade do Recife Oficina ForteBrincar Quando: 12 de outubro Horário: 14h às 16h Local: Museu da Cidade do Recife, Bairro de São José Inscrições e informações: educativomcr@gmail.com Serão oferecidas 25 vagas gratuitas

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Hospital dos Servidores promove atividades em apoio ao Outubro Rosa

No mês de conscientização da prevenção do câncer de mama, o Hospital dos Servidores do Estado (HSE) preparou uma programação especial em apoio ao Outubro Rosa. Do dia 11 até o dia 25, a unidade de saúde, que é ligada ao Instituto de Recursos Humanos de Pernambuco (IRH), órgão vinculado à Secretaria de Administração (SAD), promoverá uma série de atividades alusivas à campanha. A programação tem início nesta quarta-feira (11), às 9h, com uma ação educativa voltada para os colaboradores em frente ao refeitório do hospital. Serão exibidos vídeos e distribuídos adereços rosas. A ação, coordenada pelo setor de Saúde Ocupacional do HSE, será realizada também às 14h e às 20h. Para os pacientes do hospital, a programação começa também na quarta (11), às 9h30, nas recepções 1, 2 e 7. Os enfermeiros Almir Farias e Andréa Tenório, do setor de Oncologia, irão falar sobre os cuidados e a prevenção do câncer de mama. O mesmo conteúdo será repassado no dia 16 (nas recepções 4, 6 e do setor de Fisioterapia) e no dia 17 (nas recepções 1 e 7), sempre no mesmo horário. Ainda na quarta (11), a partir das 13h, o nutricionista Marinaldo Lustosa explicará nas recepções 2 e 7 do HSE como uma alimentação saudável pode prevenir casos de câncer. Ele também abordará o tema no dia 17, no mesmo horário, nas recepções 4 e 7. No dia 17, às 9h30, a assistente social do HSE, Nadia Rocha, falará nas recepções 4 e 6 sobre cuidados e orientações nas rotinas de atendimento do setor de Oncologia do hospital. Ela abordará o tema também no dia 25, às 9h30, nas recepções 1 e 7. Ainda no dia 17, a psicóloga do HSE, Ana Claudia Nunes, fará uma palestra às 9h30 com o tema “Atitude Exige Coragem”. Ela apresentará o mesmo conteúdo no dia 23, às 14h (nas recepções 2, 4 e 7), e no dia 25, às 9h30 (nas recepções 2 e 4). (Governo do Estado de Pernambuco)

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Pernambuco é referência ao compartilhar tecnologia para capacitar motoristas

Em tempos de economia desaquecida, compartilhar serviços vem tornando-se um caminho ainda mais viável. É a possibilidade de economizar mantendo regularmente as atividades até que o cenário macroeconômico volte a ser mais favorável. Essa tendência chegou aos Centros de Formação de Condutores (CFCs) da região nordeste do país com a criação de 109 polos de compartilhamento dos simuladores de direção veicular. Assim, esses estabelecimentos podem entregar a tecnologia necessária para a formação dos motoristas que buscam a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Só em Pernambuco estão localizados 62 desses centros para compartilhar a ferramenta. Os CFCs pernambucanos adotaram essa proposta, visando uma economia colaborativa. Eles uniram-se para que os alunos contassem com os simuladores à sua disposição, enquanto para os estabelecimentos a iniciativa representa despesas reduzidas. “A decisão significa economia para as autoescolas. Desta maneira, unidades menores podem se juntar a outras para que concentrem em um centro compartilhado as aulas previstas para ocorrer no simulador”, explica Agnaldo Soldera, diretor comercial da ProSimulador, empresa desenvolvedora da tecnologia entregue aos CFCs. A ferramenta é a oportunidade de quem nunca conduziu um veículo aprender as primeiras noções básicas de manuseio. Além disso, possibilita o aprendizado de como reagir em situações extremas – como ao conduzir sob chuva ou neblina. Outro recurso oferecido pelo simulador é o aluno se atentar aos riscos de dirigir após a ingestão de bebida alcoólica, por exemplo, ou conduzir manuseando o celular (3ª maior causa de mortes no trânsito do país, conforme pesquisa da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego - Abramet). “A tecnologia oferecida pelo equipamento contribui para que o condutor tenha uma formação adequada, tornando-o mais preparado para lidar com os desafios diários propostos pelo trânsito”, destaca Agnaldo. Realidade do trânsito Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), dados do Ministério da Saúde apontam que em 2015, Pernambuco teve 1.919 mortes registradas no trânsito.

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Etelvino Lins: você já ouviu falar dele? (por Marcelo Alcoforado)

Ocupar um nicho na memória de um povo não impõe atos de bravura ou realização de prodígios. Pode-se ocupar um lugar honroso na mente das pessoas, sim, bastando a convicção das suas crenças, a disposição de perseguir incansavelmente seus objetivos e, ao alcançá-los, saber o que fazer com eles. Etelvino Lins de Albuquerque, pernambucano de Alagoa de Baixo, hoje Sertânia, foi um homem dessa cepa. Ele chegou em 20 de novembro de 1908 e, muito cedo, começou a mostrar o quanto importa saber querer. Após uma infância parecida com a de qualquer criança de seu estrato social, em 1930 ele se graduou em direito e deu início a uma vitoriosa carreira. Logo foi nomeado promotor público de Goiana, cargo que ocupou até agosto de 1934, quando foi nomeado delegado auxiliar. Logo ele revelou a que viera, operando uma profunda reforma nos quadros policiais. Em seguida, foi convidado a ocupar a Secretaria do Governo de Pernambuco, cargo que assumiu de imediato. Depois, em fevereiro de 1945, em substituição a Agamenon Magalhães, que assumira o Ministério da Justiça, foi nomeado interventor federal em Pernambuco. A morte súbita daquele político, porém, em agosto de 1952, deflagrou as articulações partidárias para a eleição de um sucessor que completasse o mandato do titular, com a escolha recaindo nele. Nomeado governador, ele renunciou ao mandato de senador que antes conquistara, tomando posse na governadoria em dezembro de 1952. E prontamente arregaçou as mangas, inclusive com participação ativa dos esforços de criação do PSD em Pernambuco. Resultante do golpe político-militar que depôs o presidente Getúlio Vargas, entretanto, foi destituído, voltando ao Senado, onde se elegeu primeiro-secretário e se reelegeu na legislatura seguinte. Político por índole, Etelvino Lins, diferentemente de muitos políticos de hoje, foi fiel à ética. Tanto que eleito vice-presidente do TCU declinou da escolha argumentando que a condição de presidente do PSD pernambucano, cargo que voltara a exercer, se conflitaria com a presidência daquele tribunal. Decidiu, assim, concorrer a mais uma eleição, elegendo-se deputado federal, e ao concluir seu mandato, em janeiro de 1963, passou a fazer parte do colégio de ministros do TCU. O quadro político nacional, contudo, levou ao movimento de 31 de março de 1964, que ungiu, em 1965, Etelvino Lins presidente do TCU. Posicionamento marcante do político pernambucano foi discordar do presidente Castelo Branco, que enviara ao Congresso um anteprojeto de constituição restringindo a competência do TCU, o que suscitou forte reação dos que compunham o corpo de ministros daquele tribunal. Etelvino Lins não perdeu tempo. Imediatamente elaborou emenda ao anteprojeto que, aprovada, integraria o texto constitucional promulgado em 1967 e facultaria ao TCU manter a prerrogativa de analisar as contas da Presidência da República, e emitir opinião sobre as emissões de papel-moeda. Com a chegada de 1969 Etelvino Lins decidiu aposentar-se, mas a política o chamava. Assim, após oito anos de afastamento das lides políticas, no pleito de 1970 concorreu, mais uma vez, à Câmara Federal, elegendo-se, novamente, deputado. Naquele tempo, ele já vira algo que hoje está tão em voga. A necessidade de uma profunda reforma da legislação eleitoral, por exemplo. Em março de 1972 ele apresentara projeto neste sentido, sancionado pelo presidente Ernesto Geisel. Foi a batizada Lei Etelvino Lins, transferindo para a Justiça Eleitoral os gastos com alimentação e transporte para os votantes do meio rural no dia das eleições, mas restringindo os gastos com a campanha. Há quem o responsabilize pela morte, na sacada do Diario de Pernambuco, do estudante Demócrito de Souza Filho, o que tisna sua passagem pela vida pública. Há porém os que falam em seu favor, inocentando-o daquele infausto acontecimento. Etelvino Lins, que soube querer, que soube conquistar e que soube o que fazer com as suas conquistas, faleceu no Rio de Janeiro, no dia 18 de outubro de 1980. Passados 37 anos, pouco mudou.

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Confira: 16 concursos com vagas para Pernambuco

Nossa lista de concursos tem seis novos editais com inscrições abertas. Entre os editais lançados recentemente é o do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que tem salário de R$ 14 mil. Já estão abertas as inscrições para o TRF 5ª Região, com 14 vagas. Os salários para esse tribunal são de mais de R$ 10 mil para os analistas e de mais de R$ 6 mil para técnicos. Entre todas as vagas em disputa, a remuneração mais alta é da Defensoria Pública de Pernambuco, com salário inicial de R$ 21,6 mil. Confira abaixo a lista: TRF 5ª Região Vagas: 14 Oportunidades: técnico judiciário na área administrativa (administrativo; administrativo na especialidade segurança e transporte; e apoio especializado - especialidade informática) e analista judiciário (especialidade oficial de justiça avaliador federal, administrativa, apoio especializado - especialidade informática/infraestrutura, apoio especializado - especialidade informática/desenvolvimento, apoio especializado - especialidade medicina clínica geral e apoio especializado - contadoria. Inscrições: Até o dia 27 de outubro, no site: www.concursosfcc.com.br/concursos/trf5r317/index.html Salários: R$ 10.461,90 (para analistas) e R$ 6.376,41 (para técnicos) Confira o edital: TRF 5ª Região Prefeitura de Petrolândia Vagas: 15 Oportunidades: Guarda municipal Inscrições: Até o dia 04 de novembro, através do site da organizadora (www.funvapi.com.br). Salários: R$ 937 Confira o edital: Prefeitura de Petrolândia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Vagas: 300 (apenas uma para Pernambuco) Oportunidades: Auditor fiscal federal agropecuário - médico veterinário Inscrições: No site www.esaf.fazenda.gov.br, até o dia 16 de outubro. Salários: R$ 14.584,71 Confira o edital: Concurso do Mapa Prefeitura de Sertânia Vagas: 358 Oportunidades: Assistente Social, Biomédico, Educador Físico, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico (Anestesista, Cardiologista, Cirurgião Geral, Dermatologista, Clínico Geral, Ortopedista, Psiquiatra e Reumatologista), Nutricionista, Cirurgião Dentista, Psicólogo, Técnico em Enfermagem, Advogado, entre outros. Inscrições: Até o dia 31 de outubro no Galpão na Antiga Estação de Trem de Sertânia (Praça Francisco Sales, S/N, Centro.) Salários: Entre R$ 937,00 a R$ 1.863,22 Confira o edital: Prefeitura de Sertânia Correios Vagas: 88 + Cadastro de Reserva (6 vagas em Pernambuco para diferentes cargos) Oportunidades: Áreas de saúde (auxiliar de enfermagem do trabalho,  enfermeiro do trabalho e médico do trabalho) e de segurança do trabalho (técnico de segurança do trabalho e engenheiro de segurança do trabalho). Inscrições: Até o dia 20 de outubro, através do site www.iades.com.br Salários: Entre os dias R$ 1.876,43 e R$ 4.903,05. Confira o edital: Edital dos Correios  Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco Vagas: 8 Oportunidades: Apoiador Institucional em Videoconferência, Desenvolvedor Web, Web Designe, Teleassistência e Tele-educação Inscrições: Até o dia 20 de outubro, presencialmente ou via Sedex (com aviso de recebimento) na sede da secretaria (Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi, Recife CEP-50.751-530). Salários: R$ 3.600 Confira o edital: Edital da SES (página 10 do dia 5 de outubro do Diário Oficial) Defensoria Pública de Pernambuco Vagas: 50 Oportunidades: Defensores públicos (para disputar o cargo é necessário possuir diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior (bacharelado) em Direito, inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e três anos de atividade jurídica). Inscrições: Podem ser feita até o dia 23 de outubro, no site da Cebraspe: http://www.cespe.unb.br/concursos/dpe_pe_17_defensor. Salários: R$ 21.649,48 Confira o edital: Edital da DFPE Prefeitura de Ipojuca Vagas: 12 Oportunidades: Assistente Social, Psicólogo, Pedagogo, Administrador, Educador Físico, Assistente Administrativo, Educador Social, Arte Educador e Recepcionista para a Secretaria de Bem Estar Social. Inscrições: Até o dia 16 de outubro através do site da Prefeitura: www.ipojuca.pe.gov.br Salários: Variam entre  R$ 1.360 e R$ 3.076 Confira o edital: Edital da Prefeitura de Ipojuca Hemope Vagas: 1 Oportunidades: médico do trabalho Inscrições: Entre os dias 27 de outubro e 10 de novembro, na Gerência de Gestão Pessoas da HEMOPE (Avenida Rio Capibaribe, nº 147, Bairro de São José – Recife). Salários: R$ 4.926,47 Confira o edital: Edital do Hemope (Disponível no Diário Oficial do Estado do Pernambuco – Poder Executivo, edição 28 de setembro de 2017, página 5) UFRPE Vagas: 27 Oportunidades: para o magistério em ensino superior (professor auxiliar, assistente e adjunto para Sede-Dois Irmãos e no Colégio Dom Agostinho Ikas - CODAI. As vagas são para as áreas de Fitopatologia, Fitossanidade, Fitossanidade/ Entomologia, Ensino de Ciências Biológicas, Botânica/ Fisiologia Vegetal, Botânica/ Sistemática de Criptógamos, Recursos Naturais Renováveis/ Florestamento e Reflorestamento, Recursos Naturais Renováveis/ Proteção Florestal/ Incêndios/ Pragas e Doenças, Silvicultura/ Genética, Filosofia, Fundamentos das Atividades Físicas e Esportivas na Educação Física, Arquitetura e Organização de Computadores, Arquitetura e Organização de Computadores, Geografia, História, História da África, História da América, Matemática, Língua Portuguesa e Língua Inglesa, Planejamento, Gestão e Comunicação Social, Contabilidade, Gestão Tributária, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Logística e Administração de Produção, Sistemas de Produção Agropecuária e Fundamentos de Educação e Gestão ambiental, Geografia e Meio Ambiente e Fundamentos de Física, Hidrometeorologia, Meteorologia Aplicada e Sensoriamento Remoto. Inscrições: Até o dia 17 de outubro, no site: www.concurso.ufrpe.br Salários: Até R$ 9.585,67 Confira o edital: Edital UFRPE Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, do Pernambuco Vagas: 170 Oportunidades:  Pedagogo, Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, Gestor Social, Técnico de Enfermagem e Educador Social/Cuidador, Advogado, Assistente Social, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo. Inscrições: Até o dia 23 de outubro, no seguinte endereço eletrônico: www.institutodarwin.org. Salários: Entre R$ 1.000 e R$ 3.800 Confira o edital: Edital da SDSCJ-PE IFPE Vagas: 112 + cadastro de reserva Oportunidades: tutores para educação a distância (presenciais e a distância). Inscrições: Até hoje (09 de outubro), através do site http://selecoes.dead.ifpe.edu.br Bolsa: R$ 765 Edital: Seleções IFPE Secretaria da Fazenda de Pernambuco Vagas: 16 Oportunidades: Engenheiro Civil, Engenheiro Eletromecânico, Engenheiro Eletrotécnico, Advogado, Arquiteto, Desenhista, Tecnólogo, Técnico em Edificações, Técnico em Telecomunicações, Técnico em Refrigeração e Técnico em Contabilidade. Inscrições: Até o dia 11 de outubro, presencial ou via SEDEX, no edifício sede da SEFAZ (Rua do Imperador Dom Pedro II, n° s/n, Santo Antônio) Salários: Até R$ 4.590 Confira o edital: Diário Oficial de Pernambuco (Conferir o dia 15 de setembro, na página 5) Prefeitura do Recife Vagas: 2 Oportunidades: Analista de desenvolvimento (nível superior na área de Tecnologia da Informação, Computação, Sistemas de Informação, Engenharia, ou curso superior de nível superior em qualquer área com especialização na área de TI) Inscrições: Até o dia 20 de outubro de 2017, presencialmente ou via SEDEX, na Diretoria Executiva de Gestão de Pessoas (Rua Cais do Apolo, n.º 925, 10º Andar Bairro do Recife). Salários: R$ 5.036 Confira o edital: Diário

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Educação: proatividade rima com diálogo

Um dos grandes entraves para a inovação no Brasil é a falta de diálogo. Segundo a Pesquisa Industrial sobre Inovação Tecnológica, elaborada pelo IBGE, as maiores fontes de conhecimento das empresas brasileiras são principalmente as áreas da própria empresa. As feiras, exposições e os concorrentes aparecem em seguida. O canal com os clientes surge em último. Sérgio Cavalcante avalia que nas instituições de ensino superior há um isolamento acadêmico da sociedade e, inclusive, entre os próprios docentes. Um fenômeno que ele chama de “mercadofobia universitária”. O especialista avalia que a manutenção de contextos restritos, seja nas empresas, faculdades ou escolas, atrapalha a formação das pessoas inovadoras e a construção de soluções para os problemas do País. “Se um aluno de medicina não conversa com o estudante de engenharia, computação, administração, como eles vão conhecer os problemas uns dos outros para propor soluções? A universidade deveria ser uma união de diversidades”, propõe Cavalcante. No contexto escolar, algumas experiências já apontam para a necessidade de dialogar com opiniões diferentes para construir novos processos, serviços ou produtos relevantes. A Rede Educacional Damas criou no ano passado o Comitê de Inovação. Trata-se de um núcleo que envolve representantes de todos os colégios que se encontram regularmente para pensar a inovação para toda a rede, que conta com 11 escolas, sendo 4 delas em Pernambuco. “Cada escola tem um grupo temático (GT) de inovação local, que envolve alunos e profissionais das áreas pedagógica e administrativa. Analisamos cases de outros lugares, estudamos sobre inovação e estamos projetando ações para 2017 baseados nas análises que fizemos”, afirma Ricardo Silva, coordenador de educação tecnológica do Colégio Damas. Vários projetos gestados no núcleo estão em desenvolvimento. Um produto recém-construído na própria escola foi um aplicativo usado na aprendizagem de inglês para os alunos da educação infantil. No Colégio Madre de Deus foi formado um colegiado com os alunos que participam da construção das ações ao longo do ano. “A representatividade faz parte do dia a dia da gente. Estimulamos os alunos a escutarem seus colegas e trazerem para a direção o que eles estão pensando, propondo”, informa a gestora pedagógica do colégio Socorro Oliveira. “Quando fazemos com que o estudante participe da tomada de decisões e da produção de conteúdo, por meio de projetos e pesquisas, vamos formando um indivíduo que é sujeito e protagonista da sua história escolar”, analisa. Além do diálogo interno, a instituição tem um projeto de high school em parceria com a Missoury University (EUA) que oferece, de forma simultânea, a formação brasileira e americana do ensino médio. “Esse projeto coloca o aluno em contato com o mundo inteiro, fazendo um link com outros espaços. Ele está estudando no colégio, mas é um cidadão do mundo”, salienta Socorro. A parceria permite aos estudantes que concluam o high school serem admitidos, de forma automática, nos cursos de graduação da universidade americana. Outro projeto é um programa de verão que possibilita aos alunos terem uma vivência de curta duração no ambiente acadêmico da universidade americana, realizando cursos do seu interesse. PROFISSÕES Uma queixa recorrente dos estudantes do ensino médio é a pressão por escolher carreira nas tradicionais áreas de medicina, engenharia ou direito. Para dirimir as dúvidas sobre as diversas profissões e estimular que os alunos sigam seus sonhos, o Colégio Dourado promove diálogos dos estudantes com profissionais de áreas distintas, algumas sugeridas pelos próprios alunos. “É uma mesa redonda para debater profissões para que eles possam escolher seus caminhos profissionais. Já recebemos designers, artistas plásticos, médicos, sempre de acordo com o interesse deles”, afirma Maria José Dourado, diretora da escola. Apaixonada por moda, Luma Albuquerque, 17 anos, aluna do Colégio Dourado, já deu os primeiros passos de sua trajetória profissional. Ela pretende ser estilista e montar um negócio. “Na escola fui muito estimulada à criatividade e em casa ao empreendedorismo. Pretendo estudar moda e desde os 14 anos montei um plano de negócios para criar uma loja de biquíni”. Enquanto não ingressa na faculdade e consolida o seu sonho, a jovem montou uma loja virtual de quadros em PVC, a Sea Side, para gerar capital para investir no futuro negócio. Só no Instagram ela já tem mais de 2,6 mil seguidores e começa a participar de feiras para comercializar os produtos.

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Por que não empreender?

Você já pensou em dar uma virada na carreira, deixar de ser empregado e montar seu próprio negócio? Essa opção pelo empreendedorismo tem sido cada vez mais comum, principalmente nos períodos de recessão econômica. De acordo com pesquisa recém-divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), dois a cada três jovens brasileiros (dos 25 aos 35 anos) almejam montar sua empresa. Um outro estudo do Sebrae, realizado em 2015, no auge da crise, indicou que um terço da população que perdeu o emprego não deseja voltar ao mercado formal. Sem trabalho, aproveitaram o dinheiro do fundo de garantia e da indenização pela demissão para abrir seu negócio. Apesar dessa recente onda de empreendedorismo, esse é um caminho que exige cuidados e preparação, na análise dos especialistas. Para a consultora da TGI e ÁgilisRH, Luciana Almeida, o empreendedorismo não é uma opção adequada para todos. “Empreender está na moda, mas não é um mar de rosas e não é para todo mundo. Não se deve montar um negócio como uma única alternativa, porque nem todo mundo tem o perfil necessário para abrir uma empresa”. A especialista avalia que muitos profissionais não conseguem construir empreendimentos duradouros por não terem algumas características para encarar essa missão. Antes de tudo, é importante analisar as próprias competências profissionais. Luciana Almeida destaca a necessidade de se ter qualidades, como capacidade de gerenciar pessoas, saber administrar de forma separada as finanças pessoais da gestão financeira da empresa, além da habilidade de gerir com o dinheiro curto. “Nos primeiros meses ou anos, o negócio ainda não tem uma clientela estabelecida. Isso vai exigir do profissional uma capacidade para gerenciar poucos recursos para alavancar seus negócios”. A autodisciplina com a organização dos seus horários e a disposição para dedicar bastante tempo ao novo desafio profissional devem também estar no DNA do empreendedor. Na pesquisa da Firjan, por exemplo, 60,7% dos entrevistados mostraram interesse em montar seu próprio negócio para não ter mais expediente fixo de trabalho. “Aqueles que acreditam que poderão fazer seu próprio horário e, portanto, trabalhar menos, é melhor desistir antes mesmo de começar. A carga horária de um empreendedor é muito superior à de um empregado”, adverte Luciana. Identificado esse perfil, o profissional deve planejar ao máximo o início do seu negócio. Estudar bem o mercado, se capacitar, preparar a equipe e investir no planejamento são algumas das peças para o pontapé inicial. “Se o empreendedor começa de forma ordenada e organizada maximiza as suas possibilidades de dar certo, acelerando o resultado dos seus ganhos. Assim, consegue ser mais objetivo”, aponta. A busca por uma consultoria e a assimilação das informações do mercado são bem relevantes para tomar decisões como o posicionamento da marca, público-alvo, local de instalação da empresa. “Começar de maneira acompanhada minimiza os riscos e os erros do início das operações”. Apesar do momento de crise frear vários investimentos, é nele que emergem novas oportunidades. “Principalmente no mercado dos pequenos negócios surgem muitas novidades. Muitos profissionais que se desempregaram conseguem desenvolver, representar ou comercializar novos produtos ou serviços”. A consultora destaca que várias ideias que começam na informalidade acabam gerando negócios de grande potencial. “Crise pode ser oportunidade para pessoas que enxergam caminhos alternativos e diferentes das trajetórias que vinham fazendo. Desse processo de inovação acabam aproveitando as oportunidades”. A escolha do tipo de empreendimento em que o profissional vai investir e se dedicar requer vários cuidados. Luciana lembra que entrar em alguns segmentos que estão na moda pode não ser uma boa alternativa. “É importante estudar o mercado e mapear as tendências, mas é preciso cautela. Apesar de certos segmentos serem promissores, a abertura de muitos empreendimentos acabam gerando uma oferta que o mercado não suporta. Recentemente vimos a febre da abertura de esmalterias, por exemplo, mas muitas delas fecharam em pouco tempo porque não cabiam tantas na cidade. Esse é um risco”, alerta. Além de buscar um mercado com potencial, outra orientação da especialista é escolher um nicho que seja de interesse do empreendedor. “Vários estudos mostram que o mercado de pet shop está em alta. Não é preciso ser veterinário para empreender no segmento, mas é interessante que o profissional goste da área, se identifique. Vale a pena investir naquilo que você gosta”, indica Luciana Almeida. O cálculo entre o perfil profissional, a oportunidade de negócio e a identificação com o setor não chega a ser uma fórmula. Mas a soma dessas capacidades pessoais – e da disposição de desenvolvê-las − e a percepção das mudanças do cenário econômico ampliam o potencial do sonho de empreender a ponto de se tornar uma realidade com resultados que garantam sustentabilidade à nova empresa. *por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais

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Para formar o cidadão contemporâneo

Na era da informação, a sociedade anseia por cidadãos que tenham mais do que apenas conhecimento. As capacidades e habilidades para lidar com as demandas do Século 21 estão bem além do que é exigido em qualquer exame de acesso às universidades. O CEO do C.E.S.A.R. e professor da UFPE Sérgio Cavalcante destaca ser necessário um comportamento inovador para resolvermos os problemas do mundo contemporâneo. Apesar dos brasileiros serem bastante criativos, ressalva Cavalcante, o modelo tradicional do sistema de ensino no País joga contra uma formação mais crítica, analítica e inovadora. Para o CEO do C.E.S.A.R., quando o sucesso do modelo de educação é apenas preparar o ingresso dos alunos para as instituições de ensino superior a sociedade sai perdendo. Esta edição especial coloca em discussão alternativas e apresenta experiências educativas em Pernambuco que estimulam alunos a serem protagonistas do seu aprendizado e do mundo. “A aprendizagem na maior parte das escolas e universidades é totalmente obsoleta porque insistem em produzir uma pedagogia baseada na transmissão de informação. Bom, não precisamos de transmissão de informação, porque a informação está toda na internet.” A provocação do sociólogo espanhol Manuel Castells já foi compreendida por instituições que têm apostado em novas formas de construção do conhecimento. Aprendizados que dialogam com a vida e com a realidade dos alunos, de forma multidisciplinar. A pressão pelo ingresso nas instituições de ensino superior do País faz as escolas adotarem um modelo “entregar tudo de bandeja”, de acordo com Sérgio Cavalcante. “Não se ensina a ler, aprender, buscar e analisar informações. Não se ensina a apresentar os resultados. Ensina-se a resolver problemas e não a encontrá-los. Isso desestimula os alunos a serem analíticos e proativos”. Ele avalia que há um grande risco dos estudantes se tornarem acadêmicos passivos, consecutivamente, profissionais que não conseguem encontrar soluções e inovar. Para estimular a autonomia dos alunos na construção do conhecimento, uma inovação implantada no Colégio Equipe, neste ano, foi a criação da sala Aprender a Aprender. “É um espaço de estudos que tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do conhecimento e raciocínio dos alunos”, afirma o monitor Rafael Andrade, que é universitário, do curso de Bacharel em Física da UFPE, e ex-aluno do Equipe. A proposta do ambiente é colaborar com os alunos para aproveitarem melhor seu tempo e material e avançarem nos estudos além do que é exigido pelos professores. “Buscamos valorizar o processo de aprendizagem e não apenas a aquisição de conteúdos”, completa o professor Armando Vasconcelos, diretor do colégio. Na sala, os monitores são responsáveis por dar o suporte aos estudantes nas dúvidas que tiveram nas aulas, mas também são provocadores de novos conhecimentos. “Oferecemos algumas questões-desafios que não irão ser cobradas em provas, mas incitam o raciocínio. Debatemos temas atuais, políticos, sociais, que são mais difíceis de serem tratados na sala de aula convencional”, explica Rafael. O design da sala foi construído também para facilitar o múltiplo uso do espaço, para os diferentes tipos de práticas de aprendizado que são utilizadas no local. Os estudantes do ensino médio também são desafiados a desenvolver um projeto de pesquisa em grupo ao longo de todo o ano. “Nosso objetivo é desenvolver a autonomia do aluno na pesquisa e produção de conhecimento”, afirma Vasconcelos. Além do acompanhamento do professor, os alunos são avaliados por uma banca composta por docentes do colégio e convidados do mercado e das universidades. De acordo com o diretor, os alunos têm optado por temas com viés de protagonismo social e relacionados com as áreas profissionais que pretendem seguir. “É uma simulação da vida real e acadêmica”. Laboratório Para instigar os alunos a colocarem a “mão na massa”, a Aba Global Education trouxe, desde fevereiro, o Fab Lab Recife. Trata-se de um laboratório que integra uma rede mundial de fabricação digital elaborada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). “É uma fábrica digital com computadores, impressora 3D, cortadora a laser e outros equipamentos. É um espaço para prototipar ideias, fabricar objetos de interesse dos alunos e da escola. Os professores são facilitadores, que desafiam a produção dos grupos”, afirma Eduardo Carvalho, diretor da ABA. Com o Fab Lab foi criada também a Maker School, baseada na cultura maker (faça-você-mesmo). Nela são oferecidas oficinas de conteúdos de eletrônica, fabricação digital, gameficação, raciocínio lógico, entre outros. Tanto nos cursos de inglês como na sua escola bilíngue, a ABA oferece um ecossistema que estimula o aluno à criatividade, autonomia e inovação. “Nossa visão é formar cidadãos globais, líderes e empreendedores. Desenhamos um currículo em que tratamos questões do que fazer para criar um mundo melhor. Desde o ensino infantil conversamos sobre os países, grandes líderes mundiais e discutimos problemas globais”, completa o diretor. Eduardo explica que há uma atuação transversal na instituição em prol do desenvolvimento da aprendizagem para o século 21. “Quatro habilidades são fundamentais: pensamento crítico, criatividade, colaboração e comunicação. Outras como iniciativa, flexibilidade, capacidade de adaptação, que são questões mais pessoais, e a competência de usar bem as mídias, são importantes para o trabalhador no mundo contemporâneo”. Diversos projetos na ABA estimulam o empreendedorismo, a criatividade e até mesmo as habilidades relacionadas ao equilíbrio emocional. O incentivo à iniciação científica é o caminho escolhido pelo Colégio Lubienska para estimular o protagonismo estudantil. Inspirados na metodologia do design thinking, que tem como proposta “pessoas pensando em solução para pessoas”, a escola convida os alunos a escolherem um tema para pesquisar e pensar em soluções viáveis. “Procuramos desenvolver uma ação educativa que coloque o aluno como protagonista do seu processo de aprendizagem. Eles estão desenvolvendo os projetos desde o início do ano. Fazem os protótipos para resoluções dos problemas escolhidos, testam com a comunidade, até chegar a solução”, afirma Sandra Spinelli, coordenadora pedagógica do ensino fundamental 1. Um dos projetos desenvolvidos por estudantes do 5º ano do ensino fundamental foi voltado para a acessibilidade, por uma turma que tem dois alunos cadeirantes. Eles pesquisaram alternativas de rampas portáteis para espaços que não são acessíveis. “Eles identificaram que as rampas já usadas para essa finalidade eram

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