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PIB caiu 0,8% no terceiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, fechou o terceiro trimestre do ano com queda de 0,8% em relação ao trimestre anterior. Com isso, o país registra o sétimo trimestre seguido de retração da economia. Já no resultado acumulado do ano até setembro, o PIB apresentou recuo de 4% em relação a igual período de 2015, maior queda para este período desde o início da série em 1996. Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 1,580 trilhão. Os dados das Contas Nacionais Trimestrais foram divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na análise dos subsetores da economia, a agricultura teve retração de 1,4% no período, a indústria caiu 1,3% e o setor de serviços registrou queda de 0,6%. Os dados do IBGE mostram ainda que o consumo das famílias caiu 0,6% e o do governo, 0,3%. Já a Formação Bruta de Capital Fixo, que são os investimentos, recuou 3,1%. (Agência Brasil)

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Terça Negra anima o Pátio de São Pedro

Desde o início de novembro, o Pátio de São Pedro é palco das comemorações pelo mês da Consciência Negra. Nesta terça (29), o espaço recebe a terceira edição do Projeto Terça Negra, que vai trazer muito coco, afoxé e samba, a partir das 20h. Na programação, o público confere Raízes de Quilombo, Coco do Santiago, Afoxé Alafim Oyó, e o grupo de samba Os Filhos de Dona Maria, de Brasília (DF). A festa abre com uma apresentação do grupo Raízes de Quilombo, oriundo do Morro da Conceição, em Casa Amarela e, logo após, a noite embala com muita dança com o Coco de Santiago. Em seguida, tem os batuques de afoxé e muito samba, com o grupo Afoxé Alafim Oyó, e Os Filhos de Dona Maria que desembarca no Pátio para participar da festa e colocar todo mundo para sambar.

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Coleta de alimentos para o #DiadeAlimentarHCP encerra nesta terça (29)

Nesta terça-feira (29), o mundo inteiro celebra o #DiadeDoar. Aqui em Pernambuco, quem quiser participar pode colaborar com a campanha #DiadeAlimentarHCP. Resultado de uma parceria entre o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) e a Uninassau, a iniciativa pretende arrecadar 10 toneladas de alimentos não perecíveis, que serão doados para o hospital. Se a meta for atingida, o HCP irá reduzir as despesas com as mais de 2 mil refeições que são servidas diariamente para pacientes e acompanhantes. Alimentos não perecíveis de gêneros secos (como feijão, arroz e macarrão), além de leite e farináceos são o foco da campanha. “Com essa arrecadação, conseguiremos economizar recursos que seriam destinados para a compra dos alimentos por três meses, o que irá gerar uma economia da ordem de R$ 300 mil. Esse valor será destinado para outras importantes áreas do hospital, como a manutenção de equipamentos e a compra de medicamentos”, explicou o superintendente geral do HCP, Dr. Hélio Fonseca. A ação faz parte do #diadedoar, versão brasileira da campanha mundial #GivingTuesday e celebrada na terça-feira após o Dia de Ação de Graças. Criada em 2012 nos Estados Unidos, o projeto se espalhou por mais de 70 países do mundo com o objetivo de estimular a cultura da doação. No Brasil, o #diadedoar ocorreu pela primeira vez em 2013 e, somente este ano, chegou ao Nordeste. De acordo com Jânyo Diniz, presidente do Grupo Ser Educacional, mantenedor da Uninassau, este é um momento no qual todos podem se unir em prol de um bem comum. “A causa é nobre, já que envolve um Hospital tão importante para Pernambuco. Nossa ideia foi baseada em estimular a iniciativa solidária das pessoas, criando mecanismos que facilitassem as doações. Prezamos por um bem comum e trabalhamos para formar cidadãos imbuídos de responsabilidade social e educação”, explica. APP – Também é possível participar do #DiadeAlimentarHCP através do celular. Para isso, basta baixar o aplicativo DoarHCP, disponível apenas para Android, e fazer sua doação em dinheiro, através do cartão de crédito. O protótipo foi desenvolvido pelos alunos do curso de Sistemas da Informação, sob a coordenação do professor Charles Ewerton. O link para baixar é https://goo.gl/DtxI0C. Locais da arrecadação: Uninassau Bloco A – Rua Guilherme Pinto, nº 114, Graças. Bloco B – Rua Guilherme Pinto, nº 400, Graças. Bloco C – Capunga – Rua Joaquim Nabuco, nº 778, Graças. Bloco E – Rua Dr. Osvaldo Lima, nº 130, Derby. Bloco F- Rua Joaquim Nabuco, S/N, Graças. Bloco CST – Rua João Fernandes, nº 110, Boa Vista. Boa Viagem - Rua Jonatas Vasconcelos, nº 92, Boa Viagem. Quartel do Derby – Rua Amaro Bezerra, Derby.

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Síndrome do Olho Seco: doença ocular afeta mais as mulheres

Olhos vermelhos, ardência, irritação, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos, visão turva ao final do dia, dificuldade para ficar em lugares com ar condicionado ou em frente ao computador são os sintomas mais comuns da Síndrome do Olho Seco. Este problema é mais comum nas mulheres, em um universo de 18 milhões de brasileiros que sofrem com a doença. A maior incidência feminina é comprovada por dados da Organização Mundial da Saúde (OMS): três mulheres para cada homem sofrem com os sintomas de olho seco. Segundo oftalmologistas, dois fatores contribuem para a maior incidência da doença: contato da mucosa ocular com cosméticos e alterações hormonais que ocorrem com o passar dos anos, principalmente, as provenientes da menopausa, que são responsáveis pela redução da produção da lágrima. “A doença causa desconforto e se não tratada pode ocasionar sérios problemas, como o surgimento de úlceras de córnea e até mesmo o comprometimento grave da visão” explica Dra. Myrna Serapião dos Santos, oftalmologista e Ex-Chefe do Setor de Doenças Externas Oculares e Córnea do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP. Por ser uma doença crônica, a Síndrome do Olho Seco deve ser tratada continuamente, seguindo orientação do oftalmologista. Normalmente, o tratamento é feito pelo uso de lágrimas artificiais, que mantêm a superfície do olho hidratada por mais tempo. De acordo com a Dra. Myrna, a lubrificação do olho com lágrimas artificiais é a maneira mais eficaz de prevenção do surgimento e/ou agravamento dos sintomas do olho seco.

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18º Festival Recife do Teatro Nacional termina com saldo positivo

Foram nove dias de festival, com 17 espetáculos de companhias de seis estados brasileiros que trouxeram temas como a crítica política e social, os conflitos humanos e a beleza dos contos infantis. Esse foi o Festival Recife do Teatro Nacional (FRTN), que teve sua 18ª edição encerrada neste domingo (27), com a apresentação de cinco espetáculos nos principais teatros da capital pernambucana. Em todos os dias de FRTN, o público marcou presença conferindo de perto montagens que conduziram o espectador por diversos universos. No último dia de apresentações, dois espetáculos infantis trouxeram histórias distintas: um sobre o valor da amizade (Severina e Sebastiana, da Kamio Kaze); e o outro sobre o medo de enfrentar os perigos da vida (Vento forte para água e sabão, da Companhia Fiandeiros de Teatro). Ambas as produções foram de Pernambuco. No teatro adulto, temáticas como os desafios emocionais do ser humano na sua relação consigo e com o outro (Fishman, Grupo Bagaceira - CE), a movimentação dos metalúrgicos no ABC paulista (O Pão e a Pedra, da Cia. do Latão - SP) e a prática da má política numa cidade fictícia (Teodorico Majestade, do Teatro Popular de Ilhéus - BA) promoveram boas reflexões através da arte. Além disso, o FRTN trouxe debates importantes sobre a crítica literária, lançamentos e uma justa homenagem ao teatro de bonecos mais tradicional do Estado, o Mamulengo Só-riso, com uma exposição mostrando parte da trajetória de 41 anos de atividades. A 18ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional se despediu com um gostinho de quero mais que poderá ser saciado no próximo ano.

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Lançamento de "Banzo", segundo livro de Beto Figueiroa, no Recife e São Paulo

Segundo livro da carreira do pernambucano será lançado na DOC Galeria, na Vila Madalena, em São Paulo. O projeto é lançado pela editora Olhavê e faz parte de uma coleção de livros de fotografia de autores contemporâneos brasileiros. O lançamento no Recife acontecerá no dia 6 de dezembro, no CCI - Capibaribe Centro da Imagem, às 19h A editora Olhavê lança o terceiro livro da coleção "Olhavê {Projetos} e segundo da carreira do conceituado fotógrafo pernambucano Beto Figueiroa, o "Banzo". Posteriormente ao sucesso da exposição e livro "Morro de Fé", a obra será lançada no próximo dia 29 (terça-feira), às 19h, na DOC Galeria, em São Paulo. Na ocasião, também será apresentado o quarto fotolivro do selo, o "Vertentes", de André Conti. Editado pela professora Georgia Quintas e o jornalista Alexandre Belém, o fotolivro explana, em 32 páginas, as referências imagéticas e sensoriais que conotam o sentimento "Banzo". LIBERTAÇÃO - Estar de banzo, viver e senti-lo possui uma relação de contexto. Da ausência vivida pelo que está longe de nós, irmanada na presença da saudade, da sensação de perdermos o chão seja por um lugar ou por uma pessoa. Palavra impregnada da escravidão, o banzo, a saudade extrema, matava os escravos ainda nas embarcações. Beto Figueiroa batizou tais imagens com o peso e a potencialidade imaginativa que o termo enuncia. Embora as fotografias tenham um ponto de partida, um cemitério ancestral às margens do Rio Capibaribe, na cidade de Salgadinho, Pernambuco - local onde os antigos escravos foram enterrados sob várias lápides de pedra bruta, sem nome e sem cruz, o ensaio guarda um olhar desterritorializado. Outras imagens foram capturadas em Limoeiro, no Agreste pernambucano; no mar, referência direta à chegada dos navios negreiros, e a seus resquícios de vegetação; ou simplesmente de nuvens carregadas no início da manhã ou fim de tarde, provam da mesma cor densa e repleta de significados. "As imagens de 'Banzo' discursam por entre o que a palavra sugere. No entanto, a força imagética salta para uma visualidade que percorre a abstração, solo de desvios, de contextos apreendidos pelo acaso tanto quanto de sonhos interrompidos, lampejos da vista. Foi assim que surgiu 'Banzo", pela sensibilidade em ver coisas possíveis para sentimentos da vida, que a fotografia faz (às vezes), de cenário", explica Georgia Quintas. Beto Figueiroa - Fotografia além da visão Beto Figueiroa passou parte da infância na histórica cidade de Goiana, Mata Norte de Pernambuco. Foi criado por uma mulher cega. Mãe Ná, sua avó, morreu em 2009 aos 106 anos e sempre foi uma referência não só na conduta de vida como na arte de enxergar. Para o menino Beto, o sentido da visão jamais foi parte essencial para a alegria. O jeito de ver as coisas se construiu de maneira diferenciada – bem provavelmente pela força dos ensinamentos de Mãe Ná, que jamais o viu, mas o acompanhou de perto, desde o início de sua carreira como fotógrafo. A afetiva história sobre o olhar especial de Beto Figueiroa, evidente em suas fotos, talvez seja a primeira explicação para o reconhecimento do seu trabalho. Lançou em 2014 a exposição "Morro de Fé", com curadoria de Mateus Sá e 25 fotografias coloridas e em preto e branco, impressas em grandes formatos, ocupando paredes, telhados com até 14 metros de largura. As imagens a céu aberto e em grandes proporções, foram fixadas nas fachadas e muros das casas no surpreendente suporte de pôster-bombs (lambe-lambe. Um ano após a intervenção no morro, o projeto ganhou o formato de livro. Um registro perene de uma intervenção efêmera, que em suas 114 páginas, abrange uma seleção mais ampla com um acervo de 50 fotografias, duas dezenas a mais que a apresentada na exposição ao ar livre, permitindo um mergulho mais profundo e sensível no diálogo entre o sagrado e o profano da Festa do Morro, evento que atrai cerca de 800 mil pessoas nos dez dias que antecedem o 8 de dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição. Além das fotografias, a obra vem com o encarte "O Morro para o Morro", ilustrado com fotos da exposição, também pelo olhar de Beto, e com texto do jornalista Jorge Cavalcanti. Com trabalho reconhecido pelas principais premiações do fotojornalismo nacional, como Vladimir Herzog. Beto participou de exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior, além de inúmeras publicações em livros e revistas. Em 2007, esteve entre os dez brasileiros escolhidos pela Fototeca de Cuba e pelo Instituto de Mídia e Arte – Imea (SP) para representar a fotografia brasileira, sendo o mais jovem da seleção na mostra "Mirame – uma ventana da fotografia brasileña", em Havana. OLHAVÊ - As publicações da editora refletem a dedicação do editor e jornalista Alexandre Belém e da antropóloga e professora Georgia Quintas com que vêm empreendendo no cenário da fotografia brasileira. O Olhavê, blog que existe desde 2007, se expandiu numa plataforma de difusão e escoamento de conteúdo fotográfico com foco voltado para a formação através de cursos, workshops e grupos de estudos; além de realizar curadorias e consultorias. O selo conta em seu catálogo com dez publicações de fotografia: 1978 (2016), Branca (2016), Vigília (2016), Ninguém é de ninguém (2015), Baches (2015), Tempo arenoso (2015), Abismo da Carne (2014), Inquietações Fotográficas – Narrativas Poéticas e Crítica Visual (2014), Olhavê Entrevista (2012) e Man Ray e a Imagem da Mulher – A vanguarda do olhar e das técnicas fotográficas (2008). Abismo, Inquietações e Entrevista foram publicados em parceria com a editora Tempo d'Imagem.

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Orquestra Sinfônica do Recife tem noite dedicada a Beethoven

Ele é um dos grandes mestres da música clássica mundial e, na noite desta quarta-feira (30), terá suas composições revisitadas no 9º Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife. Estamos falando de Ludwig Van Beethoven, compositor alemão, que terá duas peças apresentadas pelo maestro Marlos Nobre e os músicos da OSR ao público que for ao Teatro de Santa Isabel- TSI, no bairro de Santo Antônio, a partir das 20h. O TSI é um equipamento cultural da Prefeitura do Recife. Nessa noite a plateia poderá conferir a Abertura Egmont, Opus 84. Composta em 1810 como música de cena para a tragédia de Goethe, foi executada pela primeira vez no Teatro Holfburg de Viena. O enredo retrata a subjugação da Holanda pela Espanha e é baseado num incidente verídico ocorrido no séc. XVI, protagonizado pelo Conde Egmont que se opôs violentamente à tirania dos governantes espanhóis vindo a pagar com a própria vida a luta que travou pela independência do seu povo. Em seguida, será a vez da OSR executar a SINFONIA nº 4 em mi bemol maior (EROICA) Opus 55. Esta composição foi dedicada ao príncipe Lobkowitz, tendo sido escrita em 1803. A primeira audição mundial ocorreu em 7 de abril de 1805 em Viena, dirigida pelo próprio Beethoven. Em suas origens, a obra foi inspirada na figura de Napoleão Bonaparte, cujos princípios libertários eram imensamente apreciados pelo compositor alemão. Mas, quando na primavera de 1804, Bonaparte proclamou a si mesmo, Imperador, colocando a corôa de Napoleão I, imperador da França, o fato gerou revolta em Beethoven que alterou o nome da partitura original, que era "Grande Sinfônia Intitulada Bonaparte", por "Sinfonia Eroica, composta para celebrar a memória de um grande homem". O 9º Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife tem entrada franca ao público que pode retirar o seu ingresso, a partir das 19h, na bilheteria do Teatro de Santa Isabel. Serviço: 9º Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife Quando: quarta-feira, 30 de novembro Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, bairro de Sto. Antônio, Recife Informações: 3355.3322 Entrada franca

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5 estados respondem por 64,9% da economia

Cinco estados brasileiros responderam juntos por quase dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2014. As economias de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e Paraná representaram 64,9% do PIB nacional naquele ano, segundo dados das Contas Regionais divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São Paulo continua sendo o principal motor da economia brasileira, respondendo por quase um terço do PIB do país (32,2%). O Rio de Janeiro, segunda maior força econômica do país, respondeu por 11,6%. Minas Gerais permanece na terceira colocação (com 8,9% do PIB nacional). Em relação a 2013, a única troca de posição entre os 10 maiores estados ocorreu entre o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos passaram os paranaenses e ocupam a quarta posição, respondendo por 6,2%. Já o Paraná, na quinta posição, responde por 6% da economia nacional. Crescimento Em termos de crescimento, no entanto, os maiores avanços ficaram com as pequenas economias regionais. Tocantins teve a maior alta entre 2013 e 2014 (6,2%), seguido pelo Piauí (5,3%), por Alagoas (4,8%), pelo Acre (4,4%) e por Mato Grosso (4,4%). Desses cinco estados, quatro estão entre as 10 menores economias do país. Em sentido oposto, grandes economias tiveram quedas devido ao comportamento da indústria da transformação: São Paulo (-1,4%), Minas Gerais (-0,7%), Rio Grande do Sul (-0,3%) e Paraná (-1,5%). Na Região Nordeste destaques para Pernambuco que ganhou 0,2 ponto percentual na série além do Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí que ganharam 0,1 ponto percentual de participação, ajudando a região ganhar 0,5 ponto percentual de participação em relação a 2010. No sentido contrário a Bahia perdeu 0,1 ponto percentual de participação. A Região Norte manteve a mesma participação de 2010, 5,3%. Apenas o estado do Amazonas recuou sua participação em 0,1 ponto percentual enquanto os demais mantiveram suas participações. (Agência Brasil/IBGE)

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Vale vai exportar manga para a Coreia do Sul

Uma comitiva de asiáticos deu início em Petrolina – PE, nesta quinta-feira (24), o processo de exportação de manga do Vale do São Francisco para a Coreia do Sul. Presentes no município desde a última quarta-feira, os cinco sul-coreanos, tendo a frente o diretor de cooperação internacional, Joo Seok Min, visitaram algumas fazendas produtoras de frutas e vinícolas da região. Na Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), os asiáticos receberam informações atualizadas sobre o processo produtivo e os números do Vale que responde hoje por 95% da manga e 99,7% da uva exportada no Brasil. Os maiores mercados das frutas do Vale são o europeu, americano, japonês e o Mercosul. De acordo com o gerente executivo da Valexport, Tássio Lustoza os sul-coreanos estiveram na região em 2012 quando apresentaram interesse em fazer negócios com os produtores de frutas. “De lá para cá fomos estreitando o relacionamento que culminou com um acordo bilateral entre os países, assinado na última terça-feira (22) em Petrolina pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi”, adiantou Lustoza lembrando que a Coreia do Sul tem uma população de 50,22 milhões de pessoas e consome atualmente 10 mil toneladas de manga por ano. Segundo o diretor de marketing da Valexport, Caio Coelho, os primeiros embarques de manga para a Coreia do Sul já devem ocorrer em meados do ano que vem. “Temos uma região forte na geração de emprego e renda que obedece criteriosamente as certificações internacionais e produz as melhores e mais saudáveis frutas do mundo. Os sul-coreanos já provaram e vão contar muito em breve com nossas delícias em suas mesas”, concluiu Caio Coelho.

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Dia de pressão contra PEC 55

Pernambuco acordou nesta sexta-feira (25) com diversas manifestações em diversas estradas e avenidas, em protesto à PEC 55. No Recife, a Avenida Caxangá foi bloqueada. A Polícia Rodoviária Federal indicou ainda a paralisação de veículos em trechos da BR-101 Sul (Escada) e Norte (Igarassu e Goiana) e na BR-232 (em Moreno e Vitória de Santo Antão), além do registro de manifestação também nas proximidades da UFPE. Para a tarde, um novo protesto na Praça do Derby deve reunir manifestantes de diversas categorias sindicais e movimentos sociais. Algumas paralisações de algumas categorias foram deflagradas hoje também, como a dos metroviários, universidades e bancários. As centrais sindicais promovem atos e manifestações em pelo menos sete estados. De acordo com levantamento da Força Sindical, os protestos ocorrem ainda em São Paulo, no Amazonas, na Bahia, no Maranhão, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. As entidades criticam projetos do governo em votação no Congresso – como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 que restringe os gastos públicos pelos próximos 20 anos – e reivindicam mais direitos e empregos. (Da redação, com informações da Agência Brasil)

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