Arquivos Cultura e história - Página 279 de 354 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Cultura e história

Chico Buarque traz a turnê Caravanas ao Recife

Chico Buarque chega a Recife com a turnê ‘Caravanas’, de 03 a 06  de maio, no Teatro Guararapes. O show já foi visto por 50 mil pessoas em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro e passa por São Paulo em temporada de seis semanas, no Tom Brasil (1 a 11 de março, de 22 de março a 1 de abril e de 12 a 22 de abril). Após Recife, ‘Caravanas’ segue para Salvador, de 17 a 20 de maio, no Teatro Castro Alves. As vendas para as apresentações na capital pernambucana começam nesta sexta, 23/02, na bilheteria ou através do site: www.bilheteriavirtual.com. Inspirada no álbum homônimo lançado pela Biscoito Fino, a turnê estreou em dezembro, em Belo Horizonte, com as cinco apresentações esgotadas, depois passou pelo Rio de Janeiro (De 04 de janeiro a 04 de fevereiro) e já tem confirmadas datas em São Paulo, Recife e Salvador. ‘Caravanas’  deve passar ainda por outras capitais, a serem anunciadas em breve. A Icatu Seguros, que já havia patrocinado o último espetáculo do artista, assina a apresentação nas cinco primeiras cidades. Em Recife, o show é uma realização da Multi Entretenimento. Os elogios à estreia de Caravanas foram unânimes. Além do público que lotou as cinco noites em Belo Horizonte, a imprensa aclamou o espetáculo: “É uma resposta a todo estado de grita surda que configura o país e o mundo hoje (...) o compositor responde ao mundo torto reafirmando um mundo maior”. A sofisticada costura do roteiro também foi enaltecida pela crítica: “O script é meticulosamente arquitetado pelo autor, como se fossem capítulos de um romance. Por meio dos versos ou da sonoridade, tudo está conectado”, “tudo faz sentido no roteiro do show dentro da intenção de abrir alas para o povo e o artista do Brasil”. O álbum Caravanas está presente na íntegra e não apenas inspira o show, mas dá o norte de todo o repertório. As demais canções escolhidas dialogam com as mais recentes, seja por afinidades musicais ou temáticas. Através delas, Chico revisita sua própria história e reafirma, mesmo que não intencionalmente, a atemporalidade de sua criação. O show traz ainda 19 canções de diferentes décadas, do início dos anos 60 até hoje. A obra de Chico se confunde com a própria história do Brasil. Cronista apurado de seu tempo, ele traçou, em mais de 50 anos de carreira, um painel preciso do país, com seus contrastes, belezas e paixões inflamadas. A abertura de Caravanas é com a única canção não autoral do roteiro, ‘Minha embaixada chegou’, de Assis Valente. Os versos “minha embaixada chegou, deixa meu povo passar, meu povo pede licença, pra na batucada desacatar” desembocam no clássico buarquiano ‘Mambembe’, uma ode aos artistas, malandros, moleques, mendigos, a essa gente cigana que segue cantando. É a  caravana de Chico pedindo passagem! Com duração de aproximadamente 1h30, o roteiro inclui duas parcerias de Chico com Tom Jobim, ‘Retrato em branco e preto’ e ‘Sabiá’, que nunca estiveram presentes em seus espetáculos oficiais. O repertório traz ainda clássicos que há muito não eram apresentadas ao vivo, como ‘Gota D´água’, ‘Partido alto’, ‘Estação derradeira’ e ‘Iolanda’. O eu lírico feminino está presente em ‘Palavra de mulher’, ‘A história de Lily Braun’,  que se irmanam com canções da lavra mais romântica de Chico, como ‘Todo sentimento’, ‘As vitrines’ e ‘Futuros amantes’. O roteiro do show resgata também “lados B” da lavra do poeta, como ‘Outros sonhos’, ‘Injuriado’ e ‘A bela e a fera’, que ressurgem com novos sentidos. O célebre malandro cantado por Chico volta à cena mais atual do que nunca, como atestam os versos de ‘Homenagem ao malandro’: “agora já não é normal, o que dá de malandro regular, profissional, malandro com aparato de malandro oficial, malandro candidato a malandro federal, malandro com retrato na coluna social, malandro com contrato, com gravata e capital, que nunca se dá mal”. O espetáculo é dedicado a Wilson das Neves, que faleceu no ano passado. Para relembrar uma canção composta com o parceiro e tradicional baterista de várias turnês, Chicointerpreta ‘Grande Hotel’. Os músicos que acompanham o cantor são seus fieis companheiros de palco: o maestro, arranjador e violonista Luiz Claudio Ramos, João Rebouças(piano), Bia Paes Leme (teclados e vocais), Chico Batera (percussão), Jorge Helder (contrabaixo), Marcelo Bernardes (flauta e sopros) e Jurim Moreira (bateria), substituindoWilson das Neves. A equipe que atua nos bastidores é composta por Vinícius França (produção geral), Maneco Quinderé (iluminação), Marcelo Pies (figurinos) e Ricardo Tenente Clementino(direção técnica). A cenografia leva novamente a assinatura de Helio Eichbauer, que esteve nas duas últimas turnês e para a atual concebeu uma escultura suspensa, descrita por ele como “uma esfera armilar que flutua no espaço azul como algum sistema planetário”. Além disso, oito cordas coloridas desenham no horizonte sequências e ondas marítimas e sonoras, alternando as linhas sinuosas de cristas e vales. “O cenário de Eichbauer e a luz de Maneco Quinderé são fundamentais na construção da embaixada de Chico”, saudou a crítica. SERVIÇO CARAVANAS – show com Chico Buarque e banda em Recife Data: 03 a 06 de maio de 2018 (quinta a domingo) Início das vendas – 23/02 (sexta) Local: Teatro Guararapes Horário: Quinta e sexta: 21h30 Sábado: 21h Domingo: 20h Abertura dos portões: Quinta e Sexta: 20h30 Sábado: 20h Domingo: 19h Ingressos: Plateia - R$490,00 (inteira) R$245,00 (meia) Balcão - R$250,00 (inteira) R$125,00 (meia). Pontos de vendas: bilheteria do Teatro Guararapes Vendas online: Bilheteria Virtual - www.bilheteriavirtual.com

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Sesc Santa Rita realiza exposição literária sobre Paulo Leminski

Após a euforia e irreverência do Carnaval, o Sesc Santa Rita, no Centro do Recife, mantém a efervescência cultural na cidade homenageando um dos maiores e mais inovadores poetas brasileiros do século 20. A partir da próxima segunda-feira (26/02), a unidade recebe a Mostra Literária Paulo Leminski, com ilustrações que retratam a vida e a obra do escritor paranaense. A exposição, que é aberta ao público, segue até o dia 16 de abril, com visitação disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h. O projeto é uma iniciativa do Departamento Nacional do Sesc, que tem circulado pelo país desde o ano passado e já passou por Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará. No Recife, a abertura da mostra será na próxima segunda-feira (26/02), às 19h, com uma roda de conversa sobre a produção literária do escritor homenageado. O encontro, que acontece no Laboratório de Autoria Literária Ascenso Ferreira do Sesc Santa Rita, terá como convidados os professores Eduardo Gonçalves e Cristina Almeida, ambos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A exposição conta com 16 ilustrações produzidas pelo artista plástico Fabio Dudas, que dá materialidade e interpretação aos poemas de Paulo Leminski por meio da pintura. “A mostra está repleta de poesia e conta com um acervo vasto. Assim, o público tem a oportunidade de conhecer mais sobre a vida e a obra dele”, conta a professora de Literatura do Sesc Santa Rita, Cláudia Cavalcanti. Paulo Leminski – Nascido em 1944 em Curitiba, foi um dos poetas mais importantes de sua geração. Com uma poética popular apesar de profunda e complexa, o escritor também atuou como crítico literário, tradutor e professor, construindo uma obra de concisão, irreverência, coloquialidade e rigor na estrutura textual. Leminski misturava todos esses elementos se apropriando dos recursos visuais da publicidade, dos provérbios e trocadilhos populares, além da poesia concretista. Aos 44 anos, o poeta morreu em junho de 1989, na capital do Paraná. Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br. Serviço – Mostra Literária Paulo Leminski Local: Sesc Santa Rita, Rua Cais de Santa Rita, 156, São José Período: de 26 de fevereiro a 16 de abril Abertura: 26 de fevereiro, às 19h Horário de visitação: de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h Entrada gratuita Informações: (81) 3224-7577  

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Olha! Recife promove passeio pelo rio Capibaribe neste sábado (24)

O Rio Capibaribe, simbolo do Recife, percorre vários pontos históricos e turísticos do município trazendo ainda mais beleza para o cenário recifense. Neste sábado (24), o Olha Recife, projeto promovido pela Prefeitura do Recife por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, oferece um passeio gratuito pelo rio. Dentre os locais visitados, o roteiro passará por pontes, monumentos, manguezais e pela região portuária, possibilitando a vista do encontro do rio com o mar. Os inscritos sairão do Cais das Cinco Pontas às 9h. Já neste domingo (25), o passeio a pé vai levar os participantes para conhecer alguns dos galos comemorativos, espalhados pela cidade neste Carnaval em homenagem aos 40 anos do maior bloco de Carnaval do mundo, o Galo da Madrugada. A iniciativa é uma parceria da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer com a Ambev, patrocinadora do Carnaval da cidade. O passeio sairá da Praça do Arsenal, no domingo, às 9h e visitará os galos instalados no Cais do Sertão, Avenida Rio Branco, Rua da Aurora e Estação Central. E, na próxima quarta-feira (28), o Olha!Recife levará seus participantes por uma caminhada pelo Bairro do Recife, por Santo Antônio e finalizará no bairro de São José, onde fará uma visita à Casa da Cultura e ao Museu do Trem. As programações são gratuitas e as vagas são disponibilizadas através do site www.olharecife.com.br. As inscrições para os três passeios se iniciam às 9h desta sexta-feira (23). Serviço: Olha!Recife no Rio (Sábado) Dia: 24/02 Hora: 9h Saída: Cais das Cinco Pontas (Bar e Restaurante Catamarã) Olha!Recife a Pé (Domingo) Dia: 25/02 Hora: 9h Saída: Praça do Arsenal (Centro de Informações Turísticas) Olha!Recife a Pé (Quarta-feira) Dia: 28/02 Hora: 14h Saída: Praça do Arsenal (Centro de Informações Turísticas)

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Maestro Duda e Getúlio Cavalcanti ganham livros dentro da Coleção Frevo, Memória Viva

Dois nomes referenciais da música pernambucana, maestro Duda e Getúlio Cavalcanti, têm suas histórias de vida e obra artística destacadas em livros que serão lançados pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), no dia 25 de fevereiro (domingo), às 15h, no Paço do Frevo, Bairro do Recife. Os títulos integram a Coleção Frevo, Memória Viva - selo criado para evidenciar o legado daqueles que contribuíram (e vem contribuindo) com a mais pernambucana das expressões culturais. A tarde de autógrafos contará, ainda, com apresentação musical dos biografados. Os livros foram escritos pelo jornalista, crítico musical e pesquisador Carlos Eduardo Amaral, que também assina o título inaugural da coleção (Maestro Formiga: Frevo na tempestade, R$ 21, 00). “Os livros desta coleção não são uma biografia ou um inventário, mas, sobretudo, livros-reportagens que abordam seus personagens centrais junto com problemáticas e aspectos que envolvem o frevo em sua essência musical, cultural e sociológica. São livros que possuem capítulos para leigos, para músicos, para curiosos e para estudiosos”, destaca. Maestro Duda, uma visão nordestina destaca, em 163 páginas, distribuídas em 13 capítulos, aquele que é considerado um dos maiores arranjadores da música instrumental brasileira do século XX e que, aos 82 anos de idade, encontra-se em plena produção criativa. Regente, compositor, arranjador, instrumentista, Patrimônio Vivo de Pernambuco (2010), membro da Academia Pernambucana de Música, Duda nasceu no município de Goiana, em 23 de dezembro de 1934, tendo como nome de batismo José Ursicino da Silva. Sem formação acadêmica, iniciou sua história musical na infância, na Saboeira (Sociedade Musical 12 de outubro), tendo como atribuição inicial carregar as partituras da banda. Aos 12 anos, compôs o primeiro frevo (Furacão), revelando precocemente o talento que o colocaria, ao longo das décadas, como um dos mais influentes músicos pernambucanos. Para Carlos Eduardo Amaral, os livros da coleção cumprem papel de bússola, ajudando a orientar pesquisadores em estudos mais aprofundados sobre o universo do frevo e seus atores. No caso de Duda, a obra é esteio importante. Aborda a formação musical do maestro, a relação com outros ícones - Capiba Guerra Peixe, Clóvis Pereira, entre muitos -, a passagem pela Rádio e TV Jornal, a formação de bandas, o ingresso na Orquestra Sinfônica do Recife e o trabalho como regente na TV Bandeirantes (SP). Fala sobre envolvimento de sua família (três gerações) com a música, seus causos, a produção para cinema e até dados pouco conhecidos - como o teste para cantor e a atuação como professor de música da cantora Vanusa. Getúlio Cavalcanti - Maestro Duda exerceu papel importante na carreira de inúmeros músicos, entre eles, o compositor e cantor Getúlio Cavalcanti, terceiro retratado pela Coleção Frevo, Memória Viva. Autor de mais de uma centena (músicas catalogadas) de frevos de bloco, frevo-canção, entre outros gêneros, como o samba, maracatu, bolero, Getúlio contou com o apoio de Duda para que seu frevo O Bom Sebastião fosse gravado. A música, inscrita Concurso de Música Carnavalesca da Prefeitura (1976) foi aclamada pelo júri e definitivamente abriu as portas para a fama. Com 160 páginas, 14 capítulos, incluindo tabela de canções, discografia e iconografia, Getúlio Cavalcanti, o último regresso percorre e revela fatos importantes dos 57 anos de carreira do autor do frevo Último regresso(1981) “o mais cantado, gravado e conhecido de um compositor vivo, rivalizando, no cânone do gênero, com Madeira que cupim nao roi, Evocação, o HIno do Batutas de São José e Valores do passado, ou seja, com Capiba, Nelson Ferreira, João Santiago e Edgard Moraes”, destaca o autor. Getúlio de Souza Cavalcanti nasceu no dia 10 de fevereiro de 1942, em Camutanga. Iniciou a carreira em 1962, integrando o cast de cantores da Rádio Clube e da TV Tupi, gravando naquele ano seu primeiro frevo-canção (Você gostou de mim). Para manter a família, dividiu a paixão pela música com outras atividades (trabalhou no Diario de Pernambuco, foi representante comercial da Arno, IBM), fato que o obrigou a morar em outros estados, como Pará, Sergipe e São Paulo. “No caso de Getúlio, seus frevos-canção, frevos de bloco (e até eventualmente, marchas e sambas), além de regalos, configuram um vasto inventário que pode ser organizado parte como um mapa, parte como uma linha do tempo e parte como um memorial que transcende o aspecto afetivo do seu criador e se transmuta em uma mini enciclopédia do carnaval pernambucano”, atesta Carlos Eduardo Amaral. Serviço: Lançamento da Coleção Frevo, Memória Viva Data: 25.02.18, domingo Horário: A partir das 15h Onde: Paço do Frevo (Rua da Guia, s/n, Bairro do Recife) Valores dos livros: R$ 30,00 (livro físico) e R$ 9,00 (E-book) (Governo do Estado de Pernambuco)

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Vendas iniciadas para o show O Rappa: chegou a hora de dizer adeus

O Rappa fará o seu último show no Nordeste, dia 6 de abril, no Centro de Convenções de Pernambuco. Com vendas iniciadas nesta quarta-feira, dia 21/02 através do site Eventim (www.eventim.com.br), no Teatro Guararapes e nas lojas TicketFolia. A banda O Rappa que está no seleto grupo de bandas que transcenderam seus 20 anos de estrada. Com sua coerência musical e postura engajada, O Rappa permanece sendo uma das mais influentes e respeitadas bandas brasileira contemporânea. Porém esse ano, a banda fará uma pausa na carreira e por isso vem viajando todo o Brasil com sua turnê de despedida. O show em Olinda contará também com a banda Nação Zumbi que volta a sua cidade natal, Pernambuco, com um repertório de músicas já conhecidas e aclamadas pelo público recifense, tão fiel ao movimento manguebeat desde os tempos de Chico Science. Em turnê desde 2014, quando lançou o disco de inéditas “Nação Zumbi”, fruto do décimo trabalho da banda após sete anos do último álbum. E para fechar a line-up desta noite memorável, Baiana System que desde o ano retrasado vem ganhando destaque no cenário da música nacional. E em 2017, firmou-se como o grupo com o melhor show do país. Tendo na bagagem, as apresentações nos festivais Lollapalooza e Rock in Rio. SERVIÇO Evento: O Rappa, Baiana System e Nação Zumbi Data: 6 de abril de 2018 Local: Centro de Convenções de Pernambuco Horário: 22h Abertura dos portões: 20h30 Classificação: 16 anos Ingressos: Arena R$50,00 (meia), R$100,00 (inteira) e R$60,00 (social); Frontstage R$90,00 (meia), R$180,00 (inteira) e R$100,00 (social); Mezanino R$120,00 (meia), R$240,00 (inteira) e R$130,00 (social). Pontos de vendas: Teatro Guararapes (Seg a Sex das 9h às 17h e Sáb das 9h às 12h) e; TicketFolia do Shopping Boa Vista (Segunda a Sábado das 9h às 21h,Domingos e Feriados das 11h às 19h), Shopping Recife (Segunda a Sexta das 10h às 22h e Sábados das 13h às 21h), Shopping RioMar (Segunda a Sábado das 10h às 22h e Domingos das 13h às 21h) e Shopping Tacaruna (Segunda a Sábado das 9h às 22h e Domingos das 12h às 20h).

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Colorindo o Recife leva oficinas de grafitagem para as escolas municipais

Os estudantes de escolas públicas municipais vão fazer um mergulho no universo da grafitagem. A ação faz parte do Colorindo o Recife, programa da Prefeitura do Recife, promovido pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer (Seturel), que vai levar a arte urbana e o conhecimento das técnicas do grafite para 15 unidades de ensino como forma de inclusão social e empreendedorismo. As primeiras oficinas acontecem nas escolas municipais da Iputinga e na Divino Espírito Santo, no bairro da Caxangá de amanhã (quinta, 22) a sexta-feira (23), nos turnos da manhã e tarde. São oferecidas 25 vagas em cada oficina artística/educativa. Elas são direcionadas para os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), com idade entre 13 e 15 anos. Na Escola Municipal da Iputinga, a iniciativa é coordenada pelo artista André Felipe, conhecido na cena como Zion. As aulas acontecem pela manhã das 8h às 12h e o tema trabalhado é o do ano letivo de 2018: Ler para sonhar, escrever para criar. A oficina teve início na última quarta-feira (21) com aulas teóricas e será finalizada na sexta (23), com a pintura de um painel no muro da escola. A segunda oficina acontece à tarde, das 14h às 18h, também até esta sexta, na Escola Divino Espírito Santo, com o artista Paulo Marcolino, conhecido como Pixote. Na unidade, é explorado o tema da sustentabilidade e plantas tropicais. O assunto deve inspirar a pintura de um painel para uma nova área de convivência da unidade. A atividade marca o encerramento da oficina. Além das práticas, os estudantes vão conhecer um pouco do universo do grafite com aulas teóricas, que abordam temas como: Grafitti: Arte ou Cultura? Movimento Cultural Hip Hop, seus elementos e história; Sociedade: Violência, Opressão, Preconceito, Direitos civis, Ética; Cultura de Paz, Raça e Prevenção às drogas; Periferia, Favela ou Comunidade; Grafitti empreendedor: portfolio, currículo, redes sociais, fotografia; Patrimônio Público e Privado; Desenho: Camadas e Formas. As oficinas resultarão na pintura de 15 espaços na cidade, dentro das escolas ou em áreas das comunidades atendidas. As ações integram mais uma etapa do programa Colorindo o Recife. Nesta nova fase, além das oficinas, são realizadas intervenções em outros 15 locais. Desses, foi iniciada a grafitagem em dois pontos: a Ponte do Pina, por Everson Menor, do Coletivo Pão e Tinta; e do Conselho Tutelar da RPA 2, na Encruzilhada, por Flávio Barra. Com as oficinas e os novos painéis, pelo menos 30 grafiteiros serão beneficiados. Todos os artistas foram habilitados na convocatória pública feita pela Seturel. O objetivo do Colorindo o Recife é utilizar o grafite como instrumento de apropriação dos espaços públicos e de restauração da cidade. Locais dos muros: Cemitério dos Ingleses – Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar , Santo Amaro TV Universitária, Santo Amaro Muro ao lado da Upinha do Arruda – Avenida Professor José dos Anjos, Arruda Viaduto da Avenida Norte com Agamenon Magalhães ,Torreão Conselho Tutelar 2 – Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Encruzilhada Hospital Helena Moura – Rua Cônego Barata, Tamarineira Muro da Maternidade Barros Lima – Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Casa Amarela Muro na Avenida Abdias de Carvalho, Cordeiro Túnel Benfica – Rua Real da Torre, Madalena / Benfica Túnel Chico Science – Rua Chico Science, Ilha do Retiro Muro do Metrô de Afogados - Avenida Sul Governador Cid Sampaio, Afogados Ponte do Pina – Avenida Antônio de Góes, Pina Túnel do Pina – Rua Manoel de Brito, Pina Skate Park – Boa Viagem, Boa Viagem Espaços públicos e escolas beneficiadas com as oficinas: Centro Clarice Lispector - Rua Bernardino Guimarães, Santo Amaro Escola Reitor João Alfredo – Rua Senador José Henrique, Ilha do Leite Escola Costa Porto – Rua Cabo Eutrópio, Ilha Joana Bezerra Escola Antônio Heráclito do Rego – Rua Manoel Silva, Água Fria Escola Paulo VI – Rua Guaíra, Linha do Tiro Escola Profissionalizante Dom Bosco - Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, Casa Amarela Escola Professor Nilo Pereira – Estrada do Arraial, Tamarineira Escola São Cristovão – Rua Cassiterita, Brejo da Guabiraba Escola Municipal Iputinga – Rua Cel. Fernando Furtado, Cordeiro Escola Divino Espírito Santo – Praça do Caxangá, Caxangá Caps Rene Ribeiro – Rua Professor Augusto Wanderley Filho, Afogados Professor Antônio de Brito Alves – Rua Ernesto Cavalcanti, Mustardinha Dom Bosco - Rua Alvenópolis, Jardim São Paulo Escola Karla Patrícia – Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, Boa Viagem Escola Florestan Fernandes – Rua Rio Parnaíba, Ibura Serviço O quê: Escolas municipais ganham oficinas de grafitagem do Colorindo o Recife Quando: nestas quinta (22) e sexta-feira (23). Onde: Escola Municipal da Iputinga, Rua Coronel Fernando Furtado, 479 – Iputinga – 8h às 12h Escola Divino Espírito Santo, na Praça Caxangá, 127 – Caxangá – 14h às 18h  

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9 livros para descomplicar a História brasileira

O conhecimento sobre a História do País não precisa ser maçante, nem parar na escola ou em densos livros acadêmicos. Nesses mais de 500 anos de Brasil, o que não faltam são histórias sobre os principais acontecimentos desde a chegada dos portugueses à contemporaneidade. Muitos autores dedicaram anos e anos de estudo, pesquisa e entrevistas para nos contar essa trama de uma maneira instigante e prazerosa. Clique nas obras abaixo para aprofundar-se nos diversos momentos do País com essas narrativas! Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda Nesta obra, Sérgio Buarque elabora categorias centrais para o entendimento da histórica brasileira, como a do homem cordial, incapaz de agir de acordo com a letra da lei, o que explicaria a frouxidão das instituições e da organização social do país. Uma análise inspirada e profunda do que se poderia chamar de “natureza do brasileiro”, a partir da herança portuguesa, indo desde o traçado das cidades e a atitude em face do trabalho até a organização política e o modo de ser. Link: http://bit.ly/2ocCsuy 1808, de Laurentino Gomes Laurentino Gomes apresentou a história brasileira de uma maneira que poucos escritores conseguiram. O best-seller “1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil” é o resultado de 10 anos de investigação jornalística, sobre a história da corte lusitana no Brasil. Uma tentativa de devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Link: http://bit.ly/2Hyqsvs História dos índios do Brasil, organizada por Manuela Carneiro da Cunha Os especialistas do Núcleo de História Indígena da USP nos iniciam no passado remoto por meio da arqueologia, discriminam os grupos linguísticos, mostram o índio ao longo da sua história e em nossos dias, resultando uma introdução sólida e abrangente. Uma oportunidade para entender novas teorias sobre a origem do homem americano. Link: http://bit.ly/2FhdCkR A Outra História do Brasil, de Jovane Nunes A outra história do Brasil nos apresenta uma nova - e engraçada - visão da história de nosso país. O livro de estreia de Jovane Nunes narra, através de uma perspectiva diferente da que aprendemos nos livros escolares, a trajetória do Brasil desde os primórdios até os dias de hoje, passando por personagens célebres e situações intrigantes. Da carta etílica de Pero Vaz de Caminha ao império com os dois Pedros - o primeiro com dezenas de amantes e o segundo que perdeu o cargo porque não era tão popular assim. Link: http://bit.ly/2okE3hl História da Imprensa no Brasil, de Nelson Werneck Sodré A partir de uma pesquisa de 30 anos, Nelson Werneck Sodré firmou seu nome na historiografia do jornalismo impresso brasileiro. Reunindo fatos importantes da história, desenvolveu uma obra pioneira que contribui para a memória coletiva da população. Já que não há história sem memória. Link: http://bit.ly/2Ca7M68 História Econômica do Brasil, de Caio Prado Júnior Poucos livros contribuíram de maneira tão decisiva para a compreensão em profundidade das grandes questões nacionais quanto História Econômica do Brasil, de Caio Prado Jr. Produto de um esforço precursor de Interpretação da história brasileira sob um ponto de vista marxista, ele inaugurou uma nova etapa da vida intelectual do país. Hoje, passados mais de cinquenta anos de sua primeira edição, História Econômica do Brasil continua a ser um livro indispensável para o entendimento das características estruturais da sociedade brasileira dos dilemas que herdamos do passado e dos possíveis caminhos de sua superação. Link: http://bit.ly/2HswD4h Historias da Gente Brasileira, de Mary del Priore A história do País é comumente contada por meio de grandes fatos, feitos e nomes, vitórias e fracassos que marcaram a nação ou a sua economia. O povo, seus hábitos e sua vida cotidiana sempre foram relegados e esquecidos, sem receber a visibilidade que merecem. Suas histórias foram deixadas atrás das cortinas, mas chegou a hora de conhecê-las. Mary del Priore nos presenteia, neste livro, com as verdadeiras histórias do país, aquelas que retratam intimamente a vida da gente brasileira. Link: http://bit.ly/2GsCFRm Saga brasileira, Miriam Leitão Da hiperinflação ao plano Real, passando pelos congelamentos, planos que não passavam de um verão e o confisco do governo Collor, Miriam Leitão mostra como os brasileiros sofreram até a estabilização da moeda. Um livro definitivo sobre a história econômica recente do país – já esquecida pelas novas gerações. Link: http://bit.ly/2HvZvZv Marighella – O guerrilheiro que Incendiou o mundo, de Mário Magalhães Nove anos de apuração resultaram na biografia de Marighella, o guerrilheiro intrépido. Seu autor é o premiado jornalista Mário Magalhães, por muitos anos repórter especial e ombudsman da Folha de S. Paulo. A narrativa percorre a vida, a obra e a militância do controverso mulato baiano que foi deputado federal, poeta e estrategista da guerrilha no Brasil. Passagens pela prisão, resistência à tortura, assaltos a bancos (e a um trem pagador), tiroteios, espionagem internacional, tudo é apresentado em ritmo de thriller, com revelações desconcertantes. A biografia de Carlos Marighella (1911-69) é também um livro sobre a história política entre as décadas de 1930 e 60. Por isso, figuras como Fidel Castro, Getúlio Vargas, Carlos Lamarca, João Goulart, Che Guevara, Luiz Carlos Prestes, Carlos Lacerda e Olga Benario aparecem como coadjuvantes de luxo. Link: http://bit.ly/2BD6aAu Natália Figueiredo | Jornalista em Estante Virtual Natalia Figueiredo fez da escrita sua profissão. Começou a carreira no jornalismo impresso do Rio, é responsável pelo Blog da Estante Virtual e mantém o blog de viagens Nat no Mundo.

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Violonista bielorrussa apresenta concerto no Recife

A violinista bielorrussa Tatyana Ryzhkova, grande nome do violão clássico da atualidade, realiza sua primeira turnê pelo Brasil. No Recife, o concerto acontece no dia 07 de março, às 20h30, no Teatro Eva Herz, que fica na Livraria Cultura do Shopping RioMar, no Pina. Nascida em 1986, a jovem musicista, que já realizou mais de 500 concertos em todos os continentes, é também um fenômeno na internet, tendo alcançado mais de 5 milhões de visualizações em um único vídeo e 40 milhões de acessos no seu canal do Youtube. No seu repertório, uma releitura de vários compositores renomados, como Bach, Chopin e Tarrega, além de composições líricas autorais. Para sua turnê brasileira, com concertos de 1h45 de duração e censura 12 anos, serão apresentadas 11 composições, incluindo do brasileiro Villa-Lobos. A violonista possui três álbuns gravados, intitulados de Guitar (2010), Expressions (2012) e Dreams of a Russian Summer (2017). A versatilidade, técnica refinada e leveza caracterizam e definem Tatyana, que faz uma nova interpretação da música clássica. “Ao mesmo tempo leve, vibrante e intensa, Tatyana nos levará a uma viagem musical para aguçar nossa percepção a cada movimento de celebradas obras do universo erudito”, conta o produtor cultural Paulo Lemos, da PR Produções Evolucion, responsável pela realização da turnê no Brasil. Além do Recife, a violonista passará por Salvador (01/03), Rio de Janeiro (03/03), Porto Alegre (05/03) e São Paulo (08/03). Os ingressos para o concerto na capital pernambucana custam R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia), à venda no Ingresso Rápido bilheteria do teatro, que fica na Livraria Cultura do Shopping RioMar Recife, na avenida República do Líbano, nº 251, Pina. Mais informações: (81) 2102.4033. CARREIRA – A violonista concluiu seus estudos musicais com o prof. Thomas Muller-Pering, na Hochschule for Musik Franz Liszt, em Weimar, na Alemanha. Tatyana ganhou vários concursos internacionais com sua interpretação da literatura de guitarra clássica. No início de sua carreira (1999), recebeu uma bolsa de renome do presidente do Fundo de Apoio aos Jovens Talentos e, em 2009, a bolsa de estudos da Neue Liszt Stiftung Weima". Ela tomou aulas de mestrado por famosos violonistas, como Carlo Marchione, Pavel Steidl, John Dearman e Olaf van Gonnissen. Sua trajetória é marcada ainda por participações em festivais mundo afora, a exemplo do Festival Internacional de Guitarra Classica UANL em Monterrey (México), Festival de Guitarra The City of Derry (Irlanda do Norte), Festival Internacional de Guitarra en la Ciudad Blanca (Bolívia) Festival Entrecuerdas (Chile), Croche Double Croche e Animula Association (Itália) e The Alliance of Teachers (China). Já em 2011, para apoiar novos talentos, fundou sua escola de música, em Bremen (Alemanha). Mais: www.tatyana-guitar.com. PROGRAMA (TURNÊ BRASIL) · Tarrega, Capricho Arabe · Villa-Lobos, tristorosa · Lecuona, Malaguena · Cardoso, Milonga · Viloldo,El Choclo · Vlassenkov, The Stream · Lovelady, Incantation N2 · Albeniz, Mallorca · Martin, Son · Brouwer, Un Dia de Noviembre · Tarrega, Fantasia La Traviata   SERVIÇO | CONCERTO DE TATYANA RYZHKOVA – RECIFE Quando: quarta-feira, 07 de março de 2018 Horário: às 20h30 Local: Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Shopping RioMar Recife – Avenida República do Líbano, 251, Pina, Recife (PE) Ingressos: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia entrada), à venda na bilheteria do teatro e no Ingresso Rápido Censura: 12 anos Informações: (81) 2102.4033

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IRB promove Peça a Peça sobre obras do italiano Antonio Canova

O Instituto Ricardo Brennand abre suas portas, neste sábado (24), para o 112º Peça a Peça. Este programa mensal acontece, sempre, na tarde do último sábado de cada mês e busca debater obras do acervo do museu. Esta será a primeira edição do ano e terá como tema ”Diálogo entre a Arte e Arqueologia”, que vai analisar obras do italiano Antonio Canova, artista do século XIX, cuja produção foi influenciada pelo antiquarismo, por pesquisas arqueológicas e pela estética classicista. As obras selecionadas para este Peça a Peça serão a “Vênus com duas Graças”, “As Três Graças” e o “Cupido e Psiquê”. Na programação, a partir das 14h30 haverá conversa com a professora arqueóloga Daniela Cisneiros e a mediação ficará por conta do educador Eduardo Lira. Já às 15h30, será realizada a performance “Vulto Redondo” com o arte educador Ziel Mendes e Eduardo Lira. As atividades estão inclusas no valor do ingresso (R$ 30 inteira e R$ 15 meia entrada), mas as inscrições devem ser feitas previamente pelo formação.oficinas@institutoricardobrennand.org.br. Serviço: Peça a Peça – 112ª Edição Quando: 24 de Fevereiro (sábado) Local – Instituto Ricardo Brennand - Alameda Antônio Brennand – Várzea. Horário: a partir das 14h30h Inscrições: formação.oficinas@institutoricardobrennand.org.br. Entrada: R$ 30,00 (Inteiro). R$ 15,00 (Meia) (Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos mediante documentação comprobatória). Informações: (81) 2121.0352/ 0365

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Piano tem P de Plaza celebra o samba na sexta-feira (23)

O projeto “Piano tem P de Plaza”, do Plaza Shopping, chega nesta sexta-feira (23), às 17h, a sua 9ª edição em ritmo de samba. Em fevereiro, o cavaquinista, arranjador e compositor João Paulo Albertim será o grande convidado do pianista Edson Santos. O projeto tem o objetivo de incentivar e valorizar a música instrumental promovendo pockets shows gratuitos com artistas locais interpretando clássicos nacionais e internacionais. A programação acontece na Praça do Piano, no piso L3 do mall, um espaço cultural do Shopping onde os clientes podem desfrutar de música e boa conversa. Para essa edição, os artistas prometem um repertório recheado de samba e músicas clássicas como Trem das Onze; Aquarela do Brasil; Pecado Capital; Flor de Lis, entre outras. Formado pelo Conservatório Pernambucano de Música, João Paulo Albertim gravou seu primeiro disco como solista, ‘Toca Pernambuco’, em 2012. Atualmente, o músico faz parte de grupos como o Conjunto Pernambuco de Choro e da Orquestra do Coral Edgard Moraes. Em menos de um ano do projeto, já passaram pelo “Piano tem P de Plaza” 14 músicos dos mais diversos tipos de instrumentos. O saxofonista Paulo Nascimentos, o flautista Mozart Ramos da Costa, o violinista José Marcônio dos Santos da Costa, a violoncelista Rayelle Ingrid Vera Cruz Silva Muniz e o maestro Vasconcelos Júnior são alguns desses nomes. SERVIÇO: Piano tem P de Plaza Data: 23 de fevereiro de 2018 Horário: 17h Local: Piso L3

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