Economia - Página: 32 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Ferreira Costa investe R$ 100 milhões e inaugura segunda loja em Salvador

Novo Home Center do grupo, no bairro dos Barris, oferece mais de 80 mil itens para casa, construção e decoração Nascida no interior de Pernambuco, a Ferreira Costa inaugura segunda loja do grupo em Salvador, com investimento de R$ 100 milhões. A rede, que completa 140 anos de história em 2024, instalou a nova unidade no bairro dos Barris e está localizada no coração da cidade. Com 13.000 m² de área de vendas e 56.000 m² de área construída, possui também um mall com 30 pontos comerciais e 768 vagas gratuitas de estacionamento, sendo 8 com pontos de recarga de carros elétricos. Ao todo, o empreendimento vai gerar 1.000 empregos diretos. Infraestrutura e oportunidades Além de oferecer mais de 80 mil itens para casa, construção e decoração, distribuídos em 38 categorias de produtos, a Ferreira Costa disponibiliza uma ampla gama de serviços, como Centro Automotivo, Lista de Casamento, Bordado de Toalhas, Espaço Design, Clique e Retire. O espaço também inclui um mall com praça de alimentação, café e diversas lojas. Já estão em funcionamento operações como Sal e Brasa, Tempero da Fazenda e Lupo. A unidade dos Barris é a nona do grupo Ferreira Costa, que possui operação em 5 estados do Nordeste (Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte). Desde a construção até a abertura da loja, foram geradas mais de 1.500 vagas de empregos diretos e indiretos. Para acompanhar as novas oportunidades de trabalho, os interessados em fazer parte da empresa podem cadastrar o currículo no link https://carreiras.ferreiracosta.com. Guilherme Costa, diretor-superintendente do grupo “Chegamos à Bahia em 2008, com a abertura da loja da Avenida Paralela, e fomos muito bem acolhidos. Vamos para 16 anos no mercado baiano e continuaremos investindo no Estado, onde, recentemente, adquirimos um terreno em Lauro de Freitas”.

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61% dos pernambucanos pretendem gastar até R$100 em presentes de Páscoa

Ovos de páscoa e outros itens de chocolates são os produtos mais procurados no período. O comércio em Pernambuco nesta pré-Páscoa promete ser movimentado conforme os dados coletados pela pesquisa da plataforma TIM Ads. A tradição de presentear nesta época continua forte, com 64% dos pernambucanos indicando que pretendem manter esse costume. A pesquisa, realizada entre os dias 5 e 11 de fevereiro, revela também que 61% dos entrevistados planejam gastar até R$ 100 em presentes. Ao todo, foram analisadas 1.115 respostas. Perfil de compras Dentre as opções, 27% dos participantes planejam comprar os clássicos ovos de Páscoa, enquanto outros 26% optarão por diferentes tipos de chocolates e 12% escolherão lembrancinhas ou presentes artesanais, destacando a variedade de escolhas na hora de presentear. A preferência recai sobre opções mais acessíveis, demonstrando a preocupação dos consumidores em economizar sem abrir mão da tradição de presentear durante a Páscoa. Na pesquisa, 56% afirmaram estar pesquisando em lojas físicas (supermercados, atacadistas e pequenos comércios), em comparação com 19% que estão recorrendo a lojas online. Visando descontos, 47% declararam que vão pagar em dinheiro ou por meio de PIX, enquanto 20% planejam utilizar o cartão de crédito. Leonardo Siqueira, Diretor de Data Monetization da TIM “Em um mundo impulsionado por dados, o TIM Ads transcende sua mera utilidade como ferramenta de pesquisa, transformando-se em uma plataforma que não apenas coleta dados precisos, mas se posiciona como um catalisador essencial para a compreensão das dinâmicas sociais”.

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Agreste Tex começa hoje (19) em Caruaru e espera movimentar R$ 300 milhões

Sétima edição da feira vai reunir quase 300 marcas, de 19 a 22 de março, no Polo Caruaru Pela sétima vez consecutiva, o pavilhão de eventos do Polo Caruaru, é o palco escolhido para sediar o mais importante evento bianual da indústria têxtil e da moda no Nordeste: a Agreste Tex. A edição de 2024, inaugurada nesta terça-feira (19/3) e com encerramento marcado para sexta-feira, dia 22, promete apresentar todas as inovações em tecnologia, serviços e tendências para o Polo de Confecção de Pernambuco. Organizada mais uma vez pelo Febratex Group, com o suporte da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), a feira está projetada para superar a marca dos R$ 300 milhões em negócios gerados, corroborando assim a robustez do Polo do Agreste no cenário nacional. Expectativas de movimentação Para a edição de 2024, a AGRESTE TEX projeta atrair um público superior a 12 mil pessoas, composto por empresários e profissionais dos setores da indústria, tecnologia e varejo da moda, com destaque para representantes do Polo do Agreste e Estados vizinhos a Pernambuco. Até a última segunda-feira, mais de 8 mil indivíduos já garantiram suas inscrições antecipadas, realizadas diretamente pelo site www.agrestetex.com.br. Hélvio Pompeo Júnior, diretor de Comunicação do Febratex Group “A AGRESTE TEX busca fortalecer a indústria nordestina e se insere neste cenário como uma plataforma de soluções industriais, criativas, que vão desde o jovem criador de moda até as tecnologias para todo tipo de confecções: moda masculina, feminina, infantil, plus size, jeans, denim e da moda sustentável. Este ano, feira está repleta de inovações, valorizando principalmente a criatividade, pois em paralelo tempos um evento para novos criadores, o concurso Brasil Fashion Designers, e também repetimos o espaço exclusivo de startups, o Startup Corner, que destaca as principais empresas focadas em moda no Brasil”

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Nova Indústria Brasil: quais as expectativas de Pernambuco para o setor?

*Por Rafael Dantas O desenvolvimento do setor industrial brasileiro foi tardio e está patinando há anos. Em 2023, por exemplo, cresceu apenas 1,6% no País. Em Pernambuco, o avanço foi ainda mais tímido: apenas 1,1% de acordo com dados da Agência Condepe/ Fidem. Para reverter a tendência de desindustrialização, o Governo Federal lançou no início deste ano o NIB (Nova Indústria Brasil), programa com eixos estratégicos e missões que são considerados por economistas e representantes setoriais como oportunidades para o Estado. O programa propõe a implementação de incentivos fiscais e utiliza fundos especiais para impulsionar o desempenho do setor. O aporte total anunciado é de R$ 300 bilhões, ao longo de quatro anos. Os eixos anunciados pelo Governo Federal são: cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais; forte complexo econômico e industrial da saúde; infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis; transformação digital da indústria; bioeconomia, descarbonização, transição e segurança energéticas; e tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais. A principal fonte de recursos é originária de financiamentos concedidos pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e pela Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial). Especialistas ressaltam que grandes investimentos públicos para impulsionar o setor não é uma novidade quando comparado à maioria dos esforços para trazer mais competitividade à indústria. Apesar da preocupação inicial do mercado com o volume dos aportes públicos no programa, a recepção desse anúncio foi analisada como bastante positiva segundo o economista da Fiepe, Cézar Andrade. Ele afirma que há 10 anos, a federação elaborou uma proposta de apoio industrial, atualizado em 2022, que converge com a maioria das ações anunciadas pelo Governo Federal. “O mercado de imediato não enxergou bem, não entendeu de onde tirar todo esse aparato financeiro, mas entendemos que se faz necessário porque temos muitas indústrias incipientes, a maioria não tem uma base da gestão ainda, nem passou por uma transformação digital. São propostas que devem trazer aumento de produtividade ao setor”, ponderou Cézar Andrade. O que anima os analistas é a aderência entre as propostas do programa com alguns dos principais desafios que o Estado aguarda há anos resolver. Além disso, há oportunidades relevantes para os prestadores de serviços ao setor industrial, especialmente no que diz respeito à transição digital e à construção civil. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA A melhoria da infraestrutura, por exemplo, está entre os pilares de qualquer debate acerca do desenvolvimento do Estado há alguns anos. Temas como a construção da Transnordestina, a recuperação da antiga Malha Ferroviária do Nordeste e a implantação do Arco Metropolitano estão no radar do setor industrial, com articulações explícitas junto ao Governo Federal e às instâncias estaduais. “A infraestrutura, de forma geral, representa um gargalo muito forte de competitividade em Pernambuco. Não temos ferrovias e nossas estradas estão ruins. Temos a necessidade de investir nessa infraestrutura física porque os produtos locais acabam chegando mais caros do que alguns importados devido à logística e isso prejudica a indústria pernambucana”, destacou Cézar Andrade. Além da melhoria das rodovias e da retomada do modal ferroviário, o economista e professor da UPE (Universidade de Pernambuco), Sandro Prado, ressalta também o Complexo Portuário de Suape como um dos beneficiários desse novo impulso à industrialização. “O porto foi um grande impulsionador do desenvolvimento industrial de Pernambuco. A indústria precisa de infraestrutura justamente dos modais mais competitivos como é o caso do marítimo. Foi assim que a gente conseguiu uma incipiente, mas importante industrialização do Estado. Mesmo quando despencou a participação da indústria na economia brasileira, em Pernambuco isso não aconteceu”, afirmou o docente, em referência à expansão do Complexo de Suape e à chegada da Stellantis, na estruturação do polo automotivo de Goiana. OS MOVIMENTOS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Sandro Prado avalia que o programa traz alguns instrumentos tradicionais de impulsionamento do setor industrial já conhecidos de outros momentos da história brasileira. Ele avalia que após décadas de esforços pela industrialização, desde os anos 30, o País vive um movimento inverso com a volta a uma vocação agrícola, mas com produtos diferentes de um século atrás. “Se a gente for pegar esse recorte histórico, o nacional-desenvolvimentismo é a pegada do Governo Federal, tanto dos partidos mais social-democratas — caso do PSDB e PT também — quanto do governo militar, durante toda a ditadura. Isso significa planejamento do crescimento e do longo prazo, sempre calcado na industrialização. Mas, a partir dos anos 1980, há uma significativa desindustrialização. A indústria passa a perder participação no PIB e o agronegócio toma conta de novo do Brasil”, analisa Sandro. O economista destaca a perda que isso ocasionou para a economia pernambucana que, com raras exceções, ficou de fora desse ciclo econômico. “A gente deu uma volta ao passado, só que agora com novos produtos em novos lugares e nesse novo desenvolvimento baseado na agricultura, na pecuária, Pernambuco não foi incluído”. Como a cana-de-açúcar não ocupa mais um protagonismo nacional no agronegócio, as novas culturas, como a da soja, e a produção de carne bovina, demandaram novas áreas e encontraram no Centro-Oeste e também no Norte os horizontes para essa expansão, ainda que a um custo socioambiental alto. “Passados 100 anos voltamos à mesma história, só que agora somos dependentes de outros itens. O PIB do Brasil de 2023 cresceu baseado no agronegócio. O projeto da NIB vem justamente numa tentativa de reindustrializar o Brasil, ou seja, novamente voltarmos a olhar a industrialização como algo importante, só que não nos moldes dos anos 1970. Mas de uma nova industrialização”. O gráfico acima, de um estudo do economista Paulo Morceiro, da USP (Universidade de São Paulo), exibe o movimento da participação da indústria de transformação brasileira entre 1948 e 2018. A perda de protagonismo acentuada acontece em meados dos anos 80, tendo uma retomada nos anos 2000, mas voltando a cair na sequência. Na mesma linha de raciocínio de Sandro Prado, outros economistas também avaliam que o NIB oferece uma repetição de instrumentos utilizados em outras épocas para impulsionar a indústria brasileira. É o

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Regulamento do Regime Especial de Tributação do MCMV estimula setor da construção

Especializado em Negócios Imobiliários, o advogado Amadeu Mendonça explica que o benefício garantido às incorporadoras pela Lei 14.620/23 estimulará setor A construção civil de todo o país acaba de receber um novo estímulo para a construção de novos habitacionais populares. É que a Receita Federal publicou no Diário Oficial da União da última quinta-feira (7) a instrução normativa RFB Nº 2179, que finalmente regulamenta o Regime Especial de Tributação (RET) de 1% para empreendimentos do Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida. O benefício era aguardado pelas principais entidades do setor, como a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A Lei 14.620/23, de 13 de julho de 2023, que instituiu o novo Minha Casa, Minha Vida, garantiu a tributação de 1% para projetos residenciais de interesse social para a Faixa 1. No entanto, o benefício ainda não era utilizado pelas incorporadoras, já que existia a pendência da regulamentação por parte da Receita. Em dezembro último, o Congresso aprovou os recursos para o RET no Orçamento de 2024. Especializado em Negócios Imobiliários, o advogado Amadeu Mendonça, sócio do Tizei Mendonça Advogados Associados, explica as vantagens da unificação de impostos para os imóveis subsidiados pelo governo. “Em regra, o RET é de 4% para as incorporações normais, só que a promulgação da lei garantiu essa benesse de 1% para os imóveis do Faixa 1 do Minha Casa. Embora houvesse previsão legal, os incorporadores estavam receosos em aplicar a alíquota de 1% e sofrer uma autuação da Receita Federal. Agora, este cenário muda”, comenta. A regulamentação do RET de 1% é importante para ampliar a produção de empreendimentos na Faixa 1 do MCMV, reduzindo o custo final dos imóveis, além de contribuir para o aumento da geração de empregos e renda no país, assim como reduzir o déficit habitacional. “O RET é calculado sobre o valor total do faturamento, diferentemente do lucro presumido e do lucro real, que é sobre um percentual específico. Ainda assim, vale muito a pena para as incorporadoras”, reforça Amadeu Mendonça. Os imóveis de habitação urbana do Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida são destinados a famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 e são subsidiados com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). No caso da habitação rural, são destinados a famílias com renda bruta anual de até R$ 31.680.

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Pernambuco reúne cerca de 2,4 mil pessoas na 10ª edição do Startup Day

O evento promovido pelo Sebrae em sete cidades de Pernambuco atraiu mais de 80 startups, além de estudantes, investidores e empreendedores. Pernambuco foi palco, no último sábado (16), da 10ª edição do Startup Day, um evento promovido pelo Sebrae/PE em parceria com o ecossistema de inovação local. Em sete cidades do estado, aproximadamente 2,4 mil pessoas se reuniram, marcando um crescimento médio de 38% em comparação com o ano anterior. Esse aumento reflete o interesse crescente na temática da inovação e dos novos modelos de negócios. Mais de 80 startups em diversos níveis de maturação participaram do evento, além de estudantes, empreendedores, investidores e curiosos sobre o universo da inovação. O Startup Day, um evento promovido de forma colaborativa pelo Sebrae Startups em todo o país, foi realizado em aproximadamente 180 cidades brasileiras neste ano. Em Pernambuco, a programação abrangeu os municípios de Recife, Água Preta, Caruaru, Garanhuns, Serra Talhada, Petrolina e Araripina. Um dos destaques da programação foi a participação de Karine Oliveira, fundadora da Wakanda Educação, uma edtech que disponibiliza conteúdos de empreendedorismo voltados para negócios periféricos. Além disso, foram realizadas oficinas e palestras abordando uma variedade de temas relacionados à inovação, como modelagem de negócios, jornada empreendedora e estratégias de acesso a recursos.

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2,2 mil empregos foram criados em Pernambuco no primeiro mês do ano

No início de 2024, Pernambuco apresentou um saldo positivo significativo de empregos formais. No mês de janeiro, foram criados 2.292 novos postos de trabalho no Estado, representando um aumento de 108% em relação ao mesmo período do ano anterior (1.100). Esses números colocam o Estado como o segundo maior gerador de empregos no Nordeste, de acordo com dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Destaca-se ainda que, quando observamos o recorte por gênero, os resultados são ainda mais promissores. Das novas carteiras assinadas em janeiro, 64% foram para mulheres. Esse percentual é significativamente maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior, quando as mulheres ocuparam apenas 6% dos novos empregos criados. Em números absolutos, Pernambuco teve o maior saldo de empregos formais para mulheres no Nordeste em janeiro de 2024, com 1.462 novos postos preenchidos por elas. Por setores Os setores de Serviços (4.141) e da Construção (1.137) foram os principais impulsionadores do resultado positivo registrado em janeiro no Estado. No setor de Serviços, destaca-se especialmente o desempenho da categoria classificada como "Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas", responsável pelo saldo de 1.599 novas contratações. Dentro dessa categoria, merecem destaque as "atividades administrativas e serviços complementares" e as "atividades profissionais, científicas e técnicas", que contrataram, respectivamente, 916 e 409 novos funcionários. Raquel Lyra, governadora “Os números do Novo Caged são animadores, pois revelam que Pernambuco tem gerado mais empregos, especialmente para as mulheres. E a geração de empregos é um fator primordial para o desenvolvimento do Estado. O resultado obtido em janeiro nos dá a certeza de que estamos no caminho certo na busca por um Pernambuco mais forte economicamente e mais justo para a sua população” (Foto: Juliana Paiva/Sedepe)

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Z.ro Bank supera R$ 22,5 bilhões em transações e receita líquida cresce 1.200%

Banco pernambucano, liderado pelo empresário Edisio Pereira Neto, o Z.ro Bank deu um salto de operações e receitas. No balanço anunciado nesta semana pela empresa, o volume de transações apenas em Pix, Pix, câmbio e criptomoedas superou a barreira dos R$ 22,5 bilhões, aumentando em 1.200% a receita líquida. Investimentos em 2024 Para o ano de 2024, o Z.ro pretende capitalizar sua robusta geração de caixa, direcionando-a para um aumento significativo nos investimentos em marketing. A empresa planeja participar em mais de 10 eventos internacionais e expandir seu time de tecnologia, atualmente composto por aproximadamente 70 membros, para atender à crescente demanda das empresas que aguardam integração e para desenvolver novos serviços, tais como o Pix Parcelado e o Pix Automático, complementando assim seu Hub de Pagamentos Digitais. A tecnologia do Z.ro Bank atua como um gateway multibancos, que além de sua própria API, incorpora as APIs de outros quatro bancos tradicionais. Essa integração permite realizar pagamentos e recebimentos instantâneos, juntamente com a geração de QR Code dinâmico. (APIs é a sigla para Interface de programação de aplicações, que permite a um software interagir com outro, acessando seus recursos e funcionalidades de forma padronizada, sem precisar conhecer detalhes internos de implementação). Edisio Pereira Neto, CEO do Z.ro Bank “Com esses investimentos, planejamos multiplicar por sete o número de empresas integradas, sendo que mais de 70% delas já estão com contratos assinados e em processo de homologação. O resultado esperado é uma receita líquida entre R$ 80 e R$ 100 milhões em 2024, mantendo ainda um alto nível de margem Ebitda. Estamos confiantes, uma vez que a receita líquida no segundo semestre de 2023 mais que dobrou em relação ao primeiro”

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Inadimplência cai pelo quarto mês consecutivo em Pernambuco

De acordo com os dados de fevereiro de 2024 da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), conduzida pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), 81,9% das famílias em Pernambuco estavam endividadas, enquanto 29,4% enfrentavam contas em atraso e 15% não tinham condições de quitar suas dívidas. O cartão de crédito despontava como o principal vilão, representando 94,3% das dívidas, seguido por carnês (26,8%) e crédito pessoal (6,2%). O atraso médio no pagamento atingia 59 dias, comprometendo 30,6% da renda das famílias. REDUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO Para o economista da Fecomércio PE, Rafael Lima, os dados da PEIC para Pernambuco, em fevereiro, apresentaram resultados promissores. “Observou-se o quarto mês consecutivo de redução na inadimplência, ao passo que o nível de endividamento permaneceu estável. Essa tendência sugere a retomada do consumo para os consumidores que estavam anteriormente limitados por conta da inadimplência”. TIPOS DE DÍVIDAS As dívidas no cartão de crédito continuam a ser um grande desafio para as famílias, sendo identificadas por 94,3% dos entrevistados como a principal fonte de endividamento. Em seguida, vêm os carnês, mencionados por 26,8% dos participantes, e o crédito pessoal, com 6,2%. O tempo médio de atraso no pagamento é de 59 dias, afetando aproximadamente 30,6% da renda das famílias. Esses números destacam a persistência dos problemas relacionados ao endividamento no contexto financeiro das residências pernambucanas.

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Com aportes de R$ 150 milhões, Pernambuco receberá 5 novos Institutos Federais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a construção em todo o País de 100 novos campi para os Institutos Federais. Só em Pernambuco serão 5 unidades. Ao todo, serão investidos R$ 3,9 bilhões, sendo R$ 2,5 bilhões para a construção das novas infraestruturas, enquanto R$ 1,4 bilhão será para a consolidação das unidades já existentes. Com o investimento, o MEC prevê a abertura de 40 mil novas vagas. Em Pernambuco os campi serão construídos nos municípios de Goiana, Santa Cruz do Capibaribe, Recife, Araripina, Águas Belas e Bezerros. O investimento total no Estado é de R$ 150 milhões, onde serão criadas 8.400 vagas. Dessas, aproximadamente 80% serão para cursos técnicos integrados ao Ensino Médio. Grupo Mateus abre nova loja neste sexta-feira (15) No dia 15 de março, o Grupo Mateus inaugura sua segunda loja em Paulista, Pernambuco, totalizando 9 unidades no estado. A loja, dedicada ao atacarejo, está localizada na Av. Antônio Cabral de Souza, 1660, Maranguape I, e conta com amplo estacionamento para cerca de 300 veículos. Além disso, a nova unidade gerou aproximadamente 300 empregos. A unidade ainda possui como vizinha, uma loja do Eletro Mateus, bandeira do Grupo especializada na venda de móveis e e eletros. Shopping Boa Vista recebe primeira unidade da Flor di Gelati no Recife O Shopping Boa Vista foi o local escolhido pela sorveteria artesanal Flor di Gelati para a abertura de sua primeira unidade no Recife. A marca, um sucesso em João Pessoa (PB), tem planos de expansão para todo o Nordeste a partir do estado de Pernambuco. A Flor di Gelati possui um cardápio variado, com diferenciais como a casquinha simples que já vem com borda de chocolate ou a trufada, na qual o sorvete é mergulhado em chocolate italiano, criando assim uma trufa de chocolate sobre o sorvete. Nascida há sete anos, em João Pessoa, a Flor di Gelati foi criada após uma viagem à Itália realizada por Karla Barreto, CEO da marca, com a finalidade de fazer um curso em uma universidade especializada no gelato italiano. “Nossa principal diferença é nossa receita exclusiva e artesanal feita à base de gelato italiano, sem nada de misturas prontas, sem conservantes e sem gordura hidrogenada”, afirma Karla Barreto.

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