Arquivos Economia - Página 324 de 379 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Crediário e cartão de crédito foram as modalidades que mais negativaram usuários no último ano

Quando não bem controlado, o uso do crédito pode gerar um volume de compras que excede o orçamento, levando os consumidores à inadimplência. Dados de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apontam que 58% dos consumidores que recorreram ao crediário no último ano já ficaram negativados por atrasar prestações e 48% dos usuários de cartão de crédito por não pagarem a fatura. Por outro lado, o cheque especial (30%) foi a modalidade que menos deixou quem utiliza o serviço com nome sujo. O levantamento mostra também que antes de contratar crédito, parte de seus usuários costumam analisar as tarifas e os juros praticados ao fazer um financiamento (71%) ou contrair um empréstimo (70%). Enquanto 45% ignoram as taxas do cheque especial e três entre dez (30%) reconhecem que não avaliam os encargos do cartão de crédito na hora de aceitar uma proposta. Ao serem questionados sobre quais gastos controlam entre as modalidades utilizadas, 85% afirmam que ficam de olho no cheque pré-datado, 77% nas parcelas do financiamento e 75% do empréstimo. Ao mesmo tempo, o crediário (31%) e o cartão de crédito (30%) são os instrumentos que têm menor atenção. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o mau uso do crédito pode tornar a dívida difícil de pagar, principalmente diante de uma economia ainda em lenta recuperação. “Em uma sociedade voltada ao consumo, em que se incentiva a compra de bens muitas vezes desnecessários, o crédito fácil por meio de pequenas prestações e prazos a perder de vista surge como catalizador para o endividamento. Por essa razão, o consumidor precisa se conscientizar de que fazer um controle de suas finanças é essencial ”, analisa. Mais de um terço das pessoas costuma aceitar aumento do limite de cheque especial e 41% cartões de crédito oferecidos por bancos Um comportamento que pode ter sérias consequências financeiras para os consumidores é o de aceitar cartões de crédito oferecidos por bancos ou lojas sem avaliar sua real necessidade. De acordo com a pesquisa, quatro em cada dez brasileiros (41%) dizem sim a ofertas de cartões de crédito de bancos ou lojas. Ao receber contato de instituições ou empresas oferecendo cartões, 15% aceitam somente se tiver isenção de anuidade e outros 15% se de fato precisarem, enquanto 7% apenas porque gostam de ter crédito disponível e 3% acabam contratando sem sequer avaliar sua real necessidade. Já o percentual dos que aceitam propostas de instituições para aumentar o limite de cheque especial é de 37%. Quando recebem ofertas de bancos para limite maior do cheque ou crédito extra, 19% concordam apenas se houver necessidade, 14% para ter “crédito disponível caso precisem” e 4% aceitam a proposta sem avaliar se precisam. No entanto, 32% dispensam a oferta por afirmar não existir necessidade de crédito ― especialmente os homens (36%) e consumidores com mais de 55 anos (52%). A pesquisa mostra ainda que o cartão de crédito lidera o ranking dos instrumentos de crédito mais utilizados no último ano, com 67% das menções. Em segundo lugar surge o crediário, como carnês, boletos e cartões de loja (27%). Na sequência aparecem o limite do cheque especial (17%), o empréstimo consignado em bancos (14%) e o empréstimo pessoal em bancos (12%). “Os dados ressaltam um uso maior de modalidades menos burocratizadas, de rápida adesão e feitas sem a necessidade de garantias a exemplo do cartão de crédito e do cheque especial”, avalia a economista. Metodologia A pesquisa traça o perfil de 910 consumidores de todas as regiões brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos e pertencentes às todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais e a margem de confiança, de 95%. Acesse a pesquisa na íntegra e a metodologia em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Serasa relança serviço Limpa Nome e ajudará 27 milhões de brasileiros a pagar suas dívidas  

De acordo com dados da Serasa Experian, atualmente existem 61,6 milhões de brasileiros em situação de inadimplência. Pensando em facilitar a quitação de dívidas de maneira rápida e eficiente, o Serasa Consumidor, startup e braço da Serasa Experian, lança o novo Serasa Limpa Nome, serviço de negociação digital. Com a fusão entre a ferramenta e empresas parceiras (bancos, varejos, companhia de telefonia) o novo Serasa Limpa Nome, de imediato, poderá atender, gratuitamente, 27 milhões de pessoas que possuem dívidas, permitindo a negociação diretamente pelo seu celular e/ou computador, sem a necessidade de se deslocar para realizar o pagamento. A meta é aumentar o número de parceiros para que toda população endividada seja beneficiada. Além de ter acesso as dívidas existentes, outra grande novidade do relançamento é que o usuário também poderá visualizar as dívidas que estão em atraso, mas que não necessariamente foram negativadas no Serasa Experian. Para Pedro Dias Lopes, diretor do Serasa Consumidor, o lançamento do novo Serasa Limpa Nome é muito mais do que uma plataforma de recuperação de débitos, há também um cunho social em transformar a vida das pessoas: “As mudanças vieram para descomplicar um momento que é difícil na vida do consumidor. Assumir dívidas pode gerar constrangimento e essa é uma das barreiras que a população enfrenta. Quando você viabiliza o encontro entre o endividado e credor de maneira digital, direta e sem burocracia, você devolve o poder para as mãos dos consumidores”, afirma Lopes. A operação do novo Serasa Limpa Nome pode ser feita em poucos minutos, via celular, computador ou tablet, oferecendo todas as informações necessárias para a negociação. Segundo Lucas Lopes, gerente de produtos do Serasa Consumidor, ao estudar a mudança de hábito das pessoas, bem como motivos e forma de negociação, ficou claro que seria indispensável se renovar e acompanhar os novos perfis quando o assunto é negociação. Em pesquisa feita pelo Serasa Consumidor para identificar como as pessoas preferem receber informações sobre suas dívidas, foi descoberto que 75% preferem e-mail, 46% por WhatsApp, 30% por SMS e apenas 17% ainda por telefone. “Priorizamos uma experiência via celular, reduzindo a quantidade de passos até a geração do boleto e remodelamos os canais de contato pensando o consumidor de modo individual. Além disso, entendemos o principal gatilho de pagamento de dívidas, que é voltar a ter crédito, passamos a trabalhar conteúdo educativo, mostrando o impacto de uma vida financeira sem negativação para voltar a ter crédito e com taxas de juros mais baixas.”, finaliza Lopes. Descontos Além da experiência voltada para negociação pelo smartphone, outro grande atrativo do novo Serasa Limpa Nome são os descontos oferecidos que proporcionam condições favoráveis tanto para quem deve quanto para quem irá receber, atendendo a mais um desejo de quem precisa quitar suas dívidas. De acordo com estudo feito pelo Serasa Consumidor, 67% das pessoas preferem pagar a dívida à vista se tiverem um bom desconto. Foi o caso do manobrista Richard Ferreira Alves. Ao perder o emprego, Richard, assim como boa parte dos atuais 13,4 milhões de brasileiros, decidiu abrir um pequeno negócio em sociedade com um amigo. O serviço de reformas em residências ia bem, mas a parte administrativa, que não era especialidade de Richard, acabou comprometendo a vida financeira dele e de seu negócio. Por conta do cartão de crédito e dos empréstimos para cobrir algumas necessidades da empresa, Richard se endividou em dois bancos e recorreu ao Serasa Limpa Nome para resolver sua situação: “Quando soube da existência do Limpa Nome, entrei no site, fiz o cadastro e não demorou muito para quitar minhas dívidas. Com um dos bancos, o valor era de R$ 20 mil reais, mas pela ferramenta, renegociei e consegui um desconto de 92%, atualizando o valor para R$ 1.500 mil. Já com o outro banco, eu devia R$ 4 mil e consegui por um pouco mais de R$ 300 reais. Voltei a tocar a minha vida e passei a dormir mais tranquilo”, conta Richard. Como funciona? O funcionamento do novo Serasa Limpa Nome é bem simples e tudo se resolve em três passos: Com o boleto gerado, basta escolher a forma de pagamento: à vista ou parcelado. Em caso de parcelamento, o consumidor poderá optar pela quantidade de parcelas e a data de vencimento. Após isso, basta efetuar o pagamento através dos aplicativos dos bancos, das agências lotéricas ou da forma que preferir. O Serasa Limpa Nome já firmou parceria com sete instituições financeiras: Itaú, Bradesco, Net/Claro, Losango, Tricard, Porto Seguro cartões e Ipanema Credit Management. Em breve este leque será ampliado. Vantagens do novo Serasa Limpa Nome - Simples, fácil, rápido e sem sair de casa. - Serviço com experiência digital que proporciona comodidade, economia de tempo e dinheiro - Além de negociar suas dívidas negativadas na Serasa, agora você também pode negociar suas contas atrasadas com os parceiros da plataforma. - Negociação com a tecnologia e a garantia de segurança da Serasa Experian. - Possibilidade de conferir o status do seu parcelamento, emitir 2ª vias e acompanhar o andamento dos seus acordos. Curiosidades sobre o perfil dos endividados brasileiros • Valor médio da dívida é de R$ 4 mil • Faixa-etária com mais dívidas é entre 36 e 40 anos, com 13,7% • Maior volume das dívidas está em São Paulo (14,22%) e Rio de Janeiro (11,01%) • Em relação ao gênero, muito equilibrado: Masculino com 48,8% e feminino com 46,9% Fonte: SerasaConsumidor SerasaConsumidor SerasaConsumidor é uma Startup da Serasa Experian, que abrange as ações da empresa para ajudar o consumidor a gerir sua vida financeira, de forma a auxiliá-lo na gestão de sua reputação creditícia para o seu bem-estar e desenvolvimento. Essas ações visam também a estreitar o relacionamento direto da Serasa Experian com o consumidor, que já acontece há décadas, com respeito e qualidade, por meio da rede de agências da Serasa Experian em todo o país. A melhoria dessa gestão compreende avanços na educação financeira com a qual o SerasaConsumidor está comprometido, para que o consumidor possa desfrutar do crédito, consumindo

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Sebrae participa da Feira da Indústria da Construção Civil

Empresários e empreendedores de pequenos negócios do segmento da indústria, comércio e serviços da construção civil vão poder desfrutar de atividades para o setor em feira realizada entre esta terça-feira (11) e sábado (15). Idealizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), a Feira da Indústria da Construção Civil (Ficons) terá mais de 200 expositores e 400 marcas apresentando seus cases e fazendo negócios. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no local até 30 minutos antes de cada palestra. São esperados 30mil visitantes. Entre as atividades promovidas pelo Sebrae em Pernambuco na feira estão palestras, picthes, o “Café com negócio” – espaço para fechar novos negócios – um teste para descobrir o perfil empreendedor das pessoas e com que tipo de negócio pode funcionar melhor, atendimento do negócio a negócio com diagnósticos de gestão gratuitos, além do subsídio de 18 estandes para empreendedores do ramo e um décimo nono institucional, apresentando o Sebraetec e outras soluções eficientes do Sebrae. As três palestras diárias serão realizadas no auditório que o Sebrae montou em seu espaço para 60 pessoas. De acordo com Henrique Vieitez, analista do Sebrae responsável pelas atividades da instituição no evento, todas elas trarão temas de interesse e relevantes para o segmento da construção civil.  “Entre as palestras, ainda vamos realizar pequenos pitches, para que as startups apresentem seus produtos e serviços, gerando novas oportunidades de negócios”, conta. PROGRAMAÇÃO DE PALESTRAS Quarta-feira, 12: 18h30: Atendimento as exigências da Norma de Desempenho 19h30: Case PDGI: Como minha empresa conseguiu vender para o Governo 20h30: Internet das Coisas para Construção Civil   Quinta-feira, 13: 18h30: Desempenho acústico-Atendimento a ABNT 15.575 19h30: Case PDGI: Como minha empresa conseguiu vender para

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Livros e automóveis são os produtos usados mais adquiridos nos últimos 12 meses

Com a economia em processo de recuperação, o mercado de produtos usados pode ser a oportunidade para quem planeja economizar na hora das compras e também para os que desejam se desfazer de objetos pessoais e ainda lucrar com isso. Um levantamento realizado com consumidores em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que o ranking de objetos usados mais adquiridos ao longo dos últimos 12 meses é encabeçado pelos livros (54%) e pelos automóveis e motos (43%). Outros produtos que os entrevistados também compraram de segunda-mão no último ano são os eletrônicos (38%), móveis (38%), smartphones (36%) e eletrodomésticos (36%). A pesquisa ainda revela que os bens pessoais que os entrevistados mais colocaram à venda nesse período foram os eletrônicos (40%), smartphones (40%), automóveis (39%), móveis (36%) e eletrodomésticos (36%). Há ainda um terço (33%) de consumidores que decidiram se desfazer de roupas e acessórios. A maioria dos entrevistados acredita que não é preciso comprar um produto novo para estar satisfeito com o seu uso. Entre os entrevistados que compraram algum livro nesse período, 76% acreditam que vale mais a pena adquirir um exemplar usado do que um novo. A preferência por usados também é predominante no caso dos que realizaram compras de carros e motos (60%), itens esportivos, como bicicletas, por exemplo (59%) e instrumentos musicais (50%). Por outro lado, 81% dos entrevistados que compraram utensílios para cozinha ou itens de cama, mesa e banho acreditam ser mais vantajoso adquirir o produto novo diretamente na loja do que um já usado por outra pessoa. O mesmo vale para smartphones (66%), eletrodomésticos, como geladeira, fogão e TV (66%) e roupas e acessórios (65%). 65% calcularam o tamanho da economia de dinheiro com compra e venda de usados e 92% acham que atitude é vantajosa financeiramente A pesquisa mostra que a oportunidade de diminuir gastos e poupar é um dos objetivos da maioria das pessoas que optam pela aquisição de produtos usados. Dentre os que compraram ou venderam produtos usados nos últimos 12 meses, 65% calcularam a economia proporcionada, sendo 41% no caso da compra e 24% com a venda. Entre esses, nove (92%) em cada dez consumidores acreditam que a economia de dinheiro com a compra de usados foi significativa para o bolso. Os sites ou aplicativos especializados e o contato com amigos e conhecidos se destacam entre os principais locais para compra e venda de usados. Na avaliação do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, o mercado de usados vem ganhando cada vez mais espaço graças aos marketplaces, que são comunidades ou plataformas online de compra e venda que concentram diversas lojas e marcas em um mesmo local. “O comércio de usados é amplamente favorecido pelas novas tecnologias e pela internet, que aproximam pessoas desconhecidas com um interesse comum. Em um período em que muitos enfrentam dificuldades financeiras, essa pode ser uma saída para quem deseja fazer compras a preços acessíveis ou vender objetos que apenas ocupam espaço em casa”, analisa o educador. Metodologia A pesquisa ouviu 824 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais do país e acima de 18 anos. A margem de erro é de no máximo 3,4 pp a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Argentina anuncia pacote de reforma fiscal (por Ecio Costa)

O economista Ecio Costa comenta a política argentina de enxugamento da máquina estatal e de tarifar exportações para alcançar o equilíbrio fiscal. Um debate que o Brasil está discutindo nas eleições presidenciais. Confira o comentário do especialista, que analisa os possíveis impactos no Brasil. Veja o vídeo.  

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Recife é a cidade mais inteligente do Nordeste pelo quarto ano seguido

Pela quarta vez consecutiva, a cidade do Recife foi eleita a mais inteligente do Nordeste pelo ranking Connected Smart Cities 2018. A premiação foi divulgada durante o fórum Connected Smart Cities, que reúne empresas, governos, especialistas e entidades nacionais e internacionais para debater as melhores práticas voltadas ao desenvolvimento de cidades inteligentes. Desenvolvido em parceria pela agência Sator e pela empresa de consultoria Urban Systems, o ranking é composto por 70 indicadores de 11 setores principais: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo e governança. O objetivo do levantamento é mapear as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil, por meio de indicadores que retratam inteligência, conexão e sustentabilidade. “O resultado comprova que a Prefeitura está no caminho certo, com diversas ações para melhorar a vida da população, como o Parque Capibaribe, a Faixa Azul e o investimento na qualificação. Vale também destacar a gestão transparente, com o melhor Portal da Transparência do país, e a desburocratização do ambiente de negócios, que já reduziu o tempo para formalização de novas empresas de 100 dias para 72 horas”, avalia o secretário municipal de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Bruno Schwambach. Durante o fórum, a gerente-geral de Análise de Dados da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Maira Fischer, apresentou a experiência do Recife. Entre os dados da cidade que foram levados em conta pelo ranking, vale destacar o crescimento de 6,3% no número de empresas de Tecnologia e de 15% na quantidade de Microempreendedores Individuais, a existência de dois grandes parques tecnológicos, a boa oferta de fibra ótica e conexões de banda larga, a existência de 9,48 patentes por 100 mil habitantes e o percentual de 29% dos trabalhadores formais com ensino superior. Além de considerar os conceitos de cidades inteligentes, como tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade, o ranking considera o conceito de conectividade, investimentos em saneamento, importância da educação na formação e reprodução dos potenciais das cidades e sustentabilidade econômica. Para o presidente da Urban Systems e sócio da Plataforma Connected Smart Cities, Thomaz Assumpção, o Ranking Connected Smart Cities mostra a importância de um planejamento estratégico das cidades, considerando a conexão entre os 11 eixos temáticos analisados e a sinergia existente entre o resultado de investimentos. “A educação, por exemplo, que muitas vezes é visto como um eixo básico, tem uma grande importância no desenvolvimento do empreendedorismo e na busca da sustentabilidade econômica, permitindo que mais atores sejam responsáveis pelo desenvolvimento da cidade”, afirma. (Da Prefeitura do Recife)

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19% dos brasileiros tiveram crédito negado em compras a prazo

Em meio ao cenário de alta da inadimplência e de desemprego elevado, o consumidor brasileiro tem encontrado dificuldades para comprar a prazo. Dados do Indicador de Uso do Crédito apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que em cada dez brasileiros, dois (19%) tiveram crédito negado ao tentarem parcelar uma compra, o percentual é ligeiramente acima dos 17% observados em junho. De acordo com os entrevistados, a restrição do CPF em virtude do não pagamento de contas foi a principal razão para a negativa (39%), seguida renda insuficiente (18%) e falta de comprovação de renda (12%). A contratação de empréstimos ou de financiamentos também é um entrave na avaliação dos consumidores. Metade (50%) dos entrevistados considera difícil a sua contratação, sendo que o percentual aumenta para 55% dos consumidores que ganham até cinco salários mínimos. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a recuperação econômica abaixo das expectativas acaba intensificando os cuidados das instituições financeiras e do comércio nas políticas de concessão de crédito, o que dificulta seu acesso pelo consumidor. “Há um contingente grande de consumidores que já tiveram acesso ao crédito em um passado recente, mas que hoje enfrentam restrições em razão de atrasos de pagamentos ou pela perda do emprego. Por mais que isso seja algo frustrante para o consumidor, a sua liberação sem critérios mínimos aumentaria o risco de inadimplência, de endividamento excessivo e também exigiria a cobrança de juros elevados para cobrir esse risco”, explica Costa. O estado das finanças do consumidor colabora para esse comportamento cauteloso por parte dos credores. Apenas 13% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul - ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (46%) admite estar no ‘zero a zero’, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 35% encontram-se no vermelho e não conseguem pagar todas as contas com a renda que possuem. Cresce para 44% o percentual de consumidores que usaram crédito em julho; 23% dos usuários do cartão caíram no rotativo As condições pouco propícias ao crédito fizeram como que a maior parte (56%) dos brasileiros não recorresse a nenhuma modalidade no mês de julho. Ainda assim, cresceu a parcela dos que conseguiram contratar algum tipo de crédito, passando de 40% em junho para 44% em julho. O cartão de crédito, que é uma linha pré-aprovada, liderou o ranking como a modalidades mais utilizada no período, mencionado por 38% dos consumidores. O crediário apareceu em segundo lugar, com apenas 10% de citações, seguido do cheque especial (7%), empréstimos (5%) e financiamentos (4%). Sobre as dificuldades que o mau uso do crédito pode acarretar, o levantamento detectou que 44% dos tomadores de empréstimos e financiamentos atrasaram, em algum momento, parcelas dessa dívida – sendo que 18% ainda possuem prestações pendentes. Além disso, 23% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo no mês de julho ao não quitarem o valor integral da fatura. Os juros cobrados pelos bancos quando o cliente não paga a fatura cheia do cartão de crédito são altos e chegam a 285% ao ano, em média, segundo dados oficiais do Banco Central. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, aconselha que, a cada compra no cartão, o consumidor avalie o quanto a prestação comprometerá a sua renda. “O cartão de crédito pode ser um aliado do consumidor na organização das finanças. O problema está em sua utilização inadequada. Para quem é disciplinado, o cartão é uma forma inclusive de registro dos gastos, além de permitir em alguns casos o parcelamento sem a incidência de juros”, afirma a economista. Entre os consumidores que utilizaram o cartão de crédito em julho, 34% aumentaram o valor da fatura nesse período e somente 24% notaram um queda. Para 34% houve estabilidade. Entre os que se lembram o valor que gastaram, a média da fatura encerrada em julho foi de R$ 888,91. Os itens mais adquidos em julho no cartão foram alimentos em supermercados (67%), remédios (45%), combustíveis (33%), roupas, calçados e acessórios (31%) e idas a bares e restaurantes (30%). Para o mês de agosto, 53% pretendiam cortar gastos ao longo do mês, principalmente por conta do alto custo de vida (29%), para economizar (28%) e em virtude do desemprego (24%). Metodologia A pesquisa abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. Baixe a íntegra do indicador em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Pedidos de recuperações judiciais caem 23,3% em agosto

De acordo com Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações, em agosto foram feitos 132 pedidos de recuperações judiciais, queda de 23,3% em relação ao mesmo mês de 2017. Já em relação a julho deste ano, houve crescimento de 36,1%. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial em agosto de 2018, com 74 pedidos, seguidas pelas médias (33) e pelas grandes empresas (25). No acumulado de janeiro a agosto de 2018, foram requeridos 982 pedidos de recuperações judiciais, queda de 0,4% na comparação com o mesmo período de 2017. De janeiro a agosto de 2017, foram 986 ocorrências contra 1.235 em 2016. Nestes oito meses de 2018, as micro e pequenas empresas tiveram 600 pedidos, seguidas pelas médias (229) e pelas grandes empresas (153). Falências O Indicador também verificou queda de 7,3% no número de requerimentos de falências em agosto deste ano na relação com o mesmo mês de 2017 (153 contra 165). Já na comparação com julho deste ano, houve aumento de 20,5%. Na verificação mensal de agosto, as MPEs também ficaram na frente com 74 requerimentos, seguidas pelas médias empresas, com 40, e as grandes com 39. De janeiro a agosto, foram realizados 966 pedidos de falência em todo o país, queda de 16,1% em relação aos 1.151 requerimentos efetuados no mesmo período em 2017. Dos 966 requerimentos de falência efetuados nos oito meses de 2018, 512 foram de micro e pequenas empresas, 222 médias e 232 de grandes. De acordo com os economistas da Serasa Experian, apesar da queda pontual em agosto/18 em relação ao mesmo mês do ano passado, a quantidade de pedidos de recuperações judiciais acumulada no ano se mantém elevada e praticamente nos mesmos patamares do ano anterior, sinalizando que as dificuldades financeiras das empresas brasileiras persistem perante um quadro de baixíssimo dinamismo econômico. *Confira abaixo tabela completa com os números de falências e recuperações: Saiba mais: Recuperação Requerida: Quando a empresa entra com o pedido de recuperação em juízo, acompanhado da documentação prevista em lei, e que será analisado pelo juiz. Neste momento, verificará se o pedido poderá ser aceito. Recuperação Deferida: A documentação foi analisada pelo juiz e está correta e o pedido pode prosseguir para a próxima etapa, que será a apresentação do plano de recuperação, mas isso não significa que a recuperação será concedida. Recuperação Concedida: Uma vez que passou por todos os passos e cumpridas às exigências de lei, foi acatado o pedido, quando a empresa permanecerá em recuperação judicial até que se cumpram todas as obrigações previstas no plano. A série histórica deste indicador está disponível em: https://www.serasaexperian.com.br/amplie-seus-conhecimentos/indicadores-economicos Metodologia O Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações é construído a partir do levantamento mensal das estatísticas de falências (requeridas e decretadas) e das recuperações judiciais e extrajudiciais registradas mensalmente na base de dados da Serasa Experian, provenientes dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados. O indicador é segmentado por porte.

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Veja o que abre e o que fecha no 7 de setembro

Confira o funcionamento do comércio nesta sexta-feira (07/09), Feriado Nacional de Independência do Brasil, divulgado pela Câmara de Dirigentes Logistas (CDL). Centro e bairros Funcionamento facultativo, das 9h às 17h, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2018/2019. Tradicionalmente, apenas as grandes redes, localizadas na Av. Conde da Boa Vista funcionam em ocasião de feriado. Shoppings RMR Shopping Recife Lojas fechadas; Lazer e alimentação das 12h às 21h ; Cinema, conforme programação. Shopping Tacaruna Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. RioMar Shopping Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas e lazer; Alimentação - 12h às 23h; Cinema, conforme programação. Plaza Shopping Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. Shopping Boa Vista Funciona normalmente, das 11h às 19h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. Paço Alfândega Funciona normalmente, das 11h às 20h – Lojas, lazer e alimentação. Shopping Guararapes Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas, lazer e alimentação, exceto Bancos e Detran-PE; Celpe e lotérica a definir; Cinema, conforme programação. Paulista North Way Shopping Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. Shopping Costa Dourada Funciona normalmente, das 10h às 22h – Lojas, alimentação e lazer; Cinema, conforme programação. Shopping Patteo Olinda *Até o momento de envio deste material, o Shopping Patteo Olinda não havia divulgado o horário de funcionamento Shopping Camará Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação; Cartório fechado.

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Conferência nordestina vai debater, dia 13, desafios e soluções para startups

Pequenas, mas de alto potencial e com fome de crescer, as chamadas startups acabam enfrentando diversos desafios no dia a dia para conseguir atuar e expandir mercado. Na lista estão, entre outros, burocracia, aspectos legais, falta de capital para investimentos e tributos. São verdadeiras pedras no sapato de quem quer inovar. Para discutir o assunto e buscar soluções, empreendedores, startups do Nordeste e investidores interessados em juntar inovação com negócios se encontram, no próximo 13 de setembro, na 3a Conferência Nordestina de Startups e Empreendedorismo - Mangue.bit 3.0. O encontro regional – que tem o apoio do escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia - acontece das 9h às 17h, no Itaipava Catorze, localizado no Armazém 14 do Porto, no Recife Antigo. Entre as confirmações, In loco, Neurotech, Softex, Fundo Criatec, Much More, Intelivix e Haut. A proposta do “Mangue.bit 3.0” é promover troca de conhecimentos e negócios com as melhores empresas do cenário brasileiro de inovação. O evento é organizado de forma independente pela comunidade de empreendedores do Recife, o Manguezal, e surge como uma iniciativa colaborativa e posiciona a capital pernambucana como celeiro de grandes startups. Entre os debatedores está Camila Oliveira - sócia-titular de Direito Empresarial de Queiroz Cavalcanti Advocacia – que vai participar do painel “Como inovar em empresas tradicionais?”. Outras informações e programação completa no site: http://bit.manguez.al/ Bate-papo com especialistas Paralelo à conferência, advogados especialistas de Queiroz Cavalcanti Advocacia estarão à disposição para um bate-papo informal com o público participante que queira saber mais ou tirar dúvidas sobre tributação (Hugo Plech Conde), relações trabalhistas (Bianca Dias), acordo de sócios (Leonardo Maciel) e governança corporativa (Adriana Gomes e Johnata Rocha). Plataforma digital oferece conteúdo especializado gratuito Para ajudar a fortalecer esse segmento, que tinha mais de 5 mil empresas no país em 2017, conforme a Associação Brasileira de Startups, o escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia lançou desde ano passado uma plataforma digital com conteúdo especializado e gratuito para fortalecer essas pequenas e médias empresas. É o portal Augment (www.portalaugment.com.br). A iniciativa envolve plataforma virtual e encontros para facilitar a troca de conhecimentos e aproximar empreendedores e grandes players de mercado. Com isso, a ideia é ajuda-las a enfrentar desafios como acesso a crédito e capital para crescimento, orientação sobre questões jurídicas e contábeis, networking, estratégia de vendas e desenvolvimento de operações. Qualquer interessado poderá ter acesso ao conteúdo especializado e serviços gratuitos no ambiente virtual.

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