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Pequeno Encontro da Fotografia começa hoje (31)

O Pequeno Encontro da Fotografia chega a sua sexta edição em 2020 com algumas adaptações no formato, que foram pensadas com o intuito de manter viva a essência do evento mesmo com o isolamento social necessário para enfrentamento da Covid-19. Assim, as palestras, oficinas, leituras de portfólio, exposições, projeções e o Espaço do Livro que ocorriam em diferentes espaços do Sítio Histórico de Olinda (PE) são promovidos virtualmente desta vez, compondo uma programação que vai da segunda-feira (31/8) até a sexta-feira (4/9). A maior parte das atividades tem acesso gratuito e são oferecidas bolsas em parceria com projetos socioculturais. “Nos anos anteriores, conseguimos realizar o Pequeno Encontro graças ao financiamento público, através do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura). Neste ano, além do projeto não ter sido contemplado no edital, nos deparamos com a pandemia. Tivemos não só o desafio de captar recursos num momento em que a economia está sofrida, como também de transpor para o ambiente virtual um evento que tem os encontros presenciais na sua essência, tentando manter o clima do festival”, afirmam os idealizadores do evento, Eduardo Queiroga, Maria Chaves e Mateus Sá. Com esse plano em mente, o trio conversou com os convidados desta edição, orientada pelo tema A Insustentável Leveza da Fotografia. O grupo é composto pela fotógrafa e curadora Ana Lira (PE), pelos artistas visuais Joelington Rios (MA) e Letícia Lampert (RS), os curadores Mariano Klautau (PA) e Rosely Nakagawa (SP) e os fotógrafos Cristina De Middel (Espanha), Miguel Chikaoka (SP) e Pio Figueiroa (PE). Para realizar o festival em 2020, o trio conta com o apoio da empresa Proa Marketing Cultural e Projetos e com o das mais de 80 pessoas que já colaboraram com a campanha de financiamento coletivo intitulada Pequeno em Casa 2020. Parte das vagas nas oficinas e leituras de portfólio foram oferecidas como recompensa para os benfeitores (nos anos anteriores, todas as atividades tinham acesso gratuito). “A campanha de financiamento coletivo nos revelou já de cara um sucesso: O fato do engajamento do público com o festival ter se mantido, já sentimos isso pelo envolvimento das pessoas com a própria campanha. Temos o entendimento de que esse sucesso se deve também à resistência dos agentes de cultura, que se unem e apostam nas oportunidades e iniciativas de manter vivas as linguagens culturais, as produções culturais”, avaliam os idealizadores do Pequeno Encontro. Quando a primeira meta da campanha foi alcançada, o trio conseguiu garantir uma remuneração simbólica para os convidados para as oficinas, leituras de portfólio e palestras; assim como as bolsas de estudo e verba para despesas administrativas e plataformas digitais. As bolsas são destinadas a pessoas indicadas por entidades socioculturais como o Coque Vive (PE), Mão na Lata (RJ), Favela em Foco (RJ), Cidade Invertida (SP), Foto Lata (MG), IJCPM (PE), FotoAtiva (PA) e Memaker (PE). Desta maneira, elas podem ser agentes multiplicadores do que aprenderam nas atividades do Pequeno Encontro. No momento, a campanha continua em aberto, rumo à segunda meta: “Com esse patamar conseguiremos remunerar melhor os convidados, além de ampliar as ações sociais e cobrir custos com equipe e insumos de produção e comunicação. É importante destacar que, mesmo nesta meta, os valores ainda são simbólicos. Um esforço enorme e muito trabalho voluntário estão sendo investidos para o Pequeno acontecer”, explicam os idealizadores do festival. Com o valor estipulado para a terceira meta, seria possível remunerar toda a equipe e convidados com valores praticados pelo mercado e arcar com os demais custos para a realização do evento. OFICINAS E LEITURAS DE PORTFÓLIO As inscrições para oficinas e leituras de portfólio do festival são feitas previamente, desta vez como recompensas da campanha Pequeno em Casa 2020. Uma das atividades é conduzida pela fotógrafa, artista visual, curadora e articuladora Ana Lira (PE), que se debruça sobre temas como relações de poder, dinâmicas de comunicação no campo das narrativas visuais e publicações independentes. Ana participa do Pequeno com uma edição especial do Programa Em Tempo, iniciativa promovida por ela para oferecer orientações a pessoas ou coletivos que estão desenvolvendo projetos artísticos. As oficinas são ministradas pela artista visual Letícia Lampert (RS) e o fotógrafo Miguel Chikaoka (SP). Os temas são, respectivamente, Fotografia nas Artes Visuais: Práticas Contemporâneas e Minilab Fototaxia: em busca do elo perdido. Letícia desenvolve uma investigação sobre maneiras de compreender a paisagem, especialmente urbana, e as relações que estabelecemos com as cidades com mediação da arquitetura. Miguel tem se dedicado à pesquisa e experimentação de recursos educativos, com uma abordagem transdisciplinar do que constitui a gênese das imagens. Os curadores Mariano Klautau (PA) e Rosely Nakagawa (SP) fazem as leituras de portfólio. Entre outras ocupações, Mariano é o curador do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia e da exposição Antilogias: o fotográfico na Pinacoteca (São Paulo), espaço onde trabalhou como consultor de fotografia. Rosely tem uma longa trajetória na fotografia, como coordenadora de espaços culturais, curadora, editora de livros e colaboradora de eventos como o Festival Solar Fortaleza (2018/2020), Festival Paraty em Foco (desde 2000) e Foto em Pauta Tiradentes (desde 2010). PALESTRAS E PROJEÇÕES AO VIVO Todas as outras atividades são abertas ao público, com acesso gratuito. Os trabalhos escolhidos via convocatória serão exibidos em mostras virtuais no site do Pequeno Encontro ou nas projeções antes da roda de diálogo e das palestras, que serão transmitidas ao vivo em nossas páginas do Facebook e Youtube. As listas dos selecionados estão no site do evento. A abertura do festival, na segunda-feira (31/8), é feita com a transmissão ao vivo da roda de diálogo Sobre livros e fotografias: as dores e as delícias de fazer fotolivros. Participam do encontro a pesquisadora e autora Marina Feldhues (PE), os editores José Fujocka e Luciana Molisani, da Lovely House (SP), e os editores Lígia Fernandes e Valdemir Cunha, da Origem Editora (SP). A primeira palestra é realizada na terça-feira (1/9), com o fotógrafo Pio Figueiroa (PE), que iniciou a carreira pelo fotojornalismo no Recife, onde nasceu, foi fundador do coletivo Cia de Foto (SP, 2003/2013) e atualmente

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Franquia curitibana Mr Hoppy Beer & Burger inaugura quarta unidade no Estado

A rede curitibana Mr Hoppy Beer & Burger continua com seu projeto de ampliação por todo o País. Ao todo, já são mais de 35 unidades espalhadas por 8 estados. E Pernambuco, uma das cidades com maior número de cervejarias e consumo deste gênero, não seria diferente. No próximo dia (04), a quarta unidade da marca já estará em funcionamento e no sábado, dia( 05), acontece a grande abertura oficial. Localizada em Setúbal,o Mr Hoppy Capitão Zuzinha tem como franqueados os empresários Israel SiIveira e Cristhine Ferreira. Especializada em hambúrgueres e cervejas artesanais, a casa já foi bem acolhida pelos pernambucanos e disponibiliza um balcão gigante com 10 torneiras de chopp para o cliente. Com o cardápio enxuto, porém digno e para amante de sanduíche nenhum botar defeito, a casa apresenta itens a partir de R$ 10. Entre os sanduíches estão o Barbie Kill (pão, hambúrguer, muçarela, barbecue especial, coberto com cebola crispy); o Classic Salad Burguer (pão, hambúrguer, rúcula, cebola roxa, tomate, muçarela e maionese); entre outros, além de batatas, onion rings e churros para arrematar a comilança. Além disso, a casa também traz como novidade o novo cardápio de bebidas da rede com itens para todos os gostos. São eles: Gin & Tônica; Hoppy Gin (suco de maracujá e gin); Gin Tropical (gin com Redbull Tropical); Jack &Coke; Maracujá Jack (Jack Fire e suco de maracujá); Cuba Libre (opções com vodca e rum) e Vodca com Energético, a partir de R$22. A nova unidade Mr. Hoppy está localizada na Rua Capitão Zuzinha, nº 48 e funciona de terça a sexta, até 0h e nos finais de semana até 1h,no entanto, cumprindo o decreto estadual, funcionará temporariamente das 17h às 22h até sexta e aos sábados, das 16h às 22h. Serviço: Data de inauguração: 04 de setembro já em funcionamento e 05/09- grande inauguração Horário: a partir das 15h (especialmente do dia 05/09) Endereço: Rua Capitão Zuzinha, nº 48 - Setúbal Horário normal de funcionamento: domingo a domingo, das 17h às 22h. Temporariamente das 17h às 22h até sexta e no sábado, das 16h às 22h. Aceita todos os cartões

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Juliano Holanda ao vivo da Rua da Aurora neste sábado (15/06)

A Rua da Aurora, uma das mais emblemáticas paisagens recifenses, será cenário para a live de um dos mais relevantes artistas pernambucanos da atualidade. O cantor e compositor Juliano Holanda abre as portas e janelas de seu apartamento, de frente para as belezas naturais do Recife, e convida o público a viajar com ele por histórias e canções. É neste sábado (15/08), a partir das 16h, no canal do artista no YouTube. Em clima intimista na sala de casa, a voz e violão, Holanda entoará músicas que marcam sua trajetória artística – composições próprias e com outros parceiros – e, sobretudo, obras mais recentes – canções feitas durante a quarentena e também o single “Eu, Cata-Vento”, lançado em maio passado. É a primeira canção do seu mais novo disco, “Sobre a Futilidade das Coisas”, previsto para sair até o fim de 2020. Além de música, a live conta com uma produção especial da Anilina Produções. A produtora Mery Lemos assina a realização de cenário e direção de arte. Já os fotógrafos Tiago Calanzans e Rafa Medeiros comandam a filmagem em tempo real, proporcionando ao público uma narrativa audiovisual ousada e sensível, unindo poesia, arte e o visual estonteante da Aurora para a primeira grande live oficial de Juliano Holanda. “Tenho participado de encontros virtuais, onde a gente canta e conversa mais informalmente. Mas live assim, com carinho e atenção em cada detalhe, será a primeira vez. Abro minha casa e minha alma para este show”, comenta o artista. A live é gratuita mas conta com opções de contribuição voluntária no site Sympla, a quem estiver interessado em assistir e colaborar. SERVIÇO: Show Live – Juliano Holanda ao vivo na Aurora Quando: sábado, 15 de agosto de 2020 Horário: 16h Onde: no canal do artista no YouTube https://www.youtube.com/http://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpg/julianoholanda Contribuição voluntária pelo link: https://www.sympla.com.br/juliano-holanda---ao-vivo-na-aurora__933169 Realização: Anilina Produções e Trevo LiveStreaming Mais informações: @julianoholanda (Facebook e Instagram)

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Movimento Canavial é finalista de prêmio nacional promovido pelo Iphan

O Movimento Canavial, que atua em defesa da memória e manutenção da arte de grupos, mestres, artistas e produtores culturais no interior de Pernambuco é um dos finalistas da 33ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Com atuação há 16 anos, o movimento concorre com 19 projetos em sua categoria: ações de salvaguarda, saberes, celebrações; ritos e festas que marcam a vivência coletiva; assim como ações de comunicação, difusão e educação. Criado pelo Iphan, desde 1987, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade é o maior evento cultural em reconhecimento aos brasileiros que atuam na gestão, preservação e valorização do Patrimônio Cultural. Este ano, 121 participantes, de todo o país, estão na disputa para etapa final. Os projetos vencedores serão agraciados com título de preservação, valorização e promoção do Patrimônio Cultural Brasileiro, além da premiação de R$ 20 mil. O Movimento Canavial, representado pelo Maracatu Estrela de Ouro de Aliança, tem sua gênese em 2004, com a transformação do Sítio Chã de Camará, na cidade de Aliança, região da Zona da Mata Norte pernambucana, no Ponto de Cultura Estrela de Ouro. Foi lá que a comunidade, antes mesmo de tornar-se Ponto de Cultura, que deu seus os primeiros passos na organização de apresentações sazonais dos grupos da localidade, como o Maracatu Estrela de Ouro, Cavalo Marinho Mestre Batista, Coco Popular de Aliança e a Ciranda Rosas de Ouro. Logo depois, com a oficialização do espaço dedicado às atividades culturais, a comunidade passou a trabalhar os diversos aspectos de sua cultura, educação, saúde, política cultural, trabalho, habitação e sustentabilidade. Entre os projetos destaques do Movimento Canavial, estão o Projeto Usina Cultural Estrela de Ouro, criado em 2004, que retirou do trabalho semiescravo e insalubre diversos mestres da cultura popular e a restauração dos seus brinquedos. Já entre 2005 e 2006 atuou na capacitação e formação de 50 grupos culturais para concorrer a editais públicos e captação de recursos para manutenção de suas atividades. Período em que, também, foi dado início a primeira edição do Festival Canavial, evento que se tornou tradicional no calendário cultural pernambucano, por garantir espaço e visibilidade aos grupos e artistas da cultura popular. “São diversas pessoas que fizeram do movimento um projeto de vida e que mudaram o panorama de uma região a partir de conversas embaixo do pé de jaca no sítio Chã de Camará, em Aliança, Pernambuco” lembra Afonso Oliveira, coordenador do Movimento Canavial. “Lá onde o Mestre Batista, o mestre dos mestres, falecido em 1993, criou o Maracatu Estrela de Ouro de Aliança e o Cavalo Marinho que tem seu nome. É a partir do chamado de seu filho, José Lourenço Batista, que uma parcela considerável dos brincantes e grupos da cultura popular da região” acrescenta. O Movimento Canavial coleciona ao longo de toda a sua trajetória, entre outras importantes conquistas, a criação da Agência de Projetos Culturais – Pontão de Cultura Canavial, que entre 2011 e 2020, já capacitou mais de 100 produtores culturais. Juntos, eles já conseguiram captar mais de R$ 40 milhões em projetos culturais, que são executados na própria região, todos com foco na Cultura Popular. O Movimento Canavial é uma revolução cultural. Ele faz com que as pessoas que antes eram olhadas como quase objetos culturais, sejam protagonistas da sua própria história. Em várias funções: desde a construção de projetos até os espetáculos. Ele constrói com esses sujeitos uma independência revolucionária e mostra que é possível no Brasil temos isso” destaca a pesquisadora e doutora em educação pela Universidade Estadual da Bahia, Isa Trigo. Agora, na etapa nacional, serão selecionadas 12 ações no campo do Patrimônio Cultural Brasileiro. Cada premiado receberá o valor de R$ 20 mil. As ações finalistas foram selecionadas pelas Comissões Estaduais, compostas por representantes das diferentes áreas culturais de cada Estado, presidida pelo superintendente. Essas ações serão analisadas pela Comissão Nacional de Avaliação, formada pela presidência do Iphan e por 21 jurados que atuam nas áreas de preservação ou salvaguarda do Patrimônio Cultural. O resultado está previsto para o dia 30 de setembro.

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Gusttavo Lima e Jonas Esticados cantam em favor do movimento #VidasIndigenasImportam

Transmissão será domingo (16), a partir das 18h30, pelo Youtube. O evento on-line, que faz parte do Circuito DuraMais e é promovido pelo Grupo Dislub Equador, vai levar diversão e também arrecadar fundos para apoiar movimentos indígenas Dando continuidade às comemorações do aniversário de lançamento de um ano do combustível DuraMais, o Grupo Dislub Equador promove domingo (16) a live solidária ‘Embaixador na Amazônia’, com Gusttavo Lima. O cantor sertanejo, músico e compositor mineiro vai embalar o público com hits que marcaram sua carreira. Haverá, ainda, participação especial do forrozeiro Jonas Esticado. Para o show, será montado um palco numa balsa, nas águas do Rio Negro, em estrutura especial, que simulará uma vitória-régia, grande símbolo na flora amazônica. Realizado pela Fábrica de Eventos, o show on-line, que integra o Circuito DuraMais, vai levar diversão e também pretende sensibilizar e arrecadar fundos para o movimento #VidasIndigenasImportam. A transmissão começa às 18h30, pelo canal do youtube da Fábrica de Eventos (https://www.youtube.com/http://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpg/fabricadeeventosmao) e também pelo canal 500 da NET. Outras informações no site: combustivelduramais.com.br.

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Espetáculo “E o meu corpo se abria” estreia online

Há quem diga que um trio de mulheres é sagrado. Na mitologia grega, são três as moiras responsáveis pelos destinos - fabricam, tecem e cortam o fio da vida de todos os indivíduos, e às três graças são atribuídas a fertilidade, a vegetação, a beleza, o receber e agradecer, e a amizade. No espetáculo “E o meu corpo se abria”, as duas atrizes e bailarinas Endi Vasconcelos e Maria Laura Catão formam um poderoso trio feminino ao se encontrarem com a cantora, compositora e instrumentista Larissa Lisboa. O show-espetáculo, que estrearia em março, no Paço do Frevo, foi surpreendido pela pandemia da Covid-19 e a necessidade do distanciamento social. Diante da situação, as artistas atravessaram correntezas e se reinventaram para retomar os ensaios de forma remota, decidindo realizar a estreia no dia 14 de agosto em formato online no Ágora Sonora. O Ágora Sonora é um projeto digital que reúne artistas em "ShowsLives" privativos, com o intuito de proporcionar entretenimento e arrecadar uma renda mínima para a categoria, afetada pela crise que, entre outras coisas, forçou cancelamentos de shows palcos afora. Em “E o meu corpo se abria”, as três artistas percorrem um caminho de terreno fértil formado por música, teatro, dança e poesia, adubado por textos e canções autorais. Terreno esse que é chão e base para o desafio que é sair da zona de conforto: as atrizes e bailarinas compõem e cantam, e a cantora também atua. O espetáculo aborda temas urgentes como feminismo, homofobia, amor, sororidade e as mudanças nas relações impostas pela pandemia. Em cena, as três moiras contemporâneas também propõem participações especiais do próprio público, com foco nas espectadoras, e juntas descobrem o abrir de seus corpos e dão um grito poético para a sociedade, mostrando que a mulher é sim capaz de tecer e percorrer seu próprio fio da vida. “E o meu corpo se abria” conta ainda com a direção musical do cantor e compositor Martins, e a preparação vocal da cantora, compositora e professora Gabriela Martinez. O espetáculo é idealizado pelo Grupo Bubuia e fará sua estreia no dia 14 de agosto, às 20h, com ingressos a partir de R$ 20. Mais informações pelo link https://cutt.ly/ddcJQoU, pelo Instagram @agorasonora ou através do WhatsApp (81) 9.9997-3164. SERVIÇO “E o meu corpo se abria” Data: 14 de agosto Local: Ágora Sonora (online) Horário: 20h Ingressos: R$ 20 – Os ingressos podem ser adquiridos pelo link https://cutt.ly/ddcJQoU pelo Instagram @agorasonora ou entrando em contato pelo WhatsApp (81) 9.9997-3164

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Paço do Frevo discute Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU e Patrimônio Cultural

O Paço do Frevo, Centro de Referência na salvaguarda do Patrimônio Imaterial mantido pela Prefeitura do Recife, engaja-se neste mês do Patrimônio — celebrado nacionalmente em 17 de agosto — em uma série de ações voltadas a estimular reflexões e atitudes frente aos desafios vivenciados no cotidiano patrimonial. Reconhecendo a importância de se prospectar pensamentos e ações que interliguem patrimônios locais a pautas e engajamentos globais, o Paço do Frevo promoverá o web encontro “Conversa Virtual: Projetos Culturais e a Agenda 2030”, no dia 18 de agosto, às 14h, em link de acesso que será enviado para quem se inscrever previamente. A ação se desenvolve no âmbito da parceria estabelecida entre o Paço, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Observatório de Políticas de Comunicação e Cultura (POLOBS) da Universidade do Minho, em Portugal, através do projeto transnacional “Cultura e Desenvolvimento: Projetos culturais e a Agenda 2030” idealizado e implementado pelo POLOBS. O que é a Agenda 2030 e quais suas relações com o universo da cultura? Qual a importância dos objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU para o fazer cultural, no Brasil? Quais as perspectivas de diálogo entre a Agenda 2030 e as práticas em cultura e patrimônio, em Pernambuco? Estas e outras questões serão debatidas, junto com o público, pelos convidados Vanessa Marinho, mestre em história e coordenadora de conteúdo do Paço do Frevo; o etnomusicólogo, pesquisador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Carlos Sandroni; e o pesquisador e coordenador do Observatório de Políticas de Comunicação e Cultura (POLOBS) da Universidade do Minho em Portugal, Manuel Gama. Criada em 2015 a partir de uma mobilização de diversos países ligados à Organização das Nações Unidas (ONU), a Agenda 2030 reúne uma série de diretrizes voltadas ao desenvolvimento humano e sustentável. Trata-se de um documento estruturado como plano de ação global que visa fortalecer a paz universal e a prosperidade de todos, protegendo os recursos naturais do planeta e promovendo sociedades mais justas. Para tanto, o documento traz 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas a serem cumpridas até o ano de 2030. Integrados e indivisíveis, os Objetivos se desdobram em dimensões ligadas ao desenvolvimento econômico, social e ambiental, almejando concretizar os direitos humanos de todos, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento feminino. “Afora os compromissos e propostas mais voltadas ao todo, a Agenda 2030 traz, também, sugestões que, direta ou indiretamente, se relacionam com o universo da cultura e dos patrimônios”, comenta a Gerente Geral do Paço do Frevo, Nicole Costa. “Neste sentido, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável como ‘Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos’ estão totalmente relacionados às missões de instituições museais ligadas ao patrimônio, como o Paço do Frevo. De igual forma, a Agenda 2030 contém itens ligados diretamente ao patrimônio, como ‘Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo’”, complementa. Serviço: Data: 18/08/2020 Hora: 14h Local: Plataforma Virtual - link para acesso será enviado mediante inscrição prévia, sujeito a lotação Inscrições gratuitas até o dia 14/08 através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSemQ2X_DSQ41iiQl2xth-6GE39C-3Qh0B92n9Xt8LLdk_ySDw/viewform?usp=sf_link

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Crítica literária: Novas luzes na ribalta

* Paulo Caldas “E se nós decidirmos juntos?’’ Uma proposta de criação teatral compartilhada dentro da educação formal traz em seu conteúdo o bem tratar das artes cênicas. Nascido da pesquisa da pernambucana Amanda Duarte, mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, apresenta, no mesmo cenário, dois conceitos diferentes na prática teatral: o “Process Drama” método de ensino especializado no trabalho com crianças e adolescentes lado a lado com os processos de “Criação Compartilhada” (estrutura presente nas companhias profissionais). Tal experiência oportuniza observar uma associação que projeta o ensino do teatro no universo da educação básica. Amanda é uma jovem pesquisadora adepta da relação teatro educação e assim coletividade e criatividade tornaram-se a régua e o compasso de suas práticas cotidianas. Tendo como palco uma escola pública de Salvador, a autora levou à cena uma pesquisa que a colocou frente a frente com estudantes de idade entre oito e dez anos e fruto de trocas de ideias em sala de aula. Suas vivências descritas e refletidas (no livro) ergueram as cortinas para a transposição do romance “Mar Morto”, de Jorge Amado, ensaiada em clima de discussões e desafios. “E se nós decidirmos juntos?’’, lançado em 2019, tem o selo da Editora Paco Editorial, capa de Matheus Alexandro e projeto gráfico de Larissa Codgno). O exemplar pode ser adquirido no site da Paco Editorial. *Paulo Caldas é escritor

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Milton Nascimento em live com Liniker e Xenia França

Nesta sexta-feira (31) Liniker e Xenia França se reúnem com Milton Nascimento para cantar sucessos do criador de “Maria, Maria”. A live terá início às 20h30, e será transmitida no canal do YouTube da Martercard, patrocinadora do evento, e também nos canais dos artistas, além do Multishow.A apresentação tem o objetivo de angariar doações de pratos de comida para o movimento “Faça parte: comece o que não tem preço”, iniciativa liderada pela Mastercard que tem como objetivo doar pelo menos 2 milhõe s de refeições para comunidades carentes em combate à fome e à pobreza. Durante a live um QR Code ficará disponível na tela, para que o público também possa fazer doações. Cada real doado será revertido em um prato de comida para a ONG Ação da Cidadania, que destinará as refeições para os mais afetados pela pandemia. Com o mesmo propósito, a Mastercard promoveu, em junho, uma live inédita entre Gilberto Gil e Iza. Assim como na primeira edição, o novo encontro também foi pensado por Zé Ricardo, renomado curador artístico do palco Sunset do Rock in Rio, a pedido da WMcCann, que assina as peças de comunicação. “Nosso movimento doou, até o momento, 1,5 milhão de refeições, que ajudaram famílias necessitadas neste momento difícil. Foram diversas iniciativas que contribuíram para atingirmos esse número, como nossa última live com Gil e Iza, nossas doações pelas plataformas da RecargaPay e iFood, além da nossa mais recente doação de 1 milhão de pratos de comida para a ONG Visão Mundial. Seguimos com o propósito de atingir nossa meta inicial e esse encontro que promoveremos entre Milton, Xenia e Liniker é mais uma das muitas ações que reforçam o nosso compromisso no combate à fome e aos impactos da pandemia” afirma Sarah Buchwitz, VP de Marketing e Comunicação da Mastercard. “A segunda live do projeto tem foco na genialidade da obra composta por Milton Nascimento e algumas canções que, como intérprete, ele imortalizou. O resultado é um encontro inédito entre dois grandes nomes da nova geração da nossa música, Liniker e Xenia França, e Milton. A beleza e delicadeza estão desde a concepção de filmagem em linguagem cinematográfica até a escolha do repertório repleto de pérolas da música. Um encontro que, só por sua existência, aborda diversidade e pluralidade humana”, detalha Zé Ricardo. “É uma honra para nós como agência conduzir esse projeto da Mastercard, que promove encontros inéditos que não têm preço para o público e para os artistas, une gerações de cantores talentosos e contribui com o bem maior que é ajudar a combater a fome no nosso País” afirma Kevin Zung, COO da WMcCann. Todas as recomendações das autoridades de saúde serão seguidas, segundo a emrpesa patrocinadora. Também haverá transmissão em libras.  

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Documentário sobre o padre Reginaldo Veloso tem pré-estreia na segunda

Após 3 anos de produção e pós-produção, o público poderá conferir no próximo dia 03/08 a pré-estreia do documentário “Reginaldo Veloso: O Amor Mais Profundo”, primeiro filme dirigido por Daniela Kyrillos, com produção da Manguezal Filmes. A data marca o aniversário de 83 anos do religioso, que foi administrador paroquial no Morro da Conceição nas décadas de 70 e 80, até ser expulso das funções sacerdotais por suas ligações com a Teologia da Libertação. Devido ao contexto que impede a participação do público, a exibição, que seria realizada junto à população local, teve de ser substituída pelas plataformas digitais no YouTube e Facebook. Contudo, a intenção da diretora e da equipe é voltar ao bairro para um lançamento especial quando possível, além de inscrever o longa nos festivais. Engenheira civil de profissão, Daniela Kyrillos fez um curso de Cinema Digital como hobby em 2015 na Aurora Filmes, e participou de algumas produções independentes, sendo esta a primeira em que dirige. “O material foi todo gravado em 2017 às pressas porque fui transferida do Recife para o Rio de Janeiro, e com isso, parte das entrevistas não teve as melhores condições técnicas. Mesmo assim, segui em frente pela paixão em compartilhar essa história”, afirma. O documentário, com 2h13min de duração, busca revelar um padre Reginaldo pelo olhar do amor como fio condutor. Ordenado em Roma em 1961, dois dias antes da conclamação do Concílio Vaticano II, ele volta ao Brasil em 1966 com a sensibilidade de lutar por justiça social ao lado das populações pobres e oprimidas, especialmente no bairro de Casa Amarela, zona norte do Recife. Contestando posições conservadoras da Igreja, o povo é inflamado a reivindicar do poder público o acesso à água, habitação, transporte e outros direitos fundamentais. “Busquei abordar o amor que cercou a vida inteira dele. Amor pelo pai, amor por Deus, e aí vem o amor pelos pobres, até que chega o amor de forma inesperada nos anos 90, quando vem a esposa e um filho”, afirma Daniela. A produção dá voz a diversas pessoas importantes para a comunidade e o contexto histórico e político dos movimentos sociais, durante a ditadura militar e a mudança de direção da Igreja Católica no Recife com a renúncia de Dom Hélder Câmara em 1985, como a líder comunitária Helena Lopes e o teólogo e professor da Unicap Gilbraz Aragão. SERVIÇO Pré-estreia do filme “Reginaldo Veloso: O Amor mais Profundo”, de Daniela Kyrillos Data: 03.08.2020 (segunda-feira), às 20h (Disponível por 48 horas) Endereços: www.youtube.com/oamormaisprofundo e www.facebook.com/oamormaisprofundo - Acesso Gratuito

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