Z_Exclusivas - Página: 327 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Acerva promove congresso de cerveja artesanal

Nos dias 27 e 28 de outubro, a capital pernambucana receberá o II Congresso de Cervejas Artesanais de Pernambuco, que reunirá grandes nomes da área para uma extensa troca de experiências regada à cerveja. Promovido pela Associação de Cervejeiros Artesanais de Pernambuco (Acerva-PE), o evento tem o objetivo de compartilhar conhecimento sobre a produção artesanal de cerveja com temas que vão da degustação à fabricação da bebida. Entre os especialistas convidados, estará o sócio-fundador da Cervejaria Urbana, André Cancegliero, que falará sobre a trajetória de sucesso no laboratório de produção cigana que nasceu como um hobby e hoje é conhecido nacionalmente pela irreverência de seus rótulos e receitas. Além de engenheiro químico e sommelier, André também é criador da famosa Gordelícia, premiada como a melhor cerveja das Américas, pelo World Beer Awards 2015. A programação ainda contará com nomes como John Palmer, autor do livro Como Fabricar Cerveja, Marcelo Braga, diretor da Bio4 e especialista em soluções biotecnológicas para cerveja, Adriano Miranda, juiz de concurso cervejeiro e presidente da Acerva do Rio Grande do Norte, e Cilene Saorin, da tradicional academia alemã Doemens. "Trouxemos os melhores palestrantes em nível nacional e internacional para esta edição do congresso, que será de alta qualidade, com muita troca de conhecimento e aprendizado, que é o que nossos produtores locais estão buscando", conta o organizador Romero Perman, que também é dono da Highway Distribuidora. O evento acontece a partir das 18h do dia 27, no Park Hotel, no Bairro de Boa Viagem, em Recife, e deve receber 150 participantes. A programação ainda incluirá visitação a uma fábrica de cerveja e beerbreake, intervalo regado a chope artesanal para descanso e socialização. As inscrições continuam abertas e podem ser realizadas em www.congressoacervape.vpeventos.com. Serviço II Congresso de Cervejas Artesanais de Pernambuco Data: 27 e 28 de outubro de 2016 Horário: das 18h às 21h40 (nos dois dias) Local: Park Hotel - Rua dos Navegantes, 9 - Boa Viagem, Recife/PE Ingressos: de R$137 a R$247. Inscrições: www.congressoacervape.vpeventos.com

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Maçã do Vale do São Francisco chega ao mercado

A maçã do Submédio São Francisco, fronteira da Bahia com Pernambuco, começa a chegar ao mercado. Fruta originária de países frios da Ásia e da Europa, a viabilidade de seu plantio no semiárido passou pelo crivo do cultivo experimental realizado em parceria entre a Embrapa Semiárido e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que visa a desenvolver frutíferas alternativas como maçã, pera e caqui. “O plantio ainda está em fase de validação para que possamos fechar o pacote tecnológico que permitirá o cultivo em larga escala, mas os primeiros resultados são animadores”, afirma o superintendente da Codevasf em Petrolina, Aurivalter Cordeiro, que participou nesta terça-feira (25), com um grupo de engenheiros e técnicos, de um dia de campo no projeto público de irrigação Nilo Coelho. A maçã que começa a chegar, ainda em pequena escala, ao mercado da região, é das variedades Julieta, Eva e Princesa, e vinha sendo testada em lotes experimentais de cinco produtores do projeto, meio hectare cada. A produtividade da fruta atingiu 40 toneladas por hectare. O agricultor Teófilo Corcino afirma que a expectativa é ampliar o mercado e aprimorar cada vez mais a qualidade da produção. A maçã cultivada em seu lote começa a ser comercializada para Recife (PE) e Feira de Santana (BA). “Estamos trabalhando, acreditando na potencialidade da produção de maçã na região do Vale do São Francisco”, frisa Corcino. A pera é outra aposta promissora: ela atingiu 60 toneladas por hectare e boa suculência, mas ainda precisa ser aprimorada, segundo informa Osnan Soares Ferreira, engenheiro da Codevasf em Petrolina. “Os experimentos com o caqui estão também bem avançados e com ótimas perspectivas”, afirma Ferreira. O coordenador da pesquisa, Paulo Roberto Lopes, engenheiro agrônomo da Embrapa, observa que os estudos prosseguem e que o maior desafio foi adaptar frutas que exigem até 350 horas de frio de 7,2° C ao calor do semiárido. Apelo comercial Entre as culturas pesquisadas, a pera apresenta forte apelo comercial, já que a produção nacional não atinge nem 10% do total consumido. O consumo atual é da ordem de 180 mil toneladas, sendo a maior parte importada da Argentina, Estados Unidos, Uruguai, Chile e países europeus. Da busca por novas opções de cultivo para o Vale do São Francisco nasceu o projeto “Introdução e Avaliação de Cultivos Alternativos para as Áreas Irrigadas do Semiárido Brasileiro”. Desde 2005 vêm sendo implantados e mantidos nos perímetros irrigados Senador Nilo Coelho e Bebedouro, em Petrolina (PE), experimentos com pereira, macieira, caquizeiro, cacaueiro e outras culturas típicas de clima temperado. As culturas escolhidas para os estudos foram aquelas produzidas sob irrigação com bom potencial de retorno econômico. Os plantios são feitos nas estações experimentais da Embrapa e em áreas de produtores em perímetros de irrigação que manifestaram interesse em participar da pesquisa. O acompanhamento das atividades é feito semanalmente.

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Fundaj quer resgatar sua importância

  Idealizada pelo sociólogo Gilberto Freyre, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) começou este ano a ser dirigida pelo seu quinto presidente, o professor Luiz Otavio de Melo Cavalcanti. O gestor foi nomeado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, em maio, e informou que a instituição está com várias ações destinadas a aumentar a participação do público nos seus programas. Um dos carros-chefes é a digitalização de todo o acervo da fundação. O patrimônio fonográfico da entidade é um dos maiores do País, contabilizando 178 mil títulos de música, o arquivo documental data de meados do Século 16, além das centenas de fotografias e vídeos que contam a história do desenvolvimento urbano do Recife ao longo do Século 20. O objetivo é estimular a exploração e o uso do acervo entre públicos diversos, oferecendo o conteúdo em espaço público, físico e virtual. "Qualquer cidadão poderá ter acesso à memória da cidade. Atualmente, parte do acervo pode ser conferido na Vila Digital, localizada no campus de Casa Forte; e parte no site da instituição (www.fundaj.gov.br)", explica Cavalcanti. O novo presidente já foi secretário estadual da Fazenda e do Planejamento de Pernambuco e, também, de Planejamento e Urbanismo da Prefeitura do Recife. Foi diretor-superintendente do Diario de Pernambuco e diretor-presidente da Faculdade Santa Maria. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, já publicou diversos livros nas áreas de cidadania, história e economia. O novo gestor também desenvolve ações voltadas para dentro da fundação, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos 452 funcionários. "No âmbito interno, criamos um grupo de gestão de pessoas. Além disso, estamos promovendo semanalmente atividades culturais para a família da equipe, com exibição de filmes, oficinas e contação de histórias", diz. OBRAS. A boa notícia para quem costuma frequentar o cinema da Fundação do Derby é que a conclusão das obras de reforma do prédio será antecipada em seis meses e está prevista para julho de 2017. A fundação também se articula para iniciar as obras de um restaurante-escola, sediado no Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, voltado para o ensino e a pesquisa da gastronomia regional. A nova gestão planeja também devolver à fundação sua posição de referência nacional na área de pesquisas. Por isso desenvolve o projeto de Programas Institucionais, implantado este ano, na perspectiva de potencializar trabalhos focados na interdependência entre educação e cultura. "A ideia é incorporar as várias áreas de atuação da entidade, como pesquisa, formação e articulação em rede, na realização de sete seminários", detalha a pesquisadora titular da fundação e coordenadora do projeto, Cátia Lubambo. Os eventos acontecerão até 2019, abrangendo cinco temas: Valorização docente na educação básica, Educação e relações étnico raciais, Educação pela cidade, Territórios de educação, e Cultura e educação, governança e sustentabilidade. ESTELITA. Luiz Otavio de Melo Cavalcanti quer também resgatar o papel de protagonismo da instituição em questões políticas do Estado. "A fundação vai voltar a se posicionar institucionalmente em relação aos assuntos do Recife e da cidadania", afirma. Segundo o presidente, a entidade tem uma responsabilidade pública em relação a questões como o futuro do Cais José Estelita, localizado na região central da cidade. Há dois anos, ativistas lutam por um uso público do local, enquanto o consórcio Novo Recife defende a construção de torres. "Um grupo de arquitetos, urbanistas e engenheiros pesquisadores da fundação está elaborando um documento fixando a nossa posição sobre o assunto", prometeu. E adiantou: "São profissionais que conhecem e estudam o Recife, preocupados com a convivência urbana, a beleza ética e a garantia dos espaços públicos da cidade". O documento será divulgado em novembro. Criada há 67 anos, a Fundação Joaquim Nabuco recebe mais de 60 mil alunos de escolas públicas e privadas por ano. Hoje, oferece dois cursos de mestrado profissional em Ciências Sociais. Possui quatro campi, dois deles localizados na Zona Norte do Recife: Casa Forte, onde funcionam a sede administrativa, o Museu do Homem do Nordeste, o Cinema do Museu, a sala do conselho diretor e uma sala de exposições, e Apipucos, que concentra a maior parte dos pesquisadores e acervos. Há também o campus do Derby, atualmente em reforma, com o Cinema da Fundação, a biblioteca e duas galerias, e o Engenho Massangana, utilizado para eventos educacionais. (Por Maria Regina Jardim - Revista Algomais)

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Projeto Empresas & Empresários é lançado em reunião do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado

O projeto Empresas & Empresários Edição 2017 foi lançado hoje (24/10) durante a 3ª reunião do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado, que é composto por lideranças que fazem a diferença nas diversas cadeias produtivas do Estado e em movimentos sociais. Como esse grupo tem a missão de refletir sobre os desafios do Estado, a revista Algomais entendeu ser de grande valia a participação dos Conselheiros na nova formatação do projeto E&E, que terá como tema Pernambuco Muito Além da Crise. O projeto vai abranger o levantamento de informações de como as empresas estão superando a crise, construindo condições para chegar ao futuro e contribuindo para o desenvolvimento de Pernambuco. A partir do resultado desse levantamento as empresas que mais se destacaram serão escolhidas pelo Conselho e serão homenageadas com premiação Quem faz Algomais por Pernambuco. Nas duas últimas edições do E&E foram identificados os segmentos produtivos com mais impacto para o futuro do Estado. Uma avaliação sobre oportunidades, ameaças, forças e fraquezas de cada segmento foi esboçada, assim como os desafios setoriais. Entretanto, a extensão e a profundida da crise impactaram radicalmente esses estudos requerendo atualização. Nesta nova edição do estudo, serão detectados os gargalos críticos para cada setor e indicadas as ações a cargo do Estado. COMISSÃO Na última reunião do Conselho Estratégico, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, lançou uma provocação aos conselheiros: O que quer Pernambuco dos seus ministros? A partir disso, os conselheiros lançaram uma série de propostas que passarão a ser sistematizadas por uma comissão, escolhida hoje na reunião. Foram escolhidos entre os presentes o seguinte grupo para comissão: Francisco Cunha (TGI), Eduardo Carvalho (ABA), João Bosco (consultor), Hugo Gonçalves de Souza (Tambaú Alimentos) e Paulo Roberto Barros e Silva (Rede Prócidade). Após validação das propostas, o documento será apresentado aos quatro ministros pernambucanos do Governo Temer. O Conselho Estratégico Algomais – Pernambuco Desafiado – criado em abril de 2016, nas comemorações dos 10 anos da Revista – é um fórum permanente formado por lideranças que fazem a diferença nas diversas cadeias produtivas de Pernambuco e em movimentos sociais, para refletir sobre os desafios do Estado. O Conselho se reúne em encontros semestrais ordinários. As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas sempre que necessário para debater temas específicos. Cada encontro terá como resultado proposições reais de enfrentamento dos desafios para o desenvolvimento sustentável de Pernambuco, que serão temas de matérias na revista.

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Mercado projeta inflação menor: 6,89%

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam uma inflação menor neste ano e em 2017. De acordo com a pesquisa Focus, divulgada toda segunda-feira pelo BC, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vai fechar este ano em 6,89%, no sexto ajuste seguido. Na semana passada, a estimativa era 7,01%. Para 2017, a estimativa foi ajustada de 5,04% para 5%. Essa foi a terceira redução consecutiva. As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5%, este ano, e 6% em 2017. A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto - PIB) este ano, passou pela terceira piora seguida, ao ser ajustada de 3,19% para 3,22%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida de 1,30% para 1,23%. Taxa Selic pode cair para 13,50% Com a expectativa de retração da economia e inflação menor, as instituições financeiras esperam que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2017 em 13,50%. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a Selic de 14,25% para 14% ao ano. A última reunião do Copom deste ano está marcada para o final de novembro. Ou seja, o mercado espera por um corte de 0,5 ponto percentual na Selic ainda neste ano. Para as instituições financeiras, o BC dará continuidade ao ciclo de redução da Selic no próximo ano. A expectativa é que a taxa básica termine 2017 em 11% ao ano. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

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10 coisas interessantes que você precisa saber sobre cerveja! (por Rivaldo Neto)

  Volta e meia, em conversas nas rodas de amigos, sempre que estamos apreciando uma boa cerveja algumas verdades e mitos são postos em discussão. Lendas, afirmações e uma infinidade de temas são postos na mesa e quase sempre um debate acalorado e descontraído acontece. O que é verdade e o que é mentira em relação ao consumo, produção e história da cerveja. 01 – Onde a cerveja foi criada? Devido a sua tradição na produção das cervejas, muitas pessoas têm a certeza que a bebida foi criada na Alemanha, mas isso não é verdade. Os historiadores cravam que ela foi criada na antiga Suméria, onde hoje estão os territórios do Kuwait e do Iraque, e que sua descoberta foi possivelmente acidental, quando certos grãos ao se misturar com a água desencadearam o processo de fermentação. E no Egito antigo a cerveja e o pão eram considerados alimentos básicos. 02 – Não existe copo específico para se beber cerveja! Existem sim, os variados estilos da bebida sugerem e comprovam que o formato vai interferir diretamente não só no sabor como também no aroma. Para citar um exemplo, existem cervejas com aromas mais fortes e mais marcantes que outras, então, o recipiente deve proporcionar que possamos senti-los, sendo assim, os copos ou taças devem conter a boca  mais larga para permitir que o cheiro chegue no nariz com mais facilidade e isso muito se dá no momento da formação da espuma. Pode ter certeza que tomar a cerveja no copo certo, vai proporcionar uma experiência mais marcante, adequada e prazerosa. 03 - Como devemos gelar a cerveja na geladeira? O ideal é que seja guardada de pé, principalmente se for cerveja especial, pois os insumos tendem a decantar no fundo. Na hora de servir, como no caso de uma weiss, devemos agitar enquanto estamos servindo e assim todo o liquido é misturado e todo o potencial da cerveja aproveitado. Outra dica é não deixar a garrafa na porta da geladeira, melhor deixar na prateleira de cima, pois na porta o abre e fecha da mesma, faz a garrafa ter vários choques térmicos e isso afeta diretamente no sabor e qualidade da cerveja. 04 – Para que o colarinho? Para muita gente, o tal “colarinho” é de certa forma perda de mais líquido a ser ingerido. Mas jamais devemos pensar assim, muito pelo contrário, ele desenvolve várias funções como, por exemplo, funcionando como isolante e assim evitando a oxidação da mesma e mantendo a temperatura. Seu odor também revela se a cerveja é de boa qualidade, pois sua consistência e densidade são fundamentais para garantir que sua bebida esteja sendo servida perfeitamente e com seu correto acondicionamento. Lembrando que o ideal é um colarinho de dois dedos, isso já é o suficiente. 05 – Na Alemanha e na Inglaterra se toma cerveja quente? No Brasil fomos acostumados a pedir uma cerveja “estupidamente gelada”, mas esse “estupidamente” tem seu objetivo. Servida assim dessa forma as papilas gustativas são anestesiadas e com isso mascaram completamente o sabor da bebida escondendo os seus defeitos. As cervejas servidas nesse países não são “quentes”, mas também não são extremamente geladas, e sim servidas nas temperatura ideal para cada estilo, onde o consumidor vai conseguir sentir todo o sabor nos insumos. 06 – O lúpulo é parente da... Cannabis Sativa! Todo mundo sabe que um dos principais ingrediente da cerveja é o lúpulo. Ele é responsável pela caracterização dos aromas e sabores da bebida, podendo abrir um leque de possibilidades como floral, herbal, frutado e até condimentos para citar apenas alguns. O lúpulo é uma planta trepadeira cujo nome científico é humulus lupulus. Pois bem, ele pertence a família da Cannabaceae, onde também está a Cannabis Sativa, mais conhecida como maconha. Exatamente, são primos, mas não pense que o efeito de relaxamento causado pela bebida é por isso. Quem causa tal efeito é o álcool, ok? 07 – Que tal morar na Bélgica? Sim, é na Bélgica que existe a maior quantidade de tipos de cerveja. Nada mais nada menos que 1500 tipos. É lá onde até os monges trapistas produzem cervejas e com o dinheiro que arrecadam aplicam em obras de caridade. 08 – Quais os países que consomem mais cerveja no mundo? Não, o Brasil não está entre os 10 países que mais consomem cervejas no mundo, apesar de nosso consumo ter tido um aumento significativos nos últimos anos devido a efervescência do mercado de cervejas artesanais e importadas, os campeões do consumo de cerveja (em litros por ano) são: 01 - República Tcheca : 143 litros 02 - Áustria : 108 litros 03 - Alemanha : 107 litros 04 - Irlanda : 94 litros 05 - Polônia : 89 litros 06 - Romênia : 89 litros 07- Austrália : 82 litros 08 - Bélgica : 81 litros 09 - Espanha : 78 litros 10 - Inglaterra : 77 litros Fonte: Bath-hass Group 09 – Que tal experimentar uma Snake Venom? A cerveja mais forte do mundo! A cervejaria escocesa Brewmeister criou essa “bomba”, a Snake Venom, a cerveja mais forte do mundo. Criada por Lewish Shand e John McKenzie a bebida tem 67,5% de teor alcoólico. Quem já experimentou diz que parece um licor. Essa é mera curiosidade. E não é nada barata, a garrafa com 275 ml sai por 50 libras no Reino Unido, o equivalente a R$ 175. 10 – E o malte? Qual seu papel? Elemento base da produção da cerveja e considerada a alma da bebida, o malte é um cereal germinado e ressecado, responsável pelos aromas, sabores e cores característicos. É também da função do malte fornecer açúcares e nutrientes. Estes açúcares serão utilizados pelas leveduras, principalmente, para a produção do álcool e do gás carbônico e demais reações derivadas da fermentação. Existem vários tipos de maltes, entre eles os mais comuns são o de trigo, cevada e centeio. Elemento base da produção da cerveja e considerada a alma da bebida juntamente com o lúpulo. MUNDO CERVEJEIRO Congresso Acerva-PE

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Duas cidades de PE se estruturam para concorrer a voos da Azul

Dois aeroportos no interior estão sendo estruturados com o objetivo de ampliar a malha aérea em Pernambuco. Garanhuns, no Agreste, e Serra Talhada, no Sertão, são as duas cidades que se preparam para receber voos da companhia Azul, que instalou recentemente um hub na capital. Mas, afinal, quais as chances dessas operações vingarem e qual o impacto delas para os municípios em que estão inseridos esses aeródromos? O primeiro passo para que esses municípios possam solicitar operações aéreas é ter seus aeroportos com a infraestrutura adequada. O Governo de Pernambuco anunciou que estão sendo investidos R$ 6,3 milhões para adequação da pista de Serra Talhada às normas exigidas pela Infraero. De acordo com o diretor de operações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Silvano Carvalho, o projeto total de recuperação no município sertanejo, enviado para o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil está na ordem de R$ 40 milhões. Para Garanhuns, está sendo elaborado um projeto semelhante para ser enviado à Secretaria de Aviação Civil. "Essas cidades são polos regionais e têm o potencial de unificar o Estado e viabilizar o desenvolvimento no interior", diz. Quando concluído, o campo aéreo de Serra Talhada terá capacidade de atender o tráfego de aeronaves com até 33 toneladas (atualmente ele opera apenas com aviões de pequeno porte). Com essa nova estrutura, poderá receber os aviões ATR-2, operados pela Azul, que transportam até 68 passageiros. A pista de Serra Talhada deve ficar pronta no início de 2017, mas todas as obras (que incluem investimentos no terminal de passageiros, estande de bagagens e estação meteorológica) têm previsão de conclusão em um ano e meio. O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil apresentou recentemente o novo Programa de Aviação Regional ao Palácio do Planalto e aguarda decisão do presidente Michel Temer. Após a aprovação, o ministério divulgará quais são os 176 aeroportos que formarão a carteira de projetos para investimentos e, desses, quais serão priorizados para receberem recursos em 2017. Os demais receberão aportes de acordo com a disponibilidade orçamentária. Apesar de o ministério não informar as cidades que serão beneficiadas, numa publicação de agosto da Folha de S. Paulo o aeroporto de Serra Talhada foi listado entre os 53 projetos prioritários. Para o próximo ano, o Governo Federal fala em investimentos na ordem de R$ 300 milhões. Até 2020 o programa deve receber R$ 1,2 bilhão. Sobre os dois municípios pernambucanos, o ministério emitiu nota oficial para a redação da Revista Algomais. “Com relação aos aeroportos de Serra Talhada e Garanhuns, em Pernambuco, contemplados no Programa, informamos que os aeródromos encontram-se na fase de Estudo Preliminar onde são feitas as medições do terreno e o detalhamento do cenário escolhido durante a etapa do Estudo de Viabilidade Técnica. Mais detalhes sobre os projetos somente após a conclusão dos estudos e do Anteprojeto”. De acordo com o diretor de planejamento da Azul, Daniel Tkacz, a companhia não tem estudos concluídos sobre os municípios pernambucanos, nem pedidos de voos formalizados. “A Azul sempre estuda novas possibilidades de operação e Serra Talhada e Garanhuns são cidades com potencial, embora ainda não tenham infraestrutura adequada para receber voos comerciais. O mais provável seria definir uma cidade para operar no médio prazo, quando as condições do aeroporto permitirem”. De acordo com Tkacz, quando os aeródromos são liberados para receber voos comerciais, as empresas aéreas emitem solicitação para a Agência Nacional de Aviação Civil e, após a aprovação, podem montar a estrutura básica para operação (área de check-in, lojas para venda de passagens, estrutura para manutenção de aeronaves, contratação de prestadores de serviços). A empresa é a que dispõe da malha aérea mais abrangente do Brasil, com mais de 100 destinos domésticos. “Muitas das operações ligam cidades remotas aos grandes centros urbanos”, diz. No Nordeste, a Azul opera em cidades como Juazeiro do Norte (CE), Valença (BA), Paulo Afonso (BA) e Lençóis (BA). BENEFÍCIOS. Além de permitir o deslocamento rápido e com maior conforto para os moradores nas cidades interioranas, uma das expectativas dos municípios que sediam esses aeródromos é a geração de empregos. De acordo com o diretor da Azul, um único voo gera cerca de 12 empregos na empresa aérea e mais 40 vagas na administração do aeroporto, além de fomentar a oferta de serviços relacionados à operação, como alimentação, transporte, hospedagem. O segmento turístico será o primeiro beneficiado, em caso de confirmadas as operações, mas outras atividades com potencial locais têm chance de decolar, na análise do diretor de relações institucionais da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Airton Pereira. "A chegada de um voo representa possibilidade de incremento e ativação do turismo. Não apenas de lazer, mas também de negócios. E o setor se relaciona com outros 54, como transporte, manutenção, abastecimentos”, sinaliza. Ele destaca ainda que regiões que possuam produção com alto valor agregado podem ganhar competitividade com a possibilidade de escoamento via aérea, a exemplo das frutas para exportação no São Francisco. Para o economista e professor da Unicap, Valdeci Monteiro, a expansão do setor aéreo regional integra o processo de desconcentração econômica e expansão do capital nas cidades do interior. “Em que pese as dificuldades atuais vivenciadas pela economia pernambucana, é importante observar a tendência de crescimento do interior, em especial dos polos de desenvolvimento regional. No cenário pós-crise, eles devem voltar a crescer e a presença de uma infraestrutura de transporte aéreo pode ser um importante elemento de estímulo local e na definição, no âmbito estadual, de eixos de desenvolvimento regional". (Rafael Dantas)

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Margem do rio Capibaribe, no Derby, se transforma em Parque

Área no bairro do Derby, conhecida como Capunga, começa a ser transformada em parque às margens do Rio Capibaribe. Após a realização do Workshop Internacional de Prototipagem Urbana, o local conta com mobiliário, iluminação e sinalização. A população poderá desfrutar do espaço durante o evento "Ativação Capunga" nesta sexta-feira (21/10), das 19h às 22h, e sábado (22/10), das 9h às 22h. O acesso ao local é feito pela Rua Doutor Osvaldo Lima, Derby – Recife (PE). Será o momento de celebrar a transformação do espaço público, uma oportunidade de contemplar a bela paisagem do rio Capibaribe e da vegetação nativa e ainda realizar atividades de lazer, esportivas e culturais. Já estão confirmadas apresentações do Coco da Resistência e Duo Mundo Negro na sexta-feira (21/10). Uma praça de alimentação com foodtrucks e comércio ambulante de alimentos foi montada em frente ao edifício garagem da Uninassau. O convite é para que os cidadãos ativem as margens do rio Capibaribe com sua atividade favorita como, por exemplo, piquenique, jogos e brincadeiras ao ar livre. Artistas, grupos culturais e demais interessados podem integrar a programação. Para isso é necessário preencher o formulário http://bit.ly/AtivacaoCapunga para que as atividades possam ser divulgadas no evento no facebook. A iniciativa é realizada pelo INCITI, grupo da Universidade Federal de Pernambuco dedicado à pesquisa e inovação para as cidades, em parceria com a UNINASSAU, com apoio da Prefeitura do Recife, Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU/PE), Consulado Geral de França em Recife, Aliança Francesa e o Coletivo dos Vendedores de comida sobre rodas da Capunga. O Workshop Internacional de Prototipagem Urbana integra as ações do projeto Parque Capibaribe, desenvolvido pelo INCITI/UFPE, por meio de parceria com a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife. Esta iniciativa objetiva a recuperação ambiental dos 30 km de margens do Rio Capibaribe, associada a um plano de urbanização e melhoria da qualidade dos espaços públicos existentes, além da implantação de novos ambientes. O projeto se articula em função de cinco estratégias de intervenções que se traduzem na necessidade de chegar, percorrer, atravessar, abraçar e ativar a ocupação consciente nas margens do Rio Capibaribe. Debate - No sábado (22/10), às 17h, haverá novo debate sobre a transformação do território, o público poderá fazer perguntas e compreender o processo de idealização e prototipagem urbana desenvolvido. A conversa contará com representantes do INCITI, Parque Capibaribe, Prefeitura do Recife, Uninassau, moradores e comerciantes da região e estudantes. Desde o dia 10 de outubro, estão sendo criados protótipos de iluminação, sinalização e mobiliário urbano. O workshop tem sido ministrado por renomados urbanistas, designers e coletivos do Brasil e estrangeiros: Da Sein (França), Dominik Vögele (Suíça), Piseagrama e Micropolis (Belo Horizonte), A Cidade Precisa de Você (São Paulo), Cajueiro (João Pessoa), L.O.U.Co, AtelierVivo, Diego Bís, FabLab e O Norte - Oficina de Criação (Recife), Coletivo Madeira (Olinda). Confira o que o que foi construído: Bancos com jardineiras: Bancos de pallets com jardineiras integradas feitas com cubas de inox para pias. São posicionadas na Rua Dr. Osvaldo Lima que dá acesso à margem do rio. Beira de Sabores: Uma praça de alimentação com bancos composta por várias formas de mobiliário urbano feito de palets e de madeira pinus. A infraestrutura de sombra e a iluminação foi integrada com tecidos e ligações entre os mobiliários. A Beira de Sabores conta com foodtrucks, trailers e vendedores ambulantes de alimentos, que antes ocupavam a Rua Dr. Osvaldo Lima. Boca de Jacaré: Um barracão de obra já existente no local foi transformado, paredes foram retiradas, foi instalada uma pérgola e feita uma pintura. O local terá uso versátil podendo servir de espaço para shows e pequenas apresentações artísticas ou apenas para encontros e bate-papo nas margens do rio. Em frente, uma arquibancada de pedra foi construída na beira do rio, possibilitando que as pessoas possam sentar próximas ao mangue e contemplar a paisagem. Baranguejo - Um balcão de bar foi construído para permitir aos vendedores ambulantes se instalar no local com mais comodidade. O mobiliário foi feito com tronco de eucaliptus e placas de madeira pinus. Os comerciantes de bebidas que antes ficavam na Praça João Pereira Borges se deslocam para área em frente ao rio. Gambiarras de luzes foram instaladas na área em frente ao mangue. Caminho da Capivara: área na margem do rio, frequentada por famílias de capivaras, ganhou esculturas elevadas com estruturas de ferro e madeira, que dão suporte a iluminação. Estruturas de concreto foram colocadas no chão evitando o estacionamento de carros. Dragão de 2 Cabeças ou Monstrinho: Brinquedo para as crianças construído com troncos de eucaliptos e tubos de concreto. Refúgio da Capunga: área para brincadeiras de crianças e bancos com pneus de carros que possibilitam descanso e contemplação do rio. Faro: É a entrada do Parque. Trecho da Rua Guilherme Pinto, em frente ao Bloco C da Uninassau e à Praça João Pereira Borges, foi interditada para a passagem de carros. O asfalto foi pintado transformando em mini-campo de futebol e área para jogos e brincadeiras. Serviço: Ativação Capunga Quando: Sexta-feira (21 de outubro), das 19h às 22h, e sábado (22 de outubro), das 9h às 22h. Acesso: Rua Doutor Osvaldo Lima, Derby – Recife (PE) – próximo ao edifício garagem e Bloco E da UNINASSAU Acesso gratuito

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Emenda destina R$ 300 milhões para revitalizar São Francisco

Uma emenda ao Projeto de Lei Orçamentária para 2017 no valor de R$ 300 milhões foi aprovada pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado Federal. O recurso, direcionado à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), é voltado a ações de recuperação e preservação da bacia do rio São Francisco. A proposta segue para deliberação na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) antes ir ao plenário na sessão conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados que aprova o conjunto global de emendas parlamentares ao Orçamento Geral da União para o próximo ano. A emenda destinada à Codevasf foi uma das quatro aprovadas pelo colegiado de senadores, e a de maior valor. No total, a CMA aprovou R$ 414 milhões; além da Codevasf, há destinações de recursos indicadas para o Ministério Público Federal (MPF), o Comando da Marinha e o Tribunal de Contas da União (TCU). O prazo para os deputados e senadores apresentarem emendas à proposta orçamentária de 2017 começou no dia 3 de outubro e prossegue até as 20 horas do dia 20. “Só se produz água plantando árvores nas nascentes e matas ciliares”, ressalta o senador baiano Otto Alencar, propositor da emenda e autor de diversas outras propostas de revitalização do São Francisco. “Lembro que a revitalização não é apenas desassorear o rio e nem seus afluentes, mas também preservar, plantar árvores nas nascentes e cercá-las para evitar que a atividade econômica, por meio da retirada das árvores e plantio da braquiária (capim), leve ao assoreamento dos rios”, acrescenta. A presidente da Codevasf, Kênia Marcelino, participou, nestas terça (18) e quarta (19), de reuniões no Congresso Nacional com o objetivo de assegurar mais recursos de emendas parlamentares no Orçamento Geral da União para que a Companhia possa reforçar as ações em benefício da população ribeirinha das bacias dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim. Juntamente com a presidente, estiveram no Congresso os diretores de Revitalização das Bacias Hidrográficas, Inaldo Guerra; de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação, Luís Napoleão Casado; de Desenvolvimento Integrado e Infraestrutura, Marco Aurélio Ayres Diniz; e os superintendentes da Codevasf Rodrigo Rodrigues (Minas Gerais); Aurivalter Cordeiro (Pernambuco); César Mandarino (Sergipe), e João Francisco Jones Fortes (Maranhão). Parlamentares e bancadas dos estados da área de atuação da Codevasf estiveram com a presidente. Nesta quarta, após reunião com o líder do governo na Câmara dos Deputados André Moura, na qual esteve presente também o superintendente regional da Codevasf em Sergipe, César Mandarino, a presidente da Companhia conversou no Congresso com prefeitos dos estados de Alagoas e Sergipe. Na ocasião, os gestores municipais puderam saber mais sobre a atuação da empresa em seus estados. “Acho uma iniciativa de grande importância [a Codevasf buscar recursos de emendas para realizar suas ações]. Nós, da bancada de Sergipe, elegemos duas prioridades para o orçamento impositivo deste ano. Uma foi para a Prefeitura de Aracaju e outra para a Codevasf – prova de que nós temos certeza da importâncias das ações que a Codevasf vai realizar”, avaliou o deputado André Moura. Kênia Marcelino apresentou aos parlamentares os principais programas e ações da Companhia para alocação de recursos de emendas, tanto individuais como de bancadas ou de comissões – entre eles o apoio a projetos de desenvolvimento sustentável local integrado, a reabilitação de projetos de irrigação, a implantação de obras de infraestrutura hídrica e a revitalização das bacias hidrográficas. “São diversas as ações que a Codevasf desenvolve, desde revitalização, passando por desenvolvimento regional com atividades como apicultura, ovinocaprinocultura e piscicultura, até obras estruturantes. Em Alagoas e Sergipe, por exemplo, nós temos centros integrados de recursos pesqueiros e aquicultura, que desenvolvem pesquisa, melhoramento das espécies, peixamentos e projetos de produção. O impacto disso na região é muito importante. Com nosso trabalho, precisamos realmente dar mais qualidade de vida a essas famílias da zona rural”, pontuou a presidente. Emendas ao orçamento Cada parlamentar pode apresentar até 25 emendas de execução obrigatória (impositivas), no valor global de R$ 15,3 milhões. As emendas contemplam demandas que chegam das bases eleitorais dos parlamentares e de grupos organizados que procuram interferir no projeto orçamentário. O valor das emendas por congressista equivale a 1,2% da receita corrente líquida (RCL) prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo. O percentual é determinado pela Constituição. Além dos 594 congressistas (513 deputados e 81 senadores), as comissões permanentes da Câmara dos Deputados, do Senado, do Congresso Nacional e as 27 bancadas parlamentares podem propor emenda ao orçamento do próximo ano, estas últimas direcionadas para projetos de interesses dos estados. Revitalização do São Francisco A Codevasf vem executando ações de revitalização na bacia do São Francisco para melhorar a oferta de água em qualidade e em quantidade do manancial. Desde 2007, diversas iniciativas são desenvolvidas para a preservação dessa bacia nos estados de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe. As estratégias são realizadas em quatro eixos – sistemas de esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos, controle de processos erosivos e sistemas de abastecimento de água – e já beneficiaram a população de 319 localidades nos cinco estados. Desenvolvimento A Codevasf, empresa pública vinculada ao Ministério da Integração Nacional, tem por missão promover o desenvolvimento e a revitalização das bacias dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim com a utilização sustentável dos recursos naturais e estruturação de atividades produtivas para a inclusão econômica e social. As ações da Companhia beneficiam uma população de 26,7 milhões de pessoas, em 894 municípios, nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Sergipe e no Distrito Federal. A atuação da empresa abrange uma área de 1,09 milhão km² (13% do território nacional); desse total, 48% estão no semiárido. Na área da agricultura irrigada são 34 projetos públicos de irrigação no Vale do São Francisco sob responsabilidade da Codevasf, alguns deles implantados na década de 70. Em 2015, esses projetos alcançaram 3,5 milhões de toneladas de alimentos produzidas – frutas, em sua maior parte –,

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Senador cobra inclusão de Pernambuco no PPI

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) subiu à tribuna ontem (19) para protestar contra a exclusão de projetos de Pernambuco no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), lançado em setembro pelo governo federal. Como explicou, os 34 projetos previstos no programa, que tratam de concessões em áreas como transporte, energia, saneamento e mineração, não incluem as demandas de seu estado. Como exemplo, o senador citou obras como o arco metropolitano, que visa integrar os polos industriais de Suape, do litoral norte e a oeste da capital, de forma a evitar que o tráfego de cargas passe por Recife. O parlamentar criticou ainda a redução de 22% dos recursos orçamentários previstos para investimentos em infraestrutura de transporte em seu estado, no próximo ano. — Como explicar a ausência de Pernambuco no programa de concessões do governo federal e uma queda tão significativa na dotação de recursos orçamentários, quando o governo de estado e a sua base parlamentar federal atuaram ativamente no processo de impeachment? — questionou. Para ele, houve deficit de articulação política do governo do estado e falta de um projeto estratégico para Pernambuco. No pronunciamento, o senador também alertou para as consequências da seca enfrentada por 70% dos municípios do estado e pediu a liberação de recursos para obras que ajudem a minimizar os problemas enfrentados pelos pernambucanos. (Agência Senado)

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