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Moda e arte afro no Museu da Abolição

O Museu da Abolição e a Rede de Afro Empreendedores de Pernambuco (Raepe), realizam neste sábado (18), a primeira edição da Mostra Afrofuturismo de Estética. A programação inicia as 9h30, recebendo literatura, oficinas, artes visuais, música, dança, moda e artesanato. A abertura do evento conta com a feira afro empreendedores do Recife, trazendo roupas, adereços, bijuterias e comidas africanas (feijoada, vatapá e mungunzá). Para os apaixonados por moda vai ter desfile de roupas e penteados africanos com o Balé Afro Magê Molê. Música para todas as idades com o facilitador Túlio Xambá na área externa do museu. Já no primeiro andar acontece a oficina Tendências afro futuristas na moda atual com a presença do designer e pesquisadora Oluyiá França. A professora Dra. Auxiliadora Maria Martins (CE/UFPE) coordena uma roda de diálogo com os convidados: Artista Visual Bia Ritz (PE), DJ Yuri Andrey Articuladora e curadoria independente Ariana debatendo sobre o Afrofuturismo é sua interseção na imaginação, tecnologia, futuro e libertação. Outro destaque da mostra será o curso de “WhatsApp como ferramenta de venda”, com especialista do Sebrae. Para participar basta se inscrever no auditório do museu. O historiador e especialista em cultura negra Junior Afro relata a importância do evento, “ É um meio de imaginar possíveis futuros pelas lentes da cultura negra. Pela literatura, artes visuais, música e mais, o Afrofuturismo redefine a cultura e as noções de negritude para hoje e para o futuro”. Serviço Museu da Abolição; Data: 18 de maio Local: Museu da Abolição, Rua Benfica, Madalena, Recife/PE Entrada: Gratuita Informações: @museuabolicao (facebook, twitter e Instagram) / mab.educativo@museus.gov.br / 81 3228-324 PROGRAMAÇÃO 9h30 – Abertura da Feira Empreendedores na área externa do museu (roupas, adereços, bijuterias, gastronomia). 10h – Roda de diálogo – Afrofuturismo Coordenadora: Professora Dra. Auxiliadora Maria Martins da Silva (CE/UFPE) Artista Visual Bia Ritz (PE), DJ Yuri Andrey e a articuladora e curadoria independente, Ariana Nuala; 14h às 16h – Oficinas 1- Tendências Afro Futuristas na Moda Atual (Sala do primeiro andar) facilitadora: Designer e Pesquisadora Oluyiá França (PE) 2- Música para todas as idades (área externa do museu). Facilitador: Túlio Xambá Encerra com apresentação do Grupo Ori 3- WhatsApp como ferramenta de venda (Auditório) facilitador/a: Sebrae-PE 16h30 – Juventude Negra e Afrofuturismo Com Jaqueline Soares, Artista Visual Anti Ribeiro, Nena La Callejera e Jovens representantes da Rede de Mulheres Negras, MNU e UFPE. 16h - Grupo Ori 17h30 - Afoxé Omi Sabá 18h - Balé Afro Majê Molê - Desfile de Moda e Estética Afro 18h30 - Slam das Minas

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Crítica| Paddleton (Netflix)

Comovente. Melhor adjetivo para descrever a jornada dos protagonistas Mike (Mark Duplass) e Andy (Ray Romano) de Paddleton, filme original da Netflix. Na história, Mike descobre que está com câncer de estômago e decide não passar pelo sofrimento que poderá advir do tratamento contra a doença. Para isso, recorrerá ao suicídio assistido, com a ajuda do relutante Andy. A dupla pegará a estrada à procura dos medicamentos para a amarga empreitada. Paddleton é daqueles filmes imprevisíveis que ora arrancam nossas lágrimas, ora nos fazem rir. A jornada vai além da busca pelos remédios, mostra quão profunda é aquela amizade, não importa se na alegria, na dor ou na morte. O título do longa é o mesmo do jogo criado por Mike e Andy, que consiste em duas pessoas rebaterem com raquetes uma bola de tênis numa parede no intuito de acertar um barril vazio. O jogo serve de metáfora para essa relação de cumplicidade.     Mark Duplass e Ray Romano dão um show de atuação, mostrando boa química, seja dividindo uma pizza congelada ou assistindo ao mesmo filme de artes marciais diversas vezes. Romano é conhecido principalmente por sua atuação na sitcom Everybody Loves Raymond. Duplass é produtor, ao lado do irmão Jay Duplass na Duplass Brothers Productions. Produziu recentemente e atuou ao lado de Charlize Theron no excelente Tully.  

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ZuHaus Design inaugura unidade em Boa Viagem

As arquitetas Eduarda Guidón e Bárbara Ferraz se preparam para abrir as portas da nova unidade da ZuHaus Design. A data escolhida para o abre da loja, localizada na Avenida Domingos Ferreira, será dia 15 de maio. O buffet do evento leva a assinatura do chef Elsinho Simões e tem início marcado para às 19h. Neste mesmo ano, a marca comemora seis anos.

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Matérias-primas da cerveja correm risco de extinção

Produzida a partir de água, malte, lúpulo e leveduras, a cerveja é consumida em praticamente todas as partes do mundo e é responsável por cerca de 1,6% do PIB brasileiro e 14% da indústria de transformação do País, com geração de mais de 2,7 milhões de empregos ao longo da cadeia produtiva, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja. No entanto, a bebida tem seu futuro ameaçado, uma vez que dois de seus principais ingredientes correm risco de extinção: a cevada, usada para gerar o malte, e o lúpulo. A explicação para isso está nas mudanças climáticas. Segundo estudo publicado no jornal Nature Plants e em que um dos autores é o pesquisador britânico Dabo Guan, da Universidade de East Anglia (Inglaterra), se o aquecimento global continuar no ritmo atual, fenômenos como secas e ondas de calor podem afetar as principais regiões produtoras de cevada do mundo, o que pode afetar colheitas e preços. De acordo com as estimativas do material, durante os eventos climáticos mais severos, o preço da cerveja dobraria e o consumo global diminuiria em 16%, ou 29 bilhões de litros, o que é equivalente ao consumo anual total da bebida nos EUA. Mesmo sob o cenário mais otimista de mudanças climáticas, o consumo de cerveja ainda cairia 4%. Fenômeno similar acontece com o lúpulo. Nos Estados Unidos, a maior parte do ingrediente é cultivada no Yakima Valley (estado de Washington). Nesta região, espera-se um aumento de temperatura e ocorrência de secas. De acordo com cientistas, as respostas para os desafios de minimizar os impactos nas produções de cevada e lúpulo certamente estão na biotecnologia. Uma das possibilidades, apontada pela Universidade de Adelaide (Austrália), seria selecionar variedades de cevada, cujo genoma foi sequenciado em 2012, com maior quantidade de aleurona, tecido presente no grão e diretamente relacionado à quantidade de malte produzida. Segundo Matthew Tucker, professor da instituição, a identificação de tipos de cevada com diferentes níveis de aleurona poderia beneficiar a produção da cerveja. Além disso, há uma possível alternativa para substituir o lúpulo por leveduras transgênicas, com genes de hortelã e manjericão, estudadas atualmente pelo cientista Davis Charles Denby, da Universidade da Califórnia. Segundo ele, a troca do tradicional ingrediente também viabilizaria a diminuição de impactos ambientais, uma vez que a produção de lúpulo demanda intenso consumo de água. Em testes realizados no laboratório sensorial da instituição, 50% das amostras de cerveja produzidas a partir da levedura transgênica (e sem lúpulo) apresentaram o amargor típico da bebida feita de maneira tradicional. Para a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, a pesquisa de Denby é mais um exemplo de como a biotecnologia pode ser uma aliada do meio ambiente e da continuidade de diversos cultivares ao redor do mundo. "Além do uso como alternativa para minimizar os impactos da possível extinção do lúpulo, os microrganismos geneticamente modificados têm potencial para biorremediação de águas e solos poluídos", afirma a especialista. Adriana e os autores do estudo publicado na Nature Plants não descartam, ainda, que cultivares de cevada mais resistentes à seca ou ao calor possam ser desenvolvidos no futuro, o que reduziria o risco de redução ou fim do fornecimento de cerveja. O Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), criado no Brasil em 2001, é uma organização não governamental, cuja missão é atuar na difusão de informações técnico-científicas sobre biotecnologia e suas aplicações. Na Internet, você pode nos conhecer melhor por meio do site www.cib.org.br e de nossos perfis no Facebook, no LinkedIn e no YouTube.

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O canto dos galos

Já à disposição do público o livro "Galos de Campina" (Editora Bagaço), caldeirão temperado pelo poeta-gourmet Antôi Dedé com versos guardados, no estilo “martelo agalopado”, saídos das verves bem nutridas de outros dois galos das campinas paraibanas: Bráulio Tavares e Jessier Quirino. O sabor da peleja, rimada e metrificada, gênero apreciado nos quatro cantos da rosa dos ventos, confronta Bráulio Tavares, “Trupizupe, o Raio da Silibrina” com Jessier Quirino o “Relâmpo da Palavra” publicada em formato de cordel, em 2008, início do fraterno desafio, agora tirada do banho-maria. Neste "Galos de Campina" vem de bandeja generosas porções do lauto banquete ansiado pelo público; o encontro dos dois poetas. Desse modo, o então cordel torna-se uma requintada iguaria cuja estética surge da inspiração da artista plástica paraibana Minna Miná. Quanto ao conteúdo, o leitor vai saborear bocados apimentados do delicioso regabofes poético. Para efeito de degustação, eis então na bandeja delícias fatiadas ao molho de talento: “Eu sou ponta de prego no sapato das que pega no mei do calcanhar; sou vampiro que morde a jugular, sou a cobra feroz que engole um rato, barruada de aviões a jato, sou espinho que rasga um guarda-peito, briga de foice em beco estreito, neuvragia de dente cariado, dos que entroncha a cabeça do sujeito”. Escreveu Bráulio Tavares. “Eu sou a folha perversa da urtiga, despontando no vaso sanitário, querosene na mão de incendiário, solitária mexendo na barriga; sou machado afiado numa briga, sou o chifre botado em Romeu, sou Mengele com raiva de judeu, sou o tiro certeiro do arpão, sou aids injetada no machão, que enlouquece jurando que não deu”. Rebateu Jessier Quirino. O esmero no refogado dessas e de outras guloseimas, estão postas e guarnecidas nas 60 páginas do "Galos de Campina". Agora é ler sem moderação. Por Paulo Caldas

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Banda Del Rey faz show no Tacaruna para homenagear as mães

O   Tacaruna está oferecendo uma programação para mães que curtem música romântica. Neste sábado, véspera do Dia das Mães (11 de maio), a Banda Del Rey, que faz uma releitura das músicas de Roberto Carlos,  sobe ao palco do rooftop do shopping, a partir das 19h. Os ingressos já estão venda e podem ser adquiridos no quiosque da Ingresso Prime do Tacaruna ou no site ingressoprime.com. Os valores são: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia) e R$ 20 + 1kg de alimento (social). A Banda Del Rey começou de forma despretensiosa em 2003 e se transformou num grande sucesso que até hoje lota casas de shows pelo Brasil. O grupo é um projeto paralelo do cantor pernambucano China e da Banda Mombojó, que presta homenagem à obra dos cantores Roberto e Erasmo Carlos. O resultado dessa homenagem alia todo o know-how da cena mangue beat com sucessos da Jovem Guarda interpretadas de forma peculiar. O setlist inclui músicas românticas como “Detalhes, “Como é grande o meu amor por você” e “Emoções” e agitadas como “Além do Horizonte”, “Não serve pra mim” e “Não vou ficar”. Serviço: O que: Dia das Mães do Shopping Tacaruna – Show da Banda Del Rey Quando: sábado 11 de maio, às 19h Onde: Rooftop do Shopping Tacaruna Endereço: Av. Gov. Agamenon Magalhães Nº, 153 - Santo Amaro Ingresso: Quiosque da Ingresso Prime no Tacaruna ou pelo site www.ingressoprime.com R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) e R$ 20,00 + 1kg de alimento (social).

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Galeria Janete Costa será palco para performances artísticas

O sábado (11) será de performances e experimentações estético-políticas na Galeria Janete Costa, equipamento de arte mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, dentro do Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem. A partir das 17h, os artistas Clóvis Teodorico e Letícia Barbosa apresentarão as performances A Festa e N° 2, em sessões gratuitas e abertas ao público, com classificação indicativa livre. As performances fazem parte de um ciclo, batizado de Terra Estranha, iniciado no último dia 13 de abril, que se encerra no próximo dia 18 de maio. Clóvis Teodorico vai convidar o público recifense para A Festa, performance em que ele organiza uma mesa com vários bolos em formato de letras e, depois de formar uma palavra comestível, ele fatiará o bolo para uma degustação literária. Em sua performance N° 2, Letícia cantará repetidas vezes o Samba da Utopia, canção de resistência do cantor e compositor capixaba Johnathan Silva, sem acompanhamento, projetando unicamente sua voz para dois ou mais microfones dispostos em pedestais e conectados a duas caixas de som, com volumes e intensidades diferentes, questionando limites entre a tecnologia e a impotência humana. No sábado 18 de maio, derradeiro dia de Terra Estranha, Clóvis Teodorico apresentará Vestidos para vernissage, usando um vestido branco estruturado onde serão projetadas páginas de livros da história da arte, recortes de coluna social que falem sobre eventos de arte e palavras/jargões recorrentes no meio artístico. Sentada atrás de um tecido esticado, Letícia Barbosa irá se despedir da Janete Costa com a Performance N° 3, observando fixamente o público através de uma fenda. Terra Estranha é uma iniciativa do Espaço Zero e Box Preparação, com apoio da Galeria Janete Costa. E não é o primeiro encontro entre os artistas. Letícia e Clóvis se conheceram no ano passado, no Projeto Sesc Confluências, durante suas investigações sobre o corpo como plataforma artística, entrelaçando, por meio da performance art, vetores políticos e estéticos constantes nas obras de ambos. Contrapondo e contestando com movimento o retrocesso e a estagnação social em que o país se encontra, eles defendem o corpo como linguagem artística e política universal. Da capital pernambucana, a dupla segue para algumas cidades do Sertão e do Agreste do estado, com ações formativas e mostras de processo, estimulando a produção da performance em cada localidade. Serviço Ciclo de performances Terra Estranha Local: Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu Próximas datas: 11 e 18 de maio Horário: 17h Aberto ao público

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Lourival Holanda lança livro nesta segunda

A crítica literária pode parecer áspera para o leitor pouco habituado a esse gênero. Mas em Realidade inominada – Ensaios e aproximações, do professor e ensaísta pernambucano Lourival Holanda, essa dificuldade é dissipada por um texto que flui com profundidade, mas sem hermetismo, associando literatura à política, filosofia e psicanálise. “A clareza é a cortesia de quem escreve”, defende o autor do título de 280 páginas, a ser lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), no dia 13 de maio, na Academia Pernambucana de Letras (APL), às 19h. O escritor estudou filosofia na França, é membro da APL e diretor da Editora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Apesar de sua erudição optou por uma linguagem contrária a academicismos e sem notas de rodapé, embora sofisticada no estilo e na exposição das ideias. Mesmo apostando na simplicidade salienta que não se pode jogar xadrez com a regra do dominó. Para o autor a literatura é a representação de uma realidade inominada e, que pela sua complexidade, não se pode conceituar. “A literatura ajuda a fabricar uma realidade além do conceito, alargar o campo do possível”, diz. O título foi organizado pelo professor de crítica literária do Departamento de Letras da UFPE e editor da revista Estudos Universitários, Eduardo Cesar Maia. “Eu forcei Lourival a abrir a gaveta”, conta. De acordo com o organizador, o autor tem uma grande produção de contos e romances engavetados, que não costuma mostrar a ninguém. Realidade inominada fazia parte desse conjunto incólume. Para ordenar o trabalho Cesar Maia construiu três eixos temáticos. Conseguiu sustentar a sequência lógica de 22 ensaios agrupando-os por assunto e proximidade: textos referentes à literatura, aqueles com amplitude filosófica e o terceiro eixo associado à memória. “O livro paira sobre inquietações intelectuais e faz analogia entre o trabalho do crítico literário e a psicanálise”, descreve. “É pela linguagem poética que se renova o mundo, em só fazendo ver diferente. Pois, se a visão que cada um tem da realidade está relacionada com seus hábitos e associações verbais, então o escritor, quando revolve a estrutura da língua, está libertando o homem de seus condicionamentos mentais. Assim, ele ajuda a enxergar realidades novas, explorando as possibilidades latentes dentro do sistema da língua”, descreve Lourival num dos ensaios. SOBRE O ENSAÍSTA Natural de Bodocó, Sertão do Araripe, Lourival Holanda é membro da Academia Pernambucana de Letras (APL), ensaísta, crítico literário, professor da Pós-Graduação do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e diretor da Editora Universitária da UFPE. SERVIÇO: Lançamento do livro Realidade inominada – Ensaios e aproximações Quando: 13 de maio Onde: Academia Pernambucana de Letras Endereço: Avenida Rui Barbosa, 1596, Graças Horário: 19h Preço do livro: R$ 30,00 (impresso) e R$ 9,00 (e-book)  

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Funadj promove Semana do Audiovisual

A Massangana Produções Audiovisuais Educativas, por meio da Diretoria de Memória Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Fundação Joaquim Nabuco, promove de 13 a 17 deste mês, a Semana do Audiovisual - Fundaj 70 anos. A abertura será no Cinema da Fundação, às 19h30, no campus Derby. Na ocasião, serão lançados os editais do XIV Concurso de Roteiros Rucker Vieira e II Prêmio Geneton Moraes de Jornalismo, a Mostra de Filmes Concurso Rucker Vieira, além de anunciadas parcerias na área do audiovisual. O evento de abertura acontece no campus Derby. “A Fundaj promove a Semana do Audiovisual para lançar as edições dos prêmios Rucker Vieira e Geneton Moraes, exibir filmes premiados em edições anteriores e anunciar novas parcerias. Tudo isso dentro dos novos focos institucionais da Fundação”, destacou o presidente da Fundaj, Alfredo Bertini. A Mostra de Filmes Concurso Rucker Vieira reúne cinco curtas produzidos por meio do concurso de roteiros Rucker Vieira. O primeiro filme da mostra, exibido na noite do dia 13 (segunda-feira), é Parece Comigo, de Kelly Cristina Spinelli. O curta, um dos vencedores da 10ª edição do Rucker, explora a comercialização de bonecas negras no mercado brasileiro e mostra o trabalho das bonequeiras, enfrentando a gigante indústria de brinquedos com seu artesanato consciente. No dia 14 (terça-feira), será a vez do curta Irmãos, de Maria Eduarda de Andrade, um dos ganhadores da 11ª Edição do Concurso Rucker Vieira. Por meio da relação de dois irmãos que vivem na zona rural de São José do Egito, o documentário propõe a reflexão sobre dinâmicas familiares e construção da identidade pessoal da infância. Na quarta-feira, dia 15, a telona do Cinema da Fundação exibirá O céu dos índios, de Flávia Abditibol, também premiado na 11ª edição, que fala sobre a astronomia indígena produzida por etnias amazônicas que dominam o conhecimento do céu, como saber complementar às suas vidas na terra. Já nos dias 16 (quinta-feira) e 17 (sexta-feira) serão exibidos, respectivamente O Touro (O Rei), de Larissa Figueiredo, e FotogrÁfrica, de Alice Chitunda. O Touro, que venceu a 9ª edição do Rucker Vieira, traz para a tela o universo mítico do sebastianismo luso-brasileiro, através do trabalho direto com os habitantes da Ilha dos Lençóis, no Maranhão. Por sua vez, FotogrÁfrica, retrata a vida de dona Amélia, uma angolana refugiada de guerra que recomeçou a vida em Olinda, Nordeste do Brasil. No universo de filmes que será mostrado, o público terá a oportunidade de ver conteúdos que abordam temas da atualidade e imagens que se impõem pela sua objetividade, plasticidade, imponência e exuberância, com cenas às vezes “nuas e cruas” – como assim é a linguagem da obra do fotógrafo-cineasta Rucker Vieira, que inspirou o concurso –, exibindo nuances e realidades de um Brasil com suas múltiplas faces. Prêmios As inscrições para os prêmios Rucker Vieira e Geneton Moraes serão abertas no dia 20 deste mês. Com o tema As múltiplas faces do Brasil, a XIV edição do Rucker oferecerá dois prêmios no valor de R$ 80 mil, cada. “O tema é abrangente e se relaciona ao trabalho da Fundaj. Trata de hábitos, costumes, tradições, valores e crenças do povo brasileiro”, observa o diretor da Dimeca, Fernando Halinsk. Os roteiros devem ser inéditos e os documentários decorrentes dos projetos premiados precisam ter 26 minutos de duração. O edital e os anexos do certame serão disponibilizados no site da Fundaj (www.fundaj.gov.br) e no blog do concurso (https://ruckervieirafundaj.wordpress.com). O prêmio é voltado para realizadores de audiovisual, professores , estudantes e documentaristas. As inscrições encerram em 26 de agosto. Desde a sua criação, em 2003, o Rucker Vieira certame, promovido pela Massangana Produções Audiovisuais Educativas da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundação Joaquim Nabuco, vem permitindo a realização de roteiros de documentários sobre temáticas variadas, com o objetivo de gerar produtos audiovisuais destinados à utilização como ferramenta em processos educacionais alinhados às diretrizes do Ministério da Educação e com vistas a estimular a produção independente de audiovisual do Brasil. Até o momento, foram realizadas 13 edições e produzidos 24 filmes, que resultaram na elaboração de dois DVDs, integrantes da Coleção Rucker Vieira, incluindo 15 documentários. Em sua segunda edição, o Geneton Moraes Neto de Jornalismo traz como tema Os recursos hídricos no Brasil, sendo direcionado aos aspectos de conservação, preservação, desenvolvimento , valorização, aproveitamento e distribuição da água. Serão oferecidas seis premiações, em duas categorias: texto Jornalístico e Vídeo-reportagem. Os primeiros são de R$ 25 mil para o primeiro colocado, R$ 15 para o segundo e R$ 10 mil para o terceiro, de cada categoria. O edital e os anexos serão disponibilizados no site da Fundaj (www.fundaj.gov.br) e no blog do prêmio(https://premiogenetonmoraesneto.wordpress.com). Palestra Realizada no segundo dia da Semana de Audiovisual, a palestra Audiovisual: Infraestrutura e formação técnica será realizada pelo assessor da diretoria da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Selmo Kaufmann, e pela coordenadora-substituta do Centro Técnico Audiovisual (CTAv), Débora Palmeira. “Vamos falar sobre a importância e as possibilidades para o desenvolvimento do setor. Não há como fazer audiovisual sem pensar na infraestrutura. Vou, também, fazer uma retrospectiva do que a Ancine já fez e o que se espera”, destacou Kaufmann. Para Débora Palmeira, a formação da etapas mais relevantes da cadeia produtiva do audiovisual. “Temos muito investimento em produção, editais, incentivo fiscal. O que torna imprescindível que os profissionais dessa indústria sejam capacitados e tenham o entendimento das inúmeras possibilidades de atuação profissional do setor”, ressaltou Débora Palmeira. Serviço: Semana do Audiovisual Fundação Joaquim Nabuco - 70 anos 13 a 17 de maio Mostra de Filmes Concurso Rucker Vieira Dia 13 - às 19h30 De 14 a 17 - a partir das 13h10 Entrada franca Dia 13 - Abertura Lançamento dos prêmios Rucker Vieira e Geneton Moraes Neto Cinema da Fundação, às 19h30 Dia 14 - Palestra Audiovisual: Infraestrutura e formação técnica Selmo Kaufmann, da Ancine e Débora Palmeira, do Centro Técnico Audiovisual Sala João Cardoso Ayres, às 19h Entrada franca

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Sérgio Cavalcante em encontro sobre transformação digital

A Amcham Recife promove o Programa de Transformação Digital, com o objetivo de preparar os participantes para liderarem as transformações tecnológicas e os novos modelos de negócios. Os inscritos vão fazer uma jornada de imersão com foco nas transformações que acontecem dentro da empresa para se adaptar ao mundo digital. O programa acontecerá em encontros com especialistas. O primeiro será amanhã (10) com Sergio Cavalcante, uma das maiores referências em inovação do País e head do Grupo Cornélio Brennand (10.05). Na terça-feira (14)  será vez de Vitor Magnani, chefe de assuntos públicos e comunicação da iFood. Pierre Lucena presidente do Porto Digital falará no dia 21 de maio.

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