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Grupo de instituições de ensino superior promove Feira Virtual com mais de 50 mil vagas de empregos e estágios

Grupo de instituições de ensino superior promove Feira Virtual com mais de 50 mil vagas de empregos e estágiosEntre os dias 22 e 24 de outubro, serão discutidas as mais recentes novidades do mercado de trabalho, com a participação de empresas nacionais. O evento é gratuito e totalmente virtual Durante três dias, participantes da feira de estágios e empregos da Wyden terão acesso a um ambiente virtual com diversos espaços e setores. Além das vagas, a programação inclui orientações de carreira, workshops, oficinas práticas e um espaço voltado para o empreendedorismo. Haverá ainda interação direta com profissionais de recursos humanos das empresas participantes, permitindo que os inscritos conheçam a cultura corporativa e os desafios futuros. Destinada a estudantes, ex-alunos e profissionais em busca de recolocação no mercado de trabalho, a feira oferece oportunidades tanto presenciais quanto remotas e dá atenção especial à inclusão, com uma área dedicada a pessoas com deficiência (PCD) e neurodivergentes, que contará com palestras e vagas afirmativas. Só em Pernambuco são mais de 2 mil vagas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas por meio do link: https://bit.ly/feiravirtualdawyden. O evento é apenas uma das muitas oportunidades que a Wyden tem oferecido, alinhadas às necessidades atuais do mercado de trabalho e às tendências apontadas pela 4ª Pesquisa de Empregabilidade do Instituto Semesp, lançada em setembro de 2024. O estudo revela que a taxa de empregabilidade entre graduados permanece em torno de 88%, com destaque para cursos como Medicina (92%), Farmácia (80%), Odontologia (78%) e Ciência da Computação (76%). Apesar dos altos índices de inserção, os jovens apontam a necessidade de maior desenvolvimento de habilidades como visão de negócios, empreendedorismo e liderança durante a graduação, o que pode ser fundamental para aumentar a empregabilidade. Em termos de demandas para as universidades, alunos e profissionais indicam a importância de programas de mentoria, conexão com ex-alunos e profissionais do setor, além de eventos de networking, feiras de emprego, workshops e palestras sobre habilidades essenciais para a busca de emprego. Entre as organizações participantes estão a Academia do Universitário, Amil, Casais, Catho, CIEE, Infojobs, Instituto Yduqs, M.Dias Branco, Nube, Santander, TIM, Yduqs, Wall Jobs Tecnologia, entre outras, que oferecerão vagas desde jovem aprendiz até cargos de liderança. “Tudo isso demonstra o quanto iniciativas como a Feira Virtual da Wyden são relevantes, contribuindo para a formação de profissionais mais preparados e conectados às demandas do mercado. Esse evento é um reflexo das iniciativas que temos desenvolvido ao longo dos anos para nossos alunos e é de são de suma importância no ensino superior para criar um ambiente de suporte contínuo e que prepara os alunos para a transição ao mercado de trabalho”, ressalta a coordenadora nacional da área de Carreiras da Wyden, Débora Freitas. Ela exemplifica esse cenário com o case do hub “Wyden Carreiras” e do Portal de Carreiras da Wyden, que foram inaugurados neste semestre em diversas unidades do grupo. Serviço:

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Projeto Somos Uôge traz inovação em ESG ao Recife

Evento destaca sustentabilidade e responsabilidade social com programação cultural e palestras Hoje, 18 de outubro, o Projeto Somos Uôge estreia no Mirante do Paço, no Bairro do Recife, com uma proposta inovadora de promover o engajamento cívico e a conscientização sobre ESG (governança ambiental, social e corporativa). O evento contará com painéis, workshops e atrações culturais, como música, dança e artesanato, destacando a sustentabilidade e a responsabilidade social no cenário empresarial. A idealizadora do evento, Mariana Rocha, reforça o objetivo de impactar positivamente o público: “Nossa expectativa é reunir cerca de 600 participantes e stakeholders nesta primeira edição, promovendo hábitos que podem ser replicados por profissionais de mercado que idealizam, promovem e aplicam práticas sustentáveis em seus negócios.” Monja Coen será uma das atrações, com uma palestra sobre a conexão emocional com temas de ESG e o papel da felicidade nos negócios. A programação inclui o painel “O mundo em transformação – o chamado para a mudança”, com a participação da secretária de Meio Ambiente de Pernambuco, Ana Luiza Ferreira, e de representantes do Instituto de Pesquisa Ambiental e do Programa Biodiversidade da Stellantis. O evento também trará a feira colaborativa PE Produz, organizada pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (ADEPE), promovendo o trabalho de empreendedores locais. Monja Coen, uma das principais figuras do budismo no Brasil, é reconhecida por sua abordagem sensível e prática sobre temas como autoconhecimento, espiritualidade e bem-estar. Fundadora da Comunidade Zen Budista no país, ela tem inspirado milhares de pessoas a refletirem sobre a importância da paz interior e da compaixão no dia a dia. No Projeto Somos Uôge, sua presença traz uma perspectiva única sobre a conexão emocional com a sustentabilidade e os princípios do ESG, além de destacar a felicidade como um motor para o sucesso nos negócios. O Projeto Somos Uôge também contará com ativações sustentáveis, como a coleta de alimentos não perecíveis pelo Mesa Brasil SESC e iniciativas de reciclagem pela Solar Coca-Cola. O encerramento será marcado por um happy hour ao som da bateria feminina de samba de Olinda, Sambadeiras. ServiçoData: 18 de outubroLocal: Mirante do Paço, Bairro do RecifeIngressos: A partir de R$70 (inteira, meia-entrada, ingresso social e Green Ticket)Inscrições: somosuoge.com.brRedes sociais: @somosuoge

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Criatividade, inteligência artificial e tendências globais: os principais debates do Festival Cria PE

Evento vai reunir profissionais de agências e outros importantes players do mercado publicitário no dia 17 de outubro, no Recife Expo Center Na próxima quinta-feira, dia 17 de outubro, o Recife Expo Center será palco do Festival Cria PE, um evento inédito que busca celebrar o talento, a inovação e a relevância do mercado publicitário de Pernambuco. O festival vai reunir profissionais de agências e outros importantes players do setor, em um espaço dedicado ao networking, à troca de conhecimentos e à discussão de temas que impactam o mercado, como a transformação digital, a criatividade e as novas tendências em comunicação. Além de premiar as melhores peças publicitárias criadas entre janeiro de 2022 e junho de 2024 pelas agências associadas ao Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (Sinapro-PE) ou à Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), o evento terá uma programação intensa de palestras, conduzidas por especialistas de diversas áreas, que abordarão os principais desafios e oportunidades da publicidade contemporânea. A abertura está marcada para às 8h30, seguida pela primeira palestra do dia às 9h. Intitulada "Pernambucanos que se destacam aqui e fora: Um olhar sobre o talento e criatividade made in Pernambuco", essa conversa contará com Ricardo Moreira, do Moreira Studio, Romero Cavalcanti, Diretor de Criação da Energy BBDO e Co-presidente do CCSP, e Paulo André Bione, Sócio-Diretor da Miami Ad School. Às 10h, Pyr Marcondes, da Pipeline Capital, falará sobre um dos temas mais relevantes do momento: "Como a Inteligência Artificial vai mudar sua carreira e sua empresa: sem enrolação", abordando de forma prática como a IA está transformando o cenário corporativo e criativo. Na sequência, o público poderá conferir a palestra "RÁDIO: Criatividade transmitida no off e digital", apresentada por Daniel Starck, do Tudorádio.com, às 11h. Logo depois, Fabiana Soriano, da Central de Outdoor, trará uma discussão sobre "Os impactos positivos da criatividade no OOH e a transformação da relação das marcas com a sociedade", às 11h40. O período da tarde começa com a palestra "Efeito Shine", apresentada por Rodrigo Kallas, às 14h20. Às 15h, será a vez de Karan Novas, CCO da Tulom, falar sobre "Tendências da criatividade no mundo", explorando as inovações globais que estão moldando o futuro da propaganda. Pedro Icimoto, Head da GAMMA DSP, subirá ao palco às 16h para apresentar "Explorando a Mídia Programática | Globo & GAMA DSP", detalhando o papel crescente da automação e da mídia programática no universo publicitário. Às 17h, Guilherme Ravache, consultor digital e colunista de mídia do Valor Econômico, abordará o tema "Marketing de dopamina nas mídias: oportunidade para marcas alavancarem os negócios", explicando como esse conceito pode ser utilizado para criar campanhas mais impactantes e eficazes. Fechando a série de palestras, Guilherme Jahara, Sócio-Fundador e CCO da Dark Kitchen Creatives, falará sobre "A criatividade como propulsora de negócios" às 18h, destacando a importância da inovação no crescimento empresarial. Entre as palestras, haverá diversos momentos dedicados à entrega de prêmios, reconhecendo as melhores campanhas nas categorias TV, digital, inovação em mídia, responsabilidade social, e mais. O evento se encerrará com uma festa, que começará às 20h, celebrando a efervescência do mercado publicitário pernambucano e consolidando o Cria PE como uma importante plataforma de integração e valorização da propaganda local.

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"As populações pobres são mais excluídas do verde urbano"

Maurício Ferreira, professor da USP, fala de estudos que comprovam os benefícios dos parques para a saúde dos moradores das cidades e para amenizar o calor. Destaca que pessoas mais vulneráveis têm menos acesso a esses espaços e explica a regra 3:30:300, que serve como um norteador para arborizar zonas urbanas. Pesquisas científicas realizadas em várias partes do mundo demonstram que as áreas verdes das cidades proporcionam muito mais do que ambientes de lazer. Elas são verdadeiros remédios naturais por estimularem as pessoas a praticarem atividades físicas, além de contribuírem para prevenir uma série de doença – de hipertensão à diabetes, mas também beneficia a saúde mental e auxilia na redução do estresse. Não por acaso, hospitais como o Albert Einstein, em São Paulo, tem investido em ambientes com vegetação, devido aos benefícios proporcionados às pessoas hospitalizadas. Espaços arborizados também amenizam o calor, um benefício nada desprezível nestes tempos de aquecimento global. “Uma árvore grande pode transferir, do solo para a atmosfera, entre 100 e 300 litros de água. Imagina uma praça, um parque inteiro, quantas toneladas de água não vão para a atmosfera?”, ressalta o biólogo e ecólogo Maurício Ferreira, professor da USP (Universidade de São Paulo). Nesta conversa com Cláudia Santos, ele ressalva que essas vantagens dificilmente são usufruídas pelas populações mais pobres, já que os espaços verdes se concentram em maior proporção nos bairros mais nobres. E, mesmo quando há áreas arborizadas próximas a esse segmento populacional, elas não são qualificadas, isto é, não são acessíveis no formato de parques ou praças. Maurício Ferreira afirma, porém, que várias cidades do mundo estão atentas à necessidade de espaços arborizados e explica nesta entrevista o conceito da regra 3:30:300, usada como norteador para as zonas verdes urbanas. Como estão as cidades brasileiras em relação às áreas verdes que dispõem? Temos um retrato bastante heterogêneo. São Paulo, por exemplo, é uma megacidade e quase metade dela é só áreas verdes, mas extremamente mal distribuídas. Há um grande maciço florestal na Zona Sul, algumas manchas grandes na Zona Norte, bem como na Zona Leste, onde fica o Parque do Carmo, mas é uma distribuição muito heterogênea. Outro exemplo é a cidade do Guarujá, que tem quase 67% de áreas verdes, duas áreas protegidas e está discutindo a criação de uma terceira área protegida. Esses instrumentos de conservação são muito importantes pois tornam a distribuição do verde urbano mais homogênea, trazendo benefícios para a saúde física e mental das pessoas que passam a usufruir desses espaços. Já Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, tem um perfil diferente, é uma cidade que acabou de fazer o plano diretor de arborização, tem bastante espaço verde, mas com uma estrutura de distribuição de baixa densidade nos bairros. Assim, de uma forma geral, as cidades são muito heterogêneas, e o grande problema das áreas verdes urbanas é a distribuição. As áreas historicamente mais ricas são avantajadas em termos de verde urbano em detrimento das áreas pobres. Quando as áreas pobres têm bastante verde urbano, como na Zona Sul de São Paulo, são áreas não qualificadas, e as pessoas normalmente não usufruem desses espaços porque não há uma infraestrutura mínima. É uma área verde não qualificada para visitação. Quais benefícios as áreas verdes proporcionam para as populações urbanas? Há uma relação evolutiva de proteção dos seres humanos com as árvores no que se refere ao abrigo saudável, frescor, sombra, amenização de temperaturas. Áreas verdes, por si só, trazem benefícios diretos e indiretos. Um dos benefícios indiretos está na capacidade de frescor do ambiente, pois as árvores conseguem transpirar água. Uma árvore grande pode transferir, do solo para a atmosfera, entre 100 e 300 litros de água. Imagina uma praça, um parque inteiro, quantas toneladas de água não vão para a atmosfera? Isso ajuda a manter menor a amplitude térmica, nas horas mais quentes do dia em relação às horas mais frias, trazendo benefícios, principalmente para idosos ou recém-nascidos, que são um público mais vulnerável a essas grandes variações de temperatura. Essa amenização térmica está associada a menores taxas de hospitalização. Já os benefícios diretos consistem na possibilidade de as pessoas usufruírem da sombra nos parques para atividades esportivas, religiosas, de espiritualidade, meditação, por exemplo. Vale ressaltar essa relação de proteção e bem-estar da espécie humana com as árvores. Alguns hospitais em São Paulo, como o Albert Einstein, apresentam benefícios nos indicadores de saúde de pacientes tratados em quartos com vistas para árvores, tanto que o hospital passou a utilizar quadros de árvores nos quartos. Além disso, foi inteiramente repaginado, dispõe de muito verde, tem um jardim lindíssimo no ambiente onde as pessoas transitam, o que traz uma sensação de bem-estar maior. Daí a importância dos espaços verdes nas cidades. Estamos falando de equipamentos urbanos que podem oferecer, diretamente, um espaço para a prática de esportes, evitando o sedentarismo e as doenças dele decorrentes ou, eventualmente, para restauração de estresse, restauração mental e, assim, a pessoa tem mais qualidade de vida e mais saúde. Em 2018, o SUS gastou R$ 3,5 bilhões no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, que são hipertensão, diabetes e obesidade. Se tivéssemos mais espaços verdes qualificados, isso poderia ser reduzido em até 15%. Enfim, é uma situação mais confortável democratizar o verde urbano para que ele possa oferecer o seu serviço ambiental à população. O senhor poderia detalhar a relação entre algumas doenças e a ausência de verde nas cidades? Existe a DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), que está muito associada à poluição, mas também é uma doença ligada ao tabagismo. Ou seja, não se pode culpar a poluição, principalmente se a pessoa é fumante ou mora em uma casa com outras pessoas que fumam. Mas também já há estudos mostrando que, nas cidades mais poluídas, a incidência dessa doença é alta em não fumantes. Além da poluição do ar, existe um estudo da cidade de São Paulo que mostra vários outros fatores, inclusive sociais. Segundo esse estudo, as pessoas que moram na Zona Leste, que é o lugar mais cinza

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seguranca Miva Filho Secom

Feminicídios caem 72,7% em Pernambuco em setembro

Estado também registra o menor número de crimes patrimoniais dos últimos dez anos Pernambuco registrou uma queda significativa nos casos de feminicídio em setembro de 2024, com uma redução de 72,7% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Segundo dados da Secretaria de Defesa Social (SDS), o número de casos caiu de 11, em setembro de 2023, para 3 em 2024. A governadora Raquel Lyra já havia anunciado, no início de outubro, uma redução de 19,3% no número de Mortes Violentas Intencionais (MVIs), consolidando cinco meses consecutivos de queda nos índices de violência no estado. Além disso, o estado também registrou o menor número de crimes patrimoniais dos últimos dez anos. No último mês de setembro, 3.463 Crimes Violentos Patrimoniais (CVPs) foram contabilizados, número bem abaixo do pico da série histórica em 2016, quando ocorreram 9.941 roubos. Os roubos de cargas diminuíram de 34, em setembro de 2023, para 25 em 2024, enquanto os roubos de coletivos caíram de 55 para 43 no mesmo período. A recuperação de veículos subtraídos também foi destaque, com 673 veículos recuperados, representando 44,6% do total de roubos de veículos. A atuação da Força-Tarefa (FT) Crimes Patrimoniais, criada em dezembro de 2023, tem desempenhado um papel importante na redução dos crimes. A FT, que opera de forma estratégica em áreas críticas, investe em tecnologia e inteligência para identificar padrões criminosos, resultando em uma resposta mais ágil das forças de segurança. Entre setembro de 2023 e 2024, houve uma queda de 26,5% nos roubos de cargas, de 21,8% nos roubos de coletivos e de 7,1% nos roubos de veículos. A secretária de Defesa Social em exercício, Dominique de Castro Oliveira, atribuiu os resultados à combinação de ações preventivas e presença mais ostensiva nas áreas com maior incidência de crimes. “A FT Crimes Patrimoniais investe em tecnologia e inteligência, utilizando ferramentas para identificar padrões e comportamentos criminosos. Essa abordagem permite uma resposta mais ágil e eficaz, contribuindo para a queda contínua dos índices de roubos", afirmou.

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andrea tiago tempo

Workshop presencial oferece estratégias práticas para otimizar o tempo e a liderança

Gestão do tempo e produtividade do líder: maximize sua eficiência No dia 17 de outubro, de forma presencial na sede da TGI, ocorrerá o workshop "Gestão do Tempo e Produtividade para Líderes". O evento é voltado para empresários, executivos e gerentes que desejam aprimorar suas habilidades de gestão do tempo, equilibrando vida profissional e pessoal. O workshop abordará ferramentas essenciais para aumentar a produtividade sem sacrificar a qualidade de vida. A programação inclui temas como "Tempo, Trabalho e Qualidade de Vida", com enfoque em associar a administração do tempo ao bem-estar. Serão discutidas práticas para combater os "gastadores de tempo" e como os "poupadores de tempo" podem ajudar a priorizar, organizar, delegar e conduzir reuniões de maneira mais eficiente. Além disso, haverá orientações sobre como alcançar uma longevidade saudável e manter a saúde física e mental no ambiente de trabalho. Os palestrantes Tiago Siqueira, coautor do livro “Quem Tem Prazo Não Tem Pressa. Tempo, Trabalho e Qualidade de Vida”, e Andréa Carvalho, especialista em desenvolvimento de gestores, compartilharão suas experiências e fornecerão ferramentas práticas para melhorar a gestão do tempo e a produtividade no dia a dia dos líderes. Inscreva-se agora no site https://atqv.com.br/ e garanta bônus exclusivos, incluindo mais de 29 aulas sobre produtividade, organização, foco e outras práticas essenciais para otimizar seu tempo. O workshop ocorrerá das 8h às 12h30 e das 14h às 17h, totalizando uma carga horária de 7h30. Serviço:Workshop "Gestão do Tempo e Gestão do Tempo e Produtividade para Líderes"Data: 17 de outubroLocal: TGI ConsultoriaInscrições: https://atqv.com.br/

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SENAC Divulgacao

SEA e Senac-PE firmam parceria para fortalecer cooperação internacional

Acordo entre instituições visa desenvolvimento educacional e cultural entre Brasil e Argentina Hoje, durante a jornada "Destino Argentina: Língua e Cultura", a SEA Asociación de Centros de Idiomas e o Senac-PE assinarão um Protocolo de Intenções. O objetivo é fortalecer a cooperação acadêmica, científica e cultural entre os dois países. O evento ocorrerá na Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco. O acordo será firmado por Marcelo Andrés García, presidente da SEA, Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, e Regivan José Dantas, diretor regional do Senac-PE. A parceria permitirá o desenvolvimento de projetos em áreas como capacitação docente, mobilidade acadêmica e intercâmbio cultural. Bernardo Peixoto destaca que a parceria "fortalece o Senac como um centro de excelência em ensino de idiomas", promovendo intercâmbios e agregando valor ao currículo da instituição, que seguirá padrões internacionais. O protocolo também incluirá processos de acreditação de qualidade, beneficiando alunos e professores. Com duração inicial de três anos, o protocolo poderá ser renovado e prevê a implementação de projetos específicos. A assinatura marca um passo importante para a internacionalização dos programas educacionais do Senac e da SEA.

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Academia Pernambucana Evangélica de Letras é celebrada na Alepe

Composta atualmente, por 23 membros fundadores, a APEL busca promover a cultura evangélica, preservar a história e fomentar a produção literária e acadêmica em Pernambuco. A Academia Pernambucana Evangélica de Letras (Apel), fundada no dia 9 de setembro deste ano, foi instalada no dia 10 de outubro, em uma cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A reunião solene marcou a posse de 23 acadêmicos, tendo sido presidida pelo deputado Joel da Harpa. A instituição se dedica a promover a cultura, as letras e o conhecimento teológico. A academia tem como objetivo fomentar a produção intelectual de escritores e pesquisadores cristãos, além de preservar a memória e a contribuição dos evangélicos para a história de Pernambuco, do Brasil e do mundo. A Apel busca congregar intelectuais em debates sobre temas relevantes tanto dentro quanto fora da igreja, e incentivar novos talentos literários e acadêmicos. Entre as suas finalidades, está o compromisso de utilizar os conhecimentos gerados para a difusão das lições das Escrituras Sagradas, bem como promover o intercâmbio cultural com escritores de outras regiões. A Apel representa uma plataforma para que escritores e pesquisadores exerçam suas influências nas esferas intelectuais e culturais por meio da palavra escrita, falada e dos meios de comunicação disponíveis. A primeira diretoria eleita para um mandato de 4 anos, conta com os seguintes membros: Roberval Góis - Presidente, José Roberto de Souza - Vice-presidente, 1° Secretário - Eduardo Pereira, 2° Secretário - Samuel Germano, Tesoureiro - Fábio Ferreira, Esdras Cabral - Secretário-executivo, e como presidentes de honra: Edijeci Martins e Jilton Moraes. Os 23 membros fundadores da APEL são: Roberval Góis, José Roberto de Souza, Eduardo José Pereira da Silva, Samuel Germano de Oliveira, Esdras Cabral de Melo, Fábio José Barbosa Correia, Edijéci Martins Ferreira, Jilton Morais de Castro, Thomas Magnum Félix de Almeida, Carmen Peixoto, Josué Xavier da Silva, Liliane Barbosa Caetano Chagas, Boanerges de Figueiredo Dantas Neto, Sérgio Saeger Victalino de Mello, Maria das Graças A. Ataíde de Almeida, Valtemir Ramos Guimarães, Felipe Alexandre Paiva Dias de Sá, Miguel Arthur Cox dos Santos, Rafael Dantas, Artur Eduardo da Silva Neto, Ezequias Bezerra de Lima, Hely José Bezerra Ferreira, e Avaniel Marinho. Ainda serão recebidos em sessão especial: Sérgio Lyra, Otovanilda Góis, Miguel Uchoa, Edjaelson Pedro e Stéfano Alves. Ao todo são 40 vagas, sendo que das 13 restantes, 10 estão reservadas para o agreste e para o sertão. Além dessas 40 vagas há também os membros correspondentes e colaboradores. A primeira parte da sessão solene pode ser assistida no canal do YouTube da Alepe.

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Sebrae impulsiona o turismo no Vale do Catimbau com capacitação profissional

Projeto visa fortalecer o potencial econômico da região, considerada uma das maravilhas de Pernambuco. Foto: Kalleby Timóteo/Sebrae O Vale do Catimbau, localizado no Agreste pernambucano e reconhecido como o segundo maior parque arqueológico do Brasil, está passando por um impulso no setor de turismo graças a um projeto desenvolvido pelo Sebrae/PE, em parceria com a Adepe e apoio da Prefeitura de Buíque. O projeto “Desenvolvimento do Potencial Econômico do Vale do Catimbau” oferece cursos gratuitos de formação para guias turísticos, além de aulas de inglês e espanhol, consultorias em marketing turístico e atendimento ao visitante. Com um investimento de cerca de R$ 154 mil, a iniciativa beneficia toda a cadeia do turismo na região. Desde julho, o projeto iniciou suas atividades com um curso de Educação à Distância, formando dez novos guias turísticos, todos moradores da região que atuavam como condutores e agora buscam se profissionalizar. “O curso é ótimo, tem bastante aprendizado. Será mais conhecimento para nós, teremos uma nova visão sobre o turismo. Esperei muito por esse curso, acho que vai ajudar muito o meu trabalho”, celebra Anael Kalleby da Silva, um dos participantes. Além do curso de guia, o módulo de marketing turístico foi iniciado em setembro e as consultorias de atendimento ao turista estão previstas para este mês. A programação do projeto ainda inclui um curso de espanhol em novembro e um curso de inglês, além de uma consultoria em governança programada para janeiro de 2025. Os cursos de idiomas, com turmas de 20 alunos, contarão com 80 horas/aula cada, enquanto as consultorias terão 40 horas, envolvendo encontros coletivos e individuais. O público-alvo abrange profissionais de pousadas, hotéis, artesãos, guias turísticos e proprietários de lanchonetes e restaurantes. Localizado a cerca de 280 km do Recife, o Parque Nacional do Vale do Catimbau é um tesouro natural que abriga formações geológicas impressionantes, uma rica biodiversidade e vestígios arqueológicos que remontam a pelo menos seis mil anos. Com 27 sítios arqueológicos identificados, o Vale do Catimbau se destaca como um importante destino turístico em Pernambuco. Para mais informações sobre o projeto e suas atividades, entre em contato com o Sebrae/PE e descubra como participar.

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Há uma menina, há uma moleca morando sempre em meu coração

Uma crônica de Manu Siqueira recheada de sonhos e fantasias de criança Milton Nascimento, certamente, estava muito inspirado quando compôs “Bola de meia, bola de gude”. A letra e a melodia se misturam em um balé harmonioso que toca profundamente as memórias infantis de qualquer pessoa. Não quero aqui romantizar as infâncias difíceis. Sei que muitas intempéries desse período ainda estão impressas na parede da memória de muita gente. Mas espero que este texto seja um sopro de esperança, aliviado, dizendo ao pé do ouvido: “já passou”. Quero também, assim como na música, que esta leitura traga uma nostalgia gostosa e que cada leitor e leitora possa fechar os olhos e viajar comigo no tempo. Na infância dos anos de 1980, os quintais das casas de nossas avós pareciam um universo particular, onde a gente subia nas árvores e brincávamos nas poças d'água olhando para o céu azulzinho e imaginando criaturas que se formavam com a movimentação das nuvens. A gente fazia comidinhas para as nossas bonecas com barro, água, folhas e flores, e, também, comíamos frutas diretamente do pé, sem precisar lavar antes. Nas vendas, que eram bem populares, meus olhos brilhavam quando via aquela bomboniere giratória recheada de pirulitos, chicletes e bombons. Lembro muito da sensação de liberdade: de andar descalça, de levar minha prima no bagageiro da bicicleta que, na época, ainda não era chamada de bike, e de “ganharmos” o mundo, sem preocupações, sem medo, apenas sendo crianças alegres. Os pais, em sua maioria, permitiam que a gente brincasse ao ar livre, criando nossas próprias regras e explorando o mundo ao nosso redor. A gente sonhava. E muito. Sonhávamos em ser paquitas, em namorar algum Menudo, em ter os poderes da “Jeannie é um gênio”. Brincávamos de esconde-esconde, de “Gato mia”, de “Passarás”, da brincadeira do anel e de Amarelinha. Quem foi criado em contato com a natureza, com certeza, deve sentir, até hoje, o sabor do leite tirado da vaca na mesma hora em que o galo cantava, anunciando que o dia estava nascendo. Dizem que a vida na roça começa cedo e deve ser fascinante. Tenho uma amiga que, sempre que estamos juntas, arranja uma forma de reviver a criança que habita em nós. No último encontro, este ano, tentamos subir em uma árvore em um parque, lá em Brasília. Não deu muito certo; afinal, nossa coluna já não é a mesma, mas eu amo a tentativa dela de resgatar isso em mim. Minha criança interior, confesso, sempre anda adormecida. Mas de vez em quando, é bom deixá-la acordada, com os olhos atentos e brilhantes. Outra amiga, dia desses, disse que está com vontade de colocar um balanço em casa. Achei a ideia fantástica. Quando paramos de nos balançar? Uma brincadeira tão simples e tão maravilhosa... Assistindo recentemente ao documentário sobre as Paquitas, pude revisitar um sentimento que tomou conta dos anos 80: a Xuxa. Ela foi importante para a comunidade LGBTQIAPN+, que sempre encontrou conforto em seus programas e acolhimento nas letras das músicas, enquanto, muitas vezes, era hostilizada nas escolas e na vizinhança simplesmente por ser quem é. Você não precisa gostar da Xuxa, mas é preciso admitir que sim, ela foi bastante importante para esse público e também para uma multidão de crianças que sonhava em trabalhar na televisão. E eu era uma delas, sem ao menos saber a complexidade que isso representava. Mas o documentário deixou claro o “alto preço” que essas crianças pagaram para realizar esse sonho que depois se transformou em pesadelo. Impossível também não lembrar da Turma do Balão Mágico e do Trem da Alegria que marcaram uma geração com músicas que são cantadas até hoje. Na TV, imperdível eram os finais de tarde com o Sítio do Pica-Pau Amarelo e os domingos com Os Trapalhões. As festinhas de aniversário também estão na memória de muita gente, tenho certeza. Eram simples, feitas em casa, brigadeiro por brigadeiro, enrolados um a um por mães, primas e avós. Tenho saudade de alguns sabores da infância: dos lanches, na hora do recreio; do leite em pó que tinha um gosto que não existe mais; vitamina com farinha láctea era uma delícia; geladinho de coco sempre presente nos domingos na praia; claro, não podiam faltar o chiclete Bubbaloo, chocolates Surpresa e Lollo; e as balinhas Xaxá. Quando fiz 40 anos, comemorei com uma festa temática dos anos 80, com todos os brinquedos, músicas e decoração que tive direito. Foi lindo e emocionante rememorar essa época feliz! Dizem que, quando ficamos velhos, voltamos a ser crianças. Espero que o ditado se concretize no sentido de poder levar a vida de forma mais leve e divertida. Belchior pode até ter razão quando disse que o passado é uma roupa que não nos serve mais; porém, sempre é bom lembrar que toda vez que uma bruxa te assombra, a menina te dá a mão. E te fala coisas bonitas que acredito que não deixarão de existir: amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor. Que a gente nunca perca nosso olhar pueril e encantado pela vida! Feliz Dia das Crianças! *Manu Siqueira é jornalista (mmsiqueira77@yahoo.com.br)

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